nutrição de seres unicelulares

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COLÉGIO MACHADO DE ASSIS - CEMA
DISCIPLINA – CIÊNCIAS
Fisiologia e Anatomia Humana
Professor – Rafael de Souza Pacheco
[email protected]
Joinville - 2013
CÉLULA EUCARIÓTICA
• Hipótese proposta por Lynn Margulis em 1981 sobre a origem
das mitocôndrias e plastos de células eucarióticas. Defende
que essas organelas responsáveis pela respiração celular
descendem de bactérias primitivas que se associaram a
também
primitivas
células
eucarióticas.
CÉLULA VEGETAL
CÉLULA ANIMAL
Mitocôndria
Cloroplasto
NUTRIÇÃO DE SERES UNICELULARES
• Para que as
interior
das
moléculas possam chegar ao
células,
é
necessário
que
diminuam seu tamanho, ou seja, as grandes
moléculas são quebradas em pequenas
partes.
NUTRIÇÃO DE SERES UNICELULARES
• Os seres unicelulares desenvolveram algumas formas de
incorporarem seu alimento:
• Digestão intracelular – as moléculas são absorvidas do meio
externo.
• Digestão extracelular – a célula lança enzimas no meio
externo para iniciar a digestão do alimento.
Digestão intracelular
Digestão extracelular
Consultar imagem da
apostila capítulo 4
NUTRIÇÃO DE SERES PLURICELULARES
• Os seres uni e pluricelulares necessitam incorporar energia e
matéria para o meio intracelular, mas, ao mesmo tempo, têm
de
manter
seus
operacionalmente.
sistemas
celulares
fechados
Uma analogia!
CARBOIDRATOS
• Os carboidratos fornecem energia
direta para o cérebro, sistema
nervoso
central
e
células
musculares na forma de glicose
(açúcar no sangue). Podem ser
simples ou compostos.
CARBOIDRATOS
• SIMPLES – São os açucares, compostos orgânicos cujas
ligações são facilmente quebradas pela digestão. Por serem
quebradas rapidamente, são fontes instantâneas de energia.
Podem
ser
dissacarídeos.
classificados
como
monossacarídeos
ou
CARBOIDRATOS
• FONTES DE CARBOIDRATOS SIMPLES:
• Frutas, leite e seus derivados, verduras, doces, mel, açúcar de
mesa, melados e etc...
CARBOIDRATOS
• Monossacarídeos – São compostos por uma unidade de
glicose, frutose, galactose, ribose e desoxirribose. São os mais
comuns.
CARBOIDRATOS
Dissacarídeos – São compostos por duas unidades de monossacarídeos
que são:
• Maltose – duas unidades de glicose.
• Sacarose – frutose + glicose.
• Lactose – glicose + galactose.
CARBOIDRATOS
• COMPOSTOS – Os carboidratos compostos são definidos
como polissacarídeos e são encontrados nos vegetais na
forma de amido e fibras. Em animais são encontrados na
forma de glicogênio e quitina.
Exemplo: fibra de celulose.
CARBOIDRATOS
• Fontes de carboidratos compostos (polissacarídeos).
• Aveia, pães, cereais, legumes, arroz, massas, feijão, batata e
milho.
Exemplo: amido.
Exemplo: quitina
Como o corpo usa os carboidratos
• Após a ingestão do alimento, o corpo já começa o processo
digestivo na boca. A ação da enzima amilase salivar degrada o
amido (processo químico). Os dentes trituram o alimento em
pequenas partes (processo mecânico).
SISTEMA DIGESTÓRIO
• FUNÇÃO – Retirar dos alimentos
ingeridos
os
metabólitos
necessários para o desenvolvimento
e a manutenção do organismo, ou
seja, fornecimento de água, íons e
nutrientes para o corpo.
SISTEMA DIGESTÓRIO
• FORMAÇÃO – É formado por tubos com regiões especializadas e
por glândulas anexas. (salivares, pâncreas e fígado).
• A finalização da quebra do amido ocorrerá no intestino
delgado, onde o pâncreas libera a enzima amilase pancreática
para quebrar o restante do amido.
microvilosidades
Célula intestinal
INTESTINO
SISTEMA DIGESTÓRIO
Esquema geral da quebra do amido
Na seqüência, os capilares sanguíneos do intestino absorvem a
glicose originária do amido, para ser transportada até o fígado e
armazenada em forma de glicogênio.
Armazenamento da
glicose em forma de
glicogênio.
ENTRADA DE GLICOSE NA CÉLULA
• Inúmeras moléculas de glicose chegam até as células pela
corrente sanguínea e, já no citoplasma, têm sua quebra
iniciada com conseqüente liberação de energia. A partir daí,
os produtos da primeira quebra são encaminhados para o
interior das mitocôndrias, onde, na presença do oxigênio
trazido dos pulmões pelas hemácias do sangue têm a energia
de suas ligações liberadas para compostos chamados de
trifosfato de adenosina ou ATP.
