Cal_15v2:Layout 1 04.08.09 18:36 Page 930 930M||||MCÁLCULO EXERCÍCIOS 15.4 1-4 Uma região R é mostrada na figura. Decida se você deve usar coordenadas polares ou retangulares e escreva hhR f (x, y) dA como uma integral iterada, onde f é uma função qualquer contínua em R. 1. 2. y y 4 18. A região dentro do círculos r 1 cos u e fora do círculo r 3 cos u 19-27 Utilize coordenadas polares para determinar o volume do só- lido dado. –––––– 19. Abaixo do cone z √ x2 y2 e acima do disco x y 4 y1x2 1 2 2 20. Abaixo do paraboloide z 18 2x 2y e acima do plano xy 2 2 21. Delimitado pelo hiperboloide x y z 1 e pelo plano 2 0 4 x 0 1 1 2 2 z2 x 22. Dentro da esfera x y z 16 e fora do cilindro 2 2 2 x2 y2 4 3. 4. y 23. Uma esfera de raio a y 6 1 24. Limitado pelo paraboloide z 1 2x 2y e pelo plano 2 z 7 no primeiro octante –––––– 2 2 2 25. Acima do cone z √x2 y2 e abaixo da esfera x y z 1 3 0 1 x 1 2 0 x 26. Limitada pelos paraboloides z 3x 3y e z 4 x y 2 2 2 2 27. Dentro do cilindro x y 4 e do elipsoide 2 2 4x 4y z 64 2 5-6 Esboce a região cuja área é dada pela integral e calcule-a 5. h h r dr du 2p 7 p 6. 4 h h p/2 4 cos u 0 0 que passa pelo centro de uma esfera de raio r2. Determine o volume do sólido em formato de anel resultante. (b) Expresse o volume da parte (a) em termos da altura h do anel. Observe que o volume depende somente de h e não de r1 ou r2. r dr du 8. hhD xy dA, onde D é o disco com centro na origem e raio 3 hhR (x y) dA, onde R é a região que está à esquerda do eixo y e entre as circunferências x y 1 e x y 4 2 9. 2 2 2 hhR cos(x2 y2) dA, onde R é a região acima do eixo x e dentro da circunferência x y 9 ––––––––– 2 2 10. hhR √ 4 x2 y2 dA, onde R {(x, y) x y 4, x 0} 2 11. 2 2 x √ 4 y2 e o eixo y 12. hhR yex dA, onde R é a região do primeiro quadrante limitada pelo círculo x2 y2 25 13. 14. 29-32 Calcule a integral iterada, convertendo-a antes para coordenadas polares. 29. 2 y hhD ex––––– dA, onde D é a região delimitada pelo semicírculo hhR arctg (y/x) dA, onde R {(x, y) 1 x2 y2 4, 0 y x} hhD x dA, onde D é a região do primeiro quadrante compreendida entre os círculos x2 y2 4 e x2 y2 2x 15-18 Utilize a integral dupla para determinar a área da região. 15. Um laço da rosácea r cos 3u 16. A região delimitada pela curva r 4 3 cos u 17. A região interior a ambos os círculos r cos u e r sen u 2 28. (a) Uma broca cilíndrica de raio r1 é usada para fazer um furo 7-14 Calcule a integral dada, colocando-a em coordenadas polares. 7. 2 31. h h hh ––––– √9 x2 3 3 1 0 ––––– √2 y2 0 y sen(x2 y2) dy dx 30. (x y) dx dy 32. hh hh a 0 –––––– 0 √a2 y2 –––––– 2 √2x x2 0 0 x2y dx dy –––––– √ x2 y2 dy dx 33. Uma piscina circular tem diâmetro de 10 metros. A profundi- dade é constante ao longo das retas de leste para oeste e cresce linearmente de 1 metro na extremidade sul para dois metros na extremidade norte. Encontre o volume de água da piscina. 34. Um pulverizador agrícola distribui água em um padrão circular de 50 m de raio. Ele fornece água até uma profundidade de er metros por hora a uma distância de r metros do pulverizador. (a) Se 0 R 100, qual a quantidade total de água fornecida por hora para a região dentro do círculo de raio R centrada no pulverizador? (b) Determine uma expressão para a quantidade média de água por hora por metro quadrado fornecida à região dentro do círculo de raio R. Cal_15v2:Layout 1 04.08.09 18:36 Page 953 INTEGRAIS MÚLTIPLASM||||M953 Portanto, temos h h –––– √4x2 –––– 2 √4x2 2 h 2 ––––– √x2y2 hhh (x y ) dV (x2 y2) dz dy dx 2 2 E h hh 2p 2 h 0 0 2p du 0 [ 2 2 r r dz dr du r h 2 3 0 r (2 r) dr ] 2 2p –12 r4 –15 r5 16–5 EXERCÍCIOS 15.7 1-2 Marque o ponto cujas coordenadas cilíndricas são dadas. A se- guir, encontre as coordenadas retangulares do ponto. 1. (a) (2, p/4, 1) (b) (4, p/3, 5) 2. (a) (1, p, e) (b) (1, 3p/2, 2) 4. (a) (1, 1, 4) – (a) (2√ 3, 2, 1) u p/4 – (b) (1, √ 3, 2) x2 y2 1 e x2 y2 4, acima do plano xy e abaixo do plano z x 2. 20. Calcule hhhE x dV, onde E está delimitado pelos planos z 0 e 21. Calcule hhhE x dV, onde E é o sólido que está dentro do cilindro 2 r5 x y 1, acima do plano z 0 e abaixo do cone z2 4x2 4y2. 2 z 4 r2 x2 y2 1 como da esfera x2 y2 z2 4. 23. (a) Ache o volume da região E limitada pelos paraboloides 8. 2r z 1 2 2 9-10 Escreva as equações em coordenadas cilíndricas. 9. (a) z x2 y2 10. (a) 3x 2y z 6 2 22. Determine o volume do sólido que está dentro tanto do cilindro 7-8 Identifique a superfície cuja equação é dada. 7. 2 z x y 5 e pelos cilindros x2 y2 4 e x2 y2 9. (b) (4, 3, 2) 6. 3 19. Calcule hhhE y dV, onde E é o sólido que está entre os cilindros 5-6 Descreva em palavras a superfície cuja equação é dada. 5. 18. Calcule hhhE (x xy ) dV, onde E é o sólido do primeiro octante que está abaixo do paraboloide z 1 x2 y2. 3-4 Mude de coordenadas retangulares para cilíndricas. 3. 0 (b) x2 y2 2y (b) x2 y2 z2 1 11-12 Esboce o sólido descrito pelas desigualdades dadas. 11. 0 r 2,Mp/2 u p/2,M0 z 1 z x2 y2 e z 36 3x2 3y 2. (b) Encontre o centroide do E (centro de massa no caso em que a densidade é constante). 24. (a) Determine o volume do sólido que o cilindro r a cos u corta da esfera de raio a centrada na origem. (b) Ilustre o sólido da parte (a) desenhando a esfera e o cilindro ; na mesma tela. 25. Determine a massa e o centro de massa do sólido S delimitado 12. 0 u p/2,Mr z 2 pelo paraboloide z 4x2 4y 2 e pelo plano z a (a 0), se S tem densidade constante K. 13. Uma casca cilíndrica tem 20 cm de comprimento, com raio in- terno 6 cm e raio externo 7 cm. Escreva desigualdades que descrevam a casca em um sistema de coordenadas adequado. Explique como você posicionou o sistema de coordenadas em relação à casca. ; 14. Use uma ferramenta gráfica para desenhar o sólido delimitado pelos paraboloides z x2 y 2 e z 5 x2 y2. 26. Determine a massa da bola B dada por x y z a se a den2 2 2 2 sidade em qualquer ponto for proporcional à sua distância do eixo z. 27-28 Calcule a integral, transformando para coordenadas cilíndricas. 27. h h h h –––– √4y2 –––– 2 √4y2 –––– 3 √9x2 2 h h 2 ––––– √x2y2 xz dz dx dy 9x2y2 –––––– √ x2 y2 dz dy dx 15-16 Faça o esboço do sólido cujo volume é dado pela integral e 28. calcule essa integral. 