Ativaçãodeindolamina2,3-dioxigenaseemcérebroderatossubmetidosàsepse polimicrobiana AloirNerideOliveiraJunior1,LucineiaGainskiDanielski1,MaryaneModolonMartins1,Diego ZapeliniNascimento1,MarianaGoldim1,LeandroGarbossa1,KarinaBarbosadeQueiroz2, MarkusKohlhof2,RoneyCoimbra2,FabríciaPetronilho1. 1 Laboratório de Neurobiologia de Processos Inflamatórios e Metabólicos, Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL - Tubarão (SC), Brasil. 2 Centro de Pesquisas René Rachou, Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ/Minas - Belo Horizonte (MG), Brasil. Objetivo: Neste trabalho temos como objetivo a avaliação da razão entre os metabólitos triptofanoequinureninacomoumindicativodapresençadeindolamina2,3-dioxigenase(IDO) nocérebroderatossubmetidosasepse. Métodos:ForamutilizadosratosWistarmachosde2mesesdevidaqueforamsubmetidosao modelopré-clínicodesepseexperimentalporligaçãoeperfuraçãocecal(gruposepse;n=5)ou somente laparotomia mediana (grupo controle/sham; n=5). Após 24 horas, foi retirado o hipocampo e córtex pré-frontal e avaliados os níveis de triptofano e quinurenina através de técnicadecromatografiapelométodoUHLC-ESI-QTOF.FoiutilizadaaANOVAdeumaviapara aanáliseestatísticadosresultados. Resultados: Observamos que no hipocampo não houve diferença entre o grupo sepse comparado ao grupo sham sobre a razão triptofano:quinurenina. No entanto, quando avaliamosnocórtexpre-frontal,observamosumadiminuiçãosignificativaentreogruposepse e sham sobre a razão triptofano:quinurenina o que indica que no grupo sepse houve um aumentodosníveisdeIDOnopre-frontal. Conclusão: Nossos resultados indicaram para um aumento dos níveis de IDO no córtex prefrontalapósasepsepolimicrobianaquesugereumpossívelaumentodemetabólitostóxicos daviadaquinureninacomoresultadodapresençadeIDO.