“Os impactos sociais das marcas: a responsabilidade social corporativa e os seus reflexos no comportamento de consumo.” Introdução Ao perceberem o gradativo crescimento do número de concorrentes em seu mercado, o que proporciona maiores disputas na preferência do consumidor, as empresas vêm investindo de forma bastante abrangente em estudos sobre seu público-alvo e em implementações de ações de marketing, marca bem que o atribuindo-lhe como sua consumidor valor gestão de consegue significativo. marca (branding). diferenciar Este valor um só É através produto é do da outro, claramente notado em virtude da atenção que têm os consumidores exigentes de hoje em analisar o que o produto/empresa traz como aspectos bons ou ruins, por intermédio de todos os meios de comunicação, que vão desde as informações na embalagem do produto até comerciais na TV e matérias na internet. Conforme diz SAMPAIO (2002, p. 156), estamos vivendo a era do consumidor consciente: um consumidor mais esperto, mais ativo, mais inteligente e, principalmente, mais consciente de seus direitos. Deste modo, a sociedade formada por consumidores os quais são simultaneamente cidadãos, as espera que as empresas com que se relaciona partes fornecedores, indiretamente dos efeitos acionistas, atingidas consumidores pela positivos e atividade negativos tratem – e modo funcionários, na E ético sindicatos, comunidades produtiva. gerados de direta prestem sociedade a ou contas partir de seus processos produtivos (CARTA, 2003, p.5). O corporativismo, proteção para a aquele determinados responsabilidade sistema segmentos social que garante acesso empresariais corporativa, que está visa não privilegiado perdendo só os e espaço próprios interesses, mas sim de todos os stackholders1. A proposta desse estudo é dar foco em primeiro momento à questão da responsabilidade 1 social das empresas em relação aos Funcionários, fornecedores, acionistas, comunidades, ONGs, governo. (Guia Exame de Boa Cidadania Corporativa 2003, p. 30) impactos causados ao meio ambiente. A preocupação com o aspecto ambiental se dá a partir do momento em que percebemos o olhar do ser humano visando apenas necessários a para retirada sua de produção recursos e ainda, naturais quando que trazem se fizerem conseqüências negativas como a poluição e o desmatamento. Qualidade de vida começa no ambiente em que vivemos, no alimento que temos à mesa, no ar que respiramos... O que o consumidor consciente de hoje espera das empresas (entendendo que para a empresa é fundamentalmente importante sua marca ou sua imagem) é exatamente isso: o compromisso de levar qualidade para sua vida e de toda sociedade. A marca No final da década de 1940 surgiu a consciência de que uma marca não era apenas um mascote, um slogan2 ou uma imagem impressa na etiqueta do produto da empresa; toda a empresa podia ter uma identidade de marca ou uma “consciência corporativa”, como na época foi denominada esta efêmera qualidade (KLEIN, 2002, p. 31). A marca tem sua definição, pela American Marketing Association, nos seguintes termos: Uma marca é um nome, termo, símbolo, desenho – ou uma combinação desses elementos – que deve identificar os bens ou serviços de uma empresa ou grupo de empresas e diferencia-los da concorrência (KOTLER, 2000, p. 426). Mais do que isso, a marca, do ponto de vista do consumidor, é a síntese vividas das em experiências relação a um reais e produto, virtuais, objetivas e subjetivas, serviço, empresa, instituição ou, mesmo, pessoa (SAMPAIO, 2002, p. 25). A imagem de marca que, na concepção de PINHO (1996, p.50-51), pode ser definida como o conjunto de atributos e associações que os consumidores reconhecem e conectam com o nome de marca, consegue exercer 2 certo poder, desenvolvendo, conforme diz MARTINS (1999, Frase-tema de uma campanha ou marca, que procura resumir e definir seu posicionamento (SAMPAIO, 2002, p.360). p.126), a pureza e a consistência dos elementos sutis. Isto provoca no consumidor uma sensação de elevação