música tradicional "música popular"

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LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA
RECIFE - PE
2003
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
REITORIA
Prof. Emanuel Dias de Oliveira e Silva
Reitor
Prof. Armando Carneiro Pereira do Rego Filho
Vice-Reitor
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO – PROGRAD
Prof. José Guido Corrêa de Araújo
Pró-Reitor
Profa. Rute Cândida Pereira
Coordenadora Geral Docente
Profa. Tercina Maria Lustosa
Coordenadora Geral Discente
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
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FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE PETROLINA – FFPP
DIREÇÃO
Maria do Socorro Ribeiro Nunes
Diretora
Diris Guerra de Moraes Torres
Vice-Diretora
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
Prof. Moisés Diniz de Almeida
Gerente do Departamento do Curso de Licenciatura Plena em Geografia e
História
Profa. Ivete Ribeiro Santos
Vice-Gerente do Curso de Licenciatura Plena em Geografia e História
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CURSO DE HISTÓRIA
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FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE NAZARÉ DA MATA
FFPNM
DIREÇÃO
Edileuza Marina da Silva
Diretora
Luiz Alberto Rodrigues Ribeiro
Vice-Diretor
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
Profa. Delma Maria de Albuquerque
Gerente do Departamento do Curso de Licenciatura Plena em Geografia e
História
Profa. Maria Gilda de Freitas Araújo
Vice-Gerente do Curso de Licenciatura Plena em Geografia e História
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CURSO DE HISTÓRIA
FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE GARANHUNS
FFPG
DIREÇÃO
Petrúcio Luís Lins de Moraes
Diretor
Pedro Henrique de Barros Falcão
Vice-Diretor
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
Prof. José Carlos de Souza Guedes
Gerente do Departamento do Curso de Licenciatura Plena em Geografia e
História
Profa. Maria Betânia Moreira Amador
Vice-Gerente do Curso de Licenciatura Plena em Geografia e História
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CURSO DE HISTÓRIA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURSO DE HISTÓRIA
RECIFE
2003
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CURSO DE HISTÓRIA
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SUMÁRIO
01 – Introdução
02 – Históricos
02.1 – Da Universidade de Pernambuco
02.2 - Da Faculdade de Formação de Professores de Petrolina
02.2.1
– Do Curso de História da FFPP
02.3 – Da Faculdade de Formação de Professores de Nazaré da Mata
02.3.1
– Do Curso de História da FFPNM
02.4 – Da Faculdade de Formação de Professores de Garanhuns
02.4.1 – Do Curso de História da FFPG
03 – Perfil Curricular
04 – Competências e Habilidades
05 – Estrutura Curricular
05.1 – Matrizes Curriculares
06 – Seqüência Curricular
07 – Eixos Articuladores
08 – Formato das Práticas
09 – Formato do Estágio
09.1 – Seqüência Curricular do Estágio
09.2 – Formato por Ciclos
10 – Formato das atividades Acadêmico-Científico-Culturais
10.1 – Atividades Acadêmico-Científico-Culturais
10.2 – Temáticas por âmbitos de formação
11 – Formas de Avaliação
12 – Assuntos para o perfil do licenciando
12.1 – Cultura Geral e Profissional
12.2 – Conhecimentos sobre Crianças, Adolescentes, Jovens
e Adultos
12.3 – Dimensão cultural, social, política e econômica da Educação
12.4 – Conteúdos objeto de ensino
12.5 – Conhecimentos pedagógicos
12.6 – Disciplinas eletivas
12.6.1 – Cultura Geral e Profissional
12.6.2 - Conhecimentos sobre Crianças, Adolescentes, Jovens
e Adultos
12.6.3 - Conhecimento sobre a dimensão Cultural, Social, Política
e Econômica da Educação
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01 – INTRODUÇÃO
O ano de 1997 marcou o início de uma série de debates sobre os
Cursos de Formação de Professores. O Ministério da Educação através da
Secretaria de Educação Fundamental – SEF, coordenou uma discussão
nacional sobre a formação de professores, publicando posteriormente os
referenciais para a sua formação. Naquele mesmo ano, a Secretaria de
Ensino Superior – SESu, desencadeou o processo de revisão sobre a
graduação, a partir da contribuição de uma equipe de especialistas e do
grupo tarefa especial, com a finalidade de subsidiar o Conselho Nacional de
Educação na instituição
das diretrizes curriculares nacionais para os
diferentes Cursos.
Em 2000, o Ministério da Educação publicou um documento com
propostas de Diretrizes para a Formação Inicial de Professores da
Educação Básica, em curso de nível superior.
Em maio de 2001 foram aprovadas pelo Conselho Nacional de
Educação as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Básica, em
nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, pelo Parecer
CNE/CP 009/2001. Esse documento foi discutido por professores em nível
nacional e elaborado em sintonia com as Leis de Diretrizes de Bases da
Educação
Nacional/LDBN
e
contemplam
as
Diretrizes
Curriculares
Nacionais para a educação infantil, para o Ensino Fundamental e o Ensino
Médio, e suas modalidades, bem como as recomendações constantes dos
Parâmetros e Referenciais Curriculares para a educação básica, elaborados
pelo Ministério da Educação.
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9
Concomitantemente a essas discussões, foram aprovadas em abril de
2001, as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas para os cursos de
Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências
Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia, apreciadas pelo
parecer CBNE/CES 492/2001. No que tange à área específica dos cursos de
licenciaturas, este documento orienta as IES para que atendam as
exigências das diretrizes curriculares nacionais para a formação de
professores na Educação Básica.
Em fevereiro de 2002, o Conselho Nacional de Educação aprovou as
Resoluções CNE/CP1 e CNE/CP2, que instituem, respectivamente, as
Diretrizes Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica,
em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena e duração e a
carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação
de professores da Educação Básica em nível superior.
A partir desses documentos, a Universidade de Pernambuco, através
da Pró-Reitoria de Graduação, incentivou e assessorou uma série de
encontros entre as Faculdades de Formação de Professores de Petrolina, de
Nazaré da Mata e de Garanhuns, no intuito de reformular os projetos
pedagógicos dos cursos vigentes. Como resultado dos vários encontros e
discussões, apresentamos esta proposta político-pedagógica do Curso de
Licenciatura Plena
em
História,
para ser
apreciada pelo
Conselho
Universitário e depois de aprovada, será efetivada no primeiro semestre
subseqüente.
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02 – HISTÓRICOS
02.1 Da Universidade de Pernambuco
A UPE – Universidade de Pernambuco, tem sua origem na Fundação de
Ensino Superior de Pernambuco – FESP, que em 1965, foi instituída como
órgão mantenedor das Faculdades pertencentes ao Governo do Estado de
Pernambuco. Como Universidade, foi reconhecida pela Portaria n° 964, de 12
de junho de 1991, do Ministério da Educação.
Sua atuação está voltada à produção e à difusão do conhecimento
científico através de ações de ensino, pesquisa e extensão que contribuem
para o desenvolvimento social, econômico, político, cultural e tecnológico das
diferentes regiões de Pernambuco e do País. É uma Universidade multicampi,
procurando exercer suas funções nas diversas áreas geoeconômicas do
Estado, atingindo o Litoral, a Mata, o Agreste e o Sertão.
Congrega um total de 13 unidades, distribuídas em 06 campi nas áreas
de saúde e de ensino, destacando-se a Reitoria como Órgão Executivo
Superior da Universidade de Pernambuco. Compõem também a UPE a Escola
do Recife de Ensino Fundamental e Médio, situada na Faculdade de
Administração de Pernambuco e as três Escolas de Aplicação, também de
Ensino Fundamental e Médio, instaladas nos campi de Nazaré da Mata,
Garanhuns e Petrolina.
A comunidade acadêmica é constituída, aproximadamente, de 794
docentes, 3.541 funcionários técnico-administrativos, 19.136 estudantes em
cursos de graduação, 1926 em pós-graduação e 1.100 na Educação Básica.
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11
Nessa estrutura multicampi são oferecidos 23 cursos de graduação,
39 de pós-graduação em especialização, 07 programas de mestrado e 03 de
doutorado.
02.2 – Da Faculdade de Formação de Professores de Petrolina
A Faculdade de Formação de Professores de Petrolina – FFPP, foi
criada pela Lei Municipal n° 31, de 29 de outubro de 1968, com o objetivo de
formar professores para atuarem no ensino ginasial, normal e científico.
A Prefeitura Municipal de Petrolina, através da Fundação Educacional,
foi mantenedora da Faculdade até 1971, quando houve a incorporação à
FESP – Fundação de Ensino Superior de Pernambuco, atualmente UPE –
Universidade de Pernambuco.
Autorizada a funcionar pelo Conselho Estadual de Educação de
Pernambuco, realizou seu primeiro vestibular em fevereiro de 1969,
oferecendo os cursos de Licenciatura Curta em Letras, Ciências e Estudos
Sociais, com duração de 03 anos, funcionando em regime seriado até 1973.
De 1974 a 1982 a Faculdade adotou o sistema de créditos.
Através do Decreto nº 75617/75 de 16 de abril de 1975, publicado no
Diário Oficial da União de 17 de abril de 1975, foi concedido o
reconhecimento da Faculdade de Formação de Professores de Petrolina,
Unidade integrante da Fundação de Ensino Superior de Pernambuco – FESP,
hoje Fundação Universidade de Pernambuco/UPE, com os Cursos de
Licenciatura Curta em Ciências, Letras e Estudos Sociais. No ano letivo de
1978 através da Portaria nº 2092 de 25 de abril de 1978, foi autorizada a
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conversão por via de Plenificação em Curso de Licenciatura Plena em
Ciências com habilitação em Biologia e Matemática; Curso de Licenciatura
Plena em Letras
com habilitação em Português/Inglês e Português/
Francês; curso de Estudos Sociais em Licenciatura Plena em História e
Licenciatura Plena em Geografia para funcionar, a partir do ano letivo de
1979, em regime de autorização. Em 12 de janeiro de 1984, pela Portaria nº
9 de janeiro de 1984,
o Ministério de Educação converte, por via de
Plenificação, os cursos acima mencionados, os quais foram reconhecidos no
ano letivo de 1985, através da Portaria nº 615 de 07 de agosto de 1985,
publicada no Diário Oficial da União em 12 de agosto de 1985. No ano letivo
de 1986, a Portaria nº 2780 de 27 de novembro de 1986, publicada no Diário
Oficial nº 227 de 28 de novembro de 1986, homologa a Resolução nº 14 de
05 de novembro de 1986, do Conselho Estadual de Pernambuco, que autoriza
o funcionamento do Curso de Pedagogia, (Licenciatura Plena) na Faculdade
de Formação de Professores de Petrolina, também autorizado pelo MEC
através do Decreto número 94.205 de 10 de abril de 1987, publicado no
Diário Oficial da União, em 13 de abril de 1987. No ano letivo de 1991, a
Portaria Ministerial número 964 de 12 de junho de 1991, publicada no Diário
Oficial da União do dia 13 de junho de 1991, reconheceu a Universidade de
Pernambuco e, em conseqüência, os cursos ministrados por suas Unidades de
Ensino Superior.
Para um melhor aproveitamento e acompanhamento dos licenciandos
desta unidade, foi criada em 1994 a Escola de Aplicação, funcionando com
ensino Fundamental e Médio. Também, todos os anos são oferecidos cursos
de Pós-Graduação em especialização nas áreas de Metodologia da Pesquisa
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CURSO DE HISTÓRIA
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no Ensino Fundamental, Psicopedagogia e Metodologia do Ensino Superior e
programação de ensino em Matemática, Biologia, História, Geografia,
Pedagogia, Língua Portuguesa e Língua Inglesa.
02.2.1 – Do Curso de História da FFPP
No início de suas atividades, conforme as reformas da educação do
governo militar, a FFPP ofereceu o curso de Ciências Sociais em
Licenciatura Curta no regime de seriado, com integralização em 03 anos,
funcionando de 1969 até 1978. Salientamos, entretanto, que em 1974 a
Faculdade adotou o sistema de créditos, dividindo o curso em períodos
semestrais. Foi a partir de 1979, que o
Curso de História começou seu
funcionamento em Licenciatura Plena no regime de créditos.
Desde o
funcionamento do Curso em Ciências Sociais até a plenificação, a matriz
curricular sofreu algumas modificações na sua estrutura, atendendo sempre
as diretrizes nacionais de educação, a saber:
 De 1969 a 1971 o curso de Ciências Sociais tinha 2.105 horas/aula na
matriz curricular;
 De 1972 a 1973 a carga horária total do curso de Ciências Sociais foi
de 2045 h/a, enquanto a disciplina Educação Física era facultativa.;
 De 1974 a 1978 a carga horária total era de 2070 h/a;
 Em 1982, através da Portaria 615 de 07/08/85 D.O.U. 152 de
12.08.85, foi reconhecida a modificação no Curso de História,
apresentando a partir daí uma carga horária total de 2.250 h/a e 90
h/a de prática de ensino;
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 Em 1993, conforme orientação do Conselho Nacional de Educação, a
carga horária total do curso foi ampliada para 2.340 h/a, em vista do
acréscimo das aulas de prática de ensino que perfaziam um total de
180 h/a;
 Em 1999, atendendo as exigências da LDB que ampliou a carga horária
da prática de ensino para 300 h/a, o total da carga horária subiu para
2.460 h/a.
Atualmente oferece 120 vagas para duas entradas, a primeira, em
horário noturno, no primeiro semestre do ano e a segunda em horário
vespertino, no segundo semestre.
Nos últimos três anos, o curso de História tem sido o mais procurado
dentre as licenciaturas oferecidas aos vestibulandos, preenchendo sempre
as 120 vagas ofertadas nas duas entradas.
A clientela do curso é composta por homens e mulheres, prevalecendo
o sexo feminino, filhos de/ou agricultores, comerciantes, pescadores,
comerciários etc., sendo a maioria de baixa renda, provenientes de 22
municípios do interior dos Estados da Bahia e de Pernambuco.
02.3 – Da Faculdade de Formação de Professores de Nazaré da Mata
A FFPNM foi criada, graças ao Decreto Lei No 1.357, de 28 de
dezembro de 1966, publicado nas folhas 11.300 e 11.301 do Diário Oficial do
Estado de Pernambuco do dia 29 de dezembro de 1966 (Formação, 1969:02)
. Foi prevista pelo Decreto acima, a incorporação da Faculdade à Fundação
de Ensino Superior de Pernambuco (FESP). A FESP, com sede e
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foro na cidade do Recife, foi uma entidade de direto privado, de
conformidade com a Legislação Federal e a Lei Estadual 5.921, de 13 de
dezembro de 1966 que tinha como objetivo principal implantar e manter a
Universidade de Pernambuco, instituição de ensino e pesquisa em todos os
ramos do saber. A partir de janeiro de 1967, a FFPNM teve o seu primeiro
vestibular em abril e, após a Resolução do Conselho Estadual de Educação,
através do Decreto nº 73.959, do Presidente da República, de 18 de abril de
1974, publicado no Diário Oficial da União, em 19 de abril de 1974, foi
concedido o seu reconhecimento. O Conselho Estadual de Educação de
Pernambuco, pelo Ofício No 359/67, comunicou a Resolução No 09/67,
aprovada em sessão plenária por unanimidade, autorizando o funcionamento
dos Cursos das Licenciaturas de Ciências, Estudos Sociais e Letras.”
(Formação, 1969:02).
Em 29 de setembro de 1978, o Parecer nº 310/78 do CEE/PE
autorizou a conversão desses Cursos de Licenciatura de Curta Duração para
Cursos de Licenciatura Plena de Ciências, com habilitações em Biologia e
Matemática;
Geografia;
História
e
Letras,
com
habilitações
em
Português/Francês e Português/Inglês, que foram oferecidos à região a
partir de 1979.
Em 10 de janeiro de 1984, a Portaria nº 11 do Ministério da Educação
e Cultura converte essas Licenciaturas de Curta Duração em Licenciaturas
Plenas. No ano seguinte, a Portaria Ministerial nº 630 de 09 de agosto de
1985, publicada no Diário Oficial da União, em 13 de agosto de 1985, seção
I, página 11.731, concedeu o reconhecimento dos referidos cursos
ministrados por esta Faculdade.
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Ampliando a sua área de atuação, no dia 13 de abril de 1987, é publicado
no Diário Oficial da União, o Decreto nº 94.204 de 10 de abril de 1987 que
autorizava o funcionamento, na FFPNM, do Curso de Pedagogia, com
habilitações em Administração e Supervisão Escolar, para exercício nas
escolas de 1º e 2º graus.
A FFPNM foi unidade da Fundação do Ensino Superior (FESP) até 1991,
quando a Portaria Ministerial nº 964 de 12 de junho, publicada no Diário
Oficial da União no dia 13/06/91, reconheceu a FESP e, em conseqüência, os
cursos ministrados por suas Unidades de Ensino, como Universidade de
Pernambuco
(UPE).
Como
Universidade
Estadual,
a
UPE
tem
sido
genuinamente pernambucana por atuar em todo o Estado através de seus
vários campi.
Atualmente, na FFPNM são oferecidos os cursos de História, Geografia,
Pedagogia, habilitações em Magistério e Supervisão Escolar; Letras,
habilitação em Português/Inglês; Matemática e Biologia. Estes dois últimos
cursos começaram em 2001, uma vez que o curso de Ciências, habilitação em
Biologia e Matemática, deixou de existir e suas habilitações foram
reestruturadas e transformadas nos cursos de Biologia e Matemática. O
objetivo dessa mudança foi o de oferecer cursos que capacitassem com mais
profundidade e especificidade nessas duas áreas, já que o próprio
Ministério da Educação tem avaliado nossas habilitações do curso de Ciência
como cursos de áreas específicas de conhecimento, exigindo assim a divisão.
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02.3.1 – Do Curso de História da FFPNM
A origem do Curso de História da FFPNM parece ter uma
estreita relação com o regime militar instalado no Brasil em 1964 que
aprofundou algumas das características já presentes no ensino de História
na escola fundamental e média do país. No que se refere às concepções de
História
inerentes
a
esse
ensino,
não
percebemos
significativas
transformações, tendo permanecido a herança tradicional, de longa data.
