Alinhamentos Externos com influência no PE STDS 2011 - 2014 Plano de Governo – Ideias Força e Resultados Estratégicos relacionados à STDS-CE I. Sociedade Justa e Solidária: a. Desenvolvimento Social: I. Para fazer ainda mais: Por um Ceará inclusivo, garantindo à população excluída o acesso às oportunidades de participação na vida: social, econômica, política e cultural do Estado. II. Diretrizes e Ações: Diretriz 1 – Consolidação do Sistema Único de Assistência Social – SUAS: I. Fortalecer as instancias de pactuação entre gestores (CIB e COEGEMAS) e de controle social (Conselhos de Direitos, de Políticas e suas Conferencias); II. Ampliar as ações e estudar a criação de novos Centros de referencias Especializados de Assistência Social (CREAS) regionalizados; III. Formar consórcios intermunicipais para implantação de CREAS e serviços de acolhimento regionalizados, destinados ao atendimento às crianças, e aos adolescentes, idosos, mulheres e outros segmentos vítimas de violência; IV. Estudar a formação de consórcio intermunicipal para oferecer atendimento especializado à população em situação de rua, na região metropolitana de Fortaleza; V. Desenvolver parcerias visando a universalização das ações dos Centros de Referencia da Assistência Social – CRAS. VI. vi. Elaborar estudos para a implantação do Observatório Estadual da Política de Assistência Social. Diretriz 2 – Ampliação da rede de proteção e garantia de direitos da criança e do adolescente: I. Planejar a implantação do programa de atendimento aos adolescentes em cumprimento de medidas sócio-educativas em meio aberto e para os egressos; II. Aperfeiçoar o Programa de Atendimento aos adolescentes em conflitos com a lei, com ampliação das ações de ressocialização; III. Ampliar o Programa Primeiro Passo e planejar a implantação de unidades móveis; IV. Buscar a implantação de novos Centros de Inclusão Tecnológica e Social – CITs, a partir dos ABCs (Aprender, Brincar e Crescer); V. Planejar a implantação do Programa de Proteção à Criança e ao Adolescente Ameaçados de Morte – PPCAM; VI. Planejar a expansão da regionalização das unidades de Proteção Espacial de alta Complexidade, nas macroregiões do Estado; VII. Estudar a implantação de Casas de Passagem e Abrigos; VIII. Estudar a criação do Programa de Família acolhedora; IX. Estudar a ampliação da rede de atendimento a adolescentes em regime de semiliberdade e liberdade assistida; X. Planejar a capacitação, de forma continuada, dos atores sociais do Sistema de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes; Diretriz 3 – Implantação do Sistema Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional: I. Propor a criação Lei Orgânica da Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN estadual); II. Estudar a implantação de Centros de Referencia em Segurança Alimentar e Nutricional; III. Desenvolver parcerias para a implantação de conselhos Municipais de Segurança Alimentar com cobertura em todos os municípios cearenses; IV. Fortalecer e ampliar a Rede de Equipamentos Públicos de segurança Alimentar e Nutricional tais como: restaurantes populares, cozinhas comunitárias, e banco de alimentos; V. Fortalecer e ampliar as ações de garantia de preços mínimos para alimentos e a consolidação do Programa de Aquisição de Alimentos – PAA; Diretriz 4 – Política de Enfrentamento ao Consumo de Crack e outras Drogas: I. Desenvolver ações para prevenção e enfrentamento ao consumo do crack e outras drogas, articulados com as organizações da sociedade civil e dos municípios; II. Estudar a criação de programa com ações inovadoras de qualificação tecnológica e social de jovens e de suas famílias; III. Estudar a implantação de repúblicas para acolher jovens, com vínculos familiares e comunitários rompidos, oriundos do Serviço de acolhimento, de internação hospitalar e de comunidades terapêuticas. Diretriz 5 – Promoção de ações de enfrentamento à discriminação quanto a gênero, raça e diversidade sexual: I. Estudar a criação de instrumentos para disseminar a cultura de respeito à diversidade sexual, ao exercício dos seus direitos e de sua inserção social; II. Promover campanhas educativas para o enfrentamento à discriminação de gênero, raça e diversidade sexual; III. Viabilizar a criação de equipamentos sociais direcionados ao atendimento dos povos e comunidades tradicionais (negros, quilombolas, índios e ciganos); IV. Agilizar o processo de reconhecimento oficial de territórios indígenas e quilombolas no Estado, segundo a legislação vigente. Diretriz 6 – Consolidação do sistema de Garantia de Direitos