Curso: Discalculia Aluno: Francisco adelino Alves de Almeida Introdução: Nos últimos anos, o conceito de Discalculia, vem sendo estudados pelo especialista ou seja, os cientistas que procuram ainda compreender as causas da Discalculia, e para isso têm investigado em diversos domínios. Pesquisas feitas por estudiosos de matemática mostraram aumento da atividade de EEG no hemisfério direito durante o processo de cálculo algorítmico. Há alguma evidência de déficits direitos do hemisfério na Discalculia. Atualmente a Discalculia, passa ser uma das questões preocupantes e discutidas pelos educadores, bem como, os fatores que promovem a sua característica no ambiente escolar. O problema principal está em compreender que o problema não é a matemática e sim a maneira que é ensinada às crianças. De modo que a Discalculia pode ser tratada através uma aproximação ligeiramente diferente a ensinar. Entretanto, a Discalculia é o menos conhecida destes tipos de desordem de aprendizagem e assim não é reconhecida frequentemente. Por esse motivo, muitos professores acabam passando dificuldade em trabalhar com criança que apresente essa causa, e acaba deixando de lado o aluno por não entender a dificuldades da criança. Diante disso, o coordenador pedagógico e o diretor da escola acabam ficando sem saber o que fazer em relação tais queixas e questionamentos feitos pelos professores que estão frente às expressões de Discalculia dos alunos, no seu cotidiano. Durante pesquisa muitas coisas foram esclarecidas e descobertas importantes foram feitas, ampliando horizontes e provocando mudanças no ponto de vista profissional e metodológico, o que vem demarcar sucesso do aluno. O que é Discalculia? A Discalculia é um problema causado por má formação neurológica que se manifesta como uma dificuldade no aprendizado dos números. Essa dificuldade de aprendizagem não é causada por deficiência mental, má escolarização, déficits visuais ou auditivos, e não tem nenhuma ligação com níveis de QI e inteligência. Discalculia é definido como uma desordem neurológica específica que afeta a habilidade de uma pessoa de compreender e manipular números. A Discalculia pode ser causada por um deficit de percepção visual. O termo Discalculia é usado frequentemente ao consultar especificamente à inabilidade de executar operações matemáticas ou aritméticas, mas é definido por alguns profissionais educacionais como uma inabilidade mais fundamental para conceitualizar números como um conceito abstrato de quantidades comparativas. A Discalculia é um impedimento da matemática que apresenta também outras limitações, tais como a introspecção espacial, o tempo, a memória pobre, e os problemas do ortografia. Há indicações de que é um impedimento congênito ou hereditário, com um contexto neurológico. Ela (a Discalculia) pode atingir crianças e adultos. Crianças portadoras de Discalculia são incapazes de identificar sinais matemáticos, montar operações, classificar números, entender princípios de medida, seguir seqüência, compreender matemáticos, relacionar o valor de moedas entre outros. conceitos Para que o professor consiga detectar a Discalculia em seu aluno é imprescindível que ele esteja atento à trajetória da aprendizagem desse aluno, principalmente quando ele apresentar símbolos matemáticos malformados, demonstrar incapacidade de operar com quantidades numéricas, não reconhecer os sinais das operações, apresentar dificuldades na leitura de números e não conseguir localizar espacialmente a multiplicação e a divisão. O psicopedagogo é o profissional indicado no tratamento da Discalculia, que é feito em parceria com a escola onde a criança estuda. Geralmente os professores desenvolvem atividades específicas com esse aluno, sem isolá-lo do restante da turma. Caso o transtorno não seja reconhecido a tempo, pode comprometer o desenvolvimento escolar da criança, que com medo de enfrentar novas experiências de aprendizagem adota comportamentos inadequados, tornando-se agressiva, apática ou desinteressada. Vale ressaltar que o distúrbio