Em 1967, período de reordenação dos sistemas de ensino segundo
uma nova orientação, foi gerada uma pletora de planos, decretos,
regulamentos, portarias, pareceres, indicações, resoluções, enfim, através
da fúria “legisferante” que assolava o Brasil, foi implantado na FFPNM, a
Licenciatura Curta em Estudos Sociais, com a carga horária de 2.160 horas
assim distribuídas: Disciplinas de História 720; Disciplina de Geografia
720; Fundamentos de Ciências Sociais 120; Org. Política e Social do Brasil
120; Disciplinas Pedagógicas 480.
Nesse Curso evidencia-se a preocupação em formar professores
polivalentes, para exercer o ensino, descaracterizando as Ciências Humanas,
como campo de saber autônomo, pois pode ser visto como um conjunto de
conhecimentos gerais e superficiais da realidade social, com pouca ênfase
no conteúdo específico, especificamente em História, do qual o aluno
precisa conhecer. Ainda destaca-se a implantação de uma nova disciplina
OPSB (Organização Política e Social do Brasil), determinada pelo novo
regime.
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No ano de 1968, a grade curricular sofre a primeira reformulação,
aumentando sua carga Horária em 30 horas, passando para um total de
2.190 horas assim distribuídas: Disciplinas de História 720; Disciplinas de
Geografia 660; Fundamentos de C. Sociais 120; OPSB 120; Educação Moral
e Cívica 120; Disciplinas Pedagógicas 480.
Parece ficar claro, que a preocupação da Formação do Professor
adequar-se às novas exigências do Regime Vigente, nessa época. A
implantação da disciplina Educação Moral e Cívica, somada à OPSB, revela a
fidelidade à Doutrina de Segurança Nacional que tinha claro o papel
“moralizador e idealizador” ou seja: o “culto à Pátria, aos seus símbolos,
tradições, instituições e os grandes vultos da história”.
No ano de 1969, a grade curricular sofre a segunda reformulação,
quando a disciplina Educação Moral e Cívica é substituída pela disciplina
Estudos dos Problemas Brasileiros.
No ano de 1970 a nova reforma transforma o Sistema Seriado em
Sistema de Crédito, permanecendo a mesma carga horária anterior, porém
distribuída em 27 disciplinas e 52 créditos, mantendo o Curso de Estudos
Sociais nos mesmos princípios e disciplinas.
Na mudança de 1971, reduziram 150 horas e aumentaram 44 créditos,
ou seja, passou a funcionar com a carga horária de 2040 horas, com 34
disciplinas e 96 créditos. Houve redução da carga horária das disciplinas de
conhecimentos específicos – História e Geografia – e manutenção da carga
horária das disciplinas Pedagógicas. Mudou ainda a nomenclatura de OPSB
que passou a ser OSPB.
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CURSO DE HISTÓRIA
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Tal constatação parece refletir que o sistema elegeu como professor
ideal para ensinar, aquele treinado para o conhecimento generalizante
superficial. Assim, as disciplinas pedagógicas não podiam ser reduzidas
porque o professor precisava ser treinado para ensinar.
Em 1972, foi reduzido de 30 horas e aumentou 38 créditos,
acrescentando para 39 o número de disciplinas e todas passando a
representar crédito. Chamou-nos a atenção o fato de mesmo tendo
diminuído a carga horária do Curso que passou para 2010 h/a, aumentou a
carga horária de História, voltando a ter 720 horas, enquanto que a de
Geografia foi reduzida para 570 horas, o que significou 150 horas de
diferença.
Talvez isso possa significar a “importância” que o sistema percebia no
ensino de História de poder, de forma “mais eficaz”, virar “doutrina” e
formar, reforçar e manter valores (tradicionais) da nacionalidade.
Em 1973 a Reforma foi mais radical, quando constatamos uma redução
de 600 horas, passando a funcionar com uma carga horária de 1410 horas,
94 créditos e 26 disciplinas, assim distribuídas: Disciplinas de História 420;
Disciplinas de Geografia 360; Disciplinas Pedagógicas 315; Fund. Ciências
Sociais 60; OSBP 60; Filosofia 90; Teoria Geral do Estado 45.
Essa última Reforma da Licenciatura Curta em Estudos Sociais parece
apontar para a pouca importância que era dada à formação de professor,
que se limitava em fazer com que o aluno localizasse e interpretasse fatos
sociais, não de maneira analítica e reflexiva, mas deformando a História
como campo do saber, diluindo-a nos Estudos Sociais, junto a conceitos
genéricos de Geografia, Política, Filosofia etc.
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CURSO DE HISTÓRIA
A
disciplina
escolar
História,
associada
à
Geografia,
20
estava
organizada no Programa elaborado pelo Ministério da Educação e distribuído
por meio das Secretarias Estaduais.
No final de 1970, com a crise do regime militar, o processo de
redemocratização e o advento de novas possibilidades de se pensar a
realidade brasileira, levou a mudança no ensino.
Através do parecer nº 310/78 do CEPE/PE, de 29 de setembro de
1978, foi autorizada a converção dos Cursos de Licenciatura Curta em
Licenciatura Plena.
A partir de 1979, a FFPNM implanta a nova Grade Curricular com a
carga horária de 2.820 horas, 176 créditos, 48 Disciplinas, com 27 prérequisitos, distribuídas da seguinte forma: Disciplinas de História 1230;
Disciplinas de Geografia 150; Língua Portuguesa 120; E.P.B. 60; Filosofia
120; Matemática 120; Introdução à Sociologia 60; Teoria Geral do Estado
60; Disciplinas Pedagógicas 900, com um total de 2.820.
Analisando essa primeira grade constatamos que as disciplinas dos
conteúdos específicos obedeciam primeiramente à periodização mais usual
da História Geral (a divisão quadripartite na Idade Antiga, Média, Moderna
e Contemporânea) e da História do Brasil. Visualizamos ainda uma
considerável diversidade de disciplinas que chegam a perfazer 1590 horas,
contra 1230 horas de disciplinas específicas.
No ano de 1982 a Licenciatura Plena em História sofre a primeira
Reforma, reduzindo 450 horas da carga horária obrigatória que ficou com
2370 horas, 156 Créditos e 43 disciplinas, assim distribuídas: Disciplina de
História 1.380; Disciplinas Pedagógicas 330; Português 120; Geografia 120;
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CURSO DE HISTÓRIA
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Antropologia Cultural 120; Sociologia 120; Introdução à Sociologia 60;
E.P.B. 60; Filosofia da Cultura 60.
Na perspectiva dessa nova Grade Curricular percebemos a grande
redução que sofreram as disciplinas pedagógicas e a introdução de
disciplinas pertinentes à Sociedade e Cultura, muito relacionadas com as
novas preocupações da Sociedade nesse período de redemocratização.
A segunda reforma que sofreu a Grade foi no ano de 1993, reduzindo
30 horas, ficando com uma carga horária obrigatória de 2340 h., 156
créditos e 38 disciplinas.
Nessa reformulação volta aumentar a carga horária das disciplinas
pedagógicas em 150 horas, ficando com 480 horas. Além disso, introduziram
a disciplina Metodologia Científica e se foram feitas algumas mudanças de
carga horária das disciplinas e (ou) mudanças de nomenclatura.
A terceira Reforma do Currículo de História, aplicada em março de
1999, aumentou a carga horária em 120 horas, ficando com 2460 horas
obrigatórias, 164 créditos e 38 disciplinas. Essa reforma, considerou a LDB
9.394/96, art. 65 que estabeleceu a carga horária da Prática de Ensino
alterada para 300 horas/aula.
Continuamos inquietos por saber que os professores do ensino
fundamental e médio, por mais que conheçam o objeto de estudo de sua
disciplina e que dominem os métodos de ensino, ainda refletem muito pouco
sobre a natureza do conhecimento que tem em mãos, como vem se
constituindo, com que objetivo tem sido ensinado, e a que interesses tem
servido, que funções sociais podem ter. Sabendo que sua formação inicial é
o elemento determinante na sua consciência e prática, nós enquanto
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
Universidade,
formadores
desses
professores,
22
precisamos
ter
o
compromisso de luta por melhor qualidade de nossas Licenciaturas.
02.4 – Da Faculdade de Formação de Professores de Garanhuns
A Faculdade de Formação de Professores de Garanhuns, Instituição
de Ensino Superior, com sede e foro no município de Garanhuns, Estado de
Pernambuco, foi criada pelo Decreto Estadual n° 1.357 de 28 de dezembro
de 1966, vinculada a então Fundação de Ensino Superior de Pernambuco –
FESP/PE. O primeiro quadro de docentes foi nomeado pelo governo do
Estado através do ATO n° 1.680, publicado no Diário Oficial de 31 de
janeiro de 1967. A autorização para funcionamento foi concedida pelo
Conselho Estadual de Educação através da Resolução n° 10, de 21 de maio de
1967.
A Faculdade de Formação de Professores de Garanhuns iniciou suas
atividades de ensino com os cursos de Licenciatura Curta em Letras,
Estudos Sociais e Ciências. Estes cursos foram reconhecidos através do
Decreto Federal n° 72.243, publicado no Diário da União de 10 de fevereiro
de 1977.
Em 1979, a Faculdade de Formação de Professores de Garanhuns foi
autorizada pelo Conselho Federal de Educação a iniciar com VESTIBULAR,
os
cursos
de
LICENCIATURA
PLENA
em
Letras
–
Habilitação
Português/Inglês, em Ciências – Habilitação em Biologia e em Matemática,
em História e Geografia. Estes cursos foram reconhecidos através da
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CURSO DE HISTÓRIA
23
Portaria Ministerial n° 1.019, publicado no Diário da União de 25 de outubro
de 1990.
Em 1993 a Universidade autorizou a ampliação da oferta de cursos
com a implantação da Licenciatura em Pedagogia.
Em 1995, o Conselho Departamental da FFPG, autorizou a implantação
da Escola de Aplicação Profa. Ivonita Alves Guerra – Ensino Fundamental e
Médio, com o objetivo de melhor acompanhar as atividades acadêmicas dos
graduandos desta instituição.
Ainda a FFPG vem oferecendo desde 1995, cursos de Pós-Graduação
Latu-sensu, em Educação Física e Esportes (parceria com a ESEF),
Planejamento e Gestão Escolar, Programação de Ensino nas áreas de
Biologia,
Geografia,
História,
Língua
Portuguesa,
Matemática
e
Psicopedagogia.
2.4.1 – Do Curso de História da FFPG
O Curso de História foi implantado desde a fundação da FFPG, na
modalidade
de licenciatura curta em
Estudos Sociais, evoluindo para a
licenciatura plena em História, conforme já descrito anteriormente.
A FFPG oferece atualmente 60 (sessenta) vagas para o turno noturno,
em única entrada no início de cada ano letivo e tem recebido satisfatória
procura dos estudantes secundaristas da região e da sede, registrando-se a
relação de 5.5 candidato/vaga no vestibular 2001. Frisa-se ainda a
constante procura de graduados em outras áreas para ingresso nesse curso.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
24
O curso de História conta com um perfil curricular de 08 semestres,
funcionando atualmente com 04 turmas: 2°, 4°, 6° e 8° períodos no segundo
semestre e, 1°, 3°, 5° e 7° períodos, no primeiro semestre respectivamente.
No primeiro semestre do referido ano, registrou-se a matrícula de 60
(sessenta) vestibulandos e 163 (cento e sessenta e três) alunos antigos, num
total de 223 (duzentos e vinte e três) alunos, sendo 117 masculinos e 106
femininos.
03 – PERFIL CURRICULAR
O formando de Licenciatura em História será:
- Crítico, reflexivo, dialético, permanente construtor e assessor de
processos e percursos de formação humana, voltados para o
desenvolvimento integral do educando.
- Conhecedor e articulador das diversas e variadas dimensões do
conhecimento histórico, possibilitando e proporcionando intervenções na
realidade social, política, econômica e cultural, facilitando a manutenção de
uma sociedade democrática.
- Reflexivo acerca de novos conceitos e inovações nas abordagens
históricas.
- Facilitador e mediador do conhecimento, observando as diferenças
individuais e dificuldades de aprendizagem, referenciados pelos projetos
político-pedagógicos institucionais e as diretrizes curriculares nacionais da
educação.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
25
- Profissional que respeita e colabora com os projetos e propostas
construídos e elaborados coletivamente, detentores de enfoques
disciplinares, pluri, inter e transdisciplinares.
- Ator no processo de elaboração e construção da prática do ensino de
história numa perspectiva dialética, assimilando e compreendendo a visão
histórica como elemento socializador da pluralidade das relações do homem
com o mundo.
- Renovador de métodos e técnicas educacionais no ensino de História,
orientando seus fins pedagógicos numa avaliação constante.
- Comprometido político e pedagogicamente com a renovação constante da
qualidade do ensino, do sistema educacional brasileiro, acompanhando e
orientando-se sobre as tendências pedagógicas que buscam a melhoria da
educação, selecionando, renovando e adaptando-se aos próprios fins
didáticos e do meio onde atue.
- Profissional participante na elaboração e construção da proposta políticopedagógica da instituição de ensino onde atue, sendo capaz de detectar,
interferir e colaborar no início e ao longo do processo e nos procedimentos
de sua implementação.
- Cooperador e facilitador das atividades da escola com a família e
comunidade, sendo também um administrador da heterogeneidade,
transmissor cultural e mediador intercultural na História.
- Proporcionador do conhecimento holístico e interdisciplinar realizando
articulação entre teoria e prática na sua atuação histórico-educacional.
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CURSO DE HISTÓRIA
26
- Profissional ético nas relações pedagógicas, didáticas, históricas e
filosóficas, respeitador dos sincretismos de pensamento nas relações com
funcionários, educadores, comunidades e instituições de ensino no meio onde
atue.
- Conhecedor das políticas públicas, voltadas para o atendimento das
necessidades dos envolvidos no processo histórico-educacional.
- Comprometido com o respeito às diferenças étnicas, de classe social, de
gênero, de idade, de credo, políticas e partidárias.
- Articulador das dimensões epistemológicas,
didáticas e de conteúdos
específicos, como condição para a docência de História na Educação Básica.
04 – COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
- Planejar e desenvolver diferentes experiências didáticas em História, nas
diversas modalidades de ensino.
- Dominar processos que viabilizam a atuação docente na educação básica.
- Propor debates que priorizem as questões sociais, políticas e educacionais.
- Elaborar projetos que favoreçam a intervenção na realidade socio-políticoeconômica, educacional e cultural.
- Divulgar as produções didático-científicas em eventos
acadêmicos,
considerando a produção acumulada nas áreas do conhecimento histórico.
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CURSO DE HISTÓRIA
27
- Socializar a produção do saber nos âmbitos educacionais e científicos,
propiciando a reconstrução do conhecimento histórico.
- Elaborar projetos disciplinares e interdisciplinares, socializando as
experiências curriculares vivenciadas local e nacionalmente.
- Dominar técnicas de oratória, dicção, postura e comunicação dialogal na
atuação docente.
- Dialogar com profissionais de outras áreas do conhecimento para que a
prática seja interdisciplinar.
- Desmistificar idéias, pensamentos, atitudes não éticas que dificultam o
processo de construção do saber na sociedade.
- Respeitar e valorizar as diferenças sociais, individuais, de gênero, de
credos e de ideologias.
-
Comprometer-se
com
seu
desenvolvimento
profissional
constante,
participando de suas entidades de classes e apoiando as lutas referentes à
melhoria na qualidade educacional do país.
- Reconhecer que os processos históricos abrangem as diferentes
manifestações sociais e culturais.
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CURSO DE HISTÓRIA
28
- Compreender o tempo histórico além da simples sucessão cronológica,
reconhecendo as continuidades, permanências, rupturas e ritmos
diferenciados.
- Incorporar a experiência de vida do meio social como fator preponderante
para o conhecimento histórico.
- Perceber que o conhecimento histórico ultrapassa as várias divisões
disciplinares: História, Antropologia, Sociologia, Geografia; temáticas:
História Política, História Social, História Econômica, História Cultural;
geopolíticas: História do Brasil, História da América, História da África;
cronológicas: Antiguidade, Idade Média, Moderna, Contemporânea; ou
espaciais: global, nacional e regional.
- Interpretar criticamente por meio de fontes e linguagens diversas a
produção do conhecimento científico e do cotidiano, utilizando a escrita,
iconografia, oralidade, o gestual, monumental e virtual.
- Articular e sistematizar conhecimentos teóricos e metodológicos na
prática do conhecimento histórico.
- Compreender que o processo historiográfico se articula com os diferentes
fundamentos
filosóficos, se transforma ao longo do tempo e determina
muitas vezes, as concepções do fazer histórico nas diversas fontes
didáticas e de informação.
- Ter domínio da sistematização, seleção e organização do material
bibliográfico e didático, básicos ao desempenho profissional.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
29
- Produzir, criticar e transmitir conhecimentos históricos no ensino, na
pesquisa ou em outras modalidades de atuação.
- Reconhecer, na produção de saberes e conhecimentos históricopedagógicos, uma inter-relação entre sujeito e o objeto de ensino e
pesquisa que se interpelam na objetividade, subjetividade, cogniscidade,
veracidade e relativismo.
- Conhecer e dominar os conteúdos básicos do ensino de
História que
constituirão o objeto da atividade docente, adequando-os às atividades
escolares, próprias dos diferentes níveis e modalidades da educação básica.
05 – ESTRUTURA CURRICULAR
05.1 – Matrizes Curriculares
a) Esta matriz está organizada de acordo com o Art. 6°, § 3° da Resolução
CNE/CP1 – 2002.
ÂMBITO DE
FORMAÇÃO
1. Cultura Geral e
Profissional
COMPONENTES CURRICULARES
CH
CRÉD
Metodologia Científica
Filosofia e História
Introdução aos Estudos Históricos
Historiografia
Leitura, Interpretação e Produção Textual
Antropologia Cultural
Disciplinas Eletivas
Atividade Acadêmico-Científico-Cultural
Total
60
45
60
45
60
60
225
45
600
04
03
04
03
04
04
15
37
PRÉ- REQ.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
2. Conhecimento
de Crianças,
adolescentes e
adultos.
3. Dimensão
Cultural, Social,
Política e
Econômica da
Educação.
4. Conteúdos
Objetos de
Ensino.