29. Quando estudam a formação de cordilheiras, os geólogos esti- 15. hh h 4 2p 4 0 0 r r dz du dr 16. h hh p/2 2 9r2 0 0 0 r dz dr du 17-26 Utilize coordenadas cilíndricas. 17. Calcule hhhE √ x2 y2 dV, onde E é a região que está dentro do –––––– cilindro x2 y2 16 e entre os planos z 5 e z 4. 3 0 0 mam a quantidade de trabalho necessária para erguer uma montanha a partir do nível do mar. Considere uma montanha que tenha essencialmente o formato de um cone circular reto. Suponha que a densidade do material na vizinhança de um ponto P seja t(P) e a altura seja h(P). Cal_15v2:Layout 1 04.08.09 18:37 Page 959 INTEGRAIS MÚLTIPLASM||||M959 EXERCÍCIOS 15.8 1-2 Marque o ponto cujas coordenadas esféricas são dadas. A seguir, 19. 20. z z encontre as coordenadas retangulares do ponto. 3 1. (a) (1, 0, 0) (b) (2, p/3, p/4) 2. (a) (5, p, p/2) (b) (4, 3p/4, p/3) 2 3-4 Mude de coordenadas retangulares para esféricas. 3. 4. – – (a) (1, √ 3, 2√ 3) – (a) (1, 1, √ 2) (b) (0, 1, 1) – (b) (√ 3, 3, 2) f p/3 6. 7. r sen u sen f 8. r (sen f sen u cos f) 9 2 2 9. (a) z x y 2 (b) x z 9 2 2 10. (a) x 2x y z 0 2 2 2 2 (b) x 2y 3z 1 11-14 Esboce o sólido descrito pelas desigualdades dadas. 11. r 2,M0 f p/2,M0 u p/2 12. 2 r 3,Mp/2 f p 13. r 1,M3p/4 f p 14. r 2,Mr cossec f ––––––– 15. Um sólido está acima do cone z √ x2 y2 e abaixo da esfera 2 2 2 x y z z. Escreva uma descrição do sólido em termos de desigualdades envolvendo coordenadas esféricas. 16. (a) Encontre desigualdades que descrevam uma bola oca com diâmetro de 30 cm e espessura de 0,5 cm. Explique como você posicionou o sistema de coordenadas que escolheu. (b) Suponha que a bola seja cortada pela metade. Escreva desigualdades que descrevam uma das metades. 17-18 Esboce o sólido cujo volume é dado pela integral e calcule-a. 17. 18. h h h r sen f dr du df h h h r sen f dr df du p/6 p/2 3 0 0 2p p 2 0 p/2 1 hhhH (9 x2 y2) dV, onde H é o hemisfério sólido x y z2 9, z 0. 2 9-10 Escreva a equação em coordenadas esféricas. 2 hhhB (x2 y2 z2)2 dV, onde B é a bola com centro na 21. Calcule 22. Calcule 7-8 Identifique a superfície cuja equação é dada. 2 y 2 origem e raio 5. r3 2 1 x 21-34 Utilize coordenadas esféricas. 5-6 Descreva com palavras a superfície cuja equação é dada. 5. y x 2 23. Calcule hhhE z dV, onde E está entre as esferas x y z 1 2 2 2 e x y z 4 no primeiro octante. 2 2 2 24. Calcule hhhE e ––––––––– √ x2y2z2 dV, onde E é delimitado pela esfera x y z 9 no primeiro octante. 2 2 2 25. Calcule hhhE x dV, onde E é limitado pelo plano xz e pelos he2 –––––––––– –––––––––– misférios y √ 9 x2 z2 e y √ 16 x2 z2. 26. Calcule hhhE xyz dV, onde E está entre as esferas r 2 e r 4 e acima do cone f p/3. 27. Encontre o volume da parte da bola r a que está entre os cones f p/6 e f p/3. 28. Encontre a distância média de um ponto em uma bola de raio a a seu centro. 29. (a)Determine o volume do sólido que está acima do cone f p/3 e abaixo da esfera r 4 cos f. (b) Encontre o centroide do sólido na parte (a). 30. Determine o volume do sólido que está dentro da esfera x2 y2 z2 4, acima do plano xy e abaixo do cone –––––– z √ x2 y2 . 31. Determine o centroide do sólido do Exercício 25. 2 0 2 19-20 Escreva a integral tripla de uma função contínua arbitrá- ria f (x, y, z) em coordenadas cilíndricas ou esféricas sobre o sólido mostrado. 32. Seja H um hemisfério sólido de raio a cuja densidade em qual- quer ponto é proporcional à distância ao centro da base. (a) Determine a massa de H. (b) Determine o centro de massa de H. (c) Determine o momento de inércia de H em relação a seu eixo. Cal_15v2:Layout 1 04.08.09 18:37 Page 960 960M||||MCÁLCULO 33. (a) Determine o centroide do hemisfério sólido homogêneo de como 6.730 km. (Um círculo máximo é o círculo de intersecção de uma esfera com um plano que passe pelo centro da esfera.) raio a. (b) Determine o momento de inércia do sólido da parte (a) em SCA 43. As superfícies r 1 –15 sen mu sen nf têm sido usadas para relação a um diâmetro de sua base. modelar tumores. A “esfera rugosa” com m 6 e n 5 está mostrada. Utilize um sistema de computação algébrica para de34. Determine a massa e o centro de massa do hemisfério sólido de terminar seu volume. raio a se a densidade em qualquer ponto for proporcional à sua distância da base. 35-38 Dentre as coordenadas cilíndricas ou esféricas, utilize a que lhe parecer mais apropriada. 35. Determine o volume e o centroide do sólido E que está acima do –––––– cone z √ x2 y2 e abaixo da esfera x2 y2 z2 1. 36. Determine o volume da menor cunha esférica cortada de uma esfera de raio a por dois planos que se interceptam ao longo de um diâmetro com um ângulo de p/6. hhhE z dV, onde E está está acima do paraboloide z x2 y2 e abaixo do plano z 2y. Utilize a Tabela de Integrais (veja as Páginas de Referência) ou um sistema de computação algébrica para calcular a integral. SCA 37. Calcule 38. (a) Determine o volume delimitado pelo toro r sen f. (b) Utilize um computador para desenhar o toro. ; 39-40 Calcule a integral, transformando para coordenadas esféricas. 39. 40. hh h h h h –––– √1x2 –––––––– √2x2y2 ––––– 0 0 √x2y2 ––––– ––––––––– a √a2y2 √ a2x2y2 2 ––––––––– (x z ––––– a √a2y2 √ a2x2y2 1 xy dz dy dx y2z z3) dz dx dy 44. Mostre que h h h ∞ ∞ ∞ ∞ ∞ ∞ (A integral imprópria tripla é definida como o limite da integral tripla sobre uma esfera sólida quando o raio da esfera aumenta indefinidamente.) 