BF Skinner, análise do comportamento e o behaviorismo radical

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B.F. Skinner, análise do comportamento e o behaviorismo
radical: Questões humanas. Compreensão mais profunda
sobre homem e sua natureza, Ciência como caminho mais
seguro para construção do conhecimento. Obra: sobre quase
todos os assuntos necessários à compreensão do ser humano
Análise do comportamento: compreender o ser humano a
partir de sua interação com o ambiente para prever e controlar.
Behaviorismo: não nega auto-observação ou
autoconhecimento, mas a natureza do que é sentido e
observado (nosso corpo, quanto podemos conhecer? Quão
fidedigna é nossa observação?)
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Eventos públicos Versus Eventos privados (mesma natureza)
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Behaviorismo (filosofia) e Análise do Comportamento (ciência)
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Comportamento: função biológica, intercâmbio com o
ambiente (externo ao comportamento)
Causas/explicações: história da espécie, indivíduo e cultura
Análise funcional e não topográfica. Contingência – relações
de dependência (se... então)
Reflexos Inatos: S – R. Sobrevivência. Leis (intensidademagnitude, limiar, latência, habituação e potenciação).
Reflexos e emoções.
O reflexo aprendido: Condicionamento Pavloviano ou
Condicionamento respondente. Emparelhamento.
Generalização respondente. Extinção respondente.
Aprendizagem pelas consequências: O reforço.
Comportamento produz alterações no ambiente e é afetado
por elas. Reforçador: definido pelo efeito no comportamento.
Efeitos do reforço: aumento/manutenção da frequência,
diminuição de outros comportamentos, diminuição da
variabilidade da resposta reforçada.
Extinção operante: suspensão do reforço. Volta ao “nível
operante”. Metodologia A – B – A. Curva padrão, aumento,
variabilidade, respostas emocionais. Resistência à extinção.
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Modelagem: aquisição de comportamento. Novos
comportamentos a partir de comportamentos existentes.
Reforçamento diferencial e aproximação sucessiva ao
comportamento alvo.
Aprendizagem pelas consequências: o controle aversivo reforço negativo, punição positiva, punição negativa. Valor de
sobrevivência, se comporta para não acontecer.
Fuga (eliminação de estímulo aversivo), Esquiva (prevenção
ou atraso de estímulo aversivo)
Punição positiva e negativa: diminuição da frequência do
comportamento (e retorno com suspensão da punição)
Efeitos colaterais do controle aversivo: respostas reflexas,
supressão de outros comportamentos, “estimula” fuga/esquiva
e contra controle.
Pq punimos? Fácil, imediato, não depende de privação
Alternativas ao controle aversivo: R+ em vez de R - , extinção
em vez de punição, reforçamento diferencial
Controle de Estímulos: O papel do Contexto - Operante
discriminado: se emitidos em um contexto (estímulos
discriminativos) produzirão consequências reforçadores
Estímulos discriminativos: apresentados antes do
comportamento e controlam sua ocorrência
Contingência de três termos – contingência tríplice: unidade
básica de análise do comportamento SD – R > C
Treino discriminativo: SD e Sdelta, Generalização de estímulos
– gradiente de generalização.
Classes de estímulos (físicas e funcionais) atenção e
abstração.
Encadeamento de respostas: o mesmo estímulo é reforçador
para uma resposta e SD para outra resposta (levam a
reforçadores incondicionados)
Reforçador Condicionado: na cadeia ou pareado
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Esquemas de Reforçamento: nem todas respostas
reforçadas quando emitidas. CRF – Razão e Intervalo (fixo e
variável).
CRF: baixa frequência, alta saciação, boa modelagem, baixa
resistência à extinção. Intervalo longo: baixa frequência.
Razões: alta frequência
FR: razão fixa: pausa após reforço, Intervalo fixo (FI): altas
pausas, aceleração próximo ao reforço, Intervalo variável (VI):
taxas constantes.
Esquemas não contingentes e comportamento supersticioso.
Tempo fixo e variável.
Análise funcional: identificar as relações funcionais entre
comportamento e consequência. Função X topografia.
Interação respondente e operante.
Nome
Reforço Positivo (R+)
Reforço Negativo (R-)
Punição Positiva (P+)
Punição Negativa (P-)
Extinção (ausência do reforço)
Recuperação (ausência da punição)
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Efeito no Cpto
Aumenta a frequência
Aumenta a frequência
Diminui a frequência
Diminui a frequência
Diminui a frequência
Aumenta a frequência
Tipo da Operação
Apresentação de estímulo
Retirada (fuga) ou evitação (esquiva)
Apresentação de estímulo
Retirada de um estímulo
Suspensão do reforço
Suspensão da punição
Três níveis de causalidade: filogênese, ontogênese individual,
ontogênese sociocultural (espécie, indivíduo e cultura).
Explicação e descrição.
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Relatório:
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Normas da ABNT - citação e referência
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Bibliografia da disciplina e artigos publicados em periódicos
científicos. Citações de enciclopédias apenas para fatos
históricos.
Processo: coleta dados no laboratório, processa os dados, monta
os resultados, discute os resultados.
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Estrutura: Capa, resumo, sumário,
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Introdução (revisão, objetivos, hipóteses), Behaviorismo
Radical, Operante, Reforço, Modelagem, Extinção, Controle de
Estímulos, Esquemas de reforçamento.
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Método: sujeito, materiais, procedimentos (gerais) e específicos:
NO, Treino e Modelagem, CRF, Extinção, Discriminação, Razão
Variável 10.
Resultados (gráficos numerados, descrição),
Discussão (articulação entre introdução e resultados e eventuais
problemas, com base nos objetivos),
Nível operante e Reforçamento contínuo: o valor das
consequências para controle do comportamento e os efeitos
sobre outros comportamentos.
Extinção: o valor do reforço para manutenção do
comportamento
Discriminação: Se houve discriminação: a comparação com o
reforçamento contínuo (curva de respostas em SD) e
comparação com a extinção (curva de respostas em Sdelta).
Se não houve discriminação: levantar hipóteses para explicar o
problema. (não houve tempo suficiente, falha no procedimento,
etc).
Razão Fixa: os esquemas intermitentes e as altas taxas de
resposta em comparação ao reforçamento contínuo.
Referências Bibliográficas, Anexos
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