5. Conhecimentos
Pedagógicos
6. Conhecimentos
Advindos da
Experiência
ÂMBITO DE
FORMAÇÃO
1. Cultura Geral e
Profissional
Psicologia Evolutiva da Educação
60
Psicologia da Aprendizagem
60
Disciplinas Eletivas
45
Atividade Acadêmico-Científico-Cultural
30
Total 195
Filosofia da Educação
60
Sociologia da Educação
60
Disciplinas Eletivas
45
Atividade Acadêmico-Científico-Cultural
45
Total 210
Pré-História
45
História da América
165
História Antiga
120
História Medieval
120
História Moderna
120
História Contemporânea
180
História do Brasil
180
História do Nordeste
60
Atividade Acadêmico-Científico-Cultural
45
Total 1035
Organização da Educação Básica e Gestão
60
Democrática
Planejamento e Avaliação Educacional
60
Didática
60
Atividade Acadêmico-Científico-Cultural
45
Total 225
Prática do I ao VIII Período
405
Estágio Supervisionado de I a IV – a partir 420
do V Período.
Total 825
Total Geral:
3090
Disciplinas Eletivas
História dos Movimentos Sociais
Civilização Ibérica
Geografia dos Continentes
História da Idéias Sociais e Políticas
Sociologia Geral
História de Pernambuco
História da África
História Social da Literatura e da Arte
História e Turismo
30
04
04
03
11
04
04
03
11
03
11
08
08
08
12
12
04
66
04
04
04
12
07
10
14
24
144
CH
CRÉD
45
45
45
45
45
45
45
45
45
03
03
03
03
03
03
03
03
03
24
PRÉ- REQ.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
2. Conhecimento
de Crianças,
adolescentes e
adultos.
3. Dimensão
Cultural, Social,
Política e
Econômica da
Educação.
4. Conteúdos
Objetos de
Ensino.
5. Conhecimentos
Pedagógicos
6. Conhecimentos
Advindos da
Experiência
31
Métodos e Técnicas de Pesquisa em História
Tecnologia da Comunicação e Informação
História e Imagem
História e Patrimônio Local
Teoria da História
História Econômica Geral e do Brasil
Historiografia Brasileira
Análise de Discurso
História das Religiões
Epistemologia e Ensino de História
Inglês Instrumental
História e Gênero
História da Música Popular Brasileira
45
45
45
45
45
45
45
45
45
45
45
45
45
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
03
Educação Especial
45
03
História da Educação
45
03
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
b) Esta matriz está organizada de acordo com o Art. 1°
32
da Resolução
CNE/CP2 – 2002.
Áreas
1. Conteúdos
Curriculares
CientíficoCulturais
2.Prática
Componentes Curriculares
Metodologia Científica
Antropologia Cultural
Filosofia da História
Introdução aos Estudos Históricos
Historiografia
Leitura, Interpretação e Produção Textual
Psicologia Evolutiva da Educação
Psicologia da Aprendizagem
Sociologia da Educação
Filosofia da Educação
Pré-História
História da América
História Antiga
História Medieval
História Moderna
História Contemporânea
História do Brasil
História do Nordeste
Planejamento e Avaliação Educacional
Didática
Organização da Educação Básica e Gestão
Democrática
Disciplinas Eletivas
Subtotal
Compreensão das principais correntes do
pensamento histórico.
Dimensão histórica da comunicação
humana.
Abordagem histórica da prática educativa
e sua relação na contemporaneidade.
Constituição e Educação no Brasil.
Carga
Horária
60
60
45
60
45
60
60
60
60
60
45
165
120
120
120
180
180
60
60
60
60
Crédito
315
2055
21
137
45
45
45
45
A conquista territorial como fator de luta
pelo poder.
45
O profissional de educação e suas
entidades de classe.
45
04
04
03
04
03
04
04
04
04
04
03
11
08
08
08
12
12
04
04
04
04
PréRequisito
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
Inserção do profissional de História no
mundo do trabalho.
História e Educação.
Subtotal
Regência em turma de Ensino Fundamental
3.
Regência em turma de Ensino Fundamental
Estágio
Regência em turma de Ensino Médio
Supervisionado Regência em turma de Ensino Médio
Subtotal
I Período
4. Atividades Cultural Geral
AcadêmicoII Período
CientíficoConhecimento de Crianças, Adolescentes e
Culturais.
Adultos
Dimensão Cultural, Social, Política e
Econômica da Educação
III Período
Cultural Geral
Conhecimento de Crianças, Adolescentes e
Adultos
IV Período
Conhecimentos Pedagógicos
V Período
Conhecimentos Pedagógicos
Conteúdos Objeto de Ensino
VI Período
Dimensão Cultural, Social, Política e
Econômica da Educação
VII Período
Conteúdos Objeto de Ensino
VIII
Conteúdos Objeto de Ensino
Total
Total Geral
60
75
405
90
90
120
120
420
30
15
30
15
15
30
15
15
15
15
15
210
3090
--
33
-3
3
4
4
14
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
34
06 – SEQÜÊNCIA CURRICULAR
Resolução CNE/CP1- 2002/Art.6º, § 3º
PERÍODO
I
II
COMPONENTES CURRICULARES
Pré-História
Introdução aos Estudos Históricos
Leitura, Interpretação e Produção Textual
Antropologia Cultural
Metodologia Científica I
Filosofia da História
Prática I
Atividade Acadêmico-Científico-Cultural
Total
História Antiga I
Didática
Sociologia da Educação
Psicologia Evolutiva da Educação
Eletiva – Âmbito de Formação 01
Prática II
Atividade Acadêmico-Científico-Cultural
Total
III
Historiografia
História Antiga II
História Medieval I
História da América I
Psicologia da Aprendizagem
Eletiva – Âmbito de Formação 01
Prática III
Atividade Acadêmico-Científico-Cultural
Total
CH
45
60
60
60
30
45
45
30
375
60
60
60
60
45
45
45
375
45
60
60
45
60
45
45
30
390
CRÉDITO
TEÓRICO
PRÁTICO
03
--
04
04
04
02
03
01
----01
21
01
TEÓRICO
PRÁTICO
04
--
04
04
04
03
01
----01
20
01
TEÓRICO
PRÁTICO
03
--
04
04
03
04
03
01
----01
22
01
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
TEÓRICO
IV
Organização da Educação Básica e Gestão
Democrática
60
04
História Medieval II
60
04
60
60
45
45
30
360
04
04
03
01
América II
Filosofia da Educação
Eletiva – Âmbito de Formação 03
Prática IV
Atividade Acadêmico-científico-Cultural
Total
V
História Moderna I
Planejamento e Avaliação Educacional
História da América III
Metodologia Científica II
Eletiva – Âmbito de Formação 02
Prática V
Estágio Supervisionado I
Atividade Acadêmico-Científico-Cultural
Total
VI
01
20
01
PRÁTICO
60
60
04
60
30
45
45
90
30
420
04
02
03
01
04
01
03
18
04
TEÓRICO
PRÁTICO
60
04
História do Brasil I
60
04
60
45
45
90
15
375
04
03
01
Total
PRÁTICO
TEÓRICO
História Moderna II
História Contemporânea I
Eletiva – Âmbito de Formação 01
Prática VI
Estágio Supervisionado II
Atividade Acadêmico-Científico-Cultural
35
16
01
03
04
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
TEÓRICO
VII
História do Nordeste
60
04
História do Brasil II
60
04
60
45
60
12
15
420
04
03
História Contemporânea II
Eletiva – Âmbito de Formação 01
Prática VII
Estágio Supervisionado III
Atividade Acadêmico-Científico-Cultural
Total
36
PRÁTICO
02
04
15
06
TEÓRICO
PRÁTICO
-História do Brasil III
60
04
60
45
75
120
15
375
3090
04
03
01
VIII
História Contemporânea III
Eletiva – Âmbito de Formação 01
Prática VIII
Estágio Supervisionado IV
Atividade Acadêmico-Científico-Cultural
Total
TOTAL GERAL
12
144
02
04
06
24
07 – EIXOS ARTICULADORES
No Curso de Licenciatura em História, entende-se por eixos
articuladores
do
currículo
um
conjunto
de
pressupostos
teórico-
metodológicos em torno dos quais se organizam os componentes curriculares
para a construção de conhecimentos e o desenvolvimento de competências e
habilidades previstas para a formação profissional e do cidadão professor
em História.
A organização da matriz curricular, bem como de alocação de tempos
e espaços curriculares se expressam da seguinte forma em torno de eixos
articulares do currículo:
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
I
–
EIXO
ARTICULADOR
DOS
DIFERENTES
37
ÂMBITOS
DO
CONHECIMENTO PROFISSIONAL
Os
componentes
curriculares
estão
organizados
de
forma
a
contemplar os seguintes âmbitos de formação profissional do professor de
História, cada um abrangendo saberes científicos, filosóficos, técnicos e
experienciais, necessários à ação docente:
01)
Cultura Geral e Profissional
02)
Conhecimento de Crianças, Adolescentes e Adultos
03)
Dimensão Cultural, Social, Política e Econômica da Educação
04)
Conteúdos Objeto de Ensino
05)
Conhecimentos Pedagógicos
06)
Conhecimentos Advindos da Experiência
II – EIXO ARTICULADOR DA INTERAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO, BEM
COMO DO DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA INTELECTUAL E
PROFISSIONAL
A produção coletiva será enfatizada nas práticas e nas atividades
acadêmico-científico-culturais com a finalidade de estimular as reflexões
grupais sobre as experiências pedagógicas e a socialização dos resultados
das produções discentes, preparando o licenciando para o exercício da
prática democrática e para sua autonomia profissional.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
38
A postura investigativa da prática pedagógica, desenvolvida durante
todo o curso nas dimensões práticas, também conduzirá à autonomia
intelectual e profissional, uma vez que se abrem novas possibilidades com o
processo de investigação.
A matriz curricular dispõe de oito ciclos de práticas que contemplam
o desenvolvimento de atividades de observação, análise, investigação,
produções científicas sobre as seguintes temáticas:
1° ciclo – Compreensão das principais correntes do pensamento histórico
2° ciclo – Dimensão histórica da comunicação humana.
3° ciclo – Abordagem histórica da prática educativa e sua relação na
contemporaneidade.
4° ciclo – Constituição e educação no Brasil.
5° ciclo – A conquista territorial como fator de luta pelo poder.
6° ciclo – O profissional de educação e suas entidades de classe.
7° ciclo – Inserção do profissional de História no mundo do trabalho.
8° ciclo – História e Educação.
III
–
EIXO
ARTICULADOR
ENTRE
DISCIPLINARIDADE
E
INTERDISCIPLINARIDADE
As
atividades
Acadêmico-Científico-Culturais,
as
investigações-
objeto dos ciclos das práticas e os estágios supervisionados demandarão por
conhecimentos de múltiplas disciplinas e articulação entre conteúdos
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
39
diversos, de modo a propiciar aos alunos conhecimentos integrados e novos
significados das realidades sócio-educacionais.
A vivência interdisciplinar para resolução de situações-problema
certamente tornará as fronteiras das disciplinas permeáveis e em
permanente interação, comunicação e cooperação entre professores, sem
diluir o objeto de estudo de cada componente curricular, num refazer
permanente do conhecimento.
IV – EIXO ARTICULADOR DA FORMAÇÃO COMUM COM A FORMAÇÃO
ESPECÍFICA
O curso reúne componentes curriculares comuns ao trabalho
educativo de professores das diferentes áreas ou níveis de ensino, pois
muitas temáticas e pressupostos educacionais estão presentes na prática
docente em qualquer situação de ensino-aprendizagem.
A matriz curricular prevê também componentes curriculares para a
formação comum do profissional da área de História, independentemente de
ser bacharel ou licenciado.
Ao mesmo tempo, o curso contempla conteúdos específicos da
formação de professores em História para serem socializados no nível
fundamental (anos finais) e médio que somente serão encontrados no
projeto de licenciatura de História: Conteúdos Objeto de Ensino e
Conhecimentos Advindos da Experiência.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
40
A articulação entre a formação comum e a formação específica, de
forma
integrada
e
com
aprofundamento
necessário
em
todos
os
componentes curriculares, é um desafio que se busca responder nesse eixo
articulador.
V
–
EIXO
ENSINADOS
ARTICULADOR
E
DOS
DOS
CONHECIMENTOS
CONHECIMENTOS
A
SEREM
FILOSÓFICOS,
EDUCACIONAIS E PEDAGÓGICOS QUE FUNDAMENTAM A AÇÃO
EDUCATIVA
O conhecimento das dimensões cultural, social, política e econômica
da educação e os conhecimentos que fundamentam a ação educativa estão
presentes nas situações-problema para embasar as interpretações de
realidades e as intervenções educacionais. Nos diversos âmbitos da
formação existem componentes curriculares teóricos, filosóficos e psicopedagógicos que se articulam, propiciando um saber cada vez mais
integrado.
VI – EIXO ARTICULADOR DAS DIMENSÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS
A proposta pedagógica foi elaborada no sentido de propiciar uma
articulação constante entre as dimensões práticas e teóricas. Neste
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41
sentido, um componente curricular será considerado teórico ou prático pela
predominância que ela aborda os objetos de estudo. Dessa forma, são
componentes curriculares de abordagem teórica as 2055 horas previstas
para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural, embora no
interior desses componentes, sejam articuladas as teorias com a sua
dimensão prática. São componentes curriculares de abordagem prática: as
210 horas de atividades acadêmico-científico-culturais; as 405 horas
previstas para os oito ciclos de prática e as 420 horas em quatro ciclos de
estágio supervisionado, totalizando 3090 horas, embora todo referencial
teórico deva ser mobilizado para a compreensão e as intervenções
pedagógicas.
08 – FORMATO DAS PRÁTICAS
Considerando as exigências da Resolução CNE/CP 2 de 2002, em seus
Artigos 12° e 13°, que prevê: “a prática, na matriz curricular, não poderá
ficar reduzida a um espaço isolado, que a restrinja ao estágio, desarticulado
do restante do curso” e que deve permear toda a formação do professor do
início à conclusão da licenciatura. Essa proposta concilia as necessidades da
formação teórico-metodológica, através dos processos de investigação e
resolução de situações-problema. Neste sentido, em cada período, o
licenciando terá a oportunidade de desenvolver atividades práticas,
propiciadas através da disciplinaridade e interdisciplinaridade, articuladas
pela “coordenação da dimensão prática”.
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42
A prática será vivenciada a partir de temáticas formatadas nos oito
períodos do curso, conforme especificação a seguir:
I PERÍODO
Tema: Compreensão das principais correntes do pensamento histórico.
Carga Horária: 45 horas-aula
Conteúdos Curriculares
Abordagem reflexiva das mudanças de pensamento nos diversos
contextos da sociedade.
Formato
-
-
Discussão e levantamento de material bibliográfico.
Coleta de diferentes posições teóricas de pensadores
contemporâneos a partir de ensaios, artigos e outras fontes orais,
escritas e/ou eletrônicas.
Seminários.
II PERÍODO
Tema: Dimensão histórica da comunicação humana.
Carga horária: 45 horas-aula
Conteúdos curriculares
Compreensão dos diferentes estágios de comunicação humana na
perspectiva de ampliação da formação histórica do licenciando.
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43
Formato
-
Construção da metodologia de pesquisa bibliográfica.
Orientação de projeto de pesquisa.
Seleção de fontes materiais e epistemológicas.
Produção de textos.
III PERÍODO
Tema: Abordagem histórica da prática educativa e sua relação na
contemporaneidade.
Carga horária: 45 horas-aula.
Conteúdos curriculares
Reflexão da prática educativa ao longo da história e sua compreensão
quanto às permanências e mudanças no ensino-aprendizagem.
Formato
-
Leitura de textos.
Estudo comparativo.
IV PERÍODO
Tema: Constituição e Educação no Brasil.
Carga horária: 45 horas-aula
Conteúdos curriculares
Refletir sobre a educação no Brasil e os seus preceitos
constitucionais que orientam práticas educativas, fundamentadas em
concepções diferenciadas ao longo da história.
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Formato
-
Coleta de informações sobre as Constituições brasileiras nos
preceitos educacionais.
Confronto entre os preceitos e as concepções que as fundamentam.
Produção e exposição de painéis sobre a temática abordada.
V PERÍODO
Tema: A conquista territorial como fator de luta pelo poder.
Carga horária: 45 horas-aula
Conteúdos curriculares
Investigar sobre os processos de luta pelo domínio territorial nas
diferentes regiões geográficas do Nordeste na perspectiva de compreensão
das diversas lutas sociais.
Formato
-
Leitura de mapas históricos e documentos que tratam de demarcação
de limites estaduais.
Investigação eletrônica sobre as demarcações territoriais.
Entrevistas com membros de movimentos organizados na luta pela
terra.
Seminário de culminância do processo investigativo.
VI PERÍODO
Tema: O profissional de educação e suas entidades de classe.
Carga horária: 45 horas-aula
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45
Conteúdos curriculares
Pesquisa para a compreensão do perfil do profissional de educação
em história e do seu compromisso com as entidades representativas nesse
âmbito.
Formato
- Acesso à documentação legal que trate do profissional de história e
em educação.
- Entrevista com representantes de entidades de classe.
- Fórum sobre entidades de classe.
VII PERÍODO
Tema: Inserção do profissional de História no mundo do trabalho.
Carga horária: 60 horas-aula
Conteúdos curriculares
Compreensão das diferentes dimensões do profissional de História e
sua atuação no mundo do trabalho.
Formato
-
Acesso às informações sobre instituições de ensino e documentação
no país e na região.
Levantamento do quantitativo de profissionais de História inseridos
nas instituições privados, estaduais e municipais.
Análise da demanda e oferta de trabalho nas instituições estaduais e
municipais, públicas e privadas.
Seminário com divulgação da análise realizada.
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46
VIII PERÍODO
Tema: História e Educação.
Carga horária: 75 horas-aula
Conteúdos curriculares
Compreender o processo investigativo na formação do professor a
partir da problematização construída ao longo da prática profissional na
perspectiva de uma produção acadêmica.
Formato
-
Elaboração das problemáticas a serem investigadas.
-
Discussão das problemáticas apresentadas.
-
Elaboração do ensaio monográfico.
