Bases Matemáticas Aula 15 – Funções trigonométricas Rodrigo Hausen 21 de novembro de 2012 v. 2012-11-21 1/1 Medida de um ângulo em radianos _ Ângulo α delimita um arco PR no círculo trigonométrico (círculo de raio 1 e centro na origem). P x 1 α R 0 _ Medida de α: comprimento do arco PR medido no sentido anti-horário v. 2012-11-21 2/1 Medida de um ângulo em radianos _ Ângulo α delimita um arco PR no círculo trigonométrico (círculo de raio 1 e centro na origem). P x 1 α R 0 _ Medida de α: comprimento do arco PR medido no sentido anti-horário Medida de α: x rad v. 2012-11-21 2/1 Medida de um ângulo em radianos _ Ângulo α delimita um arco PR no círculo trigonométrico (círculo de raio 1 e centro na origem). P x 1 α R 0 _ Medida de α: comprimento do arco PR medido no sentido anti-horário Medida de α: x rad (giro completo: 2π rad) v. 2012-11-21 2/1 Definição das funções seno e cosseno _ Dado o arco PR de comprimento x no círculo unitário, onde P tem coordenadas (a, b), definimos as funções sen ∶ R → R e cos ∶ R → R tais que: P = (a, b) 1 α x R O v. 2012-11-21 3/1 Definição das funções seno e cosseno _ Dado o arco PR de comprimento x no círculo unitário, onde P tem coordenadas (a, b), definimos as funções sen ∶ R → R e cos ∶ R → R tais que: sen (x ) = b P = (a, b) 1 α x R O v. 2012-11-21 3/1 Definição das funções seno e cosseno _ Dado o arco PR de comprimento x no círculo unitário, onde P tem coordenadas (a, b), definimos as funções sen ∶ R → R e cos ∶ R → R tais que: sen (x ) = b P = (a, b) 1 x sen (x ) α R O v. 2012-11-21 3/1 Definição das funções seno e cosseno _ Dado o arco PR de comprimento x no círculo unitário, onde P tem coordenadas (a, b), definimos as funções sen ∶ R → R e cos ∶ R → R tais que: sen (x ) = b cos (x ) = a P = (a, b) 1 x sen (x ) α R O v. 2012-11-21 3/1 Definição das funções seno e cosseno _ Dado o arco PR de comprimento x no círculo unitário, onde P tem coordenadas (a, b), definimos as funções sen ∶ R → R e cos ∶ R → R tais que: sen (x ) = b cos (x ) = a P = (a, b) 1 x sen (x ) α O v. 2012-11-21 R cos (x ) 3/1 Definição das funções seno e cosseno _ Dado o arco PR de comprimento x no círculo unitário, onde P tem coordenadas (a, b), definimos as funções sen ∶ R → R e cos ∶ R → R tais que: sen (x ) = b cos (x ) = a P = (a, b) 1 x sen (x ) α O R cos (x ) A partir da definição, temos a seguinte propriedade: [sen (x )]2 + [cos (x )]2 = 1 ∀x ∈ R também denotada sen2 (x ) + cos2 (x ) = 1 v. 2012-11-21 3/1 Valores notáveis x v. 2012-11-21 sen (x ) cos (x ) 4/1 Valores notáveis x 0 v. 2012-11-21 sen (x ) cos (x ) 4/1 Valores notáveis x 0 v. 2012-11-21 sen (x ) 0 cos (x ) 1 4/1 Valores notáveis x 0 π/4 v. 2012-11-21 sen (x ) 0 cos (x ) 1 (metade ângulo reto) 4/1 Valores notáveis x 0 π/4 v. 2012-11-21 (metade ângulo reto) sen (x ) 0 cos (x ) 1 √ 2/2 √ 2/2 4/1 Valores notáveis x 0 π/4 (metade ângulo reto) π/2 v. 2012-11-21 sen (x ) 0 cos (x ) 1 √ 2/2 √ 2/2 (ângulo reto) 4/1 Valores notáveis sen (x ) 0 cos (x ) 1 (metade ângulo reto) √ 2/2 √ 2/2 (ângulo reto) 1 0 x 0 π/4 π/2 v. 2012-11-21 4/1 Valores notáveis sen (x ) 0 cos (x ) 1 (metade ângulo reto) √ 2/2 √ 2/2 (ângulo reto) 1 0 x 0 π/4 π/2 π (ângulo raso) v. 2012-11-21 4/1 Valores notáveis sen (x ) 0 cos (x ) 1 (metade ângulo reto) √ 2/2 √ 2/2 (ângulo reto) 1 0 π (ângulo raso) 0 −1 x 0 π/4 π/2 v. 2012-11-21 4/1 Valores notáveis sen (x ) 0 cos (x ) 1 (metade ângulo reto) √ 2/2 √ 2/2 (ângulo reto) 1 0 π (ângulo raso) 0 −1 x 0 π/4 π/2 3π/2 v. 2012-11-21 4/1 Valores notáveis sen (x ) 0 cos (x ) 1 (metade ângulo reto) √ 2/2 √ 2/2 (ângulo reto) 1 0 π (ângulo raso) 0 −1 3π/2 −1 0 x 0 π/4 π/2 v. 2012-11-21 4/1 Valores notáveis sen (x ) 0 cos (x ) 1 (metade ângulo reto) √ 2/2 √ 2/2 (ângulo reto) 1 0 π (ângulo raso) 0 −1 3π/2 −1 0 x 0 π/4 π/2 2π (giro completo) v. 2012-11-21 4/1 Valores notáveis sen (x ) 0 cos (x ) 1 (metade ângulo reto) √ 2/2 √ 2/2 (ângulo reto) 1 0 π (ângulo raso) 0 −1 3π/2 −1 0 2π (giro completo) 0 1 x 0 π/4 π/2 v. 2012-11-21 4/1 Propriedades do seno e do cosseno sen2 (x ) + cos2 (x ) = 1 v. 2012-11-21 5/1 Propriedades do seno e do cosseno sen2 (x ) + cos2 (x ) = 1 Im sen = [−1; 1] v. 2012-11-21 5/1 Propriedades do seno e do cosseno sen2 (x ) + cos2 (x ) = 1 Im sen = [−1; 1] Im cos = [−1; 1] v. 2012-11-21 5/1 Propriedades do seno e do cosseno sen2 (x ) + cos2 (x ) = 1 Im sen = [−1; 1] Im cos = [−1; 1] sen (x + 2kπ) = sen (x ) para todo x ∈ R, k ∈ Z v. 2012-11-21 5/1 Propriedades do seno e do cosseno sen2 (x ) + cos2 (x ) = 1 Im sen = [−1; 1] Im cos = [−1; 1] sen (x + 2kπ) = sen (x ) para todo x ∈ R, k ∈ Z cos (x + 2kπ) = cos (x ) para todo x ∈ R, k ∈ Z v. 2012-11-21 5/1 Propriedades do seno e do cosseno sen2 (x ) + cos2 (x ) = 1 Im sen = [−1; 1] Im cos = [−1; 1] sen (x + 2kπ) = sen (x ) para todo x ∈ R, k ∈ Z cos (x + 2kπ) = cos (x ) para todo x ∈ R, k ∈ Z sen (−x ) = −sen (x ) v. 2012-11-21 ∀x ∈ R (seno é função ímpar) 5/1 Propriedades do seno e do cosseno sen2 (x ) + cos2 (x ) = 1 Im sen = [−1; 1] Im cos = [−1; 1] sen (x + 2kπ) = sen (x ) para todo x ∈ R, k ∈ Z cos (x + 2kπ) = cos (x ) para todo x ∈ R, k ∈ Z sen (−x ) = −sen (x ) cos (−x ) = cos (x ) v. 2012-11-21 ∀x ∈ R ∀x ∈ R (seno é função ímpar) (cosseno é função par) 5/1 Propriedades do seno e do cosseno sen2 (x ) + cos2 (x ) = 1 Im sen = [−1; 1] Im cos = [−1; 1] sen (x + 2kπ) = sen (x ) para todo x ∈ R, k ∈ Z cos (x + 2kπ) = cos (x ) para todo x ∈ R, k ∈ Z sen (−x ) = −sen (x ) cos (−x ) = cos (x ) ∀x ∈ R ∀x ∈ R (seno é função ímpar) (cosseno é função par) sen (x + y ) = sen (x ) cos (y ) + sen (y ) cos (x ) v. 2012-11-21 ∀x , y ∈ R 5/1 Propriedades do seno e do cosseno sen2 (x ) + cos2 (x ) = 1 Im sen = [−1; 1] Im cos = [−1; 1] sen (x + 2kπ) = sen (x ) para todo x ∈ R, k ∈ Z cos (x + 2kπ) = cos (x ) para todo x ∈ R, k ∈ Z sen (−x ) = −sen (x ) cos (−x ) = cos (x ) ∀x ∈ R ∀x ∈ R (seno é função ímpar) (cosseno é função par) sen (x + y ) = sen (x ) cos (y ) + sen (y ) cos (x ) ∀x , y ∈ R sen (x − y ) = sen (x ) cos (y ) − sen (y ) cos (x ) ∀x , y ∈ R v. 2012-11-21 5/1 Propriedades do seno e do cosseno sen2 (x ) + cos2 (x ) = 1 Im sen = [−1; 1] Im cos = [−1; 1] sen (x + 2kπ) = sen (x ) para todo x ∈ R, k ∈ Z cos (x + 2kπ) = cos (x ) para todo x ∈ R, k ∈ Z sen (−x ) = −sen (x ) cos (−x ) = cos (x ) ∀x ∈ R ∀x ∈ R (seno é função ímpar) (cosseno é função par) sen (x + y ) = sen (x ) cos (y ) + sen (y ) cos (x ) ∀x , y ∈ R sen (x − y ) = sen (x ) cos (y ) − sen (y ) cos (x ) ∀x , y ∈ R cos (x + y ) = cos (x ) cos (y ) − sen (x ) sen (y ) ∀x , y ∈ R v. 2012-11-21 5/1 Propriedades do seno e do cosseno sen2 (x ) + cos2 (x ) = 1 Im sen = [−1; 1] Im cos = [−1; 1] sen (x + 2kπ) = sen (x ) para todo x ∈ R, k ∈ Z cos (x + 2kπ) = cos (x ) para todo x ∈ R, k ∈ Z sen (−x ) = −sen (x ) cos (−x ) = cos (x ) ∀x ∈ R ∀x ∈ R (seno é função ímpar) (cosseno é função par) sen (x + y ) = sen (x ) cos (y ) + sen (y ) cos (x ) ∀x , y ∈ R sen (x − y ) = sen (x ) cos (y ) − sen (y ) cos (x ) ∀x , y ∈ R cos (x + y ) = cos (x ) cos (y ) − sen (x ) sen (y ) ∀x , y ∈ R cos (x − y ) = cos (x ) cos (y ) + sen (x ) sen (y ) ∀x , y ∈ R Cuidado: na expansão de cos (x ± y ) o sinal é sempre trocado! v. 2012-11-21 5/1 Propriedades do seno e do cosseno O que acontece se expandirmos sen (x + π/2)? v. 2012-11-21 6/1 Propriedades do seno e do cosseno O que acontece se expandirmos sen (x + π/2)? sen (x + π/2) = sen (x ) cos (π/2) + sen (π/2) cos (x ) v. 2012-11-21 6/1 Propriedades do seno e do cosseno O que acontece se expandirmos sen (x + π/2)? sen (x + π/2) = sen (x ) cos (π/2) + sen (π/2) cos (x ) = sen (x ) ⋅ 0 + 1 ⋅ cos (x ) v. 2012-11-21 6/1 Propriedades do seno e do cosseno O que acontece se expandirmos sen (x + π/2)? sen (x + π/2) = sen (x ) cos (π/2) + sen (π/2) cos (x ) = sen (x ) ⋅ 0 + 1 ⋅ cos (x ) sen (x + π/2) = cos (x ) v. 2012-11-21 6/1 Propriedades do seno e do cosseno O que acontece se expandirmos sen (x + π/2)? sen (x + π/2) = sen (x ) cos (π/2) + sen (π/2) cos (x ) = sen (x ) ⋅ 0 + 1 ⋅ cos (x ) sen (x + π/2) = cos (x ) Conclusão: o gráfico de cos é o gráfico de sen. . . v. 2012-11-21 6/1 Propriedades do seno e do cosseno O que acontece se expandirmos sen (x + π/2)? sen (x + π/2) = sen (x ) cos (π/2) + sen (π/2) cos (x ) = sen (x ) ⋅ 0 + 1 ⋅ cos (x ) sen (x + π/2) = cos (x ) Conclusão: o gráfico de cos é o gráfico de sen transladado π/2 unidades para a esquerda. v. 2012-11-21 6/1 Propriedades do seno e do cosseno O que acontece se expandirmos sen (x + π/2)? sen (x + π/2) = sen (x ) cos (π/2) + sen (π/2) cos (x ) = sen (x ) ⋅ 0 + 1 ⋅ cos (x ) sen (x + π/2) = cos (x ) Conclusão: o gráfico de cos é o gráfico de sen transladado π/2 unidades para a esquerda. Equivalentemente: o gráfico de sen é o gráfico de cos transladado π/2 unidades para a direita. v. 2012-11-21 6/1 Gráficos das funções seno e cosseno Gráfico da função seno: 1 − π2 0 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −1 v. 2012-11-21 7/1 Gráficos das funções seno e cosseno Gráfico da função seno: 1 − π2 0 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −1 Gráfico da função cosseno: 1 − π2 0 −1 Em que intervalos elas são crescentes? E decrescentes? v. 2012-11-21 7/1 Funções periódicas Note que os gráficos de sen e de cos se repetem a cada 2π. v. 2012-11-21 8/1 Funções periódicas Note que os gráficos de sen e de cos se repetem a cada 2π. Isto ocorre pois, para todo x ∈ R, temos sen (x + 2π) = sen (x ) e cos (x + 2π) = cos (x ). v. 2012-11-21 8/1 Funções periódicas Note que os gráficos de sen e de cos se repetem a cada 2π. Isto ocorre pois, para todo x ∈ R, temos sen (x + 2π) = sen (x ) e cos (x + 2π) = cos (x ). Definição Uma função f ∶ R → R é dita periódica se existe um número real r > 0 tal que f (x + r ) = f (x ) para todo v. 2012-11-21 x ∈R 8/1 Funções periódicas Note que os gráficos de sen e de cos se repetem a cada 2π. Isto ocorre pois, para todo x ∈ R, temos sen (x + 2π) = sen (x ) e cos (x + 2π) = cos (x ). Definição Uma função f ∶ R → R é dita periódica se existe um número real r > 0 tal que f (x + r ) = f (x ) para todo x ∈R Seja T = mín{r > 0 ∣ f (x + r ) = f (x ) ∀x ∈ R}. Se f é periódica, o número T é chamado período de f . v. 2012-11-21 8/1 Funções periódicas Note que os gráficos de sen e de cos se repetem a cada 2π. Isto ocorre pois, para todo x ∈ R, temos sen (x + 2π) = sen (x ) e cos (x + 2π) = cos (x ). Definição Uma função f ∶ R → R é dita periódica se existe um número real r > 0 tal que f (x + r ) = f (x ) para todo x ∈R Seja T = mín{r > 0 ∣ f (x + r ) = f (x ) ∀x ∈ R}. Se f é periódica, o número T é chamado período de f . Para casa: demonstre que se a ∈ R é uma constante real tal que sen (x + a) = sen (x ) para todo x real, então a é