no estado de espírito. Se a marca for bem construída, ela terá o poder de fazer o consumidor se “apaixonar” por ela, criando o que poderiam ser chamados de adeptos. MARCONDES (2003, p.65) afirma que os adeptos das marcas carregam seu logotipo em todos os lugares, nas roupas e em objetos de uso pessoal. É algo que faz parte de sua vida. Construção das marcas O conjunto das tarefas de marketing – incluindo suas ferramentas de comunicação – destinadas a otimizar a gestão de marcas, de acordo com SAMPAIO (2002, p.27), é denominado branding. É através de um bem-sucedido programa de branding que se cria na mente do cliente em potencial a percepção de que não há outro produto no mercado como o seu (AL RIES e LAURA RIES, 2000, p. 4). Assim, para NICKELS e WOOD (1997, p. 170), as decisões de compra dos consumidores são influenciadas por suas percepções da marca, da mesma forma que pelo produto em si. “O que realmente interessa é que as pessoas estão comprando o produto por causa de sua marca e não apenas por causa do produto subjacente” - explica a especialista em marketing Sharon Slade (NICKELS e WOOD,1997, p. 170). Devido ao avanço tecnológico as vantagens funcionais dos produtos acabam sendo de menor importância e, portanto, as empresas voltam-se para explorar as características mais softs da imagem de marca. PINHO (1996, se p.50) considera restringirem ao essas características contexto dos menos limitados limitadas atributos por não físicos ou funcionais do produto. Torna-se uma marca poderosa. Segundo KLEIN (2002, p. 173), toda empresa com uma marca poderosa está desenvolvendo ressoar tão consumidores um relacionamento completamente aspirarão a com ser com sua servos os consumidores noção de de seus que identidade senhores deverá que os feudais da marca, ou pelo menos consentirão com isso. “As empresas baseadas na marca não estão mais interessadas em atirar-se sobre o consumidor. Elas querem viver com eles” (KLEIN, 2002, p. 173). O relacionamento entre marcas e consumidores está sendo criado envolvendo valores e sociais que conceitos, constituem melhorar a tanto vendas as imagem tais o como Marketing corporativa, quanto a as Social. “É diferenciando fidelidade”, práticas dizem uma de forma ações efetiva de produtos e aumentando PRINGLE e THOMPSON (2000, p.3). A Responsabilidade Social Corporativa No momento em que estiver dotada de uma elevada consciência social, a empresa capacita-se para o exercício pleno da cidadania empresarial. E ao investir em projetos sociais, conforme MELO NETO e FROES (1999, p. 98), a empresa exercita esta capacidade e consolida sua imagem de empresa-cidadã. será Portanto, assegurada consciência se social, a tais exercício sua autopreservação precondições pleno da empresarial existirem, cidadania ou somente seja, empresarial elevada e volume crescente de investimentos sociais. Junto a essa consciência nascerá o seu comprometimento permanente de adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento econômico, melhorando, simultaneamente, a qualidade de vida de seus empregados e de suas famílias, da comunidade local, da sociedade local e da sociedade como um todo (MELO NETO e FROES 1999, p. 90). É a responsabilidade social corporativa - que pode ser visível quando se põem em prática ações de marketing social, cujo significado é dado por Sir Dominic Cadbury, Presidente da Cadbury Schweppes plc: “O Marketing para Causas Sociais pode ser definido como uma ferramenta estratégica de marketing e de posicionamento que associa uma empresa ou marca a uma questão ou causa social relevante, em benefício mútuo” (PRINGLE e THOMPSON, 2000, p.3). De acordo com Cadbury, a adoção de uma “causa” pode dar a uma marca um “credo” ou “sistema de crenças” e resultar melhor, numa por percepção parte do e intenção consumidor. O de compra Marketing para significativamente Causas Sociais também pode estabelecer outras partes relacionamentos importantes valiosos envolvidas numa com uma empresa, série como de os