09 – FORMATO DO ESTÁGIO
O estágio curricular supervisionado de ensino apresenta-se como um
momento de aprendizagem in loco, onde se dá a formação profissional do
licenciando através da presença participativa em escolas de educação
básica. O estagiário assume efetivamente o papel de professor e desenvolve
outras atividades de exigências do projeto pedagógico e de necessidades
próprias do ambiente institucional escolar, trabalhando suas competências
por um determinado período. Este deverá ter a duração de 420 horas,
organizado em 04 ciclos, sendo dois de 90 horas-aula e dois de 120 horasaula, acontecendo no ambiente institucional de trabalho, havendo uma
relação pedagógica entre o aluno estagiário e o profissional reconhecido.
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47
Impõe-se, assim, maior articulação entre as instituições envolvidas,
haja visto que o professor regente da disciplina assumirá a coordenação de
articular o trabalho mediado pela coordenação do estágio e a escola. Ao
final do período de estágio, o professor regente da escola receberá o
certificado de professor colaborador.
Para os alunos que estejam em efetivo exercício regular da atividade
docente na educação básica, o estágio curricular supervisionado poderá ser
reduzido, no máximo, em até 200 horas, conforme parágrafo único do
Artigo 1° da resolução CNE/CP2, de 2002.
9.1. Seqüência Curricular do Estágio:
Período
5°
Disciplina
Carga
Créditos
Horária
Práticos
Estágio supervisionado I
Regência em turma do Ensino
Fundamental (5ª e 6ª séries ou ciclos
de estudo equivalente).
6°
90
Estágio supervisionado II
Regência em turma do Ensino
Fundamental (7ª e 8ª séries ou ciclos
de estudo equivalente).
7°
90
Estágio supervisionado III
Regência em turma do Ensino Médio (1ª
série).
120
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8°
48
Estágio supervisionado IV
Regência em turma do Ensino Médio
(2ª e 3ª séries).
120
Total
420
09.2 – Formato por ciclos:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Regência em turma de Ensino Fundamental (5ª e 6ª séries ou ciclo de
estudos equivalentes).
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Regência em turma de ensino fundamental (5ª e 6ª séries ou ciclo de
estudos equivalentes). Conhecimento da realidade escolar e pedagógica.
Elaboração do plano de estágio. Elaboração do relatório de estágio.
ATIVIDADES:
1. Conhecer:
a) o cotidiano da escola;
b) o projeto pedagógico da escola;
c) o plano de curso do professor regente.
2. Negociar o tema e as estratégias do estágio com o professor regente;
3. Elaborar e submeter o plano de estágio à aprovação do professor regente
supervisor e do coordenador de estágio;
4. Exercer regência em sala de aula na escola-campo de estágio;
5. Elaboração do Relatório de Estágio.
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49
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
- Articular os paradigmas educacionais com as práticas docentes.
- Validar as teorias em situações pedagógicas vivenciadas na escola-campo.
- (Res)significar as práticas de planejamento e execução de ensino e de
avaliação da aprendizagem.
- Avaliar competências, habilidades e atitudes dos alunos sob sua regência.
- Avaliar dificuldades e potencialidades de aprendizagem dos alunos do
campo de estágio.
- Avaliar a escola em seu papel social e como instituição educacional.
- Ser capaz de propor intervenções para melhoria da escola (A Faculdade de
Formação de Professores encaminha as propostas de intervenção à Escolacampo de estágio).
AVALIAÇÃO
- Processual, sistemática e participativa.
- Sujeitos avaliadores: Professor regente supervisor
e Coordenador de estágio
- Critérios de avaliação: propostos e aprovados pelo respectivo
Departamento, ouvido o Departamento de Ciência e Educação.
BIBLIOGRAFIA:
ANTUNES, Celso. Trabalhando habilidades, construindo idéias. São
Paulo: Scipione, 2001.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclo. Brasília:
MEC/SEF, 1998.
CENEPE, Centro de Pesquisa para a Educação e Cultura. Coleção raízes e
asas.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
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CURSO DE HISTÓRIA
PINSKY, Jaime. (Org.) O ensino da história e a criação do fato. São
Paulo: Contexto, 1998.
NIKITIUK, L. Sonia. (Org.) Repensando o ensino de história. São Paulo:
Cortez, 2001.
RODRIGUES, Neidson. Por uma nova escola: o transitório e o
permanente na educação. São Paulo: Cortez, 1993.
50
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51
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Regência em turma de Ensino Fundamental (7ª e 8ª séries ou ciclo de
estudos equivalentes).
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Regência em turma de ensino fundamental (7ª e 8ª séries ou ciclo de
estudos equivalentes). Conhecimento da realidade escolar e pedagógica.
Elaboração do plano de estágio. Elaboração do relatório de estágio.
ATIVIDADES:
1. Conhecer:
a) o cotidiano da escola;
b) o projeto pedagógico da escola;
c) o plano de curso do professor regente.
2. Negociar o tema e as estratégias do estágio com o professor regente;
3. Elaborar e submeter o plano de estágio à aprovação do professor regente
supervisor e do Coordenador de estágio;
4. Exercer a regência na sala de aula da escola-campo de estágio;
5. Elaboração do Relatório de Estágio.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
- Articular os paradigmas educacionais com as práticas docentes.
- Validar as teorias em situações pedagógicas vivenciadas na escola-campo.
- (Res)significar as práticas de planejamento e execução de ensino e de
avaliação da aprendizagem.
- Avaliar competências, habilidades e atitudes dos alunos sob sua regência.
- Avaliar dificuldades e potencialidades de aprendizagem dos alunos do
campo de estágio.
- Avaliar a escola em seu papel social e como instituição educacional.
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CURSO DE HISTÓRIA
52
- Ser capaz de propor intervenções para melhoria da escola (A Faculdade de
Formação de Professores encaminha as propostas de intervenção à escolacampo de estágio).
AVALIAÇÃO
- Processual, sistemática e participativa.
- Sujeitos avaliadores: Professor regente supervisor
e Coordenador de estágio
- Critérios de avaliação: propostos e aprovados pelo respectivo
Departamento, ouvido o Departamento de Ciências de Educação.
BIBLIOGRAFIA:
ANTUNES, Celso. Trabalhando habilidades, construindo idéias. São
Paulo: Scipione, 2001.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclo. Brasília:
MEC/SEF, 1998.
CENEPE, Centro de Pesquisa para a Educação e Cultura. Coleção raízes e
asas.
CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. Campinas:
Papirus, 1984.
FAZENDA, Ivani C. (Org.) Um desafio para a Didática: O papel do
estágio nos cursos de formação de professores. In: Piconez, S (Coord.).
Campinas: Papirus, 1991.
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História.
São Paulo: Papirus, 2003.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
PICONEZ, Stela C.B. A Prática de ensino e o estágio supervisionado.
Campinas: Papirus, 1991.
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CURSO DE HISTÓRIA
53
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores:
Unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez, 2001.
PINSKY, Jaime (Org.). O ensino da história e a criação do fato. São
Paulo: Contexto, 1998.
NIKITIUK, L. Sonia. (Org.). Repensando o ensino de história. São Paulo:
Cortez, 2001.
RODRIGUES, Neidson. Por uma nova escola: o transitório e o
permanente na educação. São Paulo: Cortez, 1993.
WACHOWICZ, Líliam. O método dialético na Didática. Campinas:
Papirus, 1989.
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CURSO DE HISTÓRIA
54
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Regência em turma de Ensino Médio (1ª Série).
EMENTA:
Regência em turma de Ensino Médio (1ª Série). Conhecimento da realidade
escolar e pedagógica. Elaboração do plano de estágio. Elaboração do
relatório de estágio.
ATIVIDADES:
1. Conhecer:
a) o cotidiano da escola:
b) o projeto pedagógico da escola;
c) o plano de curso do professor regente.
2. Negociar o tema e as estratégias do estágio com o professor regente;
3. Elaborar e submeter o plano de estágio à aprovação do professor regente
supervisor e do coordenador de estágio;
4. Exercer regência em sala de aula na escola-campo de estágio;
5. Elaboração do Relatório de Estágio.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
- Articular os paradigmas educacionais com as práticas docentes.
- Validar as teorias em situações pedagógicas vivenciadas na escola-campo.
- (Res)significar as práticas de planejamento e execução de ensino e de
avaliação da aprendizagem.
- Avaliar competências, habilidades e atitudes dos alunos sob sua regência.
- Avaliar dificuldades e potencialidades de aprendizagem dos alunos do
campo de estágio.
- Avaliar a escola em seu papel social e como instituição educacional.
- Ser capaz de propor intervenções para melhoria da escola (A Faculdade de
Formação de Professores encaminha as propostas de intervenção à escola
campo de estágio).
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CURSO DE HISTÓRIA
AVALIAÇÃO
- Processual, sistemática e participativa.
- Sujeitos avaliadores: Professor regente supervisor e
Coordenador de estágio
- Critérios de avaliação: propostos e aprovados pelo respectivo
Departamento, ouvido o Departamento de Ciências e Educação.
BIBLIOGRAFIA:
ANTUNES, Celso. Trabalhando habilidades, construindo idéias. São
Paulo: Scipione, 2001.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclo. Brasília:
MEC/SEF, 1998.
CENEPE, Centro de Pesquisa para a Educação e Cultura. Coleção raízes e
asas.
FÁVERO, Maria de Lourdes de A. Universidade e estágio curricular:
subsídios para discussão. In: ALVES, Nilda. (Org.) Formação de
Professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 1992.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
PINSKY, Jaime (Org.). O ensino da história e a criação do fato. São
Paulo: Contexto, 1998.
NIKITIUK, L. Sonia. (Org.) Repensando o ensino de história. São Paulo:
Cortez, 2001.
PICONEZ, Stela C.B. A Prática de ensino e o estágio supervisionado.
Campinas: Papirus, 1991.
55
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CURSO DE HISTÓRIA
RODRIGUES, Neidson. Por uma nova escola: o transitório e o
permanente na educação. São Paulo: Cortez, 1993.
TARDIZ, Maurice. Saberes docentes e formação profissional.
Petrópolis: Vozes, 2002.
56
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CURSO DE HISTÓRIA
57
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
Regência em turma de Ensino Médio (2ª ou 3ª série).
EMENTA:
Regência em turma de Ensino Fundamental (2ª ou 3ª série). Conhecimento
da realidade escolar e pedagógica. Elaboração do plano de estágio.
Elaboração do relatório de estágio.
ATIVIDADES:
1. Conhecer:
a) o cotidiano da escola;
b) o projeto pedagógico da escola;
c) o plano de curso do professor regente.
2. Negociar o tema e as estratégias do estágio com o professor regente;
3. Elaborar e submeter o plano de estágio à aprovação do professor regente
supervisor e do coordenador de estágio;
4. Exercer regência em sala de aula na escola-campo de estágio;
5. Elaboração do Relatório de Estágio.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
- Articular os paradigmas educacionais com as práticas docentes.
- Validar as teorias em situações pedagógicas vivenciadas na escola-campo.
- (Res)significar as práticas de planejamento e execução de ensino e de
avaliação da aprendizagem.
- Avaliar competências, habilidades e atitudes dos alunos sob sua regência.
- Avaliar dificuldades e potencialidades de aprendizagem dos alunos do
campo de estágio.
- Avaliar a escola em seu papel social e como instituição educacional.
- Ser capaz de propor intervenções para melhoria da escola (A Faculdade de
Formação de Professores encaminha as propostas de intervenção à escola
campo de estágio).
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CURSO DE HISTÓRIA
58
AVALIAÇÃO
- Processual, sistemática e participativa.
- Sujeitos avaliadores: Professor regente supervisor
e Coordenador de estágio
- Critérios de avaliação: propostos e aprovados pelo respectivo
Departamento, ouvido o Departamento de Ciências e Educação.
BIBLIOGRAFIA:
ANTUNES, Celso. Trabalhando habilidades, construindo idéias. São
Paulo: Scipione, 2001.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclo. Brasília:
MEC/SEF, 1998.
CENEPE, Centro de Pesquisa para a Educação e Cultura. Coleção raízes e
asas.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
PINSKY, Jaime (Org.). O ensino da história e a criação do fato. São
Paulo: Contexto, 1998.
NIKITIUK, L. Sonia. (Org.). Repensando o ensino de história. São Paulo:
Cortez, 2001.
RODRIGUES, Neidson. Por uma nova escola: o transitório e o
permanente na educação. São Paulo: Cortez, 1993.
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CURSO DE HISTÓRIA
10
–
FORMATO
DAS
ATIVIDADES
59
ACADÊMICO-CIENTÍFICO-
CULTURAIS
Objetivando cumprir a determinação da resolução CNE/CP 2 de 2002
que prevê um carga horária de 210 horas para atividades acadêmicocientífico-culturais, esta proposta prevê uma carga horária definida para
cada período e uma gama de atividades pré-definidas.
Neste sentido, as práticas serão vivenciadas sob a forma de visitas
técnicas, oficinas, curso de extensão, atividade de extensão, monitoria,
realização e participação em seminários, apresentação de trabalhos em
eventos científicos e culturais, realização de feiras e eventos.
10.1
–
Atividades
acadêmico-Científico-Culturais
por
âmbito
de
formação:
AMBITO DE FORMAÇÃO
Cultura Geral
Período
Carga Horária
I
30
II
Conhecimento de Crianças, Adolescentes e Adultos.
Dimensão Cultural, Social, Política e Econômica da Educação
15
30
III
Cultura Geral
Conhecimento de Crianças, Adolescentes e Adultos.
15
15
IV
Conhecimentos Pedagógicos
30
V
Conhecimentos Pedagógicos
Conteúdos Objeto de Ensino
15
15
VI
Dimensão Cultural, Social, Política e Econômica da Educação
15
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60
VII
Conteúdos Objeto de Ensino
15
VIII
Conteúdos Objeto de Ensino
Total
15
210
10.2 – Temáticas por âmbitos de formação
GRUPO 01: CULTURA GERAL E PROFISSIONAL
1. Conhecimento do cotidiano do homem do Nordeste. 15 h/a.
2. Processos revolucionários e revoltas populares: Regionais e locais. 45
h/a
3. Leitura de Cartas e Mapas. 15 h/a.
4. Utilização de Recursos audiovisuais. 15 h/a.
5. Festas Populares, religiosidade e crenças populares. 15 h/a.
6. Valorização do patrimônio histórico e social. 15 h/a.
7. Comunicação e linguagens. 15 h/a.
8. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável. 30 h/a.
9. Relações de interdependência política partidária. 15 h/a.
10. Organização do espaço urbano. 15 h/a.
11. Grupos populacionais e cultura. 15 h/a.
GRUPO O2: CONHECIMENTO DE CRIANÇAS, ADOLESCENTES E
ADULTOS.
1.
2.
3.
4.
Situações-problema: proposições. 15 h/a.
Necessidades especiais. 15 h/a.
Educação de jovens e adultos. 15 h/a.
Metodologia educacional de instituições paraestatais: ONGs e
instituições sociais. 15 h/a.
5. Estatuto da criança e do adolescente. 15 h/a.
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61
GRUPO 03: DIMENSÃO CULTURAL, SOCIAL, POLÍTICA E ECONÔMICA
DA EDUCAÇÃO:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Condicionamento e padrões comportamentais. 15 h/a.
Cultura do Nordeste. 15 h/a.
Financiamento da Educação. 15 h/a.
Identidade e cultura brasileira. 15 h/a.
Ideologia política na educação. 15 h/a.
Leis e diretrizes da educação. 15 h/a.
Conhecimento de órgãos, organismos e regimentos da educação. 15
h/a.
8. Acompanhamento dos recursos orçamentários destinados à educação.
15 h/a.
9. Acompanhamento psicológico do licenciando. 15 h/a.
GRUPO 04 – CONTEÚDOS OBJETO DE ENSINO
1. Formação histórica das sociedades regionais. 45 h/a.
2. Confronto entre novas diretrizes e resoluções e a política tradicional
na educação básica. 15 h/a.
3. Técnicas e recursos didático-metodológicos para os conteúdos objeto
de ensino. 15 h/a.
4. Processo avaliativo escolar. 15 h/a
5. Exposição de artefatos arqueológicos que compõem os diversos
conhecimentos dos conteúdos objeto de ensino. 15 h/a.
6. Acervo histórico e memória regional. 15 h/a.
7. Problemas atuais. 15 h/a.
8. Painéis sobre arte, pinturas e gravuras rupestres. 15h/a.
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62
GRUPO 05 – CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
1. Processo de avaliação governamental em educação no Brasil. 15 h/a.
2. Leis que regem o ensino fundamental, médio e superior. 15 h/a.
3. Caracterização das estruturas organizacionais das escolas da região.
15 h/a.
4. Domínio da Oratória. 15 h/a.
5. Usos e recursos da expressão corporal. 15 h/a.
6. Usos e recursos de meios audiovisuais. 15 h/a.
7. Acompanhamento dos egressos. 15 h/a.
8. Uso do aparelho fonador. 15 h/a.
11 – FORMAS DE AVALIAÇÃO
O
processo
avaliativo
dessa
proposta
pedagógica
pretende
possibilitar ao licenciando superar os problemas encontrados no processo
ensino-aprendizagem e nos resultados alcançados pela apreensão das
diversas áreas de formação, a capacidade de acionar os conhecimentos
construídos e vivenciados em sua formação profissional.
Nas diversas áreas de formação o licenciando será avaliado através
de:

Auto-avaliação;

Participação ativa;

Freqüência mínima observada na lei;

Relatórios;

Elaboração de projetos e propostas de intervenção;

Planejamentos e planos de situações didáticas;

Reflexão escrita subjetiva;

Ensaio monográfico;
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CURSO DE HISTÓRIA

Memorial;

Verbalização e observação qualitativa;

Seminários;

Painéis.
63
Esses critérios serão conduzidos pelos professores, devendo ser
aplicados de forma qualitativa e processual.
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64
12 – ASSUNTOS PARA O PERFIL DO LICENCIANDO
Por âmbito de formação:
12.1 - Cultura Geral e Profissional
METODOLOGIA CIENTÍFICA
CONTEÚDOS CURRICULARES
Leitura
analítica.
Documentação,
anotações
e
fichamento.
Organização do trabalho acadêmico. Conhecimento e seus níveis. Normas da
ABNT. Relatório e artigo científico. Noções gerais sobre pesquisa.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho
Científico. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
BARROS, Aidil de J. P. e LEHFELD, Neide A. Projeto
de
Pesquisa:
propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1990.
___________. Fundamentos da Metodologia Científica. 2ª. ed. amp. São
Paulo: Makron Books, 2000.