45. (a) Utilize coordenadas cilíndricas para mostrar que o volume do sólido limitado por cima pela esfera r2 z2 a2 e por baixo pelo cone z r cotg f0 (ou f f0), onde 0 f0 p/2, é V ; 41. Use uma ferramenta gráfica para desenhar um silo que consista em um cilindro de raio 3 e altura 10 com um hemisfério no topo. 42. A latitude e a longitude de um ponto P no hemisfério norte estão relacionadas com as coordenadas esféricas r, u, f como a seguir. Tomamos a origem como o centro da Terra e o eixo z passando pelo polo norte. O eixo x positivo passa pelo ponto onde o meridiano principal (o meridiano por Greenwich, na Inglaterra) intercepta o equador. Então a latitude de P é a 90º fº e a longitude é b 360º uº. Encontre a distância sobre um círculo máximo de Los Angeles (lat. 34,06º N, long. 118,25º W) a Montreal (lat. 45,50º N, long. 73,60º W). Tome o raio da Terra P R O J ET O A P L I CA D O 2 2 2 –––––––––– √ x2 y2 z2 e(x y z ) dx dy dz 2p 2pa3 (1 cos f0) 3 (b) Deduza que o volume da cunha esférica dada por r1 r r2, u1 u u2 e f1 f f2 é r32 r31 (cos f1 cos f2)(u2 u1) 3 (c) Utilize o Teorema do Valor Médio para mostrar que o volume da parte (b) pode ser escrito como ΔV Δ r Δ u Δf ΔV r 2 sen f está entre f e f , Δ r r r , onde r está entre r1 e r2, f 1 2 2 1 Δ u u2 u1 e Δ f f2 f1. CORRIDA NA RAMPA Suponha que uma bola sólida (de gude), uma bola oca (de squash), um cilindro sólido (uma barra de aço) e um cilindro oco (um cano de chumbo) rolem em um plano inclinado. Qual desses objetos chegará embaixo mais depressa? (Dê seu palpite antes de continuar.) Para responder a essa questão, consideramos a bola ou o cilindro com massa m, raio r e momento de inércia I (em relação ao eixo de rotação). Se a queda vertical for h, a energia potencial no topo será mth. Suponha que o objeto chegue embaixo com velocidade v e velocidade angular v, de modo que v vr. A energia cinética na base da rampa é Cal_16v2:Layout 1 04.08.09 18:39 Page 1023 CÁLCULO VETORIALM||||M1023 e, então, –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– rx ru √ [ f (x)]2[ f (x)]2 [ f (x)]2 cos2u [ f (x)]2 sen2u –––––––––––––––––– –––––––––– √ [ f (x)]2[1 [ f (x)]2] f (x)√ 1 [ f (x)]2 porque f (x) 0. Portanto, a área de S é A hh r x D 2p h b a ru dA h h 2p b 0 a –––––––––– f (x)√ 1 [ f (x)]2 dx du –––––––––– f (x)√ 1 [ f (x)]2 dx Isso é precisamente a fórmula que usamos para definir a área de uma superfície de revolução no cálculo com uma única variável (8.2.4). 16.6 EXERCÍCIOS 1-2 Determine se os pontos P e Q estão na superfície dada. 1. 2. r(u, v) k2u 3v, 1 5u v, 2 u vl P(7, 10, 4), Q(5, 22, 5) r(u, v) ku v, u2 v, u v2l P(3, 1, 5), Q(1, 3, 4) 17. x cos u cos v, y sen u cos v, z sen v 3 3 3 3 3 18. x (1 u) cos v, y (1 u) senv, z u z I II z 3-6 Identifique a superfície que tem a equação paramétrica dada. 3. r(u, v) (u v) i (3 v) j (1 4u 5v) k 4. r(u, v) 2 sen u i 3 cos u j v k, 0 v 2 5. r(x, u) kx, cos u, sen ul 6. r(x, u) kx, x cos u, x sen ul x x y y III z IV z ; 7-12 Use um computador para traçar o gráfico da superfície parametrizada. Imprima o resultado e indique sobre esta impressão quais são as curvas da grade que têm u constante e quais têm v constante. 7. r(u, v) ku2 1, v3 1, u vl,M1 u 1, 1 v 1 8. r(u, v) ku v, u2, v2l,M1 u 1, 1 v 1 9. r(u, v) ku cos v, u sen v, u5l,M1 u 1, 0 v 2p 10. r(u, v) kcos u sen v, sen u sen v, cos v ln tg(v/2)l, 0 u 2p, 0,1 v 6,2 x z V y x y z VI 11. x sen v,My cos u sen 4v,Mz sen 2u sen 4v, 0 u 2p, p/2 v p/2 12. x u sen u cos v, y u cos u cos v, z u sen v 13-18 Faça uma correspondência entre as equações e os gráficos x y x y identificados por I-VI e justifique sua resposta. Determine quais famílias de curvas da grade têm u constante e quais têm v constante. 13. r(u, v) u cos v i u sen v j v k 14. r(u, v) u cos v i u sen v j sen u k,Mp u p 15. r(u, v) sen v i cos u sen 2v j sen u sen 2v k 16. x (1 u)(3 cos v) cos 4pu, y (1 u)(3 cos v) sen 4pu, z 3u (1 u) sen v 19-26 Determine uma representação paramétrica para a superfície. 19. O plano que passa pelo ponto (1, 2, 3) e contém os vetores i j k e i j k. 20. A metade inferior do elipsoide 2x 4y z 1 2 2 2 Cal_16v2:Layout 1 04.08.09 18:39 Page 1024 1024M||||MCÁLCULO 21. A parte do hiperboloide x y z 1 que está à direita do 2 2 35. r(u, v) u i 2u sen v j u cos v k; u 1, v 0 2 2 plano xz 36. r(u, v) uv i u sen v j v cos u k; u 0, v p 22. A parte do paraboloide elíptico x y 2z 4 que está em 2 2 37-47 Determine a área da superfície. frente do plano x 0 37. A parte do plano 3x 2y z 6 que está no primeiro octante 23. A parte da esfera x y z 4 que está acima do cone 2 2 2 –––––– z √ x2 y2 38. A parte do plano 2x 5y z 10 que está dentro do cilindro x2 y2 9 24. A parte da esfera x y z 16 que está entre os planos 2 2 2 39. A superfície z –3 (x y ), 0 x 1, 0 y 1 2 z 2 e z 2 2 r(u, v) k1 v, u 2v, 3 5u vl que é dada por 0 u 1, 0 v 1 ex5 26. A parte do plano z x 3 que está dentro do cilindro 41. A parte da superfície z xy que está dentro do cilindro x2 y2 1 x2 y2 1 SCA 27-28 Use um sistema de computação algébrica para produzir um 42. A parte da superfície z 1 3x 2y que está acima do triân2 gráfico semelhante ao das figuras. 27. 3/2 40. A parte do plano com equação vetorial 25. A parte do cilindro y z 16 que está entre os planos x 0 2 3/2 gulo com vértices (0, 0), (0, 1) e (2, 1) 28. 43. A parte do paraboloide hiperbólico z y x que está entre os 2 3 2 cilindros x y 1 e x y 4 2 2 2 2 44. A parte do paraboloide x y z que está dentro do cilindro 2 z z 0 0 2 y z 9 2 2 45. A parte da superfície y 4x z que está entre os planos 2 3 3 1 1 0 x 0 5 y 1 y 0 0 1 1 x 0, x 1, z 0 e z 1 x 46. O helicoide (ou rampa espiral) com equação vetorial r(u, v) u cos v i u sen v j v k, 0 u 1, 0 v p ; 29. Determine as equações paramétricas da superfície obtida pela rotação da curva y ex, 0 x 3, em torno do eixo x e use-as para traçar o gráfico da superfície. ; 47. A superfície com equações paramétricas x u , y uv, 2 z – v , 0 u 1, 0 v 2 1 2 48-49 Encontre a área da superfície com precisão de quatro casas decimais, expressando-a em termos de uma integral unidimensional e usando sua calculadora para estimar a integral. 30. Determine as equações paramétricas da superfície obtida pela rotação da curva x 4y y , 2 y 2, em torno do eixo y e use-as para traçar o gráfico da superfície. 2 4 ; 31. (a) O que acontecerá com o tubo espiral do Exemplo 2 (veja a Figura 5) se substituirmos cos u por sen u e sen u por cos u? (b) O que acontecerá se substituirmos cos u por cos 2u e sen u por sen 2u? ; 32. A superfície com as equações paramétricas x 2 cos u r cos(u/2) 48. A parte da superfície z cos (x y ) que está dentro do cilin2 49. A parte da superfície z e 2 34. x u ,My v , z uv;MMu 1, v 1 2 2 que está acima do círculo 2 SCA 50. Determine, com precisão de quatro casas decimais, a área da 2 2 parte da superfície z (1 x )/(1 y ) que está acima do quadrado x y 1. Ilustre, traçando o gráfico dessa parte de superfície. 