múltiplo de 2π. v. 2012-11-21 8/1 Funções periódicas Note que os gráficos de sen e de cos se repetem a cada 2π. Isto ocorre pois, para todo x ∈ R, temos sen (x + 2π) = sen (x ) e cos (x + 2π) = cos (x ). Definição Uma função f ∶ R → R é dita periódica se existe um número real r > 0 tal que f (x + r ) = f (x ) para todo x ∈R Seja T = mín{r > 0 ∣ f (x + r ) = f (x ) ∀x ∈ R}. Se f é periódica, o número T é chamado período de f . Para casa: demonstre que se a ∈ R é uma constante real tal que sen (x + a) = sen (x ) para todo x real, então a é múltiplo de 2π. Como cos é uma translação horizontal de sen, a propriedade acima vale também para cos. v. 2012-11-21 8/1 As funções seno e cosseno são periódicas As funções seno e cosseno tem período 2π. 1 − π2 0 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −1 1 − π2 0 −1 v. 2012-11-21 9/1 Funções tangente e secante A partir do círculo trigonométrico, definimos também as funções tangente e secante. P x 1 sen (x ) O v. 2012-11-21 R cos (x ) 10/1 Funções tangente e secante A partir do círculo trigonométrico, definimos também as funções tangente e secante. Se P está no 1º ou 4º quadrante, trace a reta tangente ao círculo passando por R = (1, 0). P 1 O v. 2012-11-21 x R 10/1 Funções tangente e secante A partir do círculo trigonométrico, definimos também as funções tangente e secante. Se P está no 1º ou 4º quadrante, trace a reta tangente ao círculo passando por R = (1, 0). Prolongue o segmento OP até encontrar a reta tangente em P ′ P' P x O v. 2012-11-21 R 10/1 Funções tangente e secante A partir do círculo trigonométrico, definimos também as funções tangente e secante. Se P está no 1º ou 4º quadrante, trace a reta tangente ao círculo passando por R = (1, 0). Prolongue o segmento OP até encontrar a reta tangente em P ′ = (1, c). P' = (1,c ) P x O v. 2012-11-21 R 10/1 Funções tangente e secante A partir do círculo trigonométrico, definimos também as funções tangente e secante. Se P está no 1º ou 4º quadrante, trace a reta tangente ao círculo passando por R = (1, 0). Prolongue o segmento OP até encontrar a reta tangente em P ′ = (1, c). P' = (1,c ) P Defina: x O v. 2012-11-21 tan (x ) tan(x ) = c R 10/1 Funções tangente e secante A partir do círculo trigonométrico, definimos também as funções tangente e secante. Se P está no 1º ou 4º quadrante, trace a reta tangente ao círculo passando por R = (1, 0). Prolongue o segmento OP até encontrar a reta tangente em P ′ = (1, c). P' = (1,c ) sec (x ) O v. 2012-11-21 P Defina: x tan (x ) R tan(x ) = c sec(x ) = d(O, P ′ ) 10/1 Funções tangente e secante Se P está no 2º ou 3º quadrante, o prolongmento de OP inersecta a reta tangente a R = (1, 0) em um ponto P ′ de tal forma que O está entre P e P ′ . x P O R sec (x ) tan (x ) P' = (1,c ) v. 2012-11-21 11/1 Funções tangente e secante Se P está no 2º ou 3º quadrante, o prolongmento de OP inersecta a reta tangente a R = (1, 0) em um ponto P ′ de tal forma que O está entre P e P ′ . x P Neste caso, defina: O R sec (x ) tan(x ) = c sec(x ) = −d(O, P ′ ) tan (x ) P' = (1,c ) v. 2012-11-21 11/1 Funções tangente e secante Em quaisquer dos quadrantes que P esteja, podemos obter as seguintes identidades por semelhança de triângulos: P' = (1,c ) sec (x ) v. 2012-11-21 sen (x ) cos (x ) x tan (x ) R O tan(x ) = P e sec(x ) = 1 cos (x ) 12/1 Propriedades das funções tangente e secante Diretamente da definição, também obtemos: P' = (1,c ) sec (x ) O v. 2012-11-21 P x tan (x ) R 13/1 Propriedades das funções tangente e secante Diretamente da definição, também obtemos: P' = (1,c ) sec (x ) O v. 2012-11-21 P x tan (x ) R 13/1 Propriedades das funções tangente e secante Diretamente da definição, também obtemos: P' = (1,c ) sec (x ) P O x tan (x ) R [tan(x )]2 + 1 = [sec(x )]2 v. 2012-11-21 13/1 Propriedades das funções tangente e secante Diretamente da definição, também obtemos: P' = (1,c ) sec (x ) P O x tan (x ) R [tan(x )]2 + 1 = [sec(x )]2 que também é escrito como tan2 (x ) + 1 = sec2 (x ) v. 2012-11-21 13/1 Propriedades das funções tangente e secante 1 Sabemos que sec(x ) = cos(x ) , portanto Dom sec = R ∖ {x ∈ R ∣ cos (x ) = 0} v. 2012-11-21 14/1 Propriedades das funções tangente e secante 1 Sabemos que sec(x ) = cos(x ) , portanto Dom sec = R ∖ {x ∈ R ∣ cos (x ) = 0} Gráfico de cos(x ): 1 − π2 0 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −1 v. 2012-11-21 14/1 Propriedades das funções tangente e secante 1 Sabemos que sec(x ) = cos(x ) , portanto Dom sec = R ∖ {x ∈ R ∣ cos (x ) = 0} Gráfico de cos(x ): 1 − π2 0 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −1 Logo, Dom sec = R ∖ { π2 + kπ ∣ k ∈ Z} v. 2012-11-21 14/1 Propriedades das funções tangente e secante 1 Sabemos que sec(x ) = cos(x ) , portanto Dom sec = R ∖ {x ∈ R ∣ cos (x ) = 0} Gráfico de cos(x ): 1 − π2 0 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −1 Logo, Dom sec = R ∖ { π2 + kπ ∣ k ∈ Z} Como tan(x ) = v. 2012-11-21 sen(x ) cos(x ) , então Dom tan = R ∖ { π2 + kπ ∣ k ∈ Z} 14/1 Propriedades das funções tangente e secante Para casa: Dadas funções reais f e g, considere as funções F e G f (x ) tais que F (x ) = f (x ) ⋅ g(x ) e G(x ) = g(x ) . Demonstre que: v. 2012-11-21 15/1 Propriedades das funções tangente e secante Para casa: Dadas funções reais f e g, considere as funções F e G f (x ) tais que F (x ) = f (x ) ⋅ g(x ) e G(x ) = g(x ) . Demonstre que: 1) se f , g são ambas pares, então F , G são pares; v. 2012-11-21 15/1 Propriedades das funções tangente e secante Para casa: Dadas funções reais f e g, considere as funções F e G f (x ) tais que F (x ) = f (x ) ⋅ g(x ) e G(x ) = g(x ) . Demonstre que: 1) se f , g são ambas pares, então F , G são pares; 2) se f , g são ambas ímpares, então F , G são pares; v. 2012-11-21 15/1 Propriedades das funções tangente e secante Para casa: Dadas funções reais f e g, considere as funções F e G f (x ) tais que F (x ) = f (x ) ⋅ g(x ) e G(x ) = g(x ) . Demonstre que: 1) se f , g são ambas pares, então F , G são pares; 2) se f , g são ambas ímpares, então F , G são pares; 3) se f é par e g é ímpar, então F , G são ímpares. v. 2012-11-21 15/1 Propriedades das funções tangente e secante Para casa: Dadas funções reais f e g, considere as funções F e G f (x ) tais que F (x ) = f (x ) ⋅ g(x ) e G(x ) = g(x ) . Demonstre que: 1) se f , g são ambas pares, então F , G são pares; 2) se f , g são ambas ímpares, então F , G são pares; 3) se f é par e g é ímpar, então F , G são ímpares. Consequência do resultado acima: sec é função par e tan é função ímpar. v. 2012-11-21 15/1 Gráfico da função tangente 5 4 3 2 1 − π2 −1 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −2 −3 −4 −5 em que intervalos a função tangente é crescente? v. 2012-11-21 16/1 Gráfico da função secante 5 4 3 2 1 − π2 −1 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −2 −3 −4 −5 em que intervalos a função secante é crescente? e decrescente? v. 2012-11-21 17/1 Funções cotangente e cossecante Se traçarmos a reta tangente pelo ponto (0, 1) e prolongarmos o segmento OP até encontrarmos esta reta num ponto P ′ = (d, 1), podemos definir as grandezas