BASTOS, Cleverson e KELLER, Vicente. Aprendendo
a
aprender –
Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis, 1997.
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber. 7ª. ed. São Paulo:
Papirus, 1998.
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CURSO DE HISTÓRIA
65
CHIZZOTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 2ª. ed. São
Paulo: Cortez, 1995.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1991.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª. ed. São
Paulo: Atlas, 1991.
SALOMON, Décio V. Como fazer uma monografia. 9ª. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1999.
SEVERINO; Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª. ed.
ver. e ampl. São Paulo: Cortez, 2000.
TRIVIÑOS, Augusto N.S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: A
Pesquisa Qualitativa em Educação. São Paulo: Atlas, 1987.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
66
FILOSOFIA E HISTÓRIA
CONTEÚDOS CURRICULARES
Compreensão histórica. Objetividade histórica. O juízo causal em
História. Crítica à filosofia da História
BIBLIOGRAFIA:
CARR, E. Que é História?. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
CHESNEAUX, J.
Devemos fazer tabula rasa do passado? Sobre a
história e os historiadores. São Paulo: Ática, 1995
COLLINGWOOD, R. G. A idéia de História. Lisboa: Presença, 1978.
DRAY, William. Filosofia da História. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
DUBY, G. História e Nova História. Lisboa: Teorema, 1986.
FLEISCHER, Helmut.
A concepção materialista da História. Lisboa:
Edições 70.
HADDOCK, B. A.
Uma introdução ao pensamento histórico.
Lisboa:
Gradiva, 1989.
GARDINER, Patrick.
Teoria da História.
Lisboa: Fundação Calouste,
1974.
HOBSBAWN, E. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
REIS, José Carlos. A história entre a filosofia e a ciência. São Paulo:
Ática, 1996.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
SHAW, William.
Teoria Marxista da História.
67
Rio de Janeiro: Zahar,
1979.
SILVA, Maria Beatriz Nizza. Teoria da História. São Paulo: Cultrix, 1992.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
68
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS
CONTEÚDOS CURRICULARES:
O conteúdo do termo História. Relação passado/presente –
antigo/moderno. A história e tempo. Periodização. Escolas Históricas:
Positivismo, Marxismo e Annales. Nova história.
BIBLIOGRAFIA:
BOURDIÉ, Guy & MARTIN, Hervé. As Escolas históricas. Lisboa: EuropaAmérica, 1983.
BURKE, Peter. A Escola dos Annales. São Paulo: UNESP, 1991.
BURKE, Peter. (Org.) A Escrita da História: Novas perspectivas. São
Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1992.
CAIMI, Flávia Eloísa. O livro didático e o currículo de História em
transição. São Paulo: EDIUPF, 1999.
CHARTIER, R. A História Cultural: Entre práticas e representações. Lisboa:
Difel, 1988.
D’ALESSIO, Márcia M. Reflexões sobre o saber histórico. São Paulo: UNESP,
1998.
DOSSE, François. A História em migalhas. – Dos Annales à Nova História. São
Paulo: Ensaio, 1994.
GLÉNISSON, Jean. Iniciação aos Estudos Históricos. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1991.
HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Cia das Letras, 1998.
HUNT, Lynn. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
LE GOFF, Jacques. A História Nova. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: UNICAMP, 1996.
REIS, José Carlos. Nouvelle Histoire e tempo histórico: a contribuição de
Febvre, Bloch e Braudel. São Paulo: Ática, 1994.
VEYNE, Paul. Como se escreve a história. – Foucault revoluciona a história.
Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982.
69
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
70
HISTORIOGRAFIA
CONTEÚDOS CURRICULARES:
A função da História. História como ciência. Historiografia ocidental.
Olhar Americano. Outros olhares sobre a História: África e Ásia.
Historiografia Brasileira.
BIBLIOGRAFIA:
GLÉNISSON, Jean. Iniciação aos Estudos Históricos. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1991.
BURKE, Peter. A Escola dos Annales. São Paulo: UNESP, 1991.
BOURDIÉ, Guy & MARTIN, Hervé. As Escolas históricas. Lisboa: EuropaAmérica, 1983.
D’ALESSIO, Márcia M. Reflexões sobre o saber histórico. São Paulo: UNESP,
1998.
DOSSE, François. A História em migalhas. – Dos Annales à Nova História. São
Paulo: Ensaio, 1994.
FREITAS, Marcos Cezar. (Org.) Historiografia brasileira em perspectiva. São
Paulo: Contexto, 1998.
GAY, Peter. Freud para historiadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
GOMES, Ângela C. História e Historiadores. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 1996.
LE GOFF, Jacques. A História Nova. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: UNICAMP, 1996.
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CURSO DE HISTÓRIA
71
LEFORT, Claude. As formas da História. São Paulo, Brasiliense, 1979.
HOBSBAWN, Eric J.
Sobre História.
São Paulo: Cia das Letras, 2000.
336 p.
REIS, José Carlos. Nouvelle Histoire e tempo histórico: a contribuição de
Febvre, Bloch e Braudel. São Paulo: Ática, 1994.
SCHAFF, Adam. História e verdade. São Paulo: Martins Fontes, 1978.
VEYNE, Paul. Como se escreve a história. – Foucault revoluciona a história.
Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982.
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CURSO DE HISTÓRIA
72
LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Concepções e estratégias de leitura e produção textual. Comunicação
e interação: código e enunciação. Considerações sobre o texto e o discurso.
Produção e gêneros textuais. Linguagem e argumentação. Estruturação do
texto escrito e do parágrafo. Produção, organização e aspectos gramaticais
do texto.
BIBLIOGRAFIA:
BASTOS, Lúcia e MATOS, Maria Augusta. A
Produção
escrita
e
gramática. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec,
1997.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins
Fontes, 1994.
CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley. Nova
gramática
do
português
contemporâneo. 1990.
DIONÍSIO, Ângela Paiva, MACHADO, Ana Raquel, BEZERRA, Maria
Auxiliadora. Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002.
FARACO, C. A. e TEZZA,C. Prática do texto: Língua Portuguesa para
estudantes universitários. Petrópolis, RJ: Vozes, 1982.
GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV,
1992.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
73
GUIMARÃES, Elisa. A Articulação do texto. São Paulo: Ática, 1990.
KOCH, Ingedore. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1997.
ORLANDI, Eni. A Linguagem e seu funcionamento. São Paulo: Pontes, Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
PRETI, Dino. Sociolingüística: os níveis da fala. São Paulo: EDUSP, 2000.
SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever texto. São Paulo: Globo, 1998.
TRAVAGLIA, Luís Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o
ensino de gramática de 1º e 2º graus.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
74
ANTROPOLOGIA CULTURAL
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Principais tendências do pensamento antropológico contemporâneo.
Especificidade das práticas antropológicas. Correntes antropológicas.
Homem e Sociedade. Métodos Antropológicos. Funções da Cultura.
BIBLIOGRAFIA:
AZEVEDO, Fernando.
A
cultura
brasileira.
São Paulo: Edições
Melhoramentos, 1958. 303 p.
BHABHA, Homi. O local da Cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
BIANCO-FELDMAN,
Bela
(Org).
Antropologia
das
sociedades
contemporâneas: métodos. São Paulo: Global, 1987. 402 p.
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo:
Perspectiva, 1987.
CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e
sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 1997.
CHARTIER, Roger. A História Cultural – entre as práticas e as
representações. Rio de Janeiro: Lisboa. Bertrand: Difel, 1990.
FRANÇOIS, Laplatine. Aprender a Antropologia. São Paulo: Brasiliense,
1988.
GELLINER, Ernest. Antropologia
e
política: Revoluções no
bosque
sagrado. Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
GONZAGA, Luiz Mello. Antropologia cultural. Petrópolis: Vozes, 1986.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
IANNI, Octávio.
Teoria da globalização.
75
Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2001. 271 p.
LAPLATINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense,
1988.
MARCONI, Maria de Andrade; PRESOTTO, Maria Zélia Neves.
Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1986.
MERCIER, Paul. História da Antropologia. São Paulo: Moraes, 1989.
PENÇO, Célia Carvalho Ferreira. Antropologia no cotidiano.
São Paulo:
Artes & Cultura: CERED / UNIP, 1995.
SILVA, Aracy Lopes de; FERREIRA, Mariana Kawall Leal. (Orgs.)
Antropologia, História e Educação. São Paulo: Global, 2001.
VON, Sass Roselis. Os primeiros seres humanos. São Paulo: Revisada, 1997.
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CURSO DE HISTÓRIA
76
12.2 – Conhecimento de Crianças, Adolescentes e Adultos
PSICOLOGIA EVOLUTIVA DA EDUCAÇÃO
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Desenvolvimento
fundamentais
do
psicológico:
desenvolvimento.
conceitos
Estudo
e
das
teorias.
Fatores
características
do
desenvolvimento em diferentes fases da vida escolar.
BIBLIOGRAFIA:
BALDWIN, Alfred L. Teorias do desenvolvimento da criança. São Paulo;
Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais, 1980.
BARROS, Célia S. G. Pontos da Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo:
Ática, 1986.
BOCK, Ana Maria Bahia, FURTADO, Odair, Teixeira, Maria de Lourdes.
Psicologia: uma introdução ao estudo da Psicologia. 3ª. ed., S. Paulo:
Saraiva, 1989.
DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia da Educação. São Paulo:
Cortez, 1990.
GESELL, Arnold. A criança do zero aos cinco anos. São Paulo: Martins
Fontes, 1985.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
77
_______. A criança dos cinco aos 10 anos. São Paulo: Martins Fontes,
1987.
MICHOLLAN, Frank. SkinnerX Rogers: maneira contrastante de encarar
a educação. São Paulo: Summus, 1978.
MUSSEN, Paul H. & Outros. Desenvolvimento e personalidade da criança.
4ª. ed., Harbra, 1990.
RAPPAPORT, Clara Regina, FIORI, Wagner da Rocha; DAVIS, Claudia.
Teorias do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981, v.v. I, II, III e IV.
ROSA, Merval. Psicologia evolutiva. 6ª. ed., v 1. Petrópolis: Vozes, 1993.
SANDSTROM I. C. A psicologia da infância e da adolescência. Zahar,
1980.
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CURSO DE HISTÓRIA
78
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Importância, conceito, características e tipos de aprendizagem.
Perspectivas teóricas de aprendizagem. Fatores que interferem na
aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA:
BARROS, Célia Silva Guimarães. Psicologia e Construtivismo.
São Paulo:
Ática, 1996.
BIGGE, Morris L. Teorias da Aprendizagem para Professores. São Paulo:
EPU; Ed. da Universidade de São Paulo, 1977.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis:
Vozes, 1987.
COUTINHO, Maria Tereza da Cunha e MOREIRA, Mércia. Psicologia da
Educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e
aprendizagem humana, voltado para a educação: ênfase na abordagem
construtivista. Belo Horizonte: Ed. Lê , 1999.
DROVET, Ruth Caribé da Rocha. Distúrbios da Aprendizagem. São Paulo:
Ática, 1990.
KUPFER, Maria Cristina. Freud e a Educação – O Mestre do Impossível.
São Paulo: Scipione, 1989.
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CURSO DE HISTÓRIA
79
MILHOLLAN, Frank. Skinner x Rogers: maneiras contrastantes de
encarar a Educação. São Paulo: Summus, 1978.
PAIN, Sara. Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem.
Porto Alegre: Artes Médicas, 3 ª ed., 1989.
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CURSO DE HISTÓRIA
80
12.3 – Dimensão Cultural, Social, Política e Econômica da Educação.
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Formação do educador a partir de uma reflexão sobre o contexto
histórico-social. A pessoa enquanto ser ético e cultural. Questões
fundamentais da filosofia da educação brasileira e regional.
BIBLIOGRAFIA:
CURY, Carlos R. Jamil. Educação e Contradição. 6ª edição. São Paulo:
Cortez,1995.
GADOTTI,
Moacir.
Concepção
Dialética
da
Educação:
um
estudo
introdutório. 9ª edição. São Paulo: Cortez, 1995.
GILES, Thomas Ranson. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1983.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1991.
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica.
São Paulo: Cortez, 1986.
__________, Escola e Democracia. 3ª edição. Campinas, São Paulo:
Autores Associados, 1995. (Coleção polêmicas do Nosso Tempo, vol. 05).
__________, Pedagogia Histórico-Crítico: primeiras aproximações. 3ª
edição. São Paulo: Cortez, 1992. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo. Vol.
40).
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
81
PAVANI, Jayme. Problemas de Filosofia da Educação. Petrópolis: Vozes,
1988.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 1996.
RODRIGUES, Neidson. Lições do Príncipe e outras lições. São Paulo:
Cortez, 1984.
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CURSO DE HISTÓRIA
82
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
CONTEÚDOS CURRICULARES:
A relação educação e sociedade. A sociologia como ciência e a
educação como tema da sociologia. Compreensão das doutrinas pedagógicas
a partir dos contextos histórico-sociais que as suscitaram. A sociologia da
educação na formação do professor. O papel da educação nas formações
sociais contemporâneas. O processo educacional brasileiro nas décadas
recentes.
BIBLIOGRAFIA:
PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. SP, Ática, 1995.
EKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação. SP, Loyola, 1988.
GOMES, Cândido. Educação em perspectiva sociológica. SP, EPU, 1985.
CARNOY, Martin. Educação, economia e estado. Base e superestrutura:
relações e mediações. SP, Cortez: Autores Associados, 1986.
DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. RJ, Melhoramentos, 1978.
ANHEIM, K. Introdução à Sociologia da educação. SP, Cultrix, 1965.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. SP, Cortez/Autores associados,
1991.
LOWY, Michael. Ideologia e Ciência Social: Elementos para uma análise
Marxista. SP, Cortez.
COMPARATO, F. Konder. Educação, Estado e Poder. São Paulo: Brasiliense,
1987.
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CURSO DE HISTÓRIA
83
12.4 – Conteúdos Objeto de Ensino
PRÉ-HISTÓRIA
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Origem da Terra. Visão geral da Pré-História: do aparecimento do
homem à formação do Estado.
Fossilização. Períodos da Pré-História.
História Cultural e social do homem. Pré-História do Brasil. Enfoque
epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e
recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.
BIBLIOGRAFIA:
BRANCO, Renato Castelo. Pré-história brasileira fatos e lendas.
São
Paulo: Cupolo, 1971. 191p.
CHILDE, V. Gordon. A evolução cultural do homem.
Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1978.
GOURHAN,
André
Leroi.
Os
caçadores
da
pré-história.
Lisboa:
Perspectivas do homem, 1983. 147p.
MEGGERS, Betty J. América pré-histórica. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1979. 242 p.
RICKLERF, Roberto E. A economia da Natureza. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1996.
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CURSO DE HISTÓRIA
84
HISTÓRIA ANTIGA I
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Formação
das
sociedades
na
Antiguidade
Oriental:
Egito,
Mesopotâmia, Persa, Fenícia, Cretenses. Civilizações Orientais. Enfoque
epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e
recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.
BIBLIOGRAFIA:
AYMARD, André; AUBOYER, Jeamnine. O Oriente e a Grécia Antiga.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993.
BURNS, Edward McNall. História da civilização ocidental. São Paulo:
Globo, 1989.
CARDOSO, C. F. O Egito Antigo. São Paulo: Brasiliense, 1986.
GIORDANI, M.C. História de Roma. Petrópolis: Vozes, 1984.
_______________. História da Grécia. Petrópolis: Vozes, 1984.
_______________. História da Antiguidade Oriental. Petrópolis:
Vozes, 1985.
PERRY, Marvim. Civilização ocidental: uma história concisa. São Paulo:
Martins Fontes, 1999.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
85
HISTÓRIA ANTIGA II
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Formação das sociedades clássicas: Grécia e Roma – ascensão e crise.
Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia
e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.
BIBLIOGRAFIA:
AYMARD, André; AUBOYER, Jeamnine. O Oriente e a Grécia Antiga.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993.
BURNS, Edward McNall. História da civilização ocidental. São Paulo:
Globo, 1989.
GIORDANI, M.C. História de Roma. Petrópolis: Vozes, 1984.
_______________. História da Grécia. Petrópolis: Vozes, 1984.
_______________. História da Antiguidade Oriental. Petrópolis:
Vozes, 1985.
PETIT, Paul. História antiga. Rio de Janeiro: Betrand do Brasil, 1989.
PERRY, Marvim. Civilização ocidental: uma história concisa. São Paulo:
Martins Fontes, 1999.
ROSTOVTZEFF, Michael. História de Roma. Rio de Janeiro: Guanabara
S.A., 1986.
__________________. História da Grécia. Rio de Janeiro: Guanabara,
1986.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
86
HISTÓRIA MEDIEVAL I
CONTEÚDOS CURRICULARES:
A crise do Império Romano. A formação da sociedade européia. A
civilização Bizantina. A civilização Árabe. Enfoque epistemológico dos
conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos
pedagógicos. Avaliação das competências.
BIBLIOGRAFIA:
BURNS, EM. História da Civilização Ocidental. Vol. I e II. São Paulo:
Globo, 1993.
GIORDANI, Mário Cúrtis. História do mundo Feudal. Petrópolis RJ: Vozes,
1993. 358p.
GIORDANI, MC. História do mundo Árabe. Petrópolis: Vozes, 1992. 380
p.
GIORDANI, MC. Bárbaros I e II. Petrópolis: Vozes, 1993. 220 p.
GUERRAS, Maria Sonseles. Os povos bárbaros. São Paulo: Ática, 1995.
HEERS, Jacques. História medieval. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991.
381p.
MELO, José Roberto.
1990.
O Império de Carlos Magno.
São Paulo: Ática,
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
87
PEDRERO-SANCHEZ, Maria Guadalupe. História da Idade Média. São
Paulo: UNESP, 2000.
PERRY, Marvim. Civilização ocidental: uma história concisa. São Paulo:
Martins Fontes, 1985.
SANCHEZ, Maria Guadalupe Pedrero. História da Idade Média: textos e
testemunhos. São Paulo: Unesp.
THEO, Santiago. (Org.) Do feudalismo ao capitalismo: Discussão
histórica. São Paulo: Contexto, 1988.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
88
HISTÓRIA MEDIEVAL II
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Formação e fundamentos do feudalismo. A Igreja no mundo medieval.
