Apresentação do PowerPoint

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17/01/2017
Urgência e Emergência
CHOQUE
Choque
Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a
vida do paciente.
Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da
pressão arterial e, consequentemente, um distúrbio na
circulação de sangue, afetando os órgãos e tecidos do corpo.
Os outros sinais e sintomas podem ser diferentes a depender
da causa.
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As principais causas do
Choque dependem do
mau funcionamento de
uma das bases do tripé
hemodinâmico:
1. Diminuição dos fluídos
do corpo;
2. Falha no
bombeamento do
coração; ou
3. Problemas nos vasos
sanguíneos.
• Uma das funções do sistema circulatório é distribuir sangue com
oxigênio e nutrientes. Quando isso, por qualquer motivo, deixa de
acontecer e essa condição não é revertida, ocorre o que denominamos
estado de choque.
• O choque é a intensa redução da perfusão com isquemia tecidual
sistêmica, causando um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de
oxigênio, causando hipóxia (falta de oxigênio). Se não revertido leva a
insuficiência circulatória generalizada.
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(VUNESP/HCFMUSP/2015) O choque circulatório é definido como:
a) situação de oferta de sangue inadequada para o suprimento das
necessidades de repouso do músculo cardíaco.
b) situação de diminuição abrupta do fluxo de sangue para todo o corpo, sem
prejuízo imediato da função circulatória, mas sim a longo prazo.
c) inadequação do fluxo sanguíneo para os órgãos e sistemas, provocando
lesões nos tecidos devido a diminuição da oferta de oxigênio.
d) diminuição do fluxo de sangue para o coração com congestão pulmonar e
renal.
e) inadequação do fluxo sanguíneo no músculo cardíaco que pode culminar
com lesões no cérebro.
(VUNESP/HCFMUSP/2015) O choque circulatório é definido como:
a) situação de oferta de sangue inadequada para o suprimento das
necessidades de repouso do músculo cardíaco.
b) situação de diminuição abrupta do fluxo de sangue para todo o corpo, sem
prejuízo imediato da função circulatória, mas sim a longo prazo.
c) inadequação do fluxo sanguíneo para os órgãos e sistemas, provocando
lesões nos tecidos devido a diminuição da oferta de oxigênio.
d) diminuição do fluxo de sangue para o coração com congestão pulmonar e
renal.
e) inadequação do fluxo sanguíneo no músculo cardíaco que pode culminar
com lesões no cérebro.
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Tipos de
Choque
Hipovolêmico
Obstrutivo
Tipos
de
Choque
Cardiogênico
• Anafilático
• Séptico
• Neurogênico
Distributivo
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(CESPE/ 2011/CBMDF) Conforme a sua fisiopatologia, o choque é
classificado em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo ou distributivo. O
choque distributivo designa os casos de choque séptico, anafilático,
neurogênico e de choque por insuficiência suprarrenal.
Certo
Errado
(CESPE/ 2011/CBMDF) Conforme a sua fisiopatologia, o choque é
classificado em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo ou distributivo. O
choque distributivo designa os casos de choque séptico, anafilático,
neurogênico e de choque por insuficiência suprarrenal.
Certo
Errado
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Choque Hipovolêmico
É provocado pela perda de grandes volumes de líquidos
do corpo. Exemplos: hemorragias, desidratação por
diarreia, vômitos intensos ou calor excessivo, perda de
plasma causada por queimaduras. Nesta situação, há
uma queda importante da pressão arterial causando
uma falha no sistema circulatório incapaz de manter a
pessoa viva.
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No choque hipovolêmico encontramos:
• PAS < 90 mmHg (Redução grave da pressão arterial)
• PVCe PCP baixa (pressão venosa central, verificada na veia cava,
próxima ao átrio D estará reduzida, pois o volume sanguíneo está
baixo, assim como há redução da pressão de oclusão da artéria
pulmonar)
• RVP elevada (A resistência vascular periférica representa os vasos
sanguíneos, se a está elevado quer dizer que está ocorrendo
vasoconstricção nos vasos sanguíneos periféricos, tentando
redistribuir o fluxo sanguíneo para coração e cérebro)
• Índice cardíaco baixo (Esse indicador é resultado do débito cardíaco
pelo peso do paciente e estará baixo pois o DC também está baixo)
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RESUMINDO!!
Choque hipovolêmico: é
causado pela redução
acentuada do volume
circulante no organismo,
devido à perda de
sangue (também
chamado de choque
hemorrágico), plasma
(queimaduras, contusões
e lesões traumáticas) ou
líquido (desidratação
provocada por vômito ou
diarreia).