cot(x ) = d e csc(x ) = d(O, P ′ ) se P está entre O e P ′ , ou csc(x ) = −d(O, P ′ ) se O está entre P e P ′ . Para casa: desenhar o círculo trigonométrico neste caso. v. 2012-11-21 18/1 Funções cotangente e cossecante Se traçarmos a reta tangente pelo ponto (0, 1) e prolongarmos o segmento OP até encontrarmos esta reta num ponto P ′ = (d, 1), podemos definir as grandezas cot(x ) = d e csc(x ) = d(O, P ′ ) se P está entre O e P ′ , ou csc(x ) = −d(O, P ′ ) se O está entre P e P ′ . Para casa: desenhar o círculo trigonométrico neste caso. Por semelhança de triângulos, obtemos: cot(x ) = v. 2012-11-21 cos(x ) sen(x ) e csc(x ) = 1 sen(x ) 18/1 Funções cotangente e cossecante Se traçarmos a reta tangente pelo ponto (0, 1) e prolongarmos o segmento OP até encontrarmos esta reta num ponto P ′ = (d, 1), podemos definir as grandezas cot(x ) = d e csc(x ) = d(O, P ′ ) se P está entre O e P ′ , ou csc(x ) = −d(O, P ′ ) se O está entre P e P ′ . Para casa: desenhar o círculo trigonométrico neste caso. Por semelhança de triângulos, obtemos: cos(x ) sen(x ) Domínio de ambas as funções: cot(x ) = v. 2012-11-21 e csc(x ) = 1 sen(x ) 18/1 Funções cotangente e cossecante Se traçarmos a reta tangente pelo ponto (0, 1) e prolongarmos o segmento OP até encontrarmos esta reta num ponto P ′ = (d, 1), podemos definir as grandezas cot(x ) = d e csc(x ) = d(O, P ′ ) se P está entre O e P ′ , ou csc(x ) = −d(O, P ′ ) se O está entre P e P ′ . Para casa: desenhar o círculo trigonométrico neste caso. Por semelhança de triângulos, obtemos: 1 cos(x ) e csc(x ) = sen(x ) sen(x ) Domínio de ambas as funções: R ∖ {kπ ∣ k ∈ Z} cot(x ) = v. 2012-11-21 18/1 Funções cotangente e cossecante Se traçarmos a reta tangente pelo ponto (0, 1) e prolongarmos o segmento OP até encontrarmos esta reta num ponto P ′ = (d, 1), podemos definir as grandezas cot(x ) = d e csc(x ) = d(O, P ′ ) se P está entre O e P ′ , ou csc(x ) = −d(O, P ′ ) se O está entre P e P ′ . Para casa: desenhar o círculo trigonométrico neste caso. Por semelhança de triângulos, obtemos: 1 cos(x ) e csc(x ) = sen(x ) sen(x ) Domínio de ambas as funções: R ∖ {kπ ∣ k ∈ Z} cot(x ) = Pela construção, demonstramos que cot2 (x ) + 1 = csc2 (x ) v. 2012-11-21 18/1 Funções cotangente e cossecante Se traçarmos a reta tangente pelo ponto (0, 1) e prolongarmos o segmento OP até encontrarmos esta reta num ponto P ′ = (d, 1), podemos definir as grandezas cot(x ) = d e csc(x ) = d(O, P ′ ) se P está entre O e P ′ , ou csc(x ) = −d(O, P ′ ) se O está entre P e P ′ . Para casa: desenhar o círculo trigonométrico neste caso. Por semelhança de triângulos, obtemos: 1 cos(x ) e csc(x ) = sen(x ) sen(x ) Domínio de ambas as funções: R ∖ {kπ ∣ k ∈ Z} cot(x ) = Pela construção, demonstramos que cot2 (x ) + 1 = csc2 (x ) A função cot também é escrita como cotan, cotg. A função csc também é escrita como cosec. Mais informações: seção 7.6.3. v. 2012-11-21 18/1 Funções trigonométricas inversas A função sen ∶ R → R não é injetora nem sobrejetora. 1 − π2 0 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −1 v. 2012-11-21 19/1 Funções trigonométricas inversas A função sen ∶ [−π/2; π/2] → R é injetora mas não sobrejetora. 1 − π2 0 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −1 v. 2012-11-21 19/1 Funções trigonométricas inversas A função sen ∶ [−π/2; π/2] → [−1; 1] é bijetora! 1 − π2 0 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −1 v. 2012-11-21 19/1 Funções trigonométricas inversas A função sen ∶ [−π/2; π/2] → [−1; 1] é bijetora! 