da Pessoa Idosa e Pessoa com Deficiência: I. Implantar o Programa de Unidade de Centro Dia para Atendimento à Pessoa Idosa; II. Planejar o reordenar dos serviços previstos no Sistema Único da assistência Social; III. Fortalecer o apoio à gestão municipal pela ampliação do financiamento no concurso de projetos para o desenvolvimento das políticas de direitos de idosos e de pessoas com deficiência; IV. Cumprir a lei de cotas para pessoas com deficiência nos editais de licitação de contratação de empresas prestadoras de serviços; V. Planejar a reforma de espaços públicos conforme determinantes legais do Desenho Universal para a acessibilidade, lazer e esportes para o idoso e pessoas com deficiência; VI. Promover campanhas educativas de enfrentamento à violência contra a pessoa idosa e com deficiência; VII. Fortalecer e ampliar o Programa Ceará Acessível, intersetorializando com as políticas públicas; VIII. Instituir o Selo Espaço Acessível (desenho Universal) para prédios públicos e privados em conformidade com a Lei Nacional de Acessibilidade n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004, e o Premio de Responsabilidade Social em Arquitetura e Urbanismo destinado à classe empresarial do Estado; IX. Estudar a implantação do Centro de Inclusão e Produtiva de Pessoas com Deficiências. Diretriz 7 – Combate à discriminação e à desigualdade racial: I. Promover estudos visando estabelecer as condições para a dotação de recursos orçamentários e mecanismos institucionais para a execução da Política de Promoção da igualdade Racial; II. Fortalecer programas de sustentabilidade social, ambiental, cultural e econômica através de ações que promovam o processo de organização e melhoria da qualidade de vida dos afro-descendentes; III. Promover a implementação de políticas de ações afirmativas transversais que garantem o protagonismo das mulheres negras no desenvolvimento econômico sustentando, executando projetos específicos nas áreas de educação, saúde, acesso à terra, mercado de trabalho, geração de renda, e direitos humanos; IV. Promover a sensibilização e capacitação dos operadores do Direito através de fóruns, seminários, palestras, debates, abordando temas específicos como: discriminação racial, vilência sexual contra mulheres afro-descendentes; V. Incentivar a criação de corredores culturais e de intercambio entre as comunidades remanescentes de quilombos. b. Trabalho, Empreendedorismo, Economia Solidária e Inclusão Produtiva: I. Para fazer ainda mais: Gerar mais trabalho, emprego e renda para melhorar a qualidade de vida dos cearenses. II. Diretrizes e Ações: Diretriz 1 – Geração de trabalho, emprego e renda nas cadeias produtivas do turismo, dos serviços, do artesanato e dos projetos estruturantes do Estado: I. Expandir o investimento público e privado em setores econômicos com maior potencial de geração de postos de trabalho; II. Fornecer a Política de Incentivos a criação e manutenção de empreendimentos de inclusão tecnológica; III. Articular e fortalecer as ações de emprego e renda com base nos Planos de Desenvolvimento Territoriais, priorizando as cadeias produtivas de cada território; IV. Apoiar a criação de pólos/pontos comerciais focados na informação turística, na gastronomia regional e nos produtos do artesanato cearense; V. Estudar e avaliar o desmembramento da área do trabalho, do empreendedorismo, do artesanato, da economia solidária, e da inclusão produtiva da atual estrutura do Trabalho e Desenvolvimento Social, criando uma Secretaria de Estado específica para coordenar as políticas da área do Trabalho. Diretriz 2 – Educação profissional inicial e continuada, técnica e tecnológica, focada na expansão do mercado de trabalho, nos pequenos e grandes empreendimentos, e na inserção produtiva: I. Implementar política de qualificação profissional compartilhada com diferentes atores sociais, centrada nas ocupações ofertadas pelos projetos estruturantes do Estado (refinaria, siderúrgica, ZPE, Copa 2014, dentre outros); II. Incentivar a implantação de uma Política Estadual de Certificação Profissional; III. Ampliar e fortalecer os projetos de educação profissional voltados para os grupos discriminados e para as minorias; IV. Promover a inclusão social e produtiva dos jovens, proporcionando capacitação adicional, potencializando a integração nas comunidades; V. Fortalecer ações de qualificação profissional focada nos públicos prioritários como: agricultores familiares; artesãos e empreendedores individuais; e grupos autogestionários; VI. Viabilizar a criação do Centro de Referencia