ÍNDICE O R A C DOS ALIMENTOS e CONSUMO DE VEGETAIS E

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Dr. Arnoldo
ÍNDICE O R A C DOS ALIMENTOS e CONSUMO DE VEGETAIS E FRUTAS NA
POPULAÇÃO
A sigla ORAC é um acrônimo em língua inglesa - Oxygen Radical Absorbance Capacity. Este coeficiente ORAC é uma
forma de medir o potencial antioxidante de um alimento. Também denominada de coeficiente CARO - Capacidade de
Absorção do Radical de Oxigênio (Radical Livre), que em excesso é responsável pelo surgimento de várias doenças
bem como acelerar o envelhecimento.
O índice ORAC foi desenvolvido por cientistas do Setor de Pesquisa de Agricultura do Departamento de Agricultura dos
Estados Unidos e o Instituto Nacional de Envelhecimento, como uma medida universal para a atividade antioxidante de
alimentos e suplementos alimentares. Este método foi desenvolvido pelo Dr. Cao Guohua, químico e médico, como
pesquisador visitante do Instituto Nacional de Envelhecimento, em Baltimore, Maryland (E.U.A.). O índice ORAC nos
fornece uma maneira muito precisa para determinar a capacidade de um alimento em atuar sobre os radicais livres no
organismo e prevenir doenças. O estudo foi feito da seguinte forma: frutas e verduras foram comprimidas em tubos
específicos e testadas quanto ao seu poder de absorção de radicais livres. Entre os vegetais, o repolho, a beterraba, a
pimenta vermelha e coração de alcachofra receberam o maior coeficiente de absorção. Entre as frutas, as campeãs foram
todas as frutas vermelhas (morango, amora, framboesa), a ameixa, a laranja e a uva e ainda a noz pecã. Portanto, o que
todos já sabíamos, ficou mais uma vez comprovado por outro método científico: a nossa saúde, bem estar e jovialidade
estão diretamente relacionados com a ingestão de alimentos frescos e variados. Infelizmente, frutas e vegetais ainda não
são considerados primordiais nas escolhas alimentares da maioria das pessoas, ficando, portanto à revelia destes
benefícios.
O Guia Alimentar para a População Brasileira recomenda o consumo mínimo de 3 porções de frutas e 3 porções de vegetais
diferentes ao dia, a fim de atender às básicas recomendações nutricionais. Uma recente pesquisa feita pela Universidade
Federal de São Paulo e Faculdade de Saúde Pública da USP demonstrou que a população brasileira ingere quantidades
menores do que as recomendadas de várias vitaminas e minerais – 90% dos entrevistados não atingem a
quantidade de cálcio; 99% dos indivíduos consomem 6 vezes menos vitamina D que o recomendado, além de não
atingir os valores para vitamina E; 50% da população têm consumo deficiente de vitamina A e 81% de vitamina K; 80%
não atingem as recomendações para magnésio e vitamina C; 40% desta população têm ingestão inadequada para
selênio, cobre, zinco e iodo; e para surpresa somente 10% da população está com consumo inadequado para ferro. Tal
pesquisa reforça a tese de que o brasileiro se alimenta de forma imprópria à sua necessidade, focando mais quantidade em
detrimento da qualidade.
Nosso organismo possui um potente sistema antioxidante, formado por enzimas e diversos nutrientes, que para
funcionar plena e adequadamente necessita que ofereçamos a ele a matéria prima ideal, partindo da escolha de
alimentos saudáveis e alguns suplementos especiais com elevado índice ORAC, bem como a prática do bem viver.
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CLINICA NUTRICIONAL
_PDF_GENERATED 30 May, 2017, 17:11
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