GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA CONDEPHAAT CONSELHO DE DEFESA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, ARQUEOLÓGICO, ARTÍSTICO E TURÍSTICO SÃO PAULO/ LUZ ACERVO DO MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO LOCALIZAÇÃO: Avenida Tiradentes, 676 - Luz PROCESSO: 22013/82 TOMBAMENTO: ex-offício TOMBAMENTO: Iphan em 11/12/69 PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO: LIVRO DO TOMBO DAS ARTES: Inscrição nº 129, p. 5, s.d. Em 1918, D. Duarte Leopoldo e Silva reuniu os objetos sacros da Arquidiocese de São Paulo e os acondicionou no extinto Museu de Arte Sacra da Cúria Metropolitana, onde permaneceram até 1970. Este acervo, com peças dos séculos 17 e 18, considerado um dos mais completos do país, compõe-se de aproximadamente 1.500 unidades, recolhidas da Arquidiocese de São Paulo, de doações particulares e de aquisições efetuadas pelo Conselho Estadual de Cultura. O governo do Estado, mediante convênio, restaurou, em 1970, o Recolhimento da Luz adaptando-o para abrigar o acervo do Museu de Arte Sacra. A ilustração refere-se à imagem de Nossa Senhora das Dores, de madeira policromada, com 83 cm de altura, do século XVIII, de autoria de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, originária de Minas Gerais. Fonte Arquivo Condephaat CONJUNTO DAS ANTIGAS INSTALAÇÕES DA ESCOLA POLITÉCNICA LOCALIZAÇÃO: Praça Fernando Prestes, 30, esquina com a Av. Tiradentes s/n, e 74, 110, 152 e 258 - Luz PROCESSO: 39.843/00 TOMBAMENTO: Res. SC 186 de 12/12/02 PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO: Poder Executivo, Seção I, 01.01.2003, pg 11 LIVRO DO TOMBO HISTÓRICO: Inscrição nº 336, pp. 86 e 87, 16/52003 A antiga Escola Politécnica se instalou inicialmente no solar onde residiu o Marquês de Três Rios localizado à Praça Fernando Prestes, ocupando-o entre os anos de 1894 a 1929. Em 1899 foram concluídas as obras da nova sede com três pavimentos, denominada à época Laboratórios Gerais da Escola, depois Edifício Paula Souza. O projeto foi elaborado pelos catedráticos da Escola, Francisco Ferreira Ramos, Urbano de Vasconcelos e Francisco de Paula Ramos de Azevedo, tendo como características principais a adequação ao programa e coerência entre função, tipologia e decoração. Outros edifícios de igual importância para a história da arquitetura e do ensino da engenharia do Estado foram acrescidos ao conjunto: Rodolfo Santiago (1944-45), Hipólito Pujol e Oscar Machado (1938), Ramos de Azevedo (1920) e o Laboratório de Hidromecânica (1926). A transferência da Escola Politécnica para a Cidade Universitária se deu no ano de 1960 e, atualmente, os edifícios são ocupados por instituições públicas como, por exemplo, o Arquivo Municipal Washington Luís e a Faculdade de Tecnologia – Fatec. Fonte Juliana Mendes Prata e Sílvia Wolff Para ter acesso à Resolução de Tombamento, conforme publicada no Diário Oficial, copie e cole no navegador o endereço abaixo: http://www.imprensaoficial.com.br/PortalIO/DO/BuscaDO2001Documento_11_4.aspx?link=/2003/executivo%20secao%20i/janeir o/01/pag_0011.pdf&pagina=11&data=01/01/2003&caderno=Executivo%20I GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA CONDEPHAAT CONSELHO DE DEFESA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, ARQUEOLÓGICO, ARTÍSTICO E TURÍSTICO ESTAÇÃO DA LUZ LOCALIZAÇÃO: Praça