do Trabalho Doméstico; VII. Planejar a criação do Centro de Desenvolvimento Tecnológico da Cadeia Produtiva da Confecção/têxtil; VIII. Estudar a criação dos centros regionalizados de educação social e profissional do trabalhador para qualificação, direcionadas às ocupações ofertadas pelos projetos estruturantes do Estado; IX. Planejar a criação de programas para inclusão no mercado de trabalho, por meio de aprendizagem prática, capacitação profissional e escolarização; X. Planejar a ampliação da rede de Centros de Inclusão Tecnológica e Social - CITs, incluindo a reestruturação doa ABCs e Centros Comunitários; XI. Planejar a criação da Escola Estadual de Formação Profissional em Gastronomia. Diretriz 3 – Micro e pequenas empresas como estratégia para o desenvolvimento econômico e social do Estado: I. Fortalecer o programa de compras governamentais assegurando, a participação dos microempreendedores individuais, micro e pequenas empresas, e cooperativas; II. Desenvolver a implantação de uma política estadual de incentivo fiscal e tributário voltada para microempreendedores individuais, micro e pequenas empresas, e cooperativas; III. Estimular e desenvolver parcerias junto às instituições financeiras para oferecer incentivo de créditos diferenciados, para: microempreemdedores individuais; cooperativas; e micro e pequenas empresas; IV. Planejar a ampliação da rede de unidade da “Central Fácil” no interior do Estado; V. Estudar a criação de um selo de valorização do produto e serviço cearense; VI. Planejar a criação do Portal de Informação para: microempreendedores individuais; micro e pequenas empresas; e cooperativas; Diretriz 4 - Políticas de apoio aos empreendedores produtivos individuais, associativos, solidários e artesanais: I. Planejar a qualificação do segmento artesanal nos processos produtivos, ambientalmente responsáveis, assegurando a sustentabilidade; II. Incentivar a formalização (individual, associativa e cooperativa) de grupos produtivos; III. Incentivar a organização e qualificação de pequenos empreendimentos individuais e associativos, que potencializem a criatividade e as vocações locais; IV. Planejar a criação do Programa Estadual de Feiras Populares dos diversos tipos de produtores, como um espaço transformador do setor informal, no grande espaço/oportunidade de geração de ocupação e renda; V. Fomentar a organização da produção e a comercialização de produtos orgânicos, por meio de feiras agroecológicas; VI. Estimular a formação, implantação e desenvolvimento de Bancos Comunitários; VII. Incentivar políticas de fomento aos arranjos produtivos, com foco no desenvolvimento local; VIII. Fortalecer a política do desenvolvimento do artesanato, mediante o apoio à produção e à comercialização, com a ampliação da rede do Centro de Artesanato do Ceará – CEART; IX. Desenvolver parcerias para criação de novos Centros de Tapioqueiras e artesanato na Região Metropolitana de Fortaleza; X. Buscar o fortalecimento do Fundo Estadual para o Desenvolvimento do Artesanato – FUNDART; XI. Criar um programa/política estadual de inclusão produtiva de populações abaixo da linha de pobreza, executado em parcerias com a sociedade civil, com o objetivo de eliminar pobreza no Ceará; XII. Ampliar os programas de empreendedorismo juvenil; XIII. Desenvolver um projeto de inclusão social pelo trabalho para os egressos do sistema penal, dependentes químicos, deficientes físicos e egressos dos CAPs; XIV. Apoiar a regulamentação da profissão de artesão; 2. Gestão Ética, Eficiente e Participativa: a. Governo e Sociedade i. Diretriz 1 – Aperfeiçoamento da relação entre o governo e a sociedade; 1. Aperfeiçoar mecanismos de elaboração do Orçamento e Plano Plurianual Participativos; 2. Estudar a ampliação do apoio financeiro aos projetos desenvolvidos pelo terceiro setor sintonizados com os objetivos estratégicos do governo do Estado; b. Aprimoramento das relações Inter federativas: i. Diretriz 2 – Aperfeiçoamento da articulação e de cooperação com os outros poderes e níveis de governo; 1. Ampliar e aprofundar as relações com as instituições multilaterais e com governos de outros países, visando alavancar investimentos em áreas estratégicas de desenvolvimento do Estado; c. Boa governança e compromisso com os trabalhadores de Estado; i. Diretriz 3 – Gestão democrática, transparente e orientada para resultados; 1. Planejar a estruturação de um governo baseado na gestão do conhecimento e inteligência de governança para tomada de decisão; 2. Planejar a implementação do programa de simplificação e desburocratização