51. (a) Use a Regra do Ponto Médio para integrais duplas (veja a Trace o gráfico dessa superfície sob vários pontos de vista. O que há de estranho nela? 33. x u v,My 3u ,Mz u v;MM(2, 3, 0) x2y2 x y 4 2 z r sen(u/2) 1 – onde 2 r –12 e 0 u 2p, é chamada Faixa de Möbius. metrizada dada no ponto especificado. Se você tiver um programa que trace o gráfico de superfícies parametrizadas, use-o para traçar a superfície e o plano tangente. 2 2 2 dro x y 1. y 2 sen u r cos(u/2) 33-36 Determine uma equação do plano tangente à superfície para- 2 SCA Seção 15.1) com seis quadrados para estimar a área da su2 2 perfície z 1/(1 x y ), 0 x 6, 0 y 4. (b) Use um sistema de computação algébrica para aproximar a área de superfície da parte (a) até a quarta casa decimal. Compare com sua resposta para a parte (a). SCA 52. Determine a área da superfície de equação vetorial 3 3 3 3 3 r(u, v) kcos u cos v, sen u cos v, sen vl, 0 u p, 0 v 2p. Dê sua resposta com precisão de quatro casas decimais. Cal_16v2:Layout 1 04.08.09 18:39 Page 1034 1034M||||MCÁLCULO SOLUÇÃO Tomando o centro da bola como origem, temos 2 2 2 u(x, y, z) C(x y z ) onde C é a constante de proporcionalidade. Então o fluxo de calor é F(x, y, z) K u KC(2x i 2y j 2z k) onde K é a condutividade do metal. Em vez de usar a parametrização usual da esfera dada 2 2 2 2 no Exemplo 5, observamos que o vetor normal à esfera x y z a que aponta para fora no ponto (x, y, z) é n 1 (x i y j z k) a 2KC 2 2 2 F n (x y z ) a e, então, Mas, sobre S, temos x2 y2 z2 a2 e F n 2aKC. Portanto, a taxa de transmissão de calor através de S é hh F dS hh F n dS 2aKC hh dS S S S 2 3 2aKCA(S) 2aKC(4pa ) 8KCpa 16.7 1. 2. EXERCÍCIOS Seja S a superfície que é fronteira da caixa delimitada pelos planos x 0, x 2, y 0, y 4, z 0 e z 6. Aproxime hhS e 0,1(xyz) dS usando uma soma de Riemann, como na Definição 1, tomando os retalhos Sij como os retângulos que são as faces da caixa S e os pontos Pij* como os centros destes retângulos. 4. 8. 9. hhS y dS, S é a superfície z –23 (x3/2 y3/2), 0 x 1, 0 y 1 hhS yz dS, S é a superfície com equações paramétricas x u2, f (1, 0, 0) 2MMf (0, 1, 0) 3MMf (0, 0, 1) 4 11. Seja H o hemisfério x y z 50, z 0, e suponha que f seja uma função contínua com f (3, 4, 5) 7, f (3, 4, 5) 8, f (3, 4, 5) 9 e f (3, 4, 5) 12. Dividindo H em quatro retalhos, estime o valor de hhh f (x, y, z) dS. –––––––––– Suponha que f (x, y, z) t(√ x2 y2 z2 ), onde t é uma função de uma variável tal que t(2) 5. Calcule hhS f (x, y, z) dS, onde S é a esfera x2 y2 z2 4. 2 2 2 hhS xy dS, S é a região triangular com vértices (1, 0, 0), (0, 2, 0) e (0, 0, 2). hhS x2 z2 dS, S é a parte do cone z2 x2 y 2que está entre os pla- nos z 1 e z 3 12. 13. hhS z dS, S é a superfície x y 2z2, 0 y 1, 0 z 1 hhS y dS, S é a parte do paraboloide y x2 z2 que está dentro do cilindro x2 z2 4 14. hhS y2 dS, S é a parte da esfera x2 y2 z2 4 que está dentro do cilindro x2 y2 1 e acima do plano xy 15. 16. hhS (x2z y2z) dS, S é o hemisfério x2 y2 z2 4, z 0 hhS xz dS, S é a fronteira da região delimitada pelo cilindro y2 z2 9 e pelos planos x 0 e x y 5 17. hhS x2yz dS, S é a parte do plano z 1 2x 3y que está acima do retângulo [0, 3] [0, 2]. 6. octante. y u sen v, z u cos v, 0 u 1, 0 v p/2 –––––––––– 10. hhS √ 1 x2 y2 dS, S é o helicoide com equação vetorial r(u, v) u cos v i u sen v j v k, 0 u 1, 0 v p 5-18 Calcule a integral de superfície. 5. hhS yz dS, S é a parte do plano x y z 1 que está no primeiro Uma superfície S é formada pelo cilindro x2 y2 1, 1 z 1, e por círculos no fundo e no topo. Suponha que você saiba que f é uma função contínua com Estime o valor de hhS f (x, y, z) dS usando a soma de Riemann, tomando como retalhos Sij os círculos do fundo e do topo e a lateral dividida em quatro partes. 3. 7. hhS (z x2y) dS, S é a parte do cilindro y2 z2 1 que está entre os planos x 0 e x 3 no primeiro octante 18. hhS (x2 y2 z2) dS, S é a parte do cilindro x2 y2 9 entre os planos z 0 e z 2, juntamente com os discos do fundo e do topo Cal_16v2:Layout 1 04.08.09 18:39 Page 1035 CÁLCULO VETORIALM||||M1035 19-30 Calcule a integral de superfície hhS F dS para o campo veto- 36. Determine uma fórmula para hhS F dS semelhante à Fórmula 10 rial F e superfície orientada S. Em outras palavras, determine o fluxo de F através de S. Para superfícies fechadas, use a orientação positiva (para fora). para o caso onde S é dada por x k(y, z) e n é o vetor normal unitário que aponta para a frente (ou seja, para o observador, quando os eixos estão desenhados na posição usual). 19. F(x, y, z) xy i yz j zx k, S é a parte do paraboloide 37. Determine o centro de massa do hemisfério x y z a , z 4 x y que está acima do quadrado 0 x 1, 0 y 1, com orientação para cima. 2 2 20. F(x, y, z) y i x j z k, S é o helicoide do Exercício 10 com 2 orientação para cima. 21. F(x, y, z) xze i xze j z k, S é a parte do plano y y x y z 1 no primeiro octante, com orientação para baixo. –––––– 4 22. F(x, y, z) x i y j z k, S é a parte do cone z √ x2 y2 abaixo do plano z 1, com orientação para baixo. 23. F(x, y, z) x i yj z k, S é a esfera x y z 9, 2 2 2 2 38. Determine a massa de um funil fino com o formato do ––––– – cone z √ x2 y2 , 1 z 4, se sua função densidade é r(x, y, z) 10 z. 39. (a) Dê uma expressão integral para o momento de inércia Iz em torno do eixo z de uma folha fina no formato da superfície S, se a função densidade é r. (b) Determine o momento de inércia em torno do eixo z do funil do Exercício 38. 2 2 z 4. Se S tiver densidade constante k, encontre (a) o centro de massa e (b) o momento de inércia em torno do eixo z. 25. F(x, y, z) y j zk, S é formada pelo paraboloide y x z , 2 2 0 y 1 e pelo círculo x z 1, y 1. 2 2 3 41. Um fluido tem densidade 870 kg/m e escoa com velocidade v z i y j x k, onde x, y, e z são medidos em metros e as componentes de v em metros por segundo. Encontre a vazão para fora do cilindro x2 y2 4, 0 z 1. 2 26. F(x, y, z) xy i 4x j yz k, S é a superfície z xe , y 0 x 1, 0 y 1, com orientação para cima. 27. F(x, y, z) x i 2y j 3z k, S é o cubo com vértices (1, 1, 1). 28. F(x, y, z) x i y j 5 k, S é a fronteira da região delimitada pelo cilindro x2 z2 1 e pelos planos y 0 e x y 2. 29. F(x, y, z) x i y j z k, S é a fronteira do semicilindro só2 2 z 0, se ele tiver densidade constante. 