1 − π2 0 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −1 A função inversa de sen ∶ [−π/2; π/2] → [−1; 1] é chamada função arco seno, e é denotada sen−1 ou arcsen v. 2012-11-21 19/1 Funções trigonométricas inversas A função sen ∶ [−π/2; π/2] → [−1; 1] é bijetora! 1 − π2 0 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −1 A função inversa de sen ∶ [−π/2; π/2] → [−1; 1] é chamada função arco seno, e é denotada sen−1 ou arcsen arcsen ∶ [−1; 1] → [−π/2; π/2] y v. 2012-11-21 ↦ arcsen(y ) = x ⇐⇒ sen(x ) = y 19/1 Gráfico da função arco seno arcsen ∶ [−1; 1] → [−π/2; π/2] π 2 1 − π2 1 −1 π 2 −1 − π2 v. 2012-11-21 20/1 Gráfico da função arco seno arcsen ∶ [−1; 1] → [−π/2; π/2] π 2 1 − π2 1 −1 π 2 −1 − π2 v. 2012-11-21 20/1 Gráfico da função arco seno arcsen ∶ [−1; 1] → [−π/2; π/2] π 2 1 − π2 1 −1 π 2 −1 − π2 v. 2012-11-21 20/1 Gráfico da função arco seno arcsen ∶ [−1; 1] → [−π/2; π/2] π 2 1 − π2 1 −1 π 2 −1 − π2 arcsen é crescente em [−1; 1] v. 2012-11-21 20/1 Função arco cosseno A função cos ∶ R → R não é injetora nem sobrejetora. 1 − π2 0 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −1 v. 2012-11-21 21/1 Função arco cosseno A função cos ∶ [0; π] → R é injetora mas não sobrejetora. 1 − π2 0 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −1 v. 2012-11-21 21/1 Função arco cosseno A função cos ∶ [0; π] → [−1; 1] é bijetora! 1 − π2 0 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −1 v. 2012-11-21 21/1 Função arco cosseno A função cos ∶ [0; π] → [−1; 1] é bijetora! 1 − π2 0 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −1 A função inversa de cos ∶ [0; π] → [−1; 1] é chamada função arco cosseno, e é denotada cos−1 ou arccos v. 2012-11-21 21/1 Função arco cosseno A função cos ∶ [0; π] → [−1; 1] é bijetora! 1 − π2 0 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −1 A função inversa de cos ∶ [0; π] → [−1; 1] é chamada função arco cosseno, e é denotada cos−1 ou arccos arccos ∶ [−1; 1] → [0; π] y v. 2012-11-21 ↦ arccos(y ) = x ⇐⇒ cos(x ) = y 21/1 Gráfico da função arco cosseno arccos ∶ [−1; 1] → [0; π] π π 2 1 − π2 1 −1 π 2 π −1 − π2 v. 2012-11-21 22/1 Gráfico da função arco cosseno arccos ∶ [−1; 1] → [0; π] π π 2 1 − π2 1 −1 π 2 π −1 − π2 v. 2012-11-21 22/1 Gráfico da função arco cosseno arccos ∶ [−1; 1] → [0; π] π π 2 1 − π2 1 −1 π 2 π −1 − π2 v. 2012-11-21 22/1 Gráfico da função arco cosseno arccos ∶ [−1; 1] → [0; π] π π 2 1 − π2 1 −1 π 2 π −1 − π2 arccos é decrescente em [−1; 1] v. 2012-11-21 22/1 Função arco tangente tan ∶ R ∖ {π/2 + kπ ∣ k ∈ Z} → R não é injetora mas é sobrejetora. 5 4 3 2 1 − π2 −1 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −2 −3 −4 −5 v. 2012-11-21 23/1 Função arco tangente tan ∶ (−π/2; π/2) → R é bijetora! 5 4 3 2 1 − π2 −1 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −2 −3 −4 −5 v. 2012-11-21 23/1 Função arco tangente tan ∶ (−π/2; π/2) → R é bijetora! 5 4 3 2 1 − π2 −1 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −2 −3 −4 −5 v. 2012-11-21 23/1 Função arco tangente tan ∶ (−π/2; π/2) → R é bijetora! 5 4 3 2 1 − π2 −1 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −2 −3 −4 −5 A função inversa de tan ∶ (−π/2; π/2) → R é chamada função arco tangente, e é denotada tan−1 , arctan ou arctg. v. 2012-11-21 23/1 Gráfico da função arco tangente arctan ∶ R → (−π/2; π/2) π 2 − π2 arctan é crescente em R v. 2012-11-21 24/1 Função arco secante sec ∶ R ∖ {π/2 + kπ ∣ k ∈ Z} → R não é injetora nem sobrejetora. 5 4 3 2 1 − π2 −1 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −2 −3 −4 −5 v. 2012-11-21 25/1 Função arco secante sec ∶ [0; π] ∖ {π/2} → R é injetora mas não sobrejetora. 