ISSN: 2316-2678 REFLUXO GASTROESOFÁGICO YASMIM MEDEIROS SILVA , YARA SILVA MEDEIROS, DÁRIO RAVELLI DE ALMEIDA NASCIMENTO, MARIANA GABRIELE DE SOUZA FERRREIRA, NATHALIA BRANQUINHO MENDES Orientador: KARINA MORAIS BORGES Área: saúde Modalidade: poster Instituição de Ensino: FACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE Introdução: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) consiste na inflamação da mucosa gástrica esofágica decorrente do refluxo do conteúdo ácido gástrico. Ela pode ser classificada em fase aguda onde é ocasionada por infecção viral, ingestão de substâncias irritantes e intubação e também em fase crônica advinda da pressão diminuída do EEI, hérnia hiatal, aumento da pressão intra-abdominal, esvaziamento gástrico demorado e vômitos recorrentes, pode apresentar sintomas como pirose, dor substernal, eructação, espamo esofágico. Objetivo: Explanar a dietoterapia e o tratamento na doença do refluxo gatroesofágico (DRGE). Método: Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, realizada nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem On-line (MEDLINE/PUBMED), na Literatura LatinoAmericana e do Caribe (LILACS) e na Scientific Electonic Library Online (SciELO) e GOOGLE ACADÊMICO, utilizando os MeSH Terms: Refluxo esofágico, Hérnia hiatal e Esfíncter esofágico inferior (EEI). A seleção respeitou critérios como, estar em português, contextualizar sobre conceito, classificação, sintomas, dietoterapia e tratamento. Resultados: Foram encontrados 42.900 artigos, dentre eles apenas 72 cumpriram aos critérios, foram usados apenas 8 artigos. Os artigos mostraram que a dietoterapia visa prevenir a irritação da mucosa esofágica na fase aguda, colaborar na prevenção do refluxo gastroesofágico, recuperar e/ou manter o estado nutricional. Além disso, na fase aguda a dietoterapia ela entra com dieta líquida e semilíquida com evolução geral, se melhora da difagia, explana também o fracionamento como por exemplo de 6 a 8 refeições com redução do volume. Deve-se evitar alimentos que diminuam a pressão no EEI como por exemplo: café mate, chá preto, bebidas alcoólicas também alimentos que irritam a mucosa inflamada como; sucos e fruta ácida, tomate e dentre outros. No tratamento são usados antagonista de receptores h2: antiácidos, inibidores de bomba de prótons, antibióticos e fundo plicatura. Conclusão: Verifica-se que a dietoterapia irá instruir e orientar pacientes para ter uma condição de vida nutricional saudável e ajuda dos fármacos minimizar os sintomas da doença fazendo com que o paciente consiga viver normalmente, tendo uma condição de vida melhor. Palavras-chave: Refluxo esofágico. Hérnia hiatal. Esfíncter esofágico inferior (EEI).