2 ––––––––––– z √ 16 x2 y2, y 0, com orientação para cima. 2 2 40. Seja S a parte da esfera x y z 25 que está acima do plano 24. F(x, y, z) y i x j 3z k, S é o hemisfério 2 2 2 ––––– lido 0 z √ 1 y2, 0 x 2. 30. F(x, y, z) y i (z y) j x k, S é a superfície do tetraedro com vértices (0, 0, 0), (1, 0, 0), (0, 1, 0) e (0, 0, 1) SCA 31. Calcule hhS xyz dS com precisão de quatro casas decimais, onde S é a superfície z xy, 0 x 1, 0 y 1. SCA 32. Determine o valor exato de hhS x yz dS, onde S é a superfície do 2 Exercício 31. SCA 33. Determine o valor de hhS x2y2z2 dS correto até a quarta casa deci- mal, onde S é a parte do paraboloide z 3 2x2 y2 que está acima do plano xy. SCA 34. Determine o fluxo de F(x, y, z) sen(xyz) i x2y j z2ex/5 k através da parte do cilindro 4y2 z2 4 que está acima do plano xy e entre os planos x 2 e x 2, com orientação para cima. Ilustre, usando um sistema de computação algébrica para desenhar o cilindro e o campo vetorial na mesma tela. 35. Determine uma fórmula para hhS F dS semelhante à Fórmula 10 para o caso onde S é dada por y h(x, z) e n é o vetor normal unitário que aponta para a esquerda. 2 3 42. A água do mar tem densidade 1.025 kg/m e escoa em um campo de velocidade v y i x j, onde x, y, e z são medidos em metros e as componentes de v em metros por segundo. Encontre a vazão para fora do hemisfério x2 y2 z 2 9, z 0. 43. Use a Lei de Gauss para achar a carga contida no hemisfério só- lido x2 y2 z2 a2, z 0, se o campo elétrico for E(x, y, z) x i y j 2z k. 44. Use a Lei de Gauss para achar a carga dentro de um cubo com vértices (1, 1, 1) se o campo elétrico for E(x, y, z) x i y j z k. 45. A temperatura em um ponto (x, y, z) em uma substância com condutividade K 6,5 é u(x, y, z) 2y2 2z2. Determine a taxa de transmissão de calor nessa substância para dentro superfície cilíndrica y2 z2 6, 0 x 4. 46. A temperatura em um ponto de uma bola com condutividade K é inversamente proporcional à distância do centro da bola. Determine a taxa de transmissão de calor através de uma esfera S de raio a e centro no centro da bola. 47. Seja F um campo inverso do quadrado, ou seja, F(r) cr/r 3 para alguma constante c, onde r x i y j z k. Mostre que o fluxo de F por uma esfera S com centro na origem é independente do raio de S. Cal_16v2:Layout 1 04.08.09 18:39 Page 1040 1040M||||MCÁLCULO 2-6 Use o Teorema de Stokes para calcular hhS curl F dS. 2. F(x, y, z) 2y cos z i ex sen z j xey k, S é o hemisfério x2 y2 z2 9, z 0, orientado para cima 3. F(x, y, z) x2z2 i y2z2 j xyz k, S é a parte do paraboloide z x2 y2 que está dentro do cilindro x2 y2 4, orientado para cima 4. F(x, y, z) x y z i sen(xyz) j xyz k, S é a parte do cone y2 x2 z2 que está entre os planos y 0 e y 3, orientado na direção positiva do eixo y 2 ; 5. 6. 2 3 do paraboloide hiperbólico z y x com o cilindro x2 y2 1 com orientação no sentido anti-horário quando visto de cima. (b) Trace o gráfico do paraboloide hiperbólico e do cilindro com domínios escolhidos de forma a ver a curva C e a superfície que você usou na parte (a). (c) Determine equações paramétricas para C e use-as para traçar o gráfico de C. ; 13-15 Verifique que o Teorema de Stokes é verdadeiro para o campo vetorial dado F e a superfície S. F(x, y, z) xyz i xy j x2yz k, S é formada pelo topo e pelos quatro lados (mas não pelo fundo) do cubo com vértices (1, 1, 1), com orientação para fora. [Sugestão: use a Equação 3.] 13. F(x, y, z) y i x j z k, S é a parte do paraboloide F(x, y, z) e cos z i x z j xy k, S é o hemisfério ––––––––– x √ 1 y2 z2 orientado na direção positiva do eixo x [Sugestão: use a Equação 3.] 15. F(x, y, z) y i z j x k, S é o hemisfério x y z 1, xy 2 7-10 Use o Teorema de Stokes para calcular hC F dr. Em cada caso, 2 2 z x2 y2 que está acima do plano z 1, orientado para cima. 14. F(x, y, z) x i y j xyz k, S é a parte do plano 2x y z 2 que está no primeiro octante, orientada para cima. 2 F(x, y, z) (x y2) i (y z2) j (z x2) k, C é o triângulo com vértices (1, 0, 0), (0, 1, 0) e (0, 0, 1). 8. F(x, y, z) ex i ex j ez k, C é a fronteira da parte do plano 2x y 2z 2 no primeiro octante 9. F(x, y, z) yz i 2xz j exy k, C é a circunferência x2 y2 16, z 5 10. F(x, y, z) xy i 2z j 3y k, C é a curva de intersecção do plano x z 5 e do cilindro x2 y2 9 11. (a) Use o Teorema de Stokes para calcular hC F dr, onde F(x, y, z) x z i xy j z k 2 ; 2 2 e C é a curva da intersecção do plano x y z 1 com o cilindro x2 y2 9 com orientação no sentido anti-horário quando visto de cima. (b) Trace o gráfico do plano e do cilindro com domínios escolhidos de forma a ver a curva C e a superfície que você usou na parte (a). (c) Determine as equações paramétricas para C e use-as para traçar o gráfico de C. hC F dr, onde 1 3 – F(x, y, z) x y i 3 x j xy k e C é a curva da intersecção 12. (a) Use o Teorema de Stokes para calcular 2 2 16. Seja C uma curva fechada simples lisa que está no plano x y z 1. Mostre que a integral de linha h C 7. 2 y 0, orientado na direção positiva do eixo y. C é orientada no sentido anti-horário quando vista de cima. ; 2 z dx 2x dy 3y dz depende apenas da área da região englobada por C e não da forma de C ou de sua posição no plano. 17. Uma partícula se move ao longo de segmentos de reta da ori- gem aos pontos (1, 0, 0), (1, 2, 1), (0, 2, 1) e de volta para a origem sob a influência do campo de forças F(x, y, z) z2 i 2xy j 4y2 k Encontre o trabalho feito. 18. Calcule h C (y sen x) dx (z2 cos y) dy x3 dz onde C é a curva r(t) ksen t, cos t, sen 2tl, 0 t 2p. [Sugestão: observe que C está na superfície z 2xy.] 19. Se S é uma esfera e F satisfaz as hipóteses do Teorema de Sto- kes, mostre que hhS rot F dS 0. 