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DIGESTIBILIDADE E METABOLIZAÇÃO DE LEITÕES AOS 25 KG DE PESO
ALIMENTADOS COM DIETAS QUE CONTÉM FITASE E ÁCIDOS ORGÂNICOS.
Leonardo Ferreira Alves1, Camila da Silva Castro2, Luciana Moura Rufino³.
¹ Discente, Universidade Estadual de Goiás (UEG), São Luis de Montes Belos, GO,
[email protected].
² Discente, UEG, São Luis de Montes Belos, GO.
³ Docente, UEG, São Luis de Montes Belos, GO.
RESUMO
Objetivou-se avaliar o desempenho de digestibilidade e metabolização de rações com enzima
fitase, ácido benzóico e ácido butírico, coeficientes de digestibilidade da matéria seca (MS), proteína
bruta (PB), extrato etéreo (EE), matéria mineral (MM), cálcio (Ca) e fósforo (P) e coeficientes de
metabolização da matéria seca (MS), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), matéria mineral (MM),
cálcio (Ca) e fósforo (P) para leitões na fase inicial aos 25 kg de peso médio, com idade próxima aos 35
dias. O experimento foi desenvolvido no Setor de Suinocultura do Departamento de Produção Animal
da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás – UFG, nos meses de agosto de 2014 e foi
concluído em julho de 2015. Foram utilizados 24 leitões para avaliação, sendo quatro animais por
unidade experimental e cinco repetições. Foram abatidos os leitões, sendo um animal de cada
unidade experimental. As dietas esperimentais foram: 1- controle com Pd disponível em 0,41%; 2Pd reduzido a 0,15%; 3- Pd reduzido a 0,15%, mais 1.000 unidades de fitase por quilograma; 4- Pd
reduzido a 0,15%, mais 1.000 unidades de fitase por quilograma, mais 0,3% ácido butírico; 5- Pd
reduzido a 0,15%, mais 1.000 unidades de fitase por quilograma, mais 0,75% ácido benzóico; 6- Pd
reduzido a 0,15%, mais 1.000 unidades de fitase por quilograma, mais 0,3% ácido butírico, mais
0,75% ácido benzóico. Na fase inicial não foram encontrados resultados significativos para escore
Pirenópolis – Goiás – Brasil
20 a 22 de Outubro de 2015
fecal, contagem de E. coli e pH do trato digestivo. A maior altura de vilosidades foi para o
tratamento controle e a maior relação vilo:cripta foi para o tratamento com fitase, ácido butírico e
benzóico. A histomorfométrica do jejuno e do íleo não apresentaram diferença estatística
significativa para altura de vilosidades, profundidade de cripta e a relação vilo:cripta. A menor
resistência dos ossos crus foi para os tratamentos com fósforo disponível reduzido. Os níveis de
cálcio nos ossos crus foram piores para os leitões que receberam dieta com fitase e ácido butírico.
Houve menor deposição de fósforo nos ossos dos animais que alimentaram de ração com fitase,
ácido butírico e ácido benzóico. Conclui-se que a o ácido butírico e o ácido benzóico associados à
fitase proporcionaram melhor resistência óssea e melhor relação vilo:cripta do duodeno de leitões
de 25,0 kg de peso vivo.
PALAVRAS-CHAVE: Saúde intestinal. Desempenho. Aditivos.
Pirenópolis – Goiás – Brasil
20 a 22 de Outubro de 2015
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