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(IDECAN 2014) O choque é definido como uma anormalidade
circulatória, cuja perfusão orgânica e oxigenação tecidual estão
inadequadas. Deve-se reconhecer precocemente sua presença e
identificar sua provável causa. São causas que podem levar ao choque
hipovolêmico, EXCETO:
a) Sangramentos volumosos (exteriorizados ou não).
b) Perda de líquido excessiva (diarreia, vômito, poliúria e febre).
c) Sequestro líquido – tecidos inflamados (peritonite, colite e pleuris).
d) Drenagem de grandes volumes de transudato (ascite e hidrotórax).
e) Tamponamento cardíaco relacionado ao ferimento penetrante no
tórax.
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Gabarito: E
Em um tamponamento cardíaco há acúmulo de líquido no pericárdio (o saco no qual o coração está
envolvido). O sangue aumenta significativamente a pressão no coração e impede que os ventrículos
do coração se encham adequadamente e isto resulta num bombeamento ineficiente - choque. Porém,
nesse caso o problema está com a obstrução ao fluxo sanguíneo, então é classificado como: Choque
Obstrutivo. Algumas literaturas consideram o tamponamento como choque cardiogênico, mas a
maioria como obstrutivo, pois o problema não ocorre com o músculo cardíaco em si, mas com uma
obstrução.
Outro exemplo de choque obstrutivo é no tromboembolismo pulmonar.
Os demais itens mostram perdas de volume que podem em grande quantidade ocasionar o choque
hipovolêmico.
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Esse tipo de choque é provocado pela perda de
grandes volumes de líquidos do corpo.
Exemplos:
• hemorragias,
• desidratação por diarreia,
• vômitos intensos ou calor excessivo,
• perda de plasma causada por queimaduras.
Nesta situação, há uma queda importante da pressão arterial causando
uma falha no sistema circulatório incapaz de manter a pessoa viva.
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(Pref. RJ 2016) O choque é uma condição em que a pressão arterial
sistêmica é inadequada para fornecer oxigênio e nutrientes para
sustentar os órgãos vitais e a função celular. O estado de choque que
resulta do volume intravascular diminuído, decorrente da perda de
líquidos, é denominado:
a) circulatório
b) cardiogênico
c) séptico
d) hipovolêmico
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Letra D, observe a palavra chave diminuição de volume que remete a
choque hipovolêmico.
• Todos os tipos de choque são chamados de choque circulatório, o
cardiogênico tem como base alterações cardíacas e o séptico a
contaminação por toxinas ou microrganismos, mais comumente as
bactérias.
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Choque Cardiogênico
Ocorre uma redução do débito cardíaco
(volume de sangue ejetado por minuto) por
falha do coração. Situações que podem
causar o choque cardiogênico: Infarto agudo
do miocárdio, arritmias cardíacas e choques
elétricos.
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Dados hemodinâmicos no choque
cardiogênico
• PAS < 90 mmHg
• PCP > 18 mmHg
• Índice cardíaco baixo
• RVP elevada
• Acentuada redução da fração de ejeção do VE
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Sinais e Sintomas
• Hipotensão;
• Taquicardia;
• Palidez cutânea, enchimento capilar lento e pulsos finos;
• Sudorese fria;
• Taquipneia e insuficiência respiratória;
• Sinais de Congestão Pulmonar – estertores pulmonares;
• Turgência jugular;
• Alterações do estado de consciência – agitação, confusão, sonolência
ou coma.
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Resumindo
Choque cardiogênico: é
causado pela falha do
coração no bombeamento
sanguíneo. A inadequada
função cardíaca pode ser
causada pelo
enfraquecimento do
músculo cardíaco, das
válvulas e do sistema de
condução elétrica.
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(AOCP 2015 EBSERH) Os sinais clássicos do Choque Cardiogênico são:
a) hipertensão arterial, sonolência, aumento do débito urinário, hipoxia
cerebral.
b) hipotensão arterial, pulso rápido, pele quente, agitação, confusão
mental.
c) pulso rápido e fraco, diminuição do débito urinário, hipertensão
arterial, pele quente.
d) arritmias cardíacas, trombose, hipotensão arterial, pulso forte,
obstrução de vasos sanguíneos.
e) hipotensão arterial, pulso rápido e fraco, hipóxia cerebral
evidenciada por confusão e agitação, diminuição do débito urinário,
pele fria e úmida.
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Gabarito: E
• Hipotensão;
• Taquicardia;
• Palidez cutânea, enchimento capilar lento e pulsos finos;
• Sudorese fria;
• Taquipneia e insuficiência respiratória;
• Sinais de Congestão Pulmonar – estertores pulmonares;
• Turgência jugular;
• Alterações do estado de consciência – agitação, confusão, sonolência
ou coma.
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