20. Suponha que S e C satisfaçam as hipóteses do Teorema de Stokes e f e t tenham derivadas parciais de segunda ordem contínuas. Use os Exercícios 24 e 26 da Seção 16.5 para demonstrar o seguinte: (a) hC ( f t) dr hhS ( f t) dS (b) hC ( f f ) dr 0 (c) hC ( f t t f ) dr 0 Cal_16v2:Layout 1 04.08.09 18:39 Page 1045 CÁLCULO VETORIALM||||M1045 O ponto importante nesse cálculo é que podemos calcular a integral de superfície sobre S1 porque S1 é uma esfera. O vetor normal em x é x/x. Portanto, eQ eQ ( ) x eQ 3 x 4 x x 2 x x x x já que a equação de S1 é x a. Assim, temos En eQ 2 a eQ hh E dS hh E n dS hh dS S2 a2 S1 eQ eQ a a S1 A(S1) 4pa 2 2 2 4peQ Isso mostra que o fluxo elétrico de E é 4peQ através de qualquer superfície fechada S2 que contenha a origem. [Esse é um caso especial da Lei de Gauss (Equação 16.7.11) para uma única carga. A relação entre e e e0 é e 1/(4pe0).] Outra aplicação do Teorema do Divergente aparece no escoamento de fluidos. Seja v(x, y, z) o campo de velocidade de um fluido com densidade constante r. Então, a vazão do fluido por unidade de área é F rv. Se P0(x0, y0, z0) é um ponto no fluido e Ba é uma bola com centro em P0 e raio muito pequeno a, então div F(P) div F(P0) para todos os pontos de Ba, uma vez que div F é contínuo. Aproximamos o fluxo sobre a fronteira esférica Sa como segue: hh F dS hhh div F dV hhh div F(P ) dV div F(P )V(B ) 0 Sa Ba 0 a Ba Essa aproximação se torna melhor à medida que a m 0 e sugere que y P1 x P2 FIGURA 4 2 2 Campo vetorial F x i y j 16.9 div F(P0) lim 1 hh F dS V(Ba) Sa A Equação 8 nos diz que div F(P0) é a vazão total por unidade de volume que sai de P0 (essa é a razão para o nome divergente). Se div F(P) 0, o escoamento total perto de P é para fora e P é chamado fonte. Se div F(P) 0, o escoamento total perto de P é para dentro e P é denominado sorvedouro. Para o campo vetorial da Figura 4, parece que os vetores que terminam próximo de P1 são menores que os vetores que iniciam perto do mesmo ponto P1. Então, o fluxo total é para fora perto de P1 e, assim, div F(P1) 0 e P1 é uma fonte. Por outro lado, perto de P2, os vetores que chegam são maiores que os que saem. Aqui o fluxo total é para dentro, assim, div F(P2) 0 e P2 é um sorvedouro. Podemos usar a fórmula para F para confirmar essa impressão. Como F x2 i y2 j, temos div F 2x 2y, que é positivo quando y x. Assim os pontos acima da reta y x são fontes e os pontos abaixo da reta são sorvedouros. 8 am0 EXERCÍCIOS 1-4 Verifique que o Teorema do Divergente é verdadeiro para o 3. F(x, y, z) xy i yz j zx k, E é o cilindro sólido x2 y2 1, 0z1 4. F(x, y, z) x i y j z k, E é a bola unitária x2 y2 z2 1 campo vetorial F na região E. 1. F(x, y, z) 3x i xy j 2xz k, E é o cubo limitado pelos planos x 0, x 1, y 0, y 1, z 0 e z 1 2. F(x, y, z) x i xy j z k, E é o sólido delimitado pelo paraboloide z 4 x2 y2e pelo plano xy 2 5-15 Use o Teorema do Divergente para calcular a integral de su- perfície hhS F dS; ou seja, calcule o fluxo de F através de S. Cal_16v2:Layout 1 04.08.09 18:39 Page 1046 1046M||||MCÁLCULO 5. F(x, y, z) ex sen y i ex cos y j yz2 k, S é a superfície da caixa delimitada pelos planos x 0, x 1, y 0, y 1, z 0 ez2 6. F(x, y, z) x z i 2xyz j xz k, S é a superfície da caixa de vértices (1, 2, 3) 2 3 3 P1 4 7. F(x, y, z) 3xy2 i xez j z3 k, S é a superfície do sólido delimitado pelo cilindro y2 z2 1 e pelos planos x 1 e x 2 8. F(x, y, z) x3y i x2y2 j x2yz k, S é a superfície do sólido delimitado pelo hiperboloide x2 y2 z2 1 e pelos planos z 2 e z 2 9. 2 2 2 P2 2 20. (a) Os pontos P1 e P2 são fontes ou sorvedouros no campo ve- torial F mostrado na figura? Dê uma explicação baseada exclusivamente na figura. (b) Dado que F(x, y) kx, y2l, use a definição de divergente para verificar sua resposta da parte (a). F(x, y, z) xy sen z i cos(xz) j y cos z k, S é o elipsoide x2/a2 y2/b2 z2/c2 1 10. F(x, y, z) x y i xy j 2xyz k, S é a superfície do tetraedro 2 2 2 limitado pelos planos x 0, y 0, z 0 e x 2y z 2 P1 z 11. F(x, y, z) (cos z xy ) i xe j (sen y x2z) k, S é a superfície do sólido limitado pelo paraboloide z x2 y2 e pelo plano z 4 2 2 2 P2 12. F(x, y, z) x i x z j 4xy z k, S é a superfície do sólido li4 3 2 2 mitado pelo cilindro x2 y2 1 e pelos planos z x 2 e z 0 2 13. F(x, y, z) 4x z i 4y z j 3z k, S é a esfera com centro na 3 3 4 SCA 21-22 Trace o campo vetorial e conjecture onde div F 0 e onde origem e raio R 14. F r/r, onde r x i y j z k, S consiste do hemisfério ––––––––– z √ 1 x2 y2 e do disco x2 y2 1 no plano xy ––––– SCA 15. F(x, y, z) ey tg z i y√ 3 x2 j x sen y k, S é a superfície do sólido que está acima do plano xy e abaixo da superfície z 2 x4 y4, 1 x 1, 1 y 1 div F 0. A seguir, calcule div F para verificar sua conjectura. 21. F(x, y) kxy, x y l 2 22. F(x, y) kx , y l 2 2 23. Verifique que div E 0 para o campo elétrico E(x) eQ x. x3 24. Use o Teorema do Divergente para calcular hhS (2x 2y z ) dS 2 SCA 16. Use um sistema de computação algébrica para traçar o campo vetorial F(x, y, z) sen x cos2y i sen3y cos4z j sen5z cos6x k no cubo obtido cortando o primeiro octante pelos planos x p/2, y p/2 e z p/2. Em seguida, calcule o fluxo através da superfície do cubo. hhS F dS, onde 1 3 2 2 – F(x, y, z) z x i ( 3 y tg z) j (x z y ) k e S é a metade de cima da esfera x2 y2 z2 1. [Sugestão: observe que S não é uma superfície fechada. Calcule primeiro as integrais sobre S1 e S2, onde S1 é o círculo x2 y2 1, orientado para baixo, e S2 S 傼 S1.] 17. Use o Teorema do Divergente para calcular 2 1 18. Seja F(x, y, z) z tg (y ) i z ln(x 1) j z k. Determine o fluxo de F através da parte do paraboloide x2 y2 z 2 que está acima do plano z 1 e está orientada para baixo. 2 3 2 19. A figura mostra um campo vetorial F. Use a interpretação do di- vergente deduzida nesta seção para determinar se div F é positivo ou negativo em P1 e em P2. onde S é a esfera x2 y2 z2 1. 25-30 Demonstre cada identidade, supondo que S e E satisfaçam as condições do Teorema do Divergente e que as funções escalares e as componentes dos campos vetoriais tenham derivadas parciais de segunda ordem contínuas. 25. hh a n dS 0, onde a é um vetor constante V(E) – hh F dS, onde F(x, y, z) x i y j z k hh rot F dS 0 hh D f dS hhh f dV hh( f t) n dS hhh( f t f t) dV hh( f t t f ) n dS hhh( f t t f ) dV S 26. 1 3 S 27. S 28. 2 n S 29. 2 S 30. E E 2 S 2 E 31. Suponha que S e E satisfaçam as condições do Teorema do Di- vergente e que f seja uma função escalar com derivadas parciais contínuas. Demonstre que hhf n dS hhh f dV S E Cal_apen A:Layout 1 04.08.09 10:07 Page A86 A86M||||MCÁLCULO 23. EXERCÍCIOS 15.4 z 4 1. h h 3p/2 4 0 0 PÁGINA 930 5. (x1)/2 0 f (x, y) dy dx x R y 1 1 1 7 0 1 h h 33p/2 y 4 0 3. f (r cos u)r dr du x 166 27. –– 27 25. 47,5 64 29. 2 31. –3 33. 21e 57 2 z 11. (p/2)(1 e ) 3 2 – 13. 