funcionários, fornecedores e órgãos do governo (PRINGLE e THOMPSON, 2000, p.3). Muitos ainda confundem o conceito com filantropia, mas as razões por trás desse paradigma não interessam somente ao bem estar social; também envolvem melhor performance nos negócios e, conseqüentemente, maior (Responsabilidadesocial.com)a. lucratividade conceito de filantropia, responsabilidade segundo social Oded está Grajew, se Na ampliando, realidade, o passando da diretor-presidente do Instituto Ethos (MELO NETO e FROES, 1999, p.79). As campanhas de Marketing para Causas Sociais são capazes de ultrapassar os resultados obtidos pelas formas tradicionais de comunicação, pois conseguem melhor influenciar o comprador (PRINGLE e THOMPSON, 2000, p.112). PRINGLE e THOMPSON (2000, p.113) afirmam que as pesquisas em ambos os lados do significativos Atlântico de e na consumidores Austrália afirmam mostram estar que dispostos números a pagar um preço ligeiramente mais alto por marcas que apoiem boas causas. No entanto esse preço promocional provavelmente seja visto pelo consumidor não em termos do lucro extra do proprietário da marca, mas como uma contribuição à boa causa que o consumidor gostaria de apoiar. De fato, a marca está sendo usada como uma “caixa de coleta” acessível, digna de crédito e confiança, sem haver mudança em suas propriedades funcionais, o que poderia afastar os consumidores. São as crenças na marca que mudaram para melhor, e dessa forma seu desempenho total. Os consumidores alegam que mudarão de marca, preferindo aquelas que apoiarem as causas que eles aprovam. Entretanto duas observações devem ser feitas. Setenta por cento dos entrevistados consideram reação do que as público do empresas que com preocupam-se as entidades mais filantrópicas, com a enquanto dois terços consideram o envolvimento dos nomes de grandes marcas corporativas a www.responsabilidadesocial.com com questões ambientalistas como uma tática de marketing (PRINGLE e THOMPSON, 2000, p.115). O compromisso das empresas com o meio ambiente “Todos de uso direito comum qualidade dever tem de de do vida, ao povo meio e essencial impondo-se defendê-lo e ambiente ao ecologicamente do povo Poder preservá-lo e Público para as equilibrado, essencial e à bem à sadia coletividade presentes e o futuras gerações.” Tal documento é a Constituição Federal de 5 de outubro de 1988, em seu capítulo VI, específico do tema meio ambiente, Art. 255o. Projetos ambientais têm sido desenvolvidos em grande escala por empresas de todo o país, maior podendo ser preocupação e empresas e Cidadania Corporativa categoria investimentos, Adolescente. projetos de investimentos projetos que considerado sociais, O recebeu o maior seguida de Para Meio se guia indicou número uma idéia, mobilizando Guia que de de terceira segundo pelo projetos ter Ambiente, sociais, realizadas 2003. a Exame a e de Boa foi os e ao selecionados milhões de a maiores Criança foram 44,9 de Educação à de avaliações projetos Apoio área reais 123 (Guia de Boa Cidadania Corporativa 2003, p.62). Selecionamos três casos de empresas que praticam a responsabilidade social voltada ao meio ambiente. O primeiro deles foi eleito Projeto de Destaque pelo referido guia e, sendo uma empresa situada no ABC - localização onde O pois estamos segundo muitas inseridos projeto, - julgamos incentivado empresas pela atualmente merecedora Suzano, estão tem utilizando o de atenção. grande relevância seu produto, o Reciclato, feito de papel 100% reciclado, para criar ou manter imagem de empresa responsável ambientalmente. Além disso, o projeto ajuda na redução de desemprego (Guia Exame de Boa Cidadania Corporativa 2003, p.142). O terceiro projeto é da O Boticário que, através de sua instituição sem fins lucrativos (Fundação O Boticário) vem fazendo grandes investimentos em prol da preservação da natureza, somando até 7 milhões em seus projetos, segundo números retirados do Guia Exame (Guia Exame de Boa Cidadania Corporativa 2003, p. 119). Daimlerchrysler do Brasil: PROGRAMA POEMA – Pobreza e Meio Ambiente na Amazônia Depois de encostos dois de anos banco produzindo, para a com a fabricante fibra de de coco, automóveis assentos e DaimlerChrysler, empresa sediada há 45 anos em São Bernardo do Campo – SP e que financiou o projeto -, os responsáveis pela Poematec já negociam contrato com outras montadoras. A empresa investiu 1,4 milhões de dólares para que o projeto Poema, criado pela Universidade floresta Federal Amazônica automobilística, fibra de do que sem Pará, pesquisasse pudessem agredir o ser meio materiais utilizados ambiente. na Foram da indústria escolhidos a coco e o látex natural, capazes de substituir a espuma de poliuretano nos encostos de cabeça e nos assentos dos veículos. Além da montadora, financiaram o projeto o Banco do Estado do Pará (Banpará) e o Banco da Amazônia (Basa). São beneficiadas cerca de 900 famílias, em toda retirada da a cadeia de produção feita em sete fibra, do assento, centrais de passando pela beneficiamento espalhadas pelo interior do Pará. “O objetivo do projeto é criar condições de sobrevivência no campo com base nos recursos naturais, e com isso diminuir o êxodo rural na região”, afirma o Thomas Mitschein, da Universidade do Pará, idealizador do Poema. Hoje, a Poematec produz por mês 8000 estofamentos para bancos do modelo Classe A e dos caminhões da DaimlerChrysler, com 20 toneladas de fibra. A empresa faturou 2,5 milhões de reais em 2002. Com os novos projetos, em parceria com a Volkswagen, o objetivo é dobrar a produção e elevar o faturamento a 6 milhões em 2004. “Os produtores são Zahn, independentes, diretor de podem projetos fornecer especiais para da qualquer um”, DaimlerChrysler. afirma “E Joachin é muito melhor competir numa indústria saudável do que num ambiente ruim.” (LETHBRIDGE, 2003, p. 112). Grupo Suzano: Projeto COOPMARE – Cooperativa de Coleta Seletiva Max Feffer que desejamos individuais, (1926-2001), é ações presidente do questão de uma de boa Grupo Suzano, atitude. cidadania e dizia: Depende ações de “O de país gestos responsabilidade empresarial.” Por isso, ao completar 75 anos em dezembro de 1999, o Grupo Suzano disseminar criou o a instituição conceito e Ecofuturo, realizar com projetos o que propósito de promovam o Desenvolvimento Sustentável3 em ações ligadas ou não às atividades e comunidades onde atua o Grupo Suzano. (Site da Ecofuturo)c O papel bastante gráficos, cidadania Reciclato, utilizado a fim e marca por de registrada empresas agregar na imagem responsabilidade. Tudo do Grupo Suzano, impressão de marca ligadas de isso é originado vem seus a a sendo materiais consciência, partir de sua produção. O instituto Ecofuturo incentiva a Coopamare (Cooperativa dos Catadores de Papel e Material Reciclável), em São Paulo, fundada há mais de 10 anos pela OAF (Organização do Auxílio Fraterno), para promover geração de renda e reintegração social do morador de rua, a partir da coleta seletiva. O trabalho é desenvolvido numa via de mão tripla: a utilizadas obtida Cia. Suzano na fabricação com a sócio-ambientais ampliar as compra do venda do atividades Coopamare seu papel do produto Ecofuturo da da que, cooperativa as Reciclato por (Site aparas e parte destina-se sua da vez, que serão da renda aos projetos contribui d Suzano) . Hoje para estão Desenvolvimento Sustentável é aquele que gera recursos hoje, garantindo as necessidades das gerações presentes -, sem comprometer o direito que as gerações de amanhã têm de usufruir destes mesmos recursos (Ecofuturo.org.br). c http://www.ecofuturo.org.br/htm/pg-institucional.htm?numCapitulo=e2 3 d http://www.suzano.com.br/sz/responsabilidade_social/ecofuturo/ coopmare.cfm empregadas 200 pessoas que ganham de um a três salários mínimos por mês (Guia Exame de Boa Cidadania Corporativa 2003, p.142). Fundação O Boticário de Proteção à Natureza – Programa de Áreas Naturais Protegidas O Boticário traduz como seus principais valores seu compromisso com o meio ambiente Boticário, uma tecnicamente