ENTRADA DE GLICOSE NA CÉLULA
Como o corpo usa os carboidratos
Relação com o açúcar no sangue
METABOLISMO DAS GORDURAS
• As gorduras sofrem, no intestino delgado, a ação da bile,
substância produzida no fígado e armazenada no visícula
biliar, que tem a função de emulsificar as gorduras. A bile age
como um detergente que prepara as gorduras para que a
lipase, enzima produzida pelo pâncreas, venha agir sobre elas,
transformando-as em moléculas mais simples: ácidos graxos e
glicerol.
METABOLISMO DAS PROTEINAS
Depois da trituração mecânica na boca as proteínas chegam ao
estômago e sofrem a ação de uma enzima chamada pepsina, que age
sobre as proteínas promovendo o inicio de sua dissociação em grupos
menores de aminoácidos. No intestino as proteínas sofrem ação da
enzima tripsina produzida pelo pâncreas. Na rede de capilares, os
aminoácidos são enviados ao fígado, que promove a distribuição
dessas moléculas a todas as células.
No estômago ocorrerá a degradação das proteínas
METABOLISMO DAS PROTEINAS
• O excesso de aminoácidos é sempre acumulado no fígado e
transformado em compostos energéticos, como carboidratos
e gorduras. Os resíduos desse processo são tóxicos, como a
amônia por exemplo. O fígado então os transforma em uréia e
os libera na corrente sanguínea.
SISTEMA RENAL
• Função – Filtrar todos os líquidos corporais
com a produção da urina para exercer sua
função principal que é de desintoxicação e
excreção.
Os rins são órgãos responsáveis
pela excreção da uréia mantendo
sua concentração
Em baixos níveis no sangue
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Respiração é o processo fisiológico pelo qual
oxigênio entra no ambiente interno e gás
carbônico sai por difusão em uma superfície
respiratória. Assim o sistema respiratório têm a
função de ampliar a superfície de contato entre
o ar e o meio interno.
SISTEMA RESPIRATÓRIO
FORMAÇÃO:
• Fossas nasais- regula temperatura e umidade
• Faringe – comunicação entre boca, fossas nasais e laringe;
• Laringe – comunica a faringe a traquéia.
• Traqueia – forma os brônquios
• Alvéolos – Estruturas responsáveis pelas trocas gasosas.
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Quando inspiramos pelo nariz, os pelos das narinas retêm
partículas maiores que estão suspensas no ar para que ele
chegue mais limpo à traquéia. Essa parte produz um muco que,
além de tornar o ar úmido, ajuda a selecionar mais partículas
suspensas, purificando ainda mais o ar.
CAMINHO QUE O AR PERCORRE
ATÉ OS ALVÉOLOS
• Nos humanos, o ar flui através de duas cavidades nasais e
uma boca para a faringe (garganta), depois para a laringe
(caixa de voz) para uma traquéia que se ramifica em dois
brônquios, um para cada pulmão. Dentro de cada pulmão,
vias aéreas ramificadas adicionais fornecem ar para os
alvéolos, onde gases são trocados com capilares pulmonares.
TROCAS GASOSAS
• Gases são trocados nesses sacos de ar de
paredes finas.
Contrações do diafragma e dos músculos intercostais entre as
costelas alteram o volume da cavidade torácica durante a respiração.
O SANGUE
Sistema sanguineo
O SANGUE
Os constituintes fundamentais do sangue são: plasma, hemácias
(glóbulos vermelhos), leucócitos (glóbulos brancos) e plaquetas
Plasma
SANGUE
Elementos celulares
SISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA CARDIOVASCULAR
• O sistema cardiovascular é simplesmente composto por vasos
sanguíneos, que são preenchidos por sangue e todo esse
sistema é conectado a um coração que bombeia o sangue
através do sistema. O sangue capta oxigênio dos pulmões e
nutrientes do intestino e leva às células, ao mesmo tempo em
que capta os resíduos das células para realizar a excreção.
Este sistema também é responsável pela comunicação entre
as células e pela defesa do organismo contra agentes externos
(SILVERTHORN, 2003).
SISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA CARDIOVASCULAR
CORAÇÃO
• O coração é considerado um órgão complexo que é
constituído por tecido muscular (mais de 50% da massa total),
tecido conjuntivo e vasos sanguíneos. As células do tecido
muscular têm a função contrátil e formam as paredes das
câmaras atriais e ventriculares
O JEITO É ESTUDAR
MESMO...
FIM.
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