neurológico que provoca a Discalculia não causa deficiências mentais como algumas pessoas questionam. O discalcúlico pode ser auxiliado no seu dia-a-dia por uma calculadora, uma tabuada, um caderno quadriculado, com questões diretas e se ainda tiver muita dificuldade, o professor ou colega de trabalho pode fazer seus questionamentos oralmente para que o problema seja resolvido. O discalcúlico necessita da compreensão de todas as pessoas que convivem próximas a ele, pois encontra grandes dificuldades nas coisas que parecem óbvias. É muito importante buscar auxílio para descobrir a Discalculia ou não no período escolar quando alguns sinais são apresentados, pois alguns alunos que são discalcúlicos são chamados de desatentos e preguiçosos quando possuem problemas quanto à assimilação e compreensão do que é pedido. Discalculia uma Abordagem a Luz da Educação Matemática. De acordo com pesquisas realizadas, em livros e outras fontes de pesquisas, entende-se que crianças que têm uma memória de trabalho pouco eficiente têm dificuldades em Matemática. E a recíproca também e verdadeira, crianças que são pouco habilidosas em Matemática têm problemas com memória de trabalho. E mais, indivíduos sem dificuldades em Matemática tiveram melhor desempenho em atividades de memória de curto prazo verbal e viso espacial. Na escola é importante que os professores desenvolvam atividades que contemplem sempre o uso de material concreto, pois essa criança necessita ter o manuseio deste material. Num segundo momento, se faz necessário descobrir como é o processo de aprendizagem daquela criança. Às vezes, ela tem um modo de raciocinar que não é o padrão, estabelecendo uma lógica própria que foge ao usual. Se os sintomas abaixo aparecem com muita intensidade, então podemos estar diante de um possível discalcúlico: Problemas para diferenciar o esquerdo e o direito (lateralidade); • Falta de senso de direção (norte, sul, leste, e oeste) e pode também ter dificuldade com um compasso. • A inabilidade de dizer qual de dois números é o maior. • Dificuldade com tabelas de tempo, aritmética mental, etc. • Melhor nos assuntos que requerem a lógica, do que nas fórmulas de nível elevado que requerem cálculos mais elaborados; • Dificuldade com tempo conceitual e elaboração da passagem do tempo; • Dificuldade com tarefas diárias, como verificar a mudança nos dias da semana e ler relógios analógicos; Segundo os neuropsicopedagógicos: Ir mal à disciplina de matemática onde não basta decorar conceitos, mas sim saber aplicá-los, de certa forma é algo opcional de cada indivíduo, pois requer rotinas de estudos, dedicação, empenho. Diante disso a confiança dos alunos na própria capacidade e na dos outros para construir conhecimentos matemáticos, o empenho em participar ativamente das atividades em sala de aula e o respeito ao modo de pensar dos colegas. Raciocínio Lógico Matemático O raciocínio lógico matemático é uma das operações de pensamento descritas por Jean Piaget. Trata do estabelecimento de relação lógica entre os entes. Segundo Piaget, a criança só é capaz de realizar esta operação quando se encontra no estágio de desenvolvimento denominado operatório concreto. Este processo pode ser analisado a partir de diferentes perspectivas, de forma que há diferentes teorias de aprendizagem. Aprendizagem é uma das funções mentais mais importantes em humanos e animais e também pode ser aplicada a sistemas artificiais. Aprendizagem humana está relacionada à educação e desenvolvimento pessoal. Deve ser devidamente orientada e é favorecida quando o indivíduo está motivado. Segundo pesquisadores, crianças que têm uma memória de trabalho pouco eficiente têm dificuldades raciocínio lógico em matemática. E considerando a recíproca, crianças que são pouco habilidosas em Matemática têm problemas com memória de trabalho. E mais, indivíduos sem dificuldades em Matemática tiveram melhor desempenho em atividades de memória de curto prazo verbal e viso espacial. E o mais interessante, o desempenho das memórias de curto prazo verbal e