Antonio Garcia Reis Junior Departamento de Atenção Básica Ministério da Saúde Curso de Medicamentos da SBPT São Paulo, 01 de maio de 2010 Protocolos em Saúde Pública Curso de Medicamentos da SBPT São Paulo, 01 de maio de 2010 Fonte: SCTIE/MS Tecnologias de Gestão da Clínica GESTÃO DE PATOLOGIA EDUCAÇÃO PERMANENTE EDUCAÇÃO EM SAÚDE PROGRAMAÇÃO LOCAL CONTRATO INTERNO GESTÃO DE CASO DIRETRIZES CLÍNICAS LINHAS-GUIAS PROTOCOLOS CLÍNICOS LISTA DE ESPERA AUDITORIA CLÍNICA REVISÃO DE USO PERFILIZAÇÃO CLÍNICA REVISÃO DE EVENTOS– SENTINELAS REVISÃO DE EVENTOS – ADVERSOS SURVEYS Diretrizes Clínicas • Linhas Guias • Protocolos Clínicos • São recomendações sistematicamente desenvolvidas com o objetivo de prestar a atenção à saúde apropriada em relação a determinada condição ou patologia ao longo de sua história natural e por todos os pontos de atenção à saúde • São recomendações sistematicamente desenvolvidas com o objetivo de prestar a atenção à saúde apropriada em relação a partes do processo da condição ou patologia e em pontos de atenção à saúde específicos. • São recomendações que se fazem a processos específicos, precisamente definidos e com baixa variabilidade. FONTE: INSTITUTE OF MEDICINE, 1990; MENDES, 2009 O processo de elaboração das diretrizes clínicas • • • • • • • • • • A escolha da condição ou patologia A definição do grupo-tarefa A análise situacional da condição ou patologia A busca das evidências e de experiências relevantes A estratificação dos riscos A formalização da diretriz A validação da diretriz A avaliação da diretriz A publicação da diretriz A revisão da diretriz Desafios para efetivação e consolidação dos Protocolos • Rápida inovação em saúde. • • Pressão por incorporação de novas tecnologias. • Tecnologias de alto custo. • Recursos limitados. • Judicialização da saúde. Fonte: Adaptado de Canuto - SCTIE/MS Aspectos envolvidos na elaboração dos Protocolos • • • • Variabilidade das práticas clínicas. Variabilidade entre as literaturas científicas. Doenças que envolvem algoritmo de tratamento. Medicamentos e tecnologias com diversas indicações, muitas vezes sem respaldo científico ou licenças/registros. • Pressão das indústrias farmacêuticas e de tecnologias de saúde e grupos de interesse. Fonte: Adaptado de SCTIE/MS Atores para “legitimação” dos Protocolos • Gestores e gerentes da Saúde. • Trabalhadores da Saúde. • Conselhos Regulamentadores das categorias profissionais envolvidas. • Sociedades Científicas. • Universidades e estruturas formadoras. • Representantes do Controle Social da Saúde e de outros setores. Efeitos e potências dos Protocolos • • • • • • Subsídio à Gestão. Estabelecimento de competências técnicas e legais. Respaldo das práticas profissionais. Aspectos pedagógicos. Função comunicacional. Respaldo do gestor em relação à judicialização da aquisição de medicamentos e tecnologias. • Fortalecimento da otimização dos recursos disponíveis. Protocolos de Rastreamento (Critérios de Frame e Carlson) • A condição deve ter um efeito significativo sobre a qualidade e a duração da vida. • A condição deve ter um período assintomático durante a qual a detecção e o tratamento reduzem a morbimortalidade. • Os exames para detectar a condição no período assintomátio devem ser efetivos e eficazes. • O tratamento na fase assintomática deve ser melhor que o tratamento na etapa sintomática ou do diagnóstico habitual. • O dano da intervenção deve ser menor que o do tratamento na etapa assintomática. Diretrizes Metodológicas Institucionais Perspectivas institucionais • Apoio à incorporação das diretrizes clínicas na prática de gestores e profissionais. • Cooperação horizontal e internacional na proposição de diretrizes clínicas. Caderno de Atenção Básica 25 Doenças Respiratórias Crônicas • • • • • • • • • Epidemiologia das doenças respiratórias Sinais e sintomas respiratórios Rinite alérgica, Asma e DPOC Prevenção e Promoção em Saúde Cuidado integral ao paciente e à família Atribuições de profissionais e gestores Assistência Farmacêutica Orientações a usuários Fluxogramas de manejo e referências Acesse nossas publicações: www.saude.gov.br/dab Nosso Cotidiano! O grande desafio de fazer MAIS SAÚDE! Antonio Garcia Reis Junior Departamento de Atenção Básica Coordenação de Gestão da Atenção Básica [email protected] 61 3306-8098/8505