5 4 3 2 1 − π2 −1 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −2 −3 −4 −5 v. 2012-11-21 25/1 Função arco secante sec ∶ [0; π] ∖ {π/2} → R ∖ (−1; 1) é bijetora! 5 4 3 2 1 − π2 −1 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −2 −3 −4 −5 v. 2012-11-21 25/1 Função arco secante sec ∶ [0; π] ∖ {π/2} → R ∖ (−1; 1) é bijetora! 5 4 3 2 1 − π2 −1 π 2 π 3π 2 2π 5π 2 −2 −3 −4 −5 A função inversa de sec ∶ [0; π/2) ∪ (π/2; π] → (−∞; −1] ∪ [1; +∞) é chamada função arco secante, e é denotada sec−1 ou arcsec. v. 2012-11-21 25/1 Gráfico da função arco secante arcsec ∶ (−∞; −1] ∪ [1; +∞) → [0; π/2) ∪ (π/2; π] π π 2 −1 1 arcsec é crescente em (−∞; −1] e em [1; +∞) v. 2012-11-21 26/1 Gráfico da função arco secante arcsec ∶ (−∞; −1] ∪ [1; +∞) → [0; π/2) ∪ (π/2; π] π π 2 −1 1 arcsec é crescente em (−∞; −1] e em [1; +∞) mas não é crescente em (−∞; −1] ∪ [1; +∞) v. 2012-11-21 26/1 Funções arco cossecante a arco cotangente A função arco cotangente é a inversa da função tangente, definida para um domínio e contradomínio onde esta é bijetora. arccot ∶ R → (0; π) y v. 2012-11-21 ↦ arccot(y ) = x ⇐⇒ cot(x ) = y 27/1 Funções arco cossecante a arco cotangente A função arco cotangente é a inversa da função tangente, definida para um domínio e contradomínio onde esta é bijetora. arccot ∶ R → (0; π) y ↦ arccot(y ) = x ⇐⇒ cot(x ) = y A função arco cossecante é a inversa da função cossecante, definida para um domínio e contradomínio onde esta é bijetora. arccsc ∶ [−π/2; 0) ∪ (0; π/2] → (−∞; 1] ∪ [1; ∞) y v. 2012-11-21 ↦ arccsc(y ) = x ⇐⇒ csc(x ) = y 27/1 Funções trigonométricas inversas: algumas propriedades Para casa: demonstre as seguintes propriedades. arcsec(x ) = arccos ( x1 ) v. 2012-11-21 28/1 Funções trigonométricas inversas: algumas propriedades Para casa: demonstre as seguintes propriedades. arcsec(x ) = arccos ( x1 ) arccsc(x ) = arcsec ( x1 ) v. 2012-11-21 28/1 Funções trigonométricas inversas: algumas propriedades Para casa: demonstre as seguintes propriedades. arcsec(x ) = arccos ( x1 ) arccsc(x ) = arcsec ( x1 ) se x > 0, então arccot(x ) = arctan ( x1 ) v. 2012-11-21 28/1 Funções trigonométricas inversas: algumas propriedades Para casa: demonstre as seguintes propriedades. arcsec(x ) = arccos ( x1 ) arccsc(x ) = arcsec ( x1 ) se x > 0, então arccot(x ) = arctan ( x1 ) se x < 0, então arccot(x ) = π + arctan ( x1 ) v. 2012-11-21 28/1 Funções trigonométricas inversas: algumas propriedades Para casa: demonstre as seguintes propriedades. arcsec(x ) = arccos ( x1 ) arccsc(x ) = arcsec ( x1 ) se x > 0, então arccot(x ) = arctan ( x1 ) se x < 0, então arccot(x ) = π + arctan ( x1 ) √ cos (arcsen(x )) = 1 − x 2 v. 2012-11-21 28/1 Funções trigonométricas inversas: algumas propriedades Para casa: demonstre as seguintes propriedades. arcsec(x ) = arccos ( x1 ) arccsc(x ) = arcsec ( x1 ) se x > 0, então arccot(x ) = arctan ( x1 ) se x < 0, então arccot(x ) = π + arctan ( x1 ) √ cos (arcsen(x )) = 1 − x 2 √ sen (arccos(x )) = 1 − x 2 v. 2012-11-21 28/1 Funções trigonométricas inversas: algumas propriedades Para casa: demonstre as seguintes propriedades. arcsec(x ) = arccos ( x1 ) arccsc(x ) = arcsec ( x1 ) se x > 0, então arccot(x ) = arctan ( x1 ) se x < 0, então arccot(x ) = π + arctan ( x1 ) √ cos (arcsen(x )) = 1 − x 2 √ sen (arccos(x )) = 1 − x 2 √ sec(arctan(x )) = 1 + x 2 v. 2012-11-21 28/1 Para casa Para casa: ler com atenção todo o capítulo 7 e fazer todos os exercícios. Matéria da prova 2: equações, inequações e funções. v. 2012-11-21 29/1