da gestão pública; 3. Aperfeiçoar as ouvidorias setoriais para que elas intervenham na reformulação de produtos e serviços, procedimentos e rotinas processuais, em cada setorial, a fim de que o cidadão seja melhor atendido, em qualidade, tempo e custo; 4. Aperfeiçoar e instrumentalizar a rede de controle social com ferramentas informatizadas de acompanhamento e monitoramento dos portais de governo, orçamentos, PPA, LDO e LOA; 5. Buscar a padronização dos fluxos de processos comuns a todas as secretarias, simplificando-os e desburocratizando-os; 6. Buscar a definição de resultados e indicadores de governo que representem compromissos com a população e realizar a avaliação da gestão; 7. Vincular os Resultados Estratégicos de Governo aos Resultados Setoriais e à Regionalização das ações dos programas de governo; 8. Aperfeiçoar modelo de GPR, com amparo: a. Plano estratégico de governo; b. Plano estratégico setorial; c. Matrizes de indicadores e metas setoriais; d. Relatório de performance das secretais setoriais e de governo; 9. Aperfeiçoar os mecanismos de socialização das informações de fácil acesso da população aos atos e contratos governamentais; 10. Empreender esforços para implementação do S2GPR – Sistema Governamental de Gestão Pública por Resultado (reunindo em uma única base/sistema: o planejamento; a contabilidade; o patrimônio; e as compras); 11. Estudar a implantação de subprocuradorias nas Secretarias, com objetivo de uniformizar as contratações; 12. Estudar a criação do Banco de Preços Ceará, com objetivo de reduzir os custos e maximizar as contratações; 13. Construir mecanismos para implantação de uma comunicação pública dialógica como modelo de comunicação social. ii. Diretriz 4 – Aperfeiçoamento da Política de Gestão de Pessoas; 1. Planejar a capacitação dos servidores públicos na metodologia de monitoramento e gerenciamento de projetos; 2. Buscar modernizar os métodos e processos institucionais com inovação tecnológica e humanização dos trabalhos; 3. Ampliar a formação de gestores e líderes, e estudar a instituição de premiações motivadoras para gerenciamento de programas; 4. Planejar uma política de avaliação de desempenho dos órgãos estaduais; 5. Fortalecer e disseminar as ações da Escola de Gestão Pública; 6. Planejar a capacitação dos gestores municipais em gestão pública; 7. Aprimorar e fortalecer a Mesa Estadual de Negociação Permanente (MENP); 8. Aprimorar o processo de aposentadoria dos servidores estaduais. STDS-CE – Principais Responsabilidades Institucionais I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. XIV. XV. XVI. XVII. XVIII. XIX. XX. XXI. Coordenar a formulação, implementação e avaliação, no Estado, de Políticas do Trabalho, em conformidade com a legislação vigente e tendo como princípio a intersetorialidade. Ampliar as oportunidades de acesso a geração de trabalho e renda, mediante o fortalecimento do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda – SPETR, do programa de desenvolvimento do artesanato e do fomento às micros e pequenas empresas. Preservar e difundir os aspectos artísticos e culturais do artesanato cearense, como fator de agregação de valor e melhoria nas condições de vida da população artesã. Apoiar a comercialização dos produtos artesanais e das micro e pequenas empresas. Promover a organização de microfinanças e da economia solidária. Monitorar o mercado de trabalho, subsidiando o governo e a sociedade na formulação de políticas sociais e econômicas. Elevar o nível de qualificação dos trabalhadores, potencializando as suas condições de inserção no mercado de trabalho. Implementar projetos de iniciação profissional para jovens com foco na aprendizagem e inserção no mercado de trabalho, em conformidade com a Lei Federal nº 10.097/2000. Garantir o desenvolvimento de ações de inclusão social e produtiva e de segurança alimentar de pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade, contribuindo para diminuição dos índices de pobreza e desigualdade social no Ceará. Articular a realização de estudos e pesquisas relacionados à geração de trabalho e renda. Assessorar o Conselho Estadual do Trabalho. Estimular o controle social e a participação efetiva no processo de desenvolvimento da sociedade. Coordenar, no âmbito do Estado, a formulação, a execução, o monitoramento e a avaliação da Política de Assistência Social, observando a consonância com a legislação vigente e efetivando a construção e consolidação do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, de modo que as ações sócio-assistenciais tenham centralidade