As cruzadas. Renascimento comercial. Revolução urbana. As crises do século
XIV e XV. Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino.
Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.
BIBLIOGRAFIA:
BURNS, EM. História da Civilização Ocidental. Vol. I. São Paulo: Globo,
1993.
BETHENCOURT, Francisco. História das Inquisições: Portugal, Espanha
e Itália. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. São Paulo: Cia das Letras, 1987.
GIORDANI, Mário Cúrtis. História do mundo Feudal. Petrópolis RJ: Vozes,
1993. 358p.
GOFF, JL. Mercadores e Banqueiros da Idade Média. Lisboa: Gradiva,
1990. 96 p.
GOFF, JL. Os Intelectuais na Idade Média. São Paulo: Brasilense, 1995.
144 p.
HEERS, Jacques. História medieval. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991.
381p.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
HUBERMAN, Leo.
89
História da riqueza do homem. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1986. 313 p.
MELLO, José Roberto. As cruzadas. São Paulo: Ática, 1989. 76p.
MICELI, Paulo. O Feudalismo. São Paulo: Atual, 1988. 62p.
PEDRERO-SANCHEZ, Maria Guadalupe. História da Idade Média. São
Paulo: UNESP, 2000.
READ, PP. Os Templários. Rio de Janeiro: Imago, 2001. 366 p.
QUEIROZ, Teresa Aline Pereira de. As heresias medievais. São Paulo:
Atual, 1988.
SILVA, Francisco Teixeira da. Sociedade Feudal. São Paulo: Brasiliense,
1988.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
90
HISTÓRIA DA AMÉRICA I
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Estudo
dos
povos
e
culturas
do
continente
americano
que
antecederam a presença européia. Enfoque epistemológico dos conteúdos.
Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos.
Avaliação das competências.
BIBLIOGRAFIA:
ABREU, J. Capistrano. Caminhos antigos e povoamento do Brasil. Belo
Horizonte: Itatiaia, 1988. 164p.
AQUINO, Rubin Santos Leão e outros. História das sociedades
americanas. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1990.
BRANCO, Renato Castelo. Pré-história brasileira: fatos e lendas.
São
Paulo: Cupolo, 1971. 191p.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. América pré-colombiana. São Paulo:
Brasiliense, 1986.
CUNHA, Manuela Carneiro. História dos índios no Brasil. São Paulo: Cia
das Letras, 1998. 608 p.
GIORDANI, Mário Curtis. História da América Pré-colombiana.
Petrópolis: Vozes, 1991.
LEHMANN, Henri. As civilizações pré-colombianas. São Paulo: Bertrand
do Brasil, 1990.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
91
MARTIN, G. Pré-História do Nordeste do Brasil. Recife: UFPE, 1999.
MEGGERS, Betty J. América pré-histórica. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1979. 242 p.
RIBEIRO, Darcy. As Américas
e a civilização: Petrópolis: Vozes, 1983.
584 p.
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América. São Paulo: s/ed. 1996. 263p.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
92
HISTÓRIA AMÉRICA II
CONTEÚDOS CURRICULARES:
A conquista dos europeus na América: escravismo, colonialismo e
comunicação. Visão indígena sobre a conquista. Emancipação política das
colônias americanas. Herança colonial na América. Enfoque epistemológico
dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos
pedagógicos. Avaliação das competências.
BIBLIOGRAFIA:
BERNAND, Carmen. História do Novo Mundo: Da descoberta à conquista,
uma experiência européia, 1492-1550. São Paulo: Editora Universidade
de São Paulo, 1997.
BETHELL, Leslie (Org.) História da América Latina v. I. América Latina
colonial. São Paulo: EDUSP, 1998. 679 p.
BETHELL, Leslie (Org.) História da América Latina v. II. América Latina
colonial. São Paulo: EDUSP, 1999. 867 p.
BETHELL, Leslie (Org.) História
da
América
Latina
v.
III.
Da
independência até 1870. São Paulo: EDUSP, 2001. 1013 p.
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DONGHI, Halperin. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e
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Paulo: Contexto, 2001.
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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
95
HISTÓRIA DA AMÉRICA III
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Os países independentes no contexto mundial. A formação da
América Latina. Crise e revoluções. Os Estados Unidos da América e
América Latina. Mercados internacionais. Enfoque epistemológico dos
conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos
pedagógicos. Avaliação das competências.
BIBLIOGRAFIA:
ARON, Raymond. República Imperial dos Estados Unidos no Mundo PósGuerra. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
BERNAND, Carmen. História do Novo Mundo: Da descoberta à conquista,
uma experiência européia, 1492-1550. São Paulo: Editora Universidade
de São Paulo, 1997.
BETHELL, Leslie (Org.) História da América Latina v. I. América Latina
colonial. São Paulo: EDUSP, 1998. 679 p.
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colonial. São Paulo: EDUSP, 1999. 867 p.
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da
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Da
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CHIAVENATTO, JJ. Genocídio Americano: A guerra do Paraguai. São
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CHOMSKY, N. Um olhar sobre a América Latina. Rio de Janeiro: Oficina
do Autor, 1998. 233 p.
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Terra, 1989. 323p.
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Buenos Aires: Editorial Nova, 1956.
GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1996.
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IOKOI, Zilda Márcia Gricoli. Lutas sociais na América Latina. Porto
Alegre: Mercado Aberto, 1989. 155p.
JUNQUEIRA, Mary. Estados Unidos: A consolidação da Nação. São
Paulo: Contexto, 2001.
KARNAL, Leandro. Estados Unidos: da colônia à independência. São Paulo:
Contexto, 1996. 87p.
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Contexto, 2001.
LERNER, Max. Civilização norte-americana. Rio de Janeiro: Fundo de
Cultura s/d. 284p.
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Aberto, 1989. 210p.
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Paulo: Brasil urgente, 1992. 153p.
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MORRIS, Richard D. Documentos básicos da História dos Estados
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NIEBUHR, Reihold. A crise mundial e a responsabilidade dos Estados
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PRADO, Maria Ligia. A formação das nações latino-americanas. São Paulo:
Atual, 1994. 92p.
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Contexto, 1994. 69p.
RIBEIRO, Darcy. As Américas
e a civilização: Petrópolis: Vozes, 1983.
584 p.
ROSSI, Clóvis. A contra-revolução na América Latina. São Paulo: Atual,
1987. 70p.
SYRETT, Harold C. Documentos históricos dos Estados Unidos. São Paulo:
Cultrix, 1980.
VILEGAS, Daniel Cosio. História mínima de México. México: El colegio de
México, 1974. 164p.
ZAMORA, Rodrigues Augusto. El conflicto Estados Unidos-Nicarágua
1979-1990. Manágua: Fondo Editorial Cira, 1996.
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CURSO DE HISTÓRIA
98
HISTÓRIA MODERNA I
CONTEÚDOS CURRICULARES:
A transição do feudalismo ao capitalismo: transformações econômicas
e sociais entre os séculos XIV e XV. As grandes navegações. Revolução
comercial. Renascimento cultural. Reforma e Contra-Reforma. Enfoque
epistemológico dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e
recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das competências.
BIBLIOGRAFIA:
BURNS, EM. História da Civilização Ocidental. Vol. I e II . São Paulo:
Globo, 1993. 827 p.
CORVISIER, André. História Moderna. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1995. 427p.
HUBERMAN, Leo.
História da riqueza do homem. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1986. 313 p.
HELLERN, V. O livro das religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2000. 315 p.
LUIZETO, Flávio. Reformas religiosas: Lutero e Calvino a contraReforma e os Jesuítas - a crise da modernidade. São Paulo: Contexto,
1994. 69p.
PERRY, M. Civilização Ocidental – uma História Concisa. São Paulo:
Martins Fontes, 1985. 799 p.
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MARTINA, Giacomo. História da Igreja de Lutero a nossos dias II - A
era do Absolutismo. / Giacomo Martina; trad. de Orlando Soares Moreira. São Paulo: Loyola, 1996. 348p. 01 ex.
__________,__________. História da Igreja de Lutero a nossos dias
III - A era do liberalismo. / Giacomo Martina; trad. de Orlando Soares
Moreira. - São Paulo: Loyola, 1996. 327p. 01 ex.
SALINAS, Samuel Sergio. Do feudalismo ao capitalismo: Transições.
São Paulo: Atual, 1988.
SEVCENKO, Nicolau. O Renascimento. São Paulo: Atual , 1994. 91p.
THEODORO, Janice. Descobrimentos e Renascimento. São Paulo: Contexto,
1996. 75p.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo:
Centauro, 2001. 257 p.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
100
HISTÓRIA MODERNA II
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Absolutismo
na
Europa.A
economia
européia
no
século
XVI.
Revoluções: séculos XVII e XVIII. Iluminismo. Enfoque epistemológico dos
conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos
pedagógicos. Avaliação das competências.
BIBLIOGRAFIA:
ARRUDA, José Jobson de Andrade. A Revolução Industrial. São Paulo:
Ática, 1988. 93p.
BATH, Sérgio. Maquiavelismo. São Paulo: Ática, 1994.
BURNS, EM. História da Civilização Ocidental. Vol. II . São Paulo:
Globo, 1993.
CORVISIER, André. História Moderna. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1995. 427p.
DURANT. Will. A era de Luís XIV. Rio de Janeiro: Record, 1994.
FALCON, Francisco José Calazans. Iluminismo. São Paulo: Ática, 1989. 95p.
FALCON, Francisco José Calazans. Despotismo esclarecido. São Paulo:
Ática, 1986. 96p.
HOBSBAWM, E. A era dos Impérios. 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1988.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
101
HOBSBAWM, E. A era das Revoluções. 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1979.
HOBSBAWM, Eric J. A era do Capital 1848-1875. São Paulo: Paz e
Terra, 1996. 459p.
HUBERMAN, Leo.
História da riqueza do homem. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1986. 313 p.
KEMP, Tom. A revolução na Europa no século XIX. Lisboa: Edições 70,
1985.
LADURIE, ER. O Estado Monárquico. São Paulo: Cia das Letras, 1994. 355
p.
PERRY, M. Civilização Ocidental – uma História Concisa. São Paulo:
Martins Fontes, 1985.
SHENNAN, J. H. Luis XIV. São Paulo: Ática, 1994.
WILLS, John Elliot. 1688: O início da Era Moderna. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
102
HISTÓRIA DO BRASIL I
CONTEÚDOS CURRICULARES:
O Brasil no contexto da expansão ultramarina. Os indígenas: cultura e
confronto na Colônia.
Colonização Ibérica e a Igreja. Miscigenação e
Produção Mercantil na Colônia. Ocupação dos sertões. A transição da Colônia
ao Império - Estado Brasileiro.
Enfoque epistemológico dos conteúdos.
Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos.
Avaliação das competências.
BIBLIOGRAFIA:
ANDREONI, João Antonio. Roteiro do Brasil, Cultura e opulência do
Brasil. São Paulo: Nacional, 1967. 316p.
BARRETO, Célia de Barros. O
Brasil
Monárquico:
o
processo
de
emancipação. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993. 410p.
BUENO, Eduardo. A viagem do descobrimento: a verdadeira História da
expedição de Cabral / Eduardo Bueno. - Rio de Janeiro: Objetiva, 1998.
140p. 01ex.
CALÓGERAS, J. Pandiá. Formação histórica do Brasil. São Paulo: Nacional,
1972. 410p.
CHAUÍ, Marilena. História do povo brasileiro: Brasil mito fundador e
sociedade autoritária. São Paulo: Perceu Abramo, 2000. 103 p.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
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CHIAVENATO, Julio José. A guerra contra o Paraguai. São Paulo:
Brasiliense, 1990. 82p.
CRUZ, Maria Idalina. Guerra dos Bárbaros. Recife: Fundarpe, 1990.
ELLIS, Myrian. Brasil Monárquico: declínio e queda do império. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. 392p.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2000. 660 p.
FENELON, Dea Ribeiro. 50 textos de história do Brasil. São Paulo:
Hucitec, 1983. 210p.
FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala. Rio de Janeiro: Record, 1998.
HOLANDA, SB. Visão do Paraíso. São Paulo: Brasiliense, 1994. 362 p.
LINHARES, Maria Yedda. (Org.) História geral do Brasil. Rio de Janeiro:
Campus, 1990. 380p.
LOPEZ, Luiz Roberto. História do Brasil colonial. São Paulo: Mercado
Aberto, 1988. 97p.
MAESTRI, Mário. Colônia. São Paulo: Contexto, 1997. 160p.
MATTOSO, Kátia de Queirós. Ser
escravo
no
Brasil. São Paulo:
Brasiliense, 1990. 267p.
MESCRAVIS, Laima. O Brasil nos primeiros séculos. São Paulo: Contexto,
1994. 68p.
NEVES, Maria de Fátima Rodrigues das. Documentos sobre a escravidão
no Brasil. São Paulo: Contexto, 1996.135p.
ORLANDI, Eni P. Terra à vista: discurso do confronto: velho e novo
mundo. São Paulo: Cortez, 1990.
PRIORE, Mary Del. A mulher na história do Brasil. São Paulo: Contexto,
1989. 63p.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
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RAMOS, Arthur. O negro na civilização brasileira. Rio de Janeiro:
Guanabara, s/d. 252p.
RIBEIRO, Darcy. A Fundação do Brasil: testemunhos, 1500 –1700.
Petrópolis: Vozes, 1992. 447p.
SASS, Roselis Von. Revelações inéditas da história do Brasil. São Paulo:
Graal, 1995. 221 p.
SOUZA, JM. Opulência e miséria nas Minas Gerais.
São Paulo:
Brasiliense, 1994.
VARNHAGEN, Francisco Adolfo de. História geral do Brasil. São Paulo:
Melhoramentos, 1975. 405p.
VIANNA, Hélio. História do Brasil, período colonial. São Paulo: Edição
Melhoramentos, 1972. 385p.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
105
HISTÓRIA DO BRASIL II
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Império
brasileiro.
Movimentos
sociais
e
políticos.
República.
Movimento operário no Brasil. República velha. Estado Novo. Getulismo e
experiência
democrática.
Enfoque
epistemológico
dos
conteúdos.
Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos.
Avaliação das competências.
BIBLIOGRAFIA:
ARAGÃO, José Campos de. A intentona comunista de 1935. Rio
de
Janeiro: Biblioteca do Exército, 1973. 151p.
BARROS, Edgar Luiz de. O Brasil de 1945 a 1964. São Paulo: Contexto,
1994. 78p.
BASBAUM, Leôncio. História Sincera da República: das origens a 1889.
São Paulo: Alfa –Ômega, 1986. 284p.
BASBAUM, Leôncio. História Sincera da República de 1889 a 1930. São
Paulo: Alfa-Ômega, 1986. 316p.
BASBAUM, Leôncio. História Sincera da República de 1930 a 1960. São
Paulo: Alfa-Ômega, 1986.
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CURSO DE HISTÓRIA
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BENÍCIO, Manoel. O rei dos Jagunços: crônica histórica e de costumes
sertanejos sobre os acontecimentos de Canudos.
Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1997. 220p.
BERCITO, Sônia de Deus Rodrigues. Nos tempos de Getúlio. São Paulo:
Atual, 1990. 74p.
BRANDÃO, Sylvana. (Org.) Brasil 500 anos: Reflexões.
Recife: Ed.
Universitária, 2000.
CARVALHO, JM.
Os bestializados: O Rio de Janeiro e a República que
não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. 196 p.
CARVALHO, JM. A formação das Almas: O imaginário da República no
Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. 166 p.
COSTA, Homero. A insurreição comunista de 1935. São Paulo: Ensaio,
1995. 190p. COSTA, Nicola S. Canudos: ordem e progresso no Sertão.
São Paulo: Moderna, 1990. 55p.
DECCA, Edgar Salvadori de. 1930 o silêncio dos vencidos: memória,
história e revolução / Edgar Salvadori de Decca. - 6.ed.- São Paulo:
Brasiliense, 1997. 209p.01 ex.
FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político
brasileiro I e II . São Paulo: Globo, 1997. 750 p.
FAUSTO, Boris.
A revolução de 1930 – historiografia e história. São
Paulo: Cia das Letras, 1997. 159 p.
GOMES, Ângela Maria de Castro. O Brasil Republicano: sociedade e
política (1930-1964). Rio
HOLANDA, Sergio Buarque de. II o Brasil Monárquico. São Paulo: Difusão
Européia do Livro, 1970. 410p.
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HOLANDA, Sérgio Buarque. O Brasil Monárquico: do Império à República.
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JANOTTI, Maria de Lurdes M. Os subversivos da república. São Paulo:
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JOFFILY, José. Entre a monarquia e a república. Rio de Janeiro: Kosmos,
1982. 342p.
LAPA, José Roberto do Amaral. (Orgs). História Econômica da
Independência e do Império. / Tomás Szmrecsányi, José Roberto do
Amaral Lapa (Orgs.). - 2. ed. - São Paulo: Hucitec/Associação Brasileira de
Pesquisadores em História Econômica , 2002. 05 exs.
LOPEZ, Luiz Roberto. República. São Paulo: Contexto, 1997. 134p.
MARTINS, Ana Luiza. República, um outro olhar. São Paulo: Contexto,
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MEDEIROS, Daniel H.
de. 1930: A revolução disfarçada. São Paulo:
Brasil, 1989. 37p.
MONTEIRO, Hamilton de Mattos.
Nordeste insurgente.
São Paulo:
Brasiliense, 1987.
OLIVEIRA, Lúcia Lippi; VELLOSO, Mônica Pimenta; GOMES, Ângela Maria
Castro. Estado Novo: ideologia e poder. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
PIERUCCI, Antônio Flávio de Oliveira. O Brasil Republicano: economia e
cultura (1930-1964). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. 672p.
PINHEIRO, Paulo César. O Brasil Republicano: sociedade e instituições
(1889-1930). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. 430p.
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SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio a Castelo. Rio de Janeiro: Paz e
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SODRÉ, Nelson Wernek. Formação histórica do Brasil. Rio de Janeiro:
Bertrand. Brasil, 1990.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
109
HISTÓRIA DO BRASIL III
CONTEÚDOS CURRICULARES:
A crise da República populista. O Brasil do período militar.
abertura para a Nova República. Conceito de dependência
A
econômica,
neoliberalismo e globalização. Brasil no século XXI. Enfoque epistemológico
dos conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos
pedagógicos. Avaliação das competências.