e a natureza. instituição Assim, sem responsável, fins para foi criada lucrativos, apoiar a com ações de Fundação O autonomia e conservação da natureza em todo o Brasil. Dentre seus vários programas que envolvem educação e mobilização em todo país, ambiente, incentivo está o à conservação Programa de da Áreas natureza, Naturais trainee Protegidas, em meio criado em 1993, com investimento de 2,5 milhões de reais, a fim de garantir a preservação de locais de relevante significado ecológico. A primeira Natural de ação Salto Mata Paraná. desse Morato, programa inicialmente Atlântica, na área escolhida A foi região foi adquirir e com 1716, hoje de implantar com Guaraqueçaba, porque a região a Reserva 2340 hectares litoral abriga um norte dos do mais significativos remanescentes de Floresta Atlântica do Brasil. Os recursos investidos pela Fundação O Boticário garantem a preservação da Reserva Natural Salto Morato com sua floresta, rios e animais, e também a recuperação das áreas alteradas anteriormente à sua aquisição. Nesse local interpretação são da realizadas natureza e atividades pesquisas de educação científicas, além ambiental, de a recreação e ao ar livre (Site da Fundação O Boticário) . Em parceria com entidades como The Nature Conservancy (TNC), Ibama e Enviromental Reservas além de Law Particulares incentivar Institute, do a a fundação Patrimônio criação de vai Natural, como outras três http://www.fundacaoboticario.org.br/sql/FBPN/Portal/ portal_fund_view.asp?pai=229&idioma=1 e criar a até de áreas, 2007 Salto a três Morato, cargo de terceiros, e controle monitorar público oito (Guia unidades Exame de de conservação Boa Cidadania que estão Corporativa sob 2003, p. 119). Considerações Finais O presente distintos estudo conceitos investimento marca, buscou de social agregando observar, marca pode ser valores, e sob em a ótica relevante com um na isso, primeiro do momento, mercado, construção alterando o e de os como o imagem de comportamento de consumo das pessoas. No caso Suzano das e voltadas representa projetos Como Daimlerchrysler à respectivas difundido, vividas do Social marcas. Podemos com uma parcela divulgados conceito é de difícil de pela Brasil, Responsabilidade são o experiências Fundação pudemos estão isso Boticário, verificar atreladas observar que, em ações de na mídia eletrônica como responsabilidade identificar no marketing, social momento ações diretamente suas tanto que as Grupo cada já na ainda caso, que seus impressa. está empresas às sendo com total compromisso social. De qualquer forma, para nós, consumidores, o importante é que a colaboração existe e está poder proporcionar crescendo. Já realizações para as pessoais entre empresas, os além funcionários de e parceiros, é uma grande oportunidade de trabalhar sua marca de forma a agregar valores, resultando com isso em maior número de vendas. Bibliografia Livros AAKER, David A. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura,1996. _______________ Marcas: Brand Equity - gerenciando o valor da marca. São Paulo: Negócio Ed., 1998. DEARLOVE, Des & CRAINER, Stuart. O livro definitivo das marcas. São Paulo: Makron Books, 2000. KLEIN, Naomi. Sem logo: a tirania das marcas em um planeta vendido. Rio de Janeiro: Record, 2002. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000. MARCONDES, Pyr. Marcas – uma história de amor mercadológica. Editora Meio & Mensagem, 2003. MARTINS, José. A natureza emocional da marca: como encontrar a imagem que fortalece sua marca. São Paulo: Negócio Ed., 1999. MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, César. Responsabilidade social e cidadania empresarial: a administração do terceiro setor. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. NICKELS, William G.; WOOD Marian Burk. Marketing: Relacionamentos, Qualidade, Valor.Worth Publishers, Inc., 1997. PEPPERS, Don; ROGERS, Martha. Marketing um a um - marketing individualizado na era do cliente. 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