64 p 15. p/12 17. –8 (p 2) 16 19. – p 3 21. –3 p 4 3 23. –3 pa 25. (2p/3)[1 (1/√ 2)] 0 1 – – 29. – p (1 cos 9) 1 2 3 y 1 1 5 6 EXERCÍCIOS 15.5 35. – 37. O Teorema de Fubini não se aplica. O integrando tem uma 9 20 PÁGINA 924 5. e 1 –3 3. 10 – 256 7. –– 21 13. – (1 cos 1) 15. –– 1 2 147 20 33. 1 16 17 11. –2 e –2 9. p 6 35 17. 0 – – 37. (a)√p/4MMM(b)√p/2 PÁGINA 939 1. 64 3 7. –14 (e2 1), 9. L/4, (L/2, 16/(9p)) descontinuidade infinita na origem. EXERCÍCIOS 15.3 31. 2√ 2/3 15 – 35. 16 33. 37,5pm 0 x 4 – 27. (8p/3)(64 24√ 3) 0 0 1. 4 1 9. –2 p sen 9 7. 4 4 3. –3 , ( –3 , 0) –C e2 1 4(e3 1) , 2(e2 1) 9(e2 1) ( 11. 3 3 5. 6, ( –4 , –2 ) ) ( –38 , 3p/16) 13. (0, 45/(14p)) 15. (2a/5, 2a/5) se o vértice for (0, 0) e os lados estiverem nos eixos 31 8 19. – 21. – positivos z –1 (e4 1), –18 (e2 1), 16–1 (e4 2e2 3) 17. 16 (0,0,1) 6 6 6 19. 7ka /180, 7ka /180, 7ka /90 se o vértice for (0, 0) e os lados es- tiverem nos eixos positivos 1 16 2p – – 2 , Ix 3p2/64 p 9p 3 21. m p /8 (x , y ) 0 (0,1,0) y (1,0,0) 39. hh 2 4 0 y2 41. f (x, y) dx dy 37. p/2 h h 3 3 ––––– √ 9x2 0 4 1 –5 0,1042 27. (a) –2 MM(b) 0,375 MM(c) 48 y – y√x 2 0,2 0,8187 (ii) 1 e1,8 e0,8 e1 0,3481MM(c) 2, 5 29. (b) (i) e 3 x2y29 31. (a) 0,500 x=4 0 43. h h y0 ln 2 2 0 ey 4 x 3 0 y0 3 x2 f (x, y) dx dy y y ln x ou x ey x2 1. y0 0 1/16 53. (p/16)e 59. 8p 1 47. –3 ln 9 hhQ e 61. 2p/3 (x2y2)2 1 – 1 49. –3(2√ 2 1) dA p/16 x (b) 0,632 ––––––––––––––––– 33. (a) hhD (k/20)[20 √ (x x0)2 (y y0)2 ] dA, onde D é o disco de raio 10 km centrado no centro da cidade (b) 200pk/3 209k, 200(p/2 –89 )k 136k, na periferia EXERCÍCIOS 15.6 ln 2 1 9 45. –6 (e 1) 4 25. ra /16, ra /16; a/2, a/2 f (x, y) dy dx y ) 1 4 2 4 2 Iy 16– (p 3p ), I0 p /16 9p /64 – – 3 3 23. rbh /3, rb h/3; b/√ 3 h/√ 3 x 35. 13,984,735,616/14,549,535 ( 27 – 4 3. 1 1 2 x – 13. 8/(3e) 15. 60 h hh 1 x 0 0 51. 1 23. (a) 3 55. –4 25. 60,533 –––– √1y2 0 PÁGINA 948 1 3 5. –3 (e 1) 7. –3 9. 4 17. 16p/3 16 19. –3 8 – 21. 15 1 dz dy dxMMM(b) –14 p –13 65 – 11. 28 Cal_apen A:Layout 1 04.08.09 10:07 Page A87 APÊNDICESM||||MA87 27. 1 (68 15p) (c) –– 240 z 1 1 1 1 (b) –MM (c) ––– 49. (a) –MM 8 64 5.760 3 0 1 51. L /8 2 53. A região limitada pelo elipsoide x 2y 3z 1 2 y 2 2 x 29. 31. h h h h h h h h h h h h h h h h h h ––––––– 4x2 √4x2y/2 ––––––– 2 0 √4x2y/2 –––– ––––––– √4x2y/2 4 √ 4y ––––––– –––– 0 √ 4y √4x2y/2 –––––––– 1 44z2 √4y4z2 –––––––– 1 0 √ 4y4z2 –––– –––––––– √4y4z2 4 √ 4y/2 –––––––– –––– 0 √ 4y/2 √ 4y4z2 ––––2 2 √4x /2 4x24z2 –––– 2 √4x2/2 0 ––––– 1 √44z2 4x24z2 ––––– 1 √44z2 0 2 hh h h h h h 2 4 0 4 0 2 1. f (x, y, z) dz dy dx PÁGINA 953 (a) (b) (4, p3 ,5 ) f (x, y, z) dz dy dx (2,p4 ,1) f (x, y, z) dz dy dx f (x, y, z) dz dy dx f (x, y, z) dz dy dx 4 2 p 4 1 h f (x, y, z) dz dy dx h h f (x, y, z) dz dx dy h h f (x, y, z) dz dx dy h h f (x, y, z) dz dx dy h h f (x, y, z) dz dx dy h h f (x, y, z) dz dx dy 0– √y 2y/2 – √y 0 – 42z √ y – √–y 0 2y/2 √ y – √y 0 2x2/2 42z 3. 5. 9. 0 p 3 y y x x – – (√ 2, √ 2, 1) – (a) (√ 2, 7p/4, 4) – (2, 2√ 3, 5) (b) (2, 4p/3, 2) 7. Paraboloide circular Semiplano vertical pelo eixo z (a) z r2 (b) r 2 sen u 11. z 1 h h h f (x, y, z) dz dy dx h h h f (x, y, z) dz dy dx h h h f (x, y, z) dz dy dx h h h f (x, y, z) dz dy dx h f (x, y, z) dz dy dx h h h f (x, y, z) dz dy dx h h z1 1 1y – 0 √x 0 1 y2 1y 1 2 0 0 0 1 1z y2 0 0 1 1y 0 1 0 1 1 y 0 y 1 0 1 0 1 0 13. Coordenadas cilíndricas: 6 r 7, 0 u 2p, 0 z 20 15. x 0 1 0 0 1 y 1 z x y x 0 1 0 1 y x 0 z 0 z z 4 2 45. (a) m 5 h h 3 3 –––– √9x2 –––– √9x2 (b) (x–, –y , –z ), onde h 1 4 43. –2 pkha 5y 1 3 x– (1/m) h3 3 –––– √9x2 –––– √9x2 –––– √9x2 –––– √9x2 –––– 3 √9x2 –––– 3 √9x2 –––– 3 √9x2 –––– 3 √9x2 5y 1 2 29. (a) ( 19. 0 21. 2p/5 hhh C 27. 0 h(P) dV, onde C é o coneMM(b) 4,4 1018 J EXERCÍCIOS 15.8 –––––– x √ x2 y2 dz dy dx 1 –––––– 5y y √ x2 y2 dz dy dx 1 –––––– 5y z √ x2 y2 dz dy dx 1 PÁGINA 959 5y 2 3/2 1. (a) 1 dz dy dx 28 30p 128 45p 208 , , 9p 44 45p 220 135p 660 (0, 0, 1) z (1,0,0) 0 11 24 (b) (x–, –y , –z ) 17. 384p y 23. (a) 162p MMM(b) (0, 0, 15) 2 47. (a) – p – 3 32 4 4 x 25. pKa /8, (0, 0, 2a/3) –––––– √ x2 y2 dz dy dx h h –y (1/m) h h h –z (1/m) h h h (c) h h h (x y ) 3 y 39. a, (7a/12, 7a/12, 7a/12) 41. Ix Iy Iz –3 kL 64p/3 z h h h f (x, y, z) dz dx dy h h h f (x, y, z) dz dy dx h h h f (x, y, z) dz dx dy h h h f (x, y, z) dz dy dx h h h f (x, y, z) dz dx dy h h h f (x, y, z) dz dy dx 1 79 358 33 571 –, (–– , –, –– 37. 30 553 79 553) y 2 x 0 y2 0 –0 1√ x 1z – 0 √x (1z)2 1z – 0 √x 0 1 35. 5 0 2 0–––– x2 42z 2 √42z ––––– 0 √ 42z x2 33. z z 2y/2 2 x2 4 0 2 EXERCÍCIOS 15.7 f (x, y, z) dz dy dx x ) y Cal_apen A:Layout 1 04.08.09 10:07 Page A88 A88M||||MCÁLCULO – (b) p 3 y x 7. 9. – (a) (4, p/3, p/6)MMM(b) (√ 2, 3p/2, 3p/4) Semicone Esfera, raio –12, centro (0, –12, 0) (a) cos2f sen2fMM(b) r2(sen2f cos2u cos2f) 9 11. – A região limitada pela reta y 1, pelo eixo y e por y √ x 11. 3 13. 6p 15. 2 ln 3 4 (b) 1.083 1012 km3 17. (a) –3 pabc 8 3 1 19. –5 ln 8 21. –2 sen 1 23. e e 9. 2 0 5. – (2, p3 , p4 ) p 4 3. – ( –12 √ 2, –12 √ 6, √ 2) z CAPÍTULO 15 REVISÃO PÁGINA 969 Testes Verdadeiro-Falso 1. Verdadeiro 3. Verdadeiro 5. Verdadeiro 7. Falso Exercícios 1. hh p 4 0 2 3. 4e 4e 3 2 1 5. –2 sen 1 2 7. –3 z 9. 2 11. A região dentro do laço da rosácea de quatro pétalas r sen 2u 1 6 7 15. –2 e –2 1 17. –4 ln 2 19. 8 21. 81p/5 23. 40,5 25. p/96 – 27. 15 29. 176 2 31. –3 33. 2ma /9 13. 2 2 y x z 13. f (r cos u, r sen u) r dr du no primeiro quadrante r2 –12 sen 1 64 3 1 1 8 –)MMM 35. (a) –4 MMM(b) ( –3, 15 x y f 3p 4 15. 0 f p/4, 0 cos f z – = – 1 – –1 ; = (c) Ix 12 , Iy 24 y 1/√ 3, x 1/√ 6 37. (0, 0, h/4) 39. 97,2 41. 0,0512 1 – –1 43. (a) 15 MM(b) –13 MM(c) 45 45. r1 17. 64,0 – (9p/4) (2 √ 3) hh h 1 1z 0 0 – √y – √y 47. ln 2 f (x, y, z) dxdy dz PROBLEMAS QUENTES PÁGINA 972 1 – 1. 30 3. 2 sen 1 49. 0 7. (b) 0,90 3 CAPÍTULO 16 EXERCÍCIOS 16.1 p 6 1. x 19. h hh y p/2 3 2 0 0 0 1 f (r cos u, r sen u, z) r dz dr du 31. 33. 35. 37. 41. 23. 15p/16 25. 1562p/15 – 3 (√ 3 1)pa /3 29. (a) 10pMMM(b) (0, 0, 2,1) 525 , 0 (0, –– ) 296 (a) (0, 0, –38 a)MMM(b) 4Kpa5/15 – – (2p/3)[1 (1/√ 2)], (0, 0, 3/[8(2 √ 2)]) – 5p/6 39. (4√ 2 5)/15 43. 136p/99 2 21. 312,500p/7 27. 0 1 2 3. 7. PÁGINA 968 16 3. 0 5. 