na família, caráter intersetorial, e, nesta perspectiva, assegurem a provisão de serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica e ou proteção social especial de média e alta complexidade a famílias, indivíduos e grupos vulnerabilizados pela condição de pobreza e exclusão social além de outras competências. Coordenar e executar programas de medidas sócio-educativas voltadas ao atendimento ao adolescente em conflito com a Lei. Coordenar e executar a nível estadual o Sistema Nacional de Atendimento Sócioeducativo – SINASE. Viabilizar oportunidade de estágio em órgãos públicos e privados aos adolescentes alunos de escolas públicas e encaminhados por programas sociais. Assessorar, viabilizar recursos humanos e infraestrutura necessária aos conselhos estaduais relacionados às funções de competência da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (CEAS, CEDCA, CET, CEDI), com a gestão dos fundos estaduais respectivos e efetivo controle social por meio da participação de setores organizados da sociedade. Coordenar e garantir o funcionamento da Comissão Intergestores Bipartite, em conformidade com a Norma Operacional Básica de Assistência Social. Coordenar a Política de Segurança Alimentar. Coordenar as ações do Programa Fome Zero no Ceará, promovendo a intersetorialidade das ações nas 3 (três) esferas de governo. Viabilizar estudos e pesquisas no âmbito da Assistência Social e exercer outras atribuições necessárias ao cumprimento de suas finalidades, nos termos do Regulamento. Principais Mudanças em Curso no Mundo da Gestão de Negócios 1ª. Mudança: Da Tarefa à Entrega; Visibilidade do “CLIENTE”; O chefe deixa de ser o cliente! Necessidade de um Placar; Prestação de contas... Estabelecimento de metas... Estabelecimentos das regras... Categorização dos Produtos (Entregas); Operação Contínua: Demandados ou Não; Projetos: Processo especial; A Entrega torna-se a Célula Funcional da Organização Elevação do Nível de Consciência; Alguém depende de mim! Faço parte de um todo, integrado, sistêmico! 2ª. Mudança: A Revolução Tecnológica; Automação de Processos e Documentos; Registro das tarefas humanas; Gestão eletrônica no conteúdo dos documentos; Banco de conhecimento; Automação de modelos; Comunicação e Portabilidade; Internet em todos os locais; Dispositivos móveis com acesso a todos os serviços Assinatura Eletrônica; Amparo legal; Painéis e Ações em Tempo Real; Monitores digitais (qualquer) em lugar dos quadros fixos; Informações em tempo real com acionamento por exceção 3ª. Mudança: A Revolução na Gestão dos Processos; Substituição dos manuais pelos BPMS; Garantia de cumprimento dos passos da rotina; Instruções multimídia nos passos; Cálculo automático dos KPI (Key Performance Indicator) e Indicadores de Relacionamento; Gestão dinâmica dos gargalos de produção; Monitoração dos Tempos e Movimentos; Maior importância ao resultado do Processo, a Entrega; Indicadores de Relacionamento e Produtividade; Gerenciamento recursivo do foco da ação; 4ª. Mudança: Plano Estratégico como uma ciência e não como intuição; Diagnóstico Estratégico sistematizado e tratado como processo; Alinhamento Institucional, Cenários, PSC, PCO; Definições Estratégicas como direcionadores do Plano de Ação; Missão, Visão, Valores e Mapa Estratégico; Plano de Ação decorrente da Matriz: Objetivos Estratégicos x Missão / Catálogo de Produtos das Unidades; Cultura de Escritório de Projetos – PMO; Monitoração Ativa e Dinâmica dos Projetos; 5ª. Mudança: Convergência entre Indicadores Organizacionais e Pessoais; Alocação das pessoas em Funções em Exercício: Conjunto de Produtos respaldados pelo Cargo; Os Indicadores dos Produtos passam a ser indicadores de seus executores; Aumento da qualidade da dinâmica de gestão dos indicadores, metas, resultados e condicionantes da organização; 6ª. Mudança: Sistemáticas refinadas para Premiação e Remuneração por Resultado. Indicadores e Metas, Estratégicos e Operativos, resultantes de dados e fatos: Instituição Contexto Superior Unidades Instituição Pessoas Unidades Planejamento de Dotação Orçamentária para Premiação / Remuneração de acordo com os resultados, Institucionais, Setoriais, e Individuais; Comprometimento das pessoas no funcionamento do modelo; Círculo virtuoso; 7ª. Mudança: Na Cultura Organizacional. Gestores preparados para serem GESTORES; Perfil Comportamental; Competências Técnicas e Comportamentais; Reavaliação dos critérios de seleção de gestores. Adoção de um Modelo de Gestão – Processos Gerenciais; Participação ativa dos gestores e equipe no processo de mudança;