BIBLIOGRAFIA:
AZEVEDO, Fernando.
A
cultura
brasileira.
São Paulo: Edições
Melhoramentos, 1958. 303 p.
BASBAUM, Leôncio. História Sincera da República de 1961 a 1967. São
Paulo: Alfa-Ômega, 1986. 216p.
BASTIDE, Roger. Brasil terra de contrastes. São Paulo: Difusão européia
do livro, 1969. 282p.
CASTRO, Josué de. Geografia da fome: o dilema Brasileiro pão ou aço.
Josué de Castro. - Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. 318p. 01ex.
COUTO, RC. História indiscreta da ditadura e da abertura – Brasil:
1964-1985. Rio de Janeiro: Record. 1999. 517 p.
FURTADO C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Ed. Nacional,
1991. 248 p.
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JÚNIOR, Caio Prado. Evolução política do Brasil. São Paulo: Brasiliense,
1969. 250p.
JÚNIOR, CP. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994.
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JÚNIOR, CP. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense,
1997. 390 p.
JÚNIOR, Manuel Diégues. População e propriedade da terra no Brasil.
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MENDONÇA, Sonia Regina; FONTES, Virginia Maria. História do Brasil
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TORRES, Alberto. O problema nacional brasileiro.
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TÔRRES, João Camilo de Oliveira. Interpretação da realidade brasileira.
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ZILLY & CHIAPPINI & DIMAS (Orgs.) Brasil, país do passado? / Ligia
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CURSO DE HISTÓRIA
111
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Revoluções burguesas: Francesa, Americana, Italiana.
Revolução
Industrial. Imperialismo. Movimento operário: Sindicalismo e anarquismo.
Primeira
Guerra
Mundial.
Enfoque
epistemológico
dos
conteúdos.
Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos.
Avaliação das competências.
BIBLIOGRAFIA:
BURKE, Edmund. Reflexões sobre a revolução em França. Brasília: UNB,
1997. 239p.
CANÊDO, Letícia Bicalho. A revolução industrial. São Paulo: Atual, 1994.
92 p.
CATANI, Afrânio Mendes. O que é imperialismo. São Paulo: Brasiliense,
1981. 101 p.
CAVALCANTI, Berenice. A Revolução Francesa e a modernidade: A
enciclopédia, Voltaire e Rousseau o moderno conceito de revolução, a
queda do Antigo Oriente.
São Paulo: Contexto, 1997. 71p.
DAUMARD, Adeline. Os burgueses e a burguesia na França. São Paulo:
Martins Fontes, 1992. 468 p.
FORTESCUE, W. Revolução e contra-revolução na França – 1815-1853.
São Paulo: Martins Fontes, 1992. 147 p.
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GOOCH, John. A unificação da Itália. São Paulo: Ática, 1991. 69p.
HOBSBAWM, EJ. Revolucionários. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. 277
p.
HOBSBAWM, Eric J. A era do Capital 1848-1875. São Paulo: Paz e
Terra, 1996. 459p.
HUGO, Victor. Napoleão – o pequeno. São Paulo: Ensaio, 1996. 203p.
JOLL, James. A Europa desde 1870. Lisboa: Dom Quixote, 1995.
LOSURD, D. Engels, Marx e a tradição liberal.
São Paulo: UNESP, 1998.
244 p.
MARX, Karl.
O dezoito brumário de Louis Bonaparte. São Paulo:
Centauro Editora, 2000. 149 p.
MARX, Karl. A burguesia e a contra-revolução. São Paulo: Ensaio, 1993.
98 p.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich.
A ideologia alemã: tese
sobre
Feuerbach. São Paulo: Centauro, s/d. 119 p.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. - COUTINHO, Carlos Nelson; FILHO,
Daniel Aarão Reis (Orgs.) O manifesto comunista 150 anos depois. Rio
de Janeiro: Contraponto; São Paulo: Fundação Perceu Abramo, 1998. 208 p.
MOTA, CG. A Revolução Francesa. São Paulo: Ática, 1989. 222 p.
REMOND, R. O Antigo Regime e Revolução. São Paulo: Cultrix, 1990. 163
p.
REMOND, R. O Século XIX. São Paulo: Cultrix, 1997. 207 p.
ROUSSEAU J. Contrato Social. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 186 p.
THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa I: a árvore da
liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. 204 p.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
113
THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa II: a maldição
de adão. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. 347 p.
THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa III: a força
dos trabalhadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. 440 p.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo:
Centauro, 2001. 257 p.
WERNET, Augustin. A primeira guerra mundial. São Paulo: Contexto, 1996.
68p.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
114
ENSINO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA II
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Revolução Russa. A crise de 1929. Os governos totalitários: nazifascismo.
A
Segunda
Guerra
Mundial.
Enfoque
epistemológico
dos
conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos
pedagógicos. Avaliação das competências.
BIBLIOGRAFIA:
ARRIGHI, Giovani. O longo século XX:
dinheiro, poder e as origens de
nosso tempo. Rio de Janeiro: Contratempo; São Paulo: UNESP, 1996.
BERMAN, M. Tudo que é sólido se desmancha no ar. São Paulo: Cia das
Letras, 1986.
BEZERRA, Holien Gonçalves. A revolução chinesa. São Paulo: Atual, 1991.
90p.
CARONE, E. Socialismo e anarquismo no início do século. Rio de Janeiro:
Vozes, 1996. 173 p.
CARR, E.H. A revolução Bolchevique – 1917-1923. (2 vols.) Porto:
Afrontamento, 1977.
EKSTEINS, Modris. A sagração da primavera. Rio de Janeiro: Rocco, 1991.
FELICE, Renzo. Explicar o Fascismo Lisboa: Ed. 70, 1976.
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CURSO DE HISTÓRIA
SANTOS, Mário Márcio de Almeida.
115
O stalinismo. Recife: UFPE, 1978.
291 p.
TRAGTENBERG, Maurício. A revolução russa. São Paulo: Atual, 1992. 138p.
WOOD, Alan. As origens da Revolução Russa. São Paulo: Ática, 1991. 80p.
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CURSO DE HISTÓRIA
116
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA III
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Bi-polaridade: EUA x URSS. Formação dos blocos econômicos. O
terceiro mundo. Transição do século XX ao XXI. Enfoque epistemológico dos
conteúdos. Planejamento do ensino. Metodologia e recursos didáticos
pedagógicos. Avaliação das competências.
BIBLIOGRAFIA:
AKCELRUD, Isaac. O Oriente Médio. São Paulo: Atual, 1986. 81p.
ANDERSON, Perry. As origens da pós-modernidade.
Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1999. 165 p.
CALVINO, I. Seis propostas para o próximo milênio. São Paulo: Cia das
Letras, 1990.
CANÊDO, Letícia Bicalho. A descolonização da Ásia e da África. São
Paulo: Atual, 1986. 79p.
CASTORIADIS, C. Socialismo ou Barbárie. São Paulo: Brasiliense, 1983.
CHALIAND, Gérard. Mitos revolucionários do Terceiro Mundo. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1977.
CHESNAIS, François. A mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, 1996.
335 p.
CREVRIER, Yves. MAO e a revolução chinesa. São
160p.
Paulo: Ática, 1996.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
117
EAGLETON, Terry. As ilusões do Pós-Modernismo. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1998.
FINKELS, NG. A industria do holocausto. Rio de Janeiro: Record, 2001.
156 p.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro:
DP & A, 1997. 108 p.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 2001. 349
HOBSBAWM, E. A era dos Extremos. O breve século XX – 1914-1991.
São Paulo: Cia das Letras, 1995.
HOBSBAWM, EJ. O Novo Século. São Paulo: Cia das Letras, 2000. 196
p.
IANNI, Octávio.
Teoria da globalização.
Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2001. 271 p.
JAMESON, Fredric. Pós-Modernismo – A lógica cultural do capitalismo
tardio. São Paulo: Ática, 1996.
JAMESON, Fredric. Pós-Modernismo – A lógica cultural do Capitalismo
tardio.S. Paulo: Ática, 1997.
KAPLAN, A. (Org.) O mal-estar no Pós-Modernismo. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1993.
KURZ, Robert. O colapso da modernização: da derrocada do socialismo
de caserna à crise da economia mundial. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
244 p.
MANDEL, Ernest. A crise do capital: os fatos e sua interpretação
marxista. São Paulo: Ensaio Campinas, SP: Universitária de Campinas, 1990.
329p.
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CURSO DE HISTÓRIA
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MANDEL, Ernest. Socialismo X Mercado. São Paulo: Ensaio, 1991. 79 p.
OMEGNA, Nelson. Diabolização dos judeus. Rio de Janeiro: Record, 1969.
282p.
PACAUT, Marcel; BOUJU, Paul. O mundo contemporâneo – 1945-1975.
Lisboa: Editorial Estampa,1979.
PANIKKAR, K.M. A dominação ocidental na Ásia. Rio de Janeiro: Saga s/d.
259p.
PETERS, Arno. Fim do Capitalismo global: um novo projeto histórico. /
[et.al.]; tradução de Eliete Ávila Wolff. - São Paulo: Xamã, 1998. 166p. 05
exs.
POLANY, Karl. A grande transformação – As origens da nossa época. Rio
de Janeiro: Campus, 2000.
REMOND, R. O Século XX. São Paulo: Cultrix, 1990. 207 p.
ROUANET, S. Paulo. Mal-estar na Modernidade. São Paulo: Cia das Letras,
1993.
SANTOS, Milton.
Por uma outra globalização do pensamento único à
consciência universal. São Paulo: Record, 2001. 174 p.
SWEARINGEN, Rodger; ROLPH, Hammond. Comunismo no Vietname. Rio
de Janeiro: Bloch Editores, 1968. 238 p.
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CURSO DE HISTÓRIA
119
HISTÓRIA DO NORDESTE
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Colonização. Tipos de colonização. Empresa açucareira. Presença
estrangeira. Exploração do sertão. Movimentos Nativistas. As religiões e a
cultura. Coronelismo. Os Estados do Nordeste e o desenvolvimento. A
invenção do Nordeste. Enfoque epistemológico dos conteúdos. Planejamento
do ensino. Metodologia e recursos didáticos pedagógicos. Avaliação das
competências.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, Manuel Correia de. Movimentos nativistas em Pernambuco
setembrizada e novembrizada. Recife: Universitária, 1971. 133p.
CARONE, E. A República Velha: 1. Instituições e classes sociais. São
Paulo: Difel, 1975.
CODECEIRA,
JM.
A
idéia
republicana
no
Brasil:
Prioridade
de
Pernambuco. Recife: Fundaj, Editora Massangana, 1990.
CALÓGERAS, J. Pandiá. Formação histórica do Brasil. São Paulo: Nacional,
1972. 410p.
FREITAS, D. Palmares a Guerra dos Escravos.
1982. 219 p.
Rio de Janeiro: Graal,
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HOLANDA, Sérgio Buarque de. Visão do Paraíso: os motivos idênticos no
descobrimento e colonização do Brasil. 6ª. ed.- São Paulo: Brasiliense,
1994. 365p 01
LEVINE, RM. O sertão prometido: O massacre de Canudos.
São Paulo:
Editora Universidade de São Paulo, 1995.
_____________ A velha Usina: Pernambuco na federação brasileira,
1889-1937. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
MELO, José Antonio Gonçalves de. Restauradores de Pernambuco. Recife:
Imprensa Universitária, 1967.119p.
MENESES, D. (Org.).
O Brasil no pensamento brasileiro.
Brasília:
Senado Federal, 1998.
NASCIMENTO, José Anderson. Cangaceiros, coiteiros e volantes. São
Paulo: Ícone, 1998. 285 p.
PANG, ES.
Coronelismo e oligarquia: 1889-1943 – A Bahia na Primeira
República Brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.
PORTO, C. Os tempos de Rosa e Silva. Recife: Universidade Federal de
Pernambuco, 1970.
__________ Os tempos da República Velha. Recife: Fundarpe, 1986.
___________ Pinheiro Machado e seu tempo. Porto Alegre: L& PM, 1985.
RIBEIRO, Darcy. A Fundação do Brasil: testemunhos, 1500 –1700.
Petrópolis: Vozes, 1992. 447p.
ROCHA, Geraldo. O rio São Francisco: fator precípuo da existência do
Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1983. 301 p.
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SILVA, LD. (Org.) A República em Pernambuco. Recife: Fundaj, Editora
Massangana, 1990.
_______________
Nabuco e a República. Recife: Fundaj, Editora
Massangana, 1990.
SOBRINHO, J. Vasconcelos. As regiões naturais do nordeste, o meio e a
civilização. Recife: s/ed. 1970.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
122
12.5 – Conhecimentos Pedagógicos
ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA E GESTÃO DEMOCRÁTICA
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Retrospectiva histórica da educação brasileira. A educação básica no
contexto social, político e econômico, conforme a Lei 9.394/96. Princípios,
organização escolar, financiamento da educação. Gestão democrática,
profissionais da educação. Educação e cidadania.
BIBLIOGRAFIA:
BRZEZINSKI,
Iria (Org.). LDB
interpretada:
diversos
olhares
se
entrecruzam. 4ª. ed. São Paulo. Cortez, 2000.
BUFFA, Ester (Org.). Educação e Cidadania: quem educa o cidadão? 5ª.
ed. São Paulo Cortez, 1995.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. São Paulo, Papirus, 1997.
FERRETTI, Celso João... et. all. Novas Tecnologias, Trabalho e Educação:
Um debate multidisciplinar. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 4ª, ed. São Paulo: Moraes,
1980.
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CURSO DE HISTÓRIA
123
FRIGOTTO, Gaudênio ( Org.). Educação e Crise do Trabalho: Perspectivas
de Final de século. Petrópolis, Rio de Janeiro, 1998. (Coleção estudos
culturais em educação)
MELO, Guiomar Namo de.
Cidadania
e
competitividade:
desafios
educacionais do terceiro milênio, 4ª. ed. São Paulo, Cortez, 1995.
RIBEIRO, Maria Luísa Santos. História da Educação Brasileira. A
organização escolar. 16 ed. Ver. e ampl. Campinas. SP, Autores associados,
2000.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e Competência. 9ª. ed. São Paulo, Cortez.
2000
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. 10ª. ed.
Petrópolis, Vozes, 1988.
SAVIANI, Dermeval. A nova Lei da educação: trajetórias, limites, e
perspectivas. Campinas, Autores Associados, 1997.
__________ ,Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação: por
uma outra política educacional. Campinas SP: Autores Associados, 1997.
SILVA, Eurides Brito da (Org.). A Educação Básica Pós-LDB. São Paulo,
Pioneira, 1999.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL – 1988
LEI DE DIRETRIZES E BASES – 9.394/96
LEI 9.424/96.
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CURSO DE HISTÓRIA
124
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Estudo das concepções de planejamento, avaliação e suas finalidades.
Planejamento e Avaliação da prática de ensino e instrumentos de avaliação.
Avaliação como processo crítico e analítico na formação do aluno.
Planejamento e avaliação institucional. Planejamento e avaliação como
instrumento de gestão democrática.
BIBLIOGRAFIA:
AFONSO,
Almerindo
Janela,
Avaliação
Educacional:
Regulação
e
Emancipação. São Paulo: Cortez, 2000.
ESTERBAN, Maria Tereza (Org.). et all. Avaliação: uma prática em busca
de novos sentidos. 2ª ed. Rio de Janeiro, DP&A, 2000.
WERNECK, Hamilton, A nota prende, a sabedoria liberta. Rio de Janeiro
DP&A, 2000.
LIMA, Adriana de Oliveira, Avaliação escolar, julgamento e construção. 5ª
ed. Petrópolis: Vozes, 1994.
SOBRINHO,
José
Dias,
Neuton
César
Balzan
(Org.).
Avaliação
Institucional: teoria e experiências. São Paulo: Cortez, 1995.
SAUL, Ana Maria, Avaliação Emancipatória. 2ª edição, Cortez: 1995.
SOUZA, Eda C. B. Machado (Org.). Avaliação Institucional: leituras
complementares, Módulos: 03,06,07 e 08 - Brasília 1999.
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CURSO DE HISTÓRIA
125
DIDÁTICA
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Pressupostos teóricos e metodológicos para o ensino da Didática.
Abordagem do papel do educador. Evolução histórica da Didática. Técnicas
de ensino articuladas com as tendências pedagógicas brasileiras.
BIBLIOGRAFIA:
CANDAU, Vera Maria. A Didática em Questão. 6ª. ed. Petrópolis, 1983
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e Interdisciplinaridade no
ensino brasileiro: efetividade ou ideologia? São Paulo: Loyola, 1993
FAZENDA, Ivani (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo:
Cortez, 1991.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
_____, Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 1996.
LIBANEO, José Carlos. Democratização da escola pública – a pedagogia
crítico–social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1992.
MARCONDES, Maria Inês. O papel pedagógico político do professor:
dimensão de uma prática reflexiva . Revista de educação AEC – O papel
político- social do professor. Brasília. Ano 26, nº 104, jul/set. 1997
OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Didática: ruptura compromisso e
pesquisa. Campinas, 1998.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
126
MONTEIRO, Maria Auxiliadora. Aprender a aprender: garantia de uma
educação de qualidade? Presença Pedagógica. Educação na Rádio Favela.
V. 6N. 33 Belo Horizonte , n.g. Dimensão , maio /junho 2000. SP. Papirus,
1993
SANTANNA, Ilza Martins e MENEGOLLA, Maximiliano. Didática: aprender
e ensinar . São Paulo: Loyola, 1991
WACHOWICZ, Lílian Anna. O método dialético na didática. 3ª. ed.
Campinas, SP: Papirus, 1995
WERNECK, Hamilton. Se você finge que ensina eu finjo que aprendo 14ª.
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
127
12.6 – Disciplinas eletivas
Por âmbitos de Formação
12.6.1
– Cultura Geral e Profissional
HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Estudo das formas de resistência popular no Brasil à dominação
colonialista e capitalista. Movimentos sociais nas diferentes regiões do país.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, Manuel Correia de. Movimentos nativistas no Nordeste.
Recife. UFPE. 1991.
AZANHA, Gilberto & Valadão, Virgínia. Senhores destas terras: os povos
indígenas no Brasil (da colônia aos nossos dias). São Paulo. Atual, 1999.
