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ANEMIA APLÁSTICA
SOARES Márcio1; EHRHARDT Alexandre²
1Aluno
do Curso de Biomedicina ULBRA Campus Carazinho
2 Prof O. Orientador – Disciplina de Hematologia Clínica II
INTRODUÇÃO
A anemia aplástica ou aplasia medular, é uma doença caracterizada por redução na produção
das principais linhagens celulares (eritrócitos, leucócitos e plaquetas) definida assim como
pancitopenia. podendo ser seletiva e global.
Pode ser de origem congênita ou adquiridas, sendo esta a mais frequente. A exposição a
agentes químicos é a principal causa, correlacionadas a radiação, situações de alterações
imunológicas, gravidez, determinados vírus e drogas.
OBJETIVOS
Este trabalho tem como objetivo o conhecimento geral dessa patologia, bem como formas de
tratamento e diagnósticos empregados.
METODOLOGIA
Este estudo foi construído através do levantamento de dados encontrados na literatura já
existente. Foram realizadas pesquisas bibliográficas por meio de artigos originais e de revisão em
bases de dados (Scielo e PUBMED) sobre o tema, salientando metodologias de tratamento e formas
de diagnóstico. Foram utilizados os seguintes descritores: redução de eritrócitos, aplasia medular,
anemia.
RESULTADOS
A anemia aplástica pode surgir em qualquer idade, com pico de incidência em torno dos 30 anos
com predominância no sexo masculino. Clinicamente caracterizada por anemia grave, maior
suscetibilidade a infecções e/ou sangramentos, consequentes a menor produção de eritrócitos,
neutrófilos e plaquetas.
O diagnóstico pode ser feito através de uma completa avaliação do sangue (Hemograma
completo e contagem de reticulócitos: graus variáveis de pancitopenia e reticulocitopenia), biopsia
de medula óssea, exames bioquímicos gerais, com a principal finalidade de identificar que tipos de
células estão envolvidas, entre outros.
O tratamento é determinado pelo grau de aplasia, sendo através de medicamentos estimulantes
da medula óssea, como a oximetolona, corticoterapia, ácido fólico, danazol e algumas vitaminas,
drogas imunossupressoras e o próprio de medula óssea.
CONCLUSÃO
O prognóstico depende do grau de anemia aplástica e do tratamento. Importante ressaltar um
bom comprometimento do paciente devido a grandes mudanças de estilo de vida e tratamentos que
muitas vezes causam grande debilidade.
REFERÊNCIAS
CAVALCANTI, A. S. Manual do Paciente – Anemia Aplástica. Rio de Janeiro: HEMORIO Instituto Estadual de Hematologia, 2004.
HOFFBRAND, A.V. Fundamentos em Hematologia. 5. ed. Porto Alegre:Artmed, 2007.
OLIVEIRA, R. A. G. Hemograma: como fazer e interpretar. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2007.
ZAGO, M. A.; ROSSETO, R.; PASQUINI, R. Hematologia: fundamento e práticas. São Paulo: Editora Atheneu, 2004.
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