da Luz, s/n - Luz PROCESSO: 20097/76 TOMBAMENTO: Res. 25 de 5/5/82 PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO: Poder Executivo, Seção I, 13.05.1982, pg 26 LIVRO DO TOMBO HISTÓRICO: Inscrição nº 185, p. 65, 16/6/1982 Em 1867, foi construída a primeira estação ferroviária da "The São Paulo Railway", no bairro da Luz, em terreno cedido pelo governo da Província de São Paulo. Esta ferrovia, que ligava o porto de Santos a Jundiaí, foi construída para escoar, principalmente, as mercadorias provenientes da economia cafeeira. Dez anos depois, suas linhas e instalações não mais comportavam o movimento de passageiros e cargas. Em decorrência desse fato, foi desenvolvido um novo projeto para a Estação da Luz, que ocuparia uma área aproximada de 7.500 m², de autoria de engenheiros ingleses e construída em material exclusivamente importado da Inglaterra. Depois de cinco anos de iniciadas as obras, a estação foi inaugurada, em 1901. Construída em alvenaria de tijolos combinada a estruturas metálicas, o edifício se constituía, originalmente, de duas grandes plataformas paralelas que se comunicavam através de três passadiços de ferro. Após incêndio ocorrido em 1946, introduziu-se mais um pavimento numa das alas do edifício principal. Fonte Processo de Tombamento Para ter acesso à Resolução de Tombamento, conforme publicada no Diário Oficial, copie e cole no navegador o endereço abaixo: http://www.imprensaoficial.com.br/PortalIO/DO/BuscaGratuitaDODocumento.aspx?pagina=26&SubDiretorio=&Data=19820513& dataFormatada=13/05/1982&Trinca=NULL&CadernoID=1/1/1/0&ultimaPagina=76&primeiraPagina=0001&Name=&caderno=Po der%20Executivo%20-%20Se%C3%A7%C3%A3o%20I&EnderecoCompleto=/PortalIO/diario18901990/Entrega_220307/002340/I05_04_01_04_02_010/1982/PODER%20EXECUTIVO/MAIO/13/Scan_1018.pdf IGREJA DE SÃO CRISTÓVÃO LOCALIZAÇÃO: Avenida Tiradentes, 84 - Luz PROCESSO: 22078/82 TOMBAMENTO: Res. 56 de 13/5/82 PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO: Poder Executivo, Seção I, 21.05.1982, pg 13 LIVRO DO TOMBO HISTÓRICO: Inscrição nº 196, p. 47, 20/7/1982 O conjunto formado pelo Seminário Episcopal e Igreja de São Cristóvão foi construído em meados do século XIX, em taipa de pilão, com doações obtidas pelo bispo D. Antônio Joaquim de Mello. Em 1856, apesar da obra não estar totalmente concluída, foi inaugurado o lance da capela e, seis anos depois, o seminário já funcionava no local. A capela, apesar da simplicidade de sua construção, atendia toda a população do bairro da Luz, que a procurava nos festejos religiosos e para cerimônias de casamento. Data do início deste século a nova fachada, em estilo neoclássico, que se conserva até hoje. O conjunto se descaracterizou com a demolição de uma ala do seminário que deu lugar a uma rua e com a mudança do uso, que passou a ser comercial. Atualmente encontra-se em obras de restauração. Fonte Maria L. T. Carneiro e Maria A. G. de Decca Para ter acesso à Resolução de Tombamento, conforme publicada no Diário Oficial, copie e cole no navegador o endereço abaixo: http://www.imprensaoficial.com.br/PortalIO/DO/BuscaGratuitaDODocumento.aspx?pagina=13&SubDiretorio=&Data=19820521& dataFormatada=21/05/1982&Trinca=NULL&CadernoID=1/1/1/0&ultimaPagina=60&primeiraPagina=0001&Name=&caderno=Po