viso-espacial, detectadas nos participantes, prevêem em o seu desempenho nas habilidades matemáticas. O processo de ensino e aprendizagem em matemática nos anos iniciais necessita despertar o interesse e a atenção dos educandos através de atividades lúdicas e desafiadoras que possibilitem o raciocínio mental, a reflexão e a compreensão de conceitos matemáticos que contribuam para vida no meio social. Podemos trabalha o raciocínio lógico com “truques” e desafios matemáticos que estimulam o raciocínio mental, a curiosidade, o interesse e a habilidade dos alunos, na resolução de problemas através de cálculos. A partir destas vivências serão propostos momentos de diálogo entre os participantes para a discussão das atividades desenvolvidas, com a finalidade de estimular a capacidade criativa para a construção, execução e planejamento de atividades que envolvam a lógica e a matemática. “O Raciocínio Lógico é cheio de desafios e prepara o ser humano para o próximo milênio. Até agora tivemos o século das máquinas e da tecnologia. O primeiro século do próximo milênio vai ser o do pensar. Vai vencer aquele que tiver instrumentais, pensamentos lógicos, quem for criativo e inovador.” (Jonofon Sérates). Jogos Matemáticos para Estimulação da Inteligência nos Distúrbios. De acordo com pesquisas realizadas em livros e em outras fontes de pesquisas apresento-lhes alguns jogos matemáticos que podem facilitar o desenvolvimento e aprendizado do aluno, e que o professor pode utilizar esses jogos em sala de aula. Jogo dos cubos e das garrafas: Inicialmente procure deixar a criança a vontade e descontraída realizando algumas perguntas para quebrar o gelo. Em seguida deixe á disposição da criança algumas folhas de papel, caneta e lápis coloridos para realização de desenhos. Em seguida entregue algumas garrafas de plásticos de tamanhos bem diferentes e alguns cubos de madeira coloridos e pedido para que ela enfileirasse os objetos sem observar regras. E depois solicite que separe as garrafas maiores das menores, comparando os tamanhos e verbalizando os conceitos de “grande” e “pequeno”. Nesse jogo foi observado que a criança inicialmente mostrou-se desconfiada, mas em seguida realizou as tarefas, organizando as garrafas em ordem crescente - da menor para a maior. E Com relação aos cubos, ela colocou o maior na base e os menores em cima dele. Esta atividade visava verificar as noções de tamanho (grande/pequeno) e a capacidade de percepção espacial e a atenção da criança. (Disponível em http://artigos.netsaber.com.br). Jogo das garrafas coloridas: Selecionamos oito garrafas de plástico de medidas diferentes, a 1ª com 15 cm de altura, as outras com 12,5 cm, 10 cm, 7 cm, 5,25 cm, 4,0 cm e 3,5 cm com acabamento de fitas colantes nas beiradas. A criança teve que ordenar as garrafas em tamanho, agrupando as de tamanhos quase iguais ou diferentes, ordenando-as em fileiras, da menor para a maior e da maior para a menor. Mesmo havendo um pouco de demora na arrumação das garrafas, a tarefa foi realizada sem problemas; a criança comparava os tamanhos e ordenava conforme solicitado (da maior para a menor, juntar as pequena separando das maiores, etc). Esta atividade tinha como objetivo verificar as noções de tamanho (maior/menor) e estimular a coordenação motora e a contagem. (Disponível em http://artigos.netsaber.com.br). Jogo de dominó: Colocamos a disposição da criança um jogo de dominó. A criança teve que ordenar as peças de acordo com a numeração de bolinhas contidas nas extremidades, utilizando as regras do dominó. À medida que é apresentada uma peça o aluno teve que colocar a correspondente. A criança apresentou inicialmente certa dificuldade em entender o jogo e em colocar a peça adequada conforme o número de bolinhas da outra peça. Depois de ensinado o jogo e dado exemplos, a criança executou a atividade de forma satisfatória se mostrando interessada pelo jogo. Esta atividade visava desenvolver a percepção do sistema de numeração e estimular a associabilidade, a noção de seqüência e a contagem. (Disponível em http://artigos.netsaber.com.br). Botões matemáticos: Separamos botões de várias cores e tamanhos, selecionados por cores e tamanhos. 