2uvw O paralelogramo com vértices (0, 0), (6, 3), (12, 1), (6, 2) 5. y y 2 2 EXERCÍCIOS 15.9 x 1 1 0 1. PÁGINA 980 y 2 x 0 x Cal_apen A:Layout 1 04.08.09 10:07 Page A89 APÊNDICESM||||MA89 7. 9. z EXERCÍCIOS 16.2 z 1. 11. x y x y 17. 19. 27. 11. II 13. I 19. 15. IV PÁGINA 990 243 17 – (1453/2 1) 3. 1638,4 5. – 7. –3 9. 320 8 –– 1 6 1 97 – – – √14 (e 1) 13. 5 15. 3 12 (a) Positivo (b) Negativo 6 45 21. –5 cos 1 sen 1 23. 1,9633 25. 15,0074 2 3p –3 2,5 1 54 17. III A reta y 2x 4,5 2,5 4,5 2 0,5 4,5 2,5 29. (a) – 1/e 11 8 (b) 1,6 F (r (1)) 4,5 1 x 2y ( (√21– ) F r 2 x 2y 21. f (x, y) i j x y 23. f (x, y) –––––––––– i –––––––––– j √ x2 y2 z2 √ x2 y2 z2 z –––––––––– k √ x2 y2 z2 25. f (x, y) 2x i j y 2 4 2 0 4 6 x 6 6 43. 1,67 10 pés-lb 4 39. 2p 41. 26 45. (b) Sim 47. 22 J EXERCÍCIOS 16.3 6 1,6 0,2 2 27. 1 – 172,704 √ 2(1 e14p) 31. ––––– 33. 2pk, (4/p, 0) 5,632,705 – 35. (a) x (1/m) hC xr(x, y, z) ds, –y (1/m) hC yr(x, y, z) ds, –z (1/m) hC zr(x, y, z) ds, onde m hC r(x, y, z) ds (b) (0, 0, 3p) 1 4 1 2 37. Ix k ( –2 –3 ), Iy k ( –2 –3 ) 2 6 F(r(0)) 0 PÁGINA 999 3. f (x, y) x 3xy 2y 8y K 2 2 1. 40 5. f (x, y) ex sen y K 9. f (x, y) x ln y x2y3 K 7. f (x, y) ye x sen y K x 1 2 2 13. (a) f (x, y) –2 x y MMM(b) 2 11. (b) 16 15. (a) f (x, y, z) xyz z MMM(b) 77 2 17. (a) f (x, y, z) xy cos zMMM(b) 0 2 6 31. II 29. III 35. (a) 33. (2,04, 1,03) (b) y 1/x, x 0 y 19. 25 sen 1 1 21. 30 23. Não 25. Conservativo 29. (a) SimMMM(b) SimMMM(c) Sim 31. (a) SimMMM(b) SimMMM(c) Não EXERCÍCIOS 16.4 0 PÁGINA 1006 x 1. 8p 625 p 13. –– 2 2 3 3. – 5. e 1 1 15. 8e 48e 9. 24p 1 7. –3 17. – 19. 3p 12 1 4 11. –3 2p 9 21. (c) –2 23. (4a/3p, 4a/3p) se a região for a parte do disco x y a no 2 y C/x primeiro quadrante 2 2 Cal_apen A:Layout 1 04.08.09 10:07 Page A90 A90M||||MCÁLCULO EXERCÍCIOS 16.5 x 29. x x, y e PÁGINA 1013 (a) x2 i 3xy j xz kMM(b) yz 3. (a) 0MM(b) 1 –––––––––– 5. (a) 0MM(b) 2/√ x2 y2 z2 7. (a) k1/y, 1/x, 1/xl (b) 1/x 1/y 1/z 9. (a) NegativoMMM(b) rot F 0 11. (a) ZeroMMM(b) rot F aponta na direção de z negativo 2 3 2 2 13. f (x, y, z) xy z K 15. f (x, y, z) x y y z K 17. Não conservativo 19. Não cos u, z ex sen u, 0 x 3 0 u 2p 1. EXERCÍCIOS 16.6 1. 3. 5. 1 z 0 1 1 y 33. 3x y 3z 3 35. x 2z 1 –4 (35/2 27/2 1) 39. 15 –– 7. x 2 –– 37. 3√14 – 41. (2p/3)(2 √ 2 1) – –– P: não; Q: sim Plano por (0, 3, 1) contendo os vetores k1, 0, 4l, k1, 1, 5l Cilindro circular com eixo no eixo x 1 0 31. (a) Inverte o sentidoMMM(b) O número de voltas dobra 43. (p/6)(17 √ 17 5√ 5) PÁGINA 1023 0 –– –– 1 17 45. –2 √ 21 –4 [ln(2 √ 21) ln √ 17] 47. 4 49. 13.9783 51. (a) 24.2055 (b) 24.2476 –– 15 – –– – –– – ln[(11√ 5 3√ 70)/(3√ 5 √ 70)] 53. – √14 16 45 8 v constante 55. (b) 2 2 z 0 1 2 0 u constante 1,5 y 1 z 0 x 2 2 2 9. u constante 2 y (c) h0 1 2p h p 0 0 2 1 1 0x ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– √36 sen4u cos2v 9 sen4u sen2v 4 cos2u sen2u du dv 59. 2a (p 2) 2 57. 4p v constante z 0 EXERCÍCIOS 16.7 1 0 0 y 1 1 49,09 3. 900p – 9. 5√ 5/48 1/240 –– 13. (p/60)(391√17 1) x 11. 713 180 29. 2p – 35. z 0 1 1 y 1 0 0 11 x – 11. 364√ 2/3p 15. 16p 17. 12 21. – 23. 108p 25. 0 31. 0,1642 33. 3,4895 27. 48 F dS hhD[P(h/x) Q R(h/z)]dA, onde 15. II 39. (a) Iz hh S – (x2 y2)r(x, y, z) dSMMM(b) 4.329√ 2/5 41. 0 kg/s u constante 17. III 19. x 1 u v, y 2 u v, z 3 u v –––––––––– 21. x x, z z, y √ 1 x2 z2 23. x 2 sen f cos u, y 2 sen f sen u, z 2 cos f, 0 f p/4, 0 f 2p ––––––––– [ou x x, y y, z √ 4 x2 y2, x2 y2 2] x S 7. √ 3/24 D projeção de S no plano xz 37. (0, 0, a/2) v constante 25. x x, y e hh 8 3 – 5. 171√ 14 1 6 19. –– 1 13. IV –– 1. 1 1 PÁGINA 1034 cos u, z 4 sen u, 0 x 5, 0 u 2p EXERCÍCIOS 16.8 3. 0 11. (a) 81p/2 8 3 43. –3 pa e0 45. 1.248p PÁGINA 1039 5. 0 7. 1 9. 80p (b) 5 z 0 5 2 0 y 2 2 0 2 x Cal_apen A:Layout 1 04.08.09 10:07 Page A91 APÊNDICESM||||MA91 (c) x 3 cos t, y 3 sen t, z 1 3(cos t sen t), 0 t 2p EXERCÍCIOS 17.2 z 4 1. 2 3. y c1e2x c2ex –12 x2 –32 x –74 1 1 – – y c1 c2e2x 40 cos 4x 20 sen 4x 5. 1 x – y e2x(c1 cos x c2 sen x) 10 e 7. 11 y –32 cos x – sen x –12 ex x3 6x 2 9. y ex( –12 x2 x 2) 0 2 2 y 0 2 2 0 2 x 17. 3 11. EXERCÍCIOS 16.9 PÁGINA 1064 PÁGINA 1045 2 5. 7. 9p/2 2 – 9. 0 11. 32p/3 – – arcsen(√ 3/3) 15. 341√ 2/60 20 81 17. 13p/20 4 CAPÍTULO 16 REVISÃO PÁGINA 1048 Testes Verdadeiro-Falso 1. Falso 3. Verdadeiro 5. Falso Exercícios (a) NegativoM(b) Positivo 11 – 4/e 9. 12 110 3 – 17. 8p –– 33. – 9x 2 1 –– x x x 13. 0 x 1 x/2 y c1e c2 xe 7. y c1 c2e 2x y e (c1 cos 3x c2 sen 3x) 11. y c1e 49 – kg 5. 12 c10 c15 1,4 c20 c25 c30 3. y c1 cos(x/2) c2 sen(x/2) 0,11 10t 13. Q(t) (e _ (√ 31)t/2 c2e I(t) – e [c1 cos( 10–1 t) c2 sen( 10–1 t)] 15. 10 f 3 3 10 x e 19. y e 2xe x/2 x/2 2x 29. Nenhuma solução 1 27. y e ex3 3 3 1e e 1 (2 cos 3x ep sen 3x) 2 2 2 33. (b) l n p /L , n um inteiro positivo; y C sen(npx/L) 3 3 3 3 cos 20t –– sen 20t] –– cos 10t –– sen 10t [–– 250 500 250 125 EXERCÍCIOS 17.4 PÁGINA 1076 3n ∞ xn ∞ 3 x x 1. c0 ∑ c0e 3. c0 ∑ c0ex /3 n n0 n! n0 3 n! ∞ (1) n ∞ n (2) n! x2n c1 ∑ x2n1 n n0 2 n! n0 (2n 1)! 5. c0 ∑ 7. c0 c1 ∑ 9. ex /2 n n0 2 n! 23. y e (2 cos x 3 sen x) 25. y 3 cos(–2 x) 4 sen(–2 x) 1 15. Q(t) e x 21. y 3 cos 4x sen 4x 3 , /250)(6 cos 20t 3 sen 20t) –– 125 sen 20t 10t Todas as soluções tendem ou a 0 ou a ∞ quando x m ∞. t 10t 3 5 t 2x x] 2x/3 _ (√ 31)t/2 31. y e 1 2 0 5. ln(1 ex )]e2x PÁGINA 1071 – x 0,35 cos(2√ 5 t) 3. x –15 e6t –65 et PÁGINA 1058 2x/3 17. y 2e x 27. y e [c1 c2x –2 ln(1 x ) x tg 1. y c1e3x c2e2x x 25. y [c1 ln(1 e )]e [c2 e EXERCÍCIOS 17.3 39. 21 1. 3x/2 2x 23. y c1 sen x c2 cos x sen x ln(sec x tg x) 1 CAPÍTULO 17 EXERCÍCIOS 17.1 1 21. y c1e c2xe e 4 – 5. 15 3. 6 √ 10 1 0,02 13. P e 2 19. y c1 cos(–2 x) c2 sen(–2 x) –3 cos x 7. Verdadeiro 7. 9. 2 15. yp Ax (Bx C)e x 29. 64p/3 37. 4 1 2 2 17. yp xe [(Ax Bx C) cos 3x (Dx Ex F)sen 3x] 11. f (x, y) ey xexy – 1 25. –6 (27 5√ 5) 27. (p/60)(391√ 17 1) 13. yp Ae (Bx Cx D) cos x (Ex Fx G) sen x 2x 21. div F 0 nos quadrantes I, II; div F 0 nos quadrantes III, IV 1. 4 yp 13. 0 19. Negativo em P1, positivo em P2 7. As soluções são todas assintóticas a yp ex/10 quando x m ∞. Exceto por yp, todas as soluções tendem a ∞ ou ∞ quando x m ∞. 5 ∞ n x c0 c1 ln(1 x) for x 1 n1 n ∞ ∑ 2n x ∞ 11. x ∑ n0 2 (1)n2252 . . . (3n 1)2 (3n 1) x3n1