der%20Executivo%20-%20Se%C3%A7%C3%A3o%20I&EnderecoCompleto=/PortalIO/diario18901990/Entrega_220307/002340/I05_04_01_04_02_010/1982/PODER%20EXECUTIVO/MAIO/21/Scan_1387.pdf GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA CONDEPHAAT CONSELHO DE DEFESA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, ARQUEOLÓGICO, ARTÍSTICO E TURÍSTICO JARDIM DA LUZ LOCALIZAÇÃO: Rua Ribeiro de Lima, 99 - Luz PROCESSO: 20236/77 TOMBAMENTO: Res. 31 de 8/8/81 PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO: Poder Executivo, Seção I, 12.09.1981, pg 16 LIVRO DO TOMBO ARQUEOLÓGICO, ETNOGRÁFICO E PAISAGÍSTICO: Inscrição nº 7, p. 303, 18/8/1986 O Jardim da Luz, um dos mais antigos logradouros públicos da cidade, foi concebido originalmente para ser um Jardim Botânico. Suas obras, iniciadas em 1799, evoluíram lentamente e foram inauguradas apenas em 1825. A partir de 1838, transformado em jardim público, passou por várias remodelações recebendo nova coleção de plantas e grades de ferro. Mudanças significativas ocorreram quando da cessão de terrenos pertencentes ao jardim para a construção da estação ferroviária e do Liceu de Artes e Ofícios, o que ocasionou, além do prejuízo à sua simetria original, redução do arvoredo e mudanças na disposição de suas ruas. O jardim foi muito freqüentado pelas famílias paulistanas que desfrutavam a bela coleção de plantas, várias estátuas e um lago. Fonte Processo de Tombamento Para ter acesso à Resolução de Tombamento, conforme publicada no Diário Oficial, copie e cole no navegador o endereço abaixo: http://www.imprensaoficial.com.br/PortalIO/DO/BuscaGratuitaDODocumento.aspx?pagina=16&SubDiretorio=&Data=19810912& dataFormatada=12/09/1981&Trinca=NULL&CadernoID=1/1/1/0&ultimaPagina=64&primeiraPagina=0001&Name=&caderno=Po der%20Executivo%20-%20Se%C3%A7%C3%A3o%20I&EnderecoCompleto=/PortalIO/diario18901990/Entrega_220307/002551/I05_04_01_04_01_049/1981/PODER%20EXECUTIVO/SETEMBRO/12/Scan_1866.pdf MOSTEIRO DA IMACULADA CONCEIÇÃO DA LUZ LOCALIZAÇÃO: Avenida Tiradentes, 676 - Luz PROCESSO: 22057/82 TOMBAMENTO: ex-officio em 27/8/79 e 12/5/82 TOMBAMENTO: Iphan em 16/8/43 LIVRO DO TOMBO HISTÓRICO: Inscrição nº 38, p. 3, 5/4/1971 As primeiras referências à ermida da Luz datam do final do século XVI. A pequena capela, muito procurada por fiéis e viajantes que transitavam pelo caminho ou "estrada real", que cortava os campos do Guaré, conservou-se até 1729, permanecendo abandonada até meados deste século, quando por iniciativa da irmã Helena Maria do Sacramento e do frei Antônio Sant’Ana Galvão foram realizadas obras de ampliação, inauguradas em 1774, recebendo a denominação de Convento de Nossa Senhora da Luz da Divina Providência. Nesta ocasião, algumas paredes de taipa foram reforçadas, o madeiramento substituído e alguns cômodos construídos. No terreno contíguo foi construído o atual edifício do mosteiro cujas obras duraram cerca de 48 anos. Edificada em taipa de pilão, a igreja possui duas fachadas, a mais antiga, voltada para o centro e, a mais recente, para a Avenida Tiradentes. Em 1970, a ala esquerda, restaurada, foi ocupada pelo Museu de Arte Sacra de São Paulo, criado por Decreto Estadual em 28/10/1969. Fonte Eneida Malerbi GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA CONDEPHAAT CONSELHO DE DEFESA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, ARQUEOLÓGICO, ARTÍSTICO E TURÍSTICO PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO LOCALIZAÇÃO: Avenida Tiradentes, 141 e 173 e Praça da Luz, 2 - Luz PROCESSO: 00215/79 TOMBAMENTO: Res. 24 de 5/5/82 PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO: Poder Executivo, Seção I, 21.05.1982, pg 12 LIVRO DO TOMBO HISTÓRICO: Inscrição nº 224, p. 62, 19/1/1987 O terreno, junto ao Jardim da Luz, foi doado pelo governo do Estado, em 1897, ano em que se iniciou a construção do edifício, inicialmente destinado a abrigar o Liceu de Artes e Ofícios. Em 15/11/1905, foi inaugurado como Ginásio do Estado e Pinacoteca, sob a direção do arquiteto Ramos de Azevedo, autor do projeto do edifício. Construído em alvenaria de tijolos, em estilo neoclássico, observa-se ainda hoje que as fachadas do edifício e a laje de forro sobre a entrada não foram concluídas, faltando o reboco. Os pisos são revestidos de mármore e de lajotas cerâmicas, as portas em madeira trabalhada e a cobertura em telhas francesas. Atualmente, ocupada pela Pinacoteca do Estado, o edifício foi restaurado e sofreu fortes intervenções exigidas pelo uso. Fonte Condephaat/Boletim 1973 Para ter acesso à Resolução de Tombamento, conforme publicada no Diário Oficial, copie e cole no navegador o endereço abaixo: http://www.imprensaoficial.com.br/PortalIO/DO/BuscaGratuitaDODocumento.aspx?pagina=12&SubDiretorio=&Data=19820521& dataFormatada=21/05/1982&Trinca=NULL&CadernoID=1/1/1/0&ultimaPagina=60&primeiraPagina=0001&Name=&caderno=Po der%20Executivo%20-%20Se%C3%A7%C3%A3o%20I&EnderecoCompleto=/PortalIO/diario18901990/Entrega_220307/002340/I05_04_01_04_02_010/1982/PODER%20EXECUTIVO/MAIO/21/Scan_1386.pdf PORTAL DE PEDRA DO ANTIGO PRESÍDIO TIRADENTES LOCALIZAÇÃO: Avenida Tiradentes esquina com a Praça Coronel Fernando Prestes - Luz PROCESSO: 23345/85 TOMBAMENTO: Res. 59 de 25/10/85 PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO: Poder Executivo, Seção I, 26.10.1985, pg 17 LIVRO DO TOMBO HISTÓRICO: Inscrição nº 242, p. 65, 21/10/1987 A Casa de Correição, mais tarde Presídio Tiradentes foi criada em 1825, quando São Paulo possuía apenas uma cadeia pública, sediada no Paço Municipal, responsável pela prisão de arruaceiros e escravos fugitivos. Durante o Estado Novo, recebeu presos políticos, entre eles, Monteiro Lobato, que ocupou a cela no 1. Com a mudança ocorrida no país a partir de 1964, o presídio testemunhou outra etapa de nossa história, quando se tornou lugar de detenção e repressão aos primeiros opositores do regime militar. No final de 1972, o edifício foi demolido, em função das obras do Metrô, permanecendo apenas o arco de entrada, construído na década de 1930. Fonte Sheila Schvarzman Para ter acesso à Resolução de Tombamento, conforme publicada no Diário Oficial, copie e cole no navegador o endereço abaixo: http://www.imprensaoficial.com.br/PortalIO/DO/BuscaGratuitaDODocumento.aspx?pagina=17&SubDiretorio=&Data=19851026& dataFormatada=26/10/1985&Trinca=NULL&CadernoID=1/1/1/0&ultimaPagina=64&primeiraPagina=0001&Name=&caderno=Po der%20Executivo%20-%20Se%C3%A7%C3%A3o%20I&EnderecoCompleto=/PortalIO/diario18901990/Entrega_2006.09.28/000525/I05_04_01_04_02_057/1985/PODER%20EXECUTIVO/OUTUBRO/26/Scan_1616.pdf GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA CONDEPHAAT CONSELHO DE DEFESA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, ARQUEOLÓGICO, ARTÍSTICO E TURÍSTICO QUARTEL DA LUZ LOCALIZAÇÃO: Avenida Tiradentes, 440 - Luz PROCESSO: 15268/69 TOMBAMENTO: Res. de 15/12/72 PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO: Poder Executivo, Seção I, 16.12.1972, pg 49 LIVRO DO TOMBO HISTÓRICO: Inscrição nº 68, p. 6, 19/10/1972 D.O.: 16/12/72 A iniciativa para a construção do Quartel da Luz foi do barão de Parnaíba, presidente da Província, sendo, porém, o seu sucessor Pedro Vicente de Azevedo quem deu início às obras, em terrenos adquiridos do Mosteiro de Nossa Senhora da Luz e do capitão-cirurgião-mor Cândido Ribeiro dos Santos. Projetado por Ramos de Azevedo e inaugurado em 1892, o quartel foi construído em alvenaria de tijolos seguindo as linhas gerais do ecletismo, do final do século XIX. Apresenta uma implantação simétrica, com quatro alas voltadas para o pátio interno e uma chaminé contemporânea ao edifício. Externamente, linhas reentrantes, contínuas e paralelas no revestimento reforçam a horizontalidade do edifício, destacando-se, no interior, as portas em pinho de Riga. Fonte Eneida Malerbi e Valéria Rogatis Para ter acesso à Resolução de Tombamento, conforme publicada no Diário Oficial, copie e cole no navegador o endereço abaixo: http://www.imprensaoficial.com.br/PortalIO/DO/BuscaGratuitaDODocumento.aspx?pagina=49&SubDiretorio=&Data=19721216& dataFormatada=16/12/1972&Trinca=NULL&CadernoID=1/4/1/0&ultimaPagina=72&primeiraPagina=0001&Name=&caderno=Po der%20Executivo&EnderecoCompleto=/PortalIO/diario1890-1990/Entrega_2007-0810/003093/I05_04_02_07_02_071/1972/PODER%20EXECUTIVO/DEZEMBRO/16/Scan_1585.pdf VILA ECONOMIZADORA LOCALIZAÇÃO: São Caetano, Dr. Luiz Piza, Prof. Leôncio Gurgel, Dr. Cláudio de Souza, Economizadora, Euricles Félix de Matos e Av. do Estado - Luz PROCESSO: 20213/77 TOMBAMENTO: Res. 36 de 27/9/80 PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO: Poder Executivo, Seção I, 30.09.1980, pg 58 LIVRO DO TOMBO HISTÓRICO: Inscrição nº 135, p. 25, 29/5/1981 No início do século XX, novas construções e loteamentos marcaram decisivamente as mudanças no aspecto das cidades. Proliferaram-se os bairros operários, principalmente ao redor das estações ferroviárias, das novas linhas de bondes ou próximas das concentrações fabris. Empreendimento da Sociedade Mútua Economizadora Paulista, a Vila Economizadora é um exemplar de conjunto residencial operário originalmente constituído de 134 unidades, distribuídas entre residências e armazéns. Foi construída pelo empreiteiro italiano Antonio Bocchini, entre os anos de 1908 e 1915, no alinhamento frontal dos lotes, com entradas laterais, em área dividida por cinco ruas, com nomes dos sócios da companhia financeira de empréstimos. As casas foram alugadas, a preços baixos, principalmente a imigrantes italianos. Em 1935, João Ugliengo, presidente do Moinho Santista, comprou a vila que continuou alugada a inquilinos. Fonte Carlos Lemos Para ter acesso à Resolução de Tombamento, conforme publicada no Diário Oficial, copie e cole no navegador o endereço abaixo: http://www.imprensaoficial.com.br/PortalIO/DO/BuscaGratuitaDODocumento.aspx?pagina=58&SubDiretorio=&Data=19800930& dataFormatada=30/09/1980&Trinca=NULL&CadernoID=1/4/1/0&ultimaPagina=128&primeiraPagina=0001&Name=&caderno=P oder%20Executivo&EnderecoCompleto=/PortalIO/diario18901990/Entrega_220307/002627/I05_04_01_04_01_037/1980/PODER%20EXECUTIVO/SETEMBRO/30/Scan_0693.pdf