15 botões brancos, outros tantos azuis e assim por diante. A criança foi orientada a separar botões por tamanhos, na quantidade solicitada, utilizando barbante e folha de papel. Embora a criança colocasse os botões nas quantidades corretas no barbante, ela não conseguia relacionar com os termos “dúzia” e “dezena”. Esta atividade permitiu identificar, com facilidade se a criança domina as noções de “meia dúzia”, “uma dúzia”, “uma dezena” e levar o aluno à descoberta de que duas “meias dúzias” formam uma “dúzia”. Teve como objetivo desenvolver a habilidade de compreensão de sistemas de numeração, a coordenação motora e a orientação espacial. (Disponível em http://artigos.netsaber.com.br). Distúrbios de aprendizagem uma proposta de avaliação interdisciplinar. Os Distúrbios de Aprendizagem (DA) são considerados uma disfunção do Sistema Nervoso Central, portanto um problema de ordem neurológica, relacionado à falha na aquisição, no processamento ou no armazenamento da informação, envolvendo áreas e circuitos neuronais específicos em determinado momento do desenvolvimento, diferente das Dificuldades Escolares (DE), onde a criança não aprende por ter um problema pedagógico, relacionado à falta de adaptação ao método de ensino, à escola, ou outros problemas de ordem acadêmica. Poderíamos dizer que os Distúrbios de Aprendizagem seriam uma dificuldade inexplicável na aquisição de habilidades acadêmicas, existindo uma diferença entre a atividade real e a atividade potencial da criança, e esta dificuldade estaria relacionada à integração da informação. Em países mais desenvolvidos, o número de crianças diagnosticadas com Distúrbios de Aprendizagem é semelhante ao nosso, mas modifica-se muito o número de crianças com Dificuldade Escolar, onde há um decréscimo significativo em relação a nossa população. Ao identificar problemas de aprendizagem em seu aluno o professor deve recorrer a profissionais que façam parte ou trabalhem em uma equipe interdisciplinar. O diagnóstico de Distúrbios de Aprendizagem deve ser realizado da maneira mais adequada possível evitando-se perda de tempo e de desgaste para a criança, família e para própria escola. Deve-se frisar mais uma vez que este é um diagnóstico de múltiplos fatores, que envolve um conjunto de atividades e capacidades de várias áreas de atuação como a neuropsicologia, fonoaudiologia, pedagogia, neurologia e psiquiatria. Também acho essencial a participação do professor neste processo, para mostrar como a escola pode auxiliar em determinados momentos ou intervir diretamente com a criança. Ao nos depararmos com quadros de crianças com distúrbios de aprendizagem, nos surge à preocupação em que nós professores podemos contribuir para que esse aluno, mesmo diante de suas dificuldades possa aprender? A esse questionamento refletimos sobre o papel da escola e a interrelação com a família. Consideremos que o papel da escola deveria ser o de desenvolver o potencial de cada um, respeitando as características individuais do aluno e sempre procurando reforçar os pontos fracos e auxiliando na superação dos pontos fracos, evitando dessa forma que as dificuldades que as crianças possuem na sejam motivos para serem excluídas no processo de aprendizagem e muito menos possam ser rotuladas ou discriminadas. Outro fator que muito colabora no papel da escola, é a família, pois permite a troca de experiência entre pais e professores. É muito importante que haja uma integração entre os ambientes (escola e família) para se compor o quadro de uma forma real e objetiva. Tanto os pais quanto os professores precisam entender que as dificuldades que a criança possua não é culpa de ninguém, e que se tiver um trabalho em conjunto todos serão beneficiados, principalmente a criança. Discalculia dificuldades em lidar com números: A discalculia faz parte da linguagem quantitativa e está associada a várias causas, como ausência de fundamentação matemática, essa dificuldade atinge diversos graus, a leitura, a escrita, a ortografia. O termo discalculia refere-se á capacidade de compreensão dos números e de suas relações, ou seja, a uma dificuldade de executar operações de matemática. Segundo Brown(1953), ” a matemática pode ser considerada como uma linguagem simbólica cuja função prática é expressar relações quantitativas e especiais cuja função é facilitar o pensamento.” As noções de matemática, para Fonseca (1995), emergem de experiências concretas e envolvem inúmeras habilidades que têm sua raiz na hierarquia da experiência e nos estágios do desenvolvimento psicomotor e do pensamento quantitativo. Entre essas habilidades o autor cita, como principais, as noções de tamanho, forma, cor, quantidade, distância, ordem e tempo. Para Piaget(1989), essas noções têm início na faixa etária de 04 a 07 anos, quando a criança começa a fazer uso do julgamento da forma, do tamanho e de outras relações que dependem mais da experiência do que do raciocínio, este último ainda em fase intuitiva. Cada criança precisa ser vista de forma particular pois é em casa que a criança recebe as primeiras e mais duradouras influências que servem de base para as futuras aprendizagens, cabendo à escola o papel de complementar e dirigir a formação integral da criança. Cabe ao educador buscar maneiras de usar em sala de aula o conhecimento matemático cotidiano de seus alunos; esse desafio, se aceito de fato, pode revolucionar e, principalmente, tornar muito mais fascinante a aprendizagem da matemática. Cada aluno tem seu jeito e tempo para aprender, hoje temos estudos e a compreensão da Psicopedagogia que nos mostra a necessidade de se observar a maneira peculiar e singular com que cada sujeito aprende. Na verdade quando o ato de aprender se apresenta como problemático, é preciso uma avaliação muito mais abrangente e minuciosa. O professor não pode se esquecer de que o aluno é ser social com cultura, linguagem e valores específicos aos quais ele deve estar sempre atento, inclusive para evitar que seus próprios valores impeçam de auxiliar a criança em seu processo de aprender. A criança é um todo e, quando apresenta dificuldades de aprendizagem, precisa ser avaliada em seus vários aspectos. Acredito que todo saber é fruto de uma vivência adquirida por nós como indivíduos participantes de uma realidade social. Desta forma, o aluno ao chegar à escola já tem a sua história, o seu universo de conhecimentos que deve ser resgatado, valorizado e ampliado. Assim sendo, o professor deve interagir com o aluno a todo momento, procurando resgatar seu saber e suas experiências. Conclusão: O resultado desta pesquisa levou-me a concluir, a importância da família na estruturação e na formação do sistema nervoso central que processa todas as informações externas recebidas através da convivência. A base da estruturação dos estímulos recebidos no período de formação da personalidade que ocorre nos primeiros anos de vida. A estimulação é a base fundamental na fase inicial da criança com deficiência cognitiva em seus primeiros anos de vida. É extremamente importante para o desenvolvimento normal da criança, até porque a escola não está preparada para receber alunos com necessidades diversas. REFERÊNCIAS: Prof. Mário Angelo Brággio – “INCLUSÃO DO DISLÉXICO NA SALA DE AULA” ANTUNES, Celso. Jogos para estimulação das Múltiplas Inteligências. 13ª edição. Petrópolis: Vozes, 1998. BRASIL (1998). Ministério de Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/matematica.pdf. Acesso em: 22 jan.2013. PIAGET, Jean. Biologia e Conhecimento. 2ª Ed. Vozes : Petrópolis, 1996. http://www.feg.unesp.br/extensao/teia/trab_finais/TrabalhoAnaRita.pdf Acesso em: 22 Jan. 2013. ANTUNES, Celso. Jogos para estimulação das Múltiplas Inteligências. Petrópolis, RJ Editora Vozes, 1998. TOLEDO, Marília & TOLEDO Mauro. Didática de matemática como dois e dois: a construção da matemática. São Paulo: FTD, 1997. JOSÈ, Elisabete Assunção e COELHO, Maria Teresa. Problemas de aprendizagem. Editora Ática. São Paulo. 1997.