BARROS, Souza. Messianismo e Violência de Massas no Brasil. Rio de
Janeiro. Civilização Brasileira, 1986.
CATANI, Afrânio Mendes. O que é imperialismo. São Paulo: Brasiliense,
1981. 101 p.
CHAUÍ, Marilena. História do povo brasileiro: Brasil mito fundador e
sociedade autoritária. São Paulo: Perceu Abramo, 2000. 103 p.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
FREITAS, D. Palmares a Guerra dos Escravos.
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Rio de Janeiro: Graal,
1982. 219 p.
IOKOI, Zilda Márcia Gricoli. Lutas sociais na América latina. Porto
Alegre: Mercado Aberto, 1989. 155p.
MELLO, Frederico Pernambucano de. Guerreiros de Sol: O Banditismo no
Nordeste do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
MÉSZAROS, Isván . A necessidade do controle social. São Paulo: Ensaio,
1987.
RESENDE, Antônio Paulo. História do Movimento Operário no Brasil. São
Paulo: Ática, 1994.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
129
CIVILIZAÇÃO IBÉRICA
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Formação
da
Península
Ibérica.
Reinos
Ibéricos.
Guerra
da
Reconquista. Islã Ibérico. Formação dos Estados Ibéricos na Baixa Idade
Média. Cultura Ibérica e Ibero-Americana.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, Manuel Correia de. Tordesilhas um marco geopolítico. Recife:
Masangana, 1997.
ATTALI, J. 1492. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1992. 345 p.
CAMPOS, Flávio de. História Ibérica apogeu e declínio. São Paulo:
Contexto, 1991. 95p.
COGGIOLA, Osvaldo. O fim das ditaduras: Espanha e Portugal. Lisboa:
Palas Editores, 1995.
FILHO, Ruy Andrade. Ibéria: apogeu e declínio. São Paulo: Contexto,
1989.
FRANÇA, ED. Portugal na época da restauração. São Paulo: Hucitec,
1997. 419 p.
FUENTES, Carlos. O espelho enterrado. Rio de Janeiro: São Paulo: Xamã,
1995.
GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1996.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
130
GIORDANI, Mário Cúrtis. História do mundo Feudal. Petrópolis RJ: Vozes,
1993. 358p.
GIORDANI, MC. História do mundo Árabe. Petrópolis: Vozes, 1992. 380
p.
GIORDANI, MC. Bárbaros I. Petrópolis: Vozes, 1993. 220 p.
MARQUES, A. H. de Oliveira. História de Portugal v. I e II. Lisboa:
Palas Editores, 1985.
SARAIVA, José Hermano. História de Portugal. Portugal: Publicações
Europa-América.
TENGARRINHA, José. História de Portugal. São Paulo: UNESP, 2000.
SERRÃO, Joaquim Veríssimo. Portugal e o mundo – nos séculos XII a
XVI. São Paulo: Verbo, 1994.
VILAR, Pierre. História da Espanha. Lisboa: Livros Horizonte, 1992.
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CURSO DE HISTÓRIA
131
GEOGRAFIA DOS CONTINENTES
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Origem dos Continentes. Regionalização no Mundo atual. Conflitos
Internacionais. Formação do território Brasileiro.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, Manoel Correia de. Geopolítica do Brasil. São Paulo: Ática,
1989.
ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia: Ciência da sociedade. Uma
introdução à análise do pensamento geográfico. São Paulo: Atlas, 1987.
CHAUI, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 2001.
CORRÊA, Roberto Lobato. Região e organização espacial. São Paulo:
Ática, 1995.
MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica.
São Paulo: Hucitec, 1990.
____________________________. Ideologia geográfica. São Paulo:
Hucitec, 1988.
MOREIRA, Ruy. O que é Geografia. São Paulo: Brasiliense, 1985.
ROSS, Jurandyr L. Sanches. Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2001.
SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo: Hucitec, 1980.
SEABRA, Giovani. Fundamentos e perspectivas da Geografia. João
Pessoa: UFPB, 2002.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
132
HISTÓRIA DAS IDÉIAS SOCIAIS E POLÍTICAS
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Abordagem crítico-reflexiva das idéias políticas no mundo clássico
grego-romano. O pensamento medieval. Renascimento político e social.
Idéias políticas e sociais do século XIX e XX.
BIBLIOGRAFIA:
ALENCAR, Francisco. História da sociedade brasileira. São Paulo: 1986.
338p.
ANDRADE, Ilza Araújo Leão de. Políticas e poder: o discurso da
participação. São Paulo: AD OMEM; Natal: Cooperativa Cultural da UFRN,
1996.
BARRETO, Célia de Barros. O
Brasil
Monárquico:
o
processo
de
emancipação. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993. 410p.
BATH, Sérgio. Maquiavelismo:
A
prática
política
segundo
Nicolau
Maquiavel. São Paulo. Ática, 1992. 71 p.
BERCITO, Sonia de Deus Rodrigues. Nos tempos de Getúlio. São Paulo:
Atual, 1990. 74p.
BERMAN, M. Tudo que é sólido se desmancha no ar. São Paulo: Cia das
Letras, 1986.
BURKE, Edmund. Reflexões sobre a revolução em França. Brasília: UNB,
1997. 239p.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
133
CALÓGERAS, J. Pandiá. Formação histórica do Brasil. São Paulo: Nacional,
1972. 410p.
CARONE, E. Socialismo e anarquismo no início do século. Rio de Janeiro:
Vozes, 1996. 173 p.
CASTORIADIS, C. Socialismo ou Barbárie. São Paulo: Brasiliense, 1983.
CHALIAND, Gérard. Mitos revolucionários do Terceiro Mundo. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1977.
CHEVALLIER, Jean Jacques. História do pensamento político.
Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. 288 p.
COUTO, RC. História indiscreta da ditadura e da abertura – Brasil:
1964-1985. Rio de Janeiro: Record. 1999. 517 p.
FELICE, Renzo. Explicar o Fascismo Lisboa: ed. 70ª. 1976.
FOUCAULT, Michel.
Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1995.
295 p.
HOBSBAWM, E. A era dos Impérios. 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1988.
HOLANDA, SB. Raízes do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1995. 220 p.
JANOTTI, Maria de Lurdes M. Os subversivos da república. São Paulo:
Brasiliense, 1986. 276p.
JOANILHO, André Luiz. Revoltas e rebeliões. São Paulo: Contexto, 1994.
77p.
JÚNIOR, Caio Prado. Evolução política do Brasil. São Paulo: Brasiliense,
1969. 250p.
LENHARO, Alcir. A sacralização da política. Campinas: Papirus, 1986.
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CURSO DE HISTÓRIA
MARX, Karl.
134
O dezoito brumário de Louis Bonaparte. São Paulo:
Centauro Editora, 2000. 149 p.
MARX, Karl. A burguesia e a contra-revolução. São Paulo: Ensaio, 1993.
98 p.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã: tese sobre Feubach.
São Paulo: Centauro, s/d. 119 p.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich.- COUTINHO, Carlos Nelson; FILHO,
Daniel Aarão Reis (Orgs.).
O manifesto comunista 150 depois.
Rio de
Janeiro: Contraponto; São Paulo: Fundação Perceu Abramo, 1998. 208 p.
MICELI, Paulo. O mito do herói nacional. São Paulo: Contexto, 1997 . 99p.
MICELLI, Sérgio. (Org.). Estado e Cultura no Brasil. São Paulo: Difel,
1984.
PECAULT, Daniel. Os intelectuais e a política no Brasil: entre o povo e a
nação. São Paulo: Ática, 1990.
PRADO, Maria Ligia. A formação das nações Latino-americanas. São
Paulo: Atual, 1994. 92p.
REVISTA. Ética e Filosofia Política: v.4, n.1, p.141 jan. / jun. 1999. Juiz de
Fora: UFJF: ICHL, Departamento de Filosofia, 1999.
REVISTA. Sociedade Brasileira: uma História através dos movimentos
sociais. / Rubim Santos Leão de Aquino... [ et. al.].- 3ª. ed.- Rio de Janeiro
Record, 2000. 01 ex.
REVISTA. Sociedade e História do Brasil: Rumo à República / Instituto
Teotônio Vilela v. IV, p.1-43. - Brasília: O Instituto / PSDB, 2000. 02ex.
REVISTA. Sociedade e História do Brasil: O Estado Novo / Instituto
Teotônio Vilela - v.X, p.1-39. - Brasília: O Instituto / PSDB, 2001. 01ex.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
135
REVISTA. Sociedade e História do Brasil: A Ditadura Militar /
Instituto Teotônio Vilela v. XIII, p.1-47.- Brasília: O Instituto / PSDB,
2001. 01ex.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro, a formação e o sentido do Brasil.
São Paulo: Companhia das letras, 1997. 476p.
SANTOS, Boaventura S. Pela mão de Alice – O social e o político na pósmodernidade.S. Paulo: Cortez, 1995.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
136
SOCIOLOGIA GERAL
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Noções gerais de Sociologia. Correntes sociológicas. Métodos e
técnicas utilizados na investigação sociológica.
BIBLIOGRAFIA:
COHEN, Bruce. Sociologia Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980.
GALLIANO, A. Guilherme. Introdução à Sociologia. São Paulo: Harper &
Row do Brasil, 1981.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1985.
MECKSENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: Corte, 1990.
NOVA, Sebastião Vila. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1981.
SOUTO, Cláudio; COUTO, Solange. A explicação sociológica: uma
introdução à sociologia. São Paulo: EPU, 1995.
TRUJILLO FERRARI, Alfonso. Fundamentos da Sociologia. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1983.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
137
HISTÓRIA DE PERNAMBUCO
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Processo histórico do Estado de Pernambuco. Características sócioeconômicas. Influência da estrutura agro-industrial e escravagistas.
Movimentos liberais. Pernambuco no Século XX.
BIBLIOGRAFIA:
ACIOLI, Vera Lúcia Costa. Jurisdição e conflito: a administração no
Brasil Colonial. Recife: Universitária – UFPE, 1997.
ALBUQUERQUE, Marcus; LUCENA, Veleda. Arraial Novo do Bom Jesus.
Recife: Graftorre, 1997.
ANDRADE, Manoel Correia de. A terra e o homem do Nordeste:
Contribuição ao estudo da questão agrária no Nordeste. Recife: UFPE,
1998.
_______________________ A Guerras dos Cabanos. Rio de Janeiro:
Conquista Editora, 1965.
BARBOSA, Socorro Ferraz. Liberais e Liberais: Guerra civis em
Pernambuco no século XIX. Recife, UFPE, 1996.
CARVALHO, Marcus Jr. de. Liberdade: Rotinas e Rupturas do escravismo.
Recife: UFPE, 1999.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
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CARNEIRO, Edison. O quilombo dos Palmares. São Paulo: Brasiliana,
1988.
EISENBERG, Peter. Modernização sem mudança: A indústria açucareira
em Pernambuco. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
FERLINI, Vera Lúcia Amaral. Terra, trabalho e poder: o mundo dos
engenhos no Nordeste colonial. São Paulo: Brasiliense, 1988.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala: Formação da família
brasileira sob o regime da economia patriarcal. Rio de Janeiro: Record,
1995.
______________ Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado
rural e desenvolvimento do urbano. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977.
GOMINHO, Zélia de Oliveira. Veneza Americana X Mucambópolis: O
Estado Novo na cidade do Recife (décadas de 30 e 40). Recife: CEPE,
1998.
LEITE, Glacyra Lazzari. Pernambuco 1817: estrutura e comportamentos
sociais. Recife: Massangana, 1988.
_________________. Pernambuco 1824: a Confederação do Equador.
Recife: Massangana, 1988.
LIMA FILHO, Andrade. China gordo: Agamenon Magalhães e sua época.
Recife: Universitária, 1976.
MELLO, Evaldo Cabral de. A fronda dos mazombos: nobres contra
mascates. Pernambuco 1666-1715. São Paulo: Companhia das Letras,
1995.
___________________. Olinda restaurada: Guerra e açúcar no
Nordeste 1630/1654. Rio de Janeiro: Topbooks, 1998.
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___________________. O Norte Agrário e o Império, 1871-1889.
Rio de Janeiro: Topbooks, 1998.
MELLO, José Antônio Gonçalves de. Tempos dos flamengos: influência da
ocupação holandesa na vida e na cultura do Norte do Brasil. Recife:
Governo do Estado de Pernambuco, 1978.
OLIVEIRA, Francisco. Elegia para uma Re(li)gião: Sudene, Nordeste,
Planejamento e conflito de classes. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
PERRUCI, Gadiel. A República das usinas: um estudo de história social e
econômica do Nordeste – 1889-1930. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
PIRES, Maria Idalina da Cruz. Guerra dos Bárbaros: resistência indígena
e conflitos no Nordeste Colonial. Recife: CEPE, 1990.
PORTO, Costa. Nos tempos do visitador: subsídios ao estudo da vida
colonial pernambucana nos fins do século XVI. Recife: Universidade
Federal de Pernambuco, 1968.
___________. Os tempos da República Velha. Recife: Fundarpe, 1986.
RESENDE, Antônio Paulo. (Des)Encantos Modernos: história da cidade do
Recife na década de XX. Recife: Fundarpe, 1997.
SCHWARTZ, Stuart B. Segredos internos: engenhos e escravos na
sociedade colonial. São Paulo: Companhia das Letras.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
140
HISTÓRIA DA ÁFRICA
CONTEÚDOS CURRICULARES:
África: povos e culturas nas diferentes regiões do continente:
Bantos, Sudaneses, Congoleses, Angolanos. Legado e formação do povo
brasileiro.
BIBLIOGRAFIA:
BRUNSCHIWIG, Henri. A partilha negra. São Paulo: Perspectiva, 1971.
COMITIN, Carlos. África: O povo. Rio de Janeiro: Achiamé, 1982.
GIORDANI, Mario Cúrtis. História da África: Anterior ao
descobrimento. Petrópolis: Vozes, 1993.
HOBSBAWM, E. A era dos Impérios. 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1988.
LOPES, Marta Maria. Apartheid: ideologia do apartheid, as perspectivas
da África do Sul, as lideranças negras. São Paulo: Atual, 1990. 124 p.
MAGNOLI, Demétrio. África do Sul. São Paulo: Contexto, 1992. 83p.
REMOND, R. O Século XIX. São Paulo: Cultrix, 1997. 207 p.
SASS, Roselis Von. África e seus mistérios (Antigo: feitiço do Congo).
São Paulo: Graal, 1991. 300 p.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
141
HISTÓRIA DA LITERATURA E DA ARTE
CONTEÚDOS CURRICULARES:
A arte como forma de conhecimento. Literatura como manifestação
do artístico, mediatizada pela palavra, através de obras e de leituras das
diferentes sociedades na História.
BIBLIOGRAFIA:
BASTIDE, Roger. Arte e sociedade. São Paulo: Nacional, 1979.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura
brasileira. São Paulo:
Cultrix, 1994.
BENJAMIN, Walter. A criança, o brinquedo e a
educação. São Paulo:
Summus, 1983.
________________, Sobre arte, técnica linguagem e política. Lisboa:
Relógio D’ Água Editores, 1992.
CHOAY, François. “A consagração do monumento histórico”. In: a alegoria
do patrimônio. São Paulo: UNESP, 2001, p. 125 – 173.
DOMINGUES, O. (Org.). A arte no século XXI: a humanização das
tecnologias. São Paulo: UNESP, 1997.
PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo: 2001.
SILVA, Zélia
Lopes da (Org.) Arquivos,
patrimônios
e
memória:
trajetórias e perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999.
SILVA, Marcos A.da. História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo:
Brasiliense, 1995.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
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TINHORÃO, José Ramos. Música popular: um tema em debate. Rio de
Janeiro: Ed. 34, 1999.
TODOROV, T. As estruturas narrativas. São Paulo: Perspectiva, 1970.
WISNIK, J. M. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São
Paulo; Cia das Letras, 1989.
ZANINI, W. (Org.). História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto
Moreira Sales, 1983.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
143
HISTÓRIA E TURISMO
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Definições de turismo. O turismo na História da humanidade.
Condicionantes do turismo e do lazer na sociedade contemporânea. A
importância do turismo na economia nacional. Turismo na sociedade PósModerna. O amanhecer do Pós-turismo. Definições e problemas do
patrimônio histórico. Turismo e herança cultural. O papel dos museus na
atualidade.
BIBLIOGRAFIA:
PELEGRINI, Américo. Ecologia, Cultura e Turismo. Campinas: Papirus.
1997.
RODRIGUES, Adyr. Turismo e Espaço. São Paulo: HUCITEC, 1997
___________________Turismo e Espaço: Rumo a um conhecimento
transdiciplinar. Rio de Janeiro: Record, 1997.
YÁZIGI, Eduardo et all. (Org.) Turismo, espaço, paisagem e cultura. São
Paulo: HUCITEC, 1996.
FITCH, James. Preservação do Patrimônio Histórico. São Paulo: FAV-SUP,
1981.
LEMOS, Carlos. O que é Patrimônio Histórico. São Paulo: Brasiliense, 1981.
LEMOS, Anália Inês G. de (Org). Turismo: impactos socioambientais. São
Paulo: HUCITEC, 1996.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
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LAGE, Beatriz Helena; MILONE, Paulo César. Economia do Turismo.
Campinas: Papirus, 1991.
PAIVA, Maria das Graças de Menezes. Sociologia do Turismo. Campinas:
Papirus, 1995. Coleção de Turismo.
RODRIGUES, Adyr Balastreri (Org). Turismo e Desenvolvimento Local.
São Paulo: HUCITEC, 1997.
SERRANO, Célia M. Toledo. BRUHNS, Heloísa (Orgs.). Viagem à
natureza:Turismo, Cultura e Ambiente. Campinas: Papirus, 1997. Coleção
Turismo.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
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CURSO DE HISTÓRIA
145
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA EM HISTORIA
CONTEÚDOS CURRICULARES:
As fontes. O tratamento objetivo e subjetivo dos acontecimentos.
Abordagens qualitativa e quantitativa. Campos de Pesquisa. Linhas de
Pesquisa. Novos instrumentos metodológicos.
BIBLIOGRAFIA:
BANN, Stephen. As invenções da História. São Paulo: Unesp, 1994. 292p.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira & LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Metodologia científica: um guia para a iniciativa científica. - 2ª. ed.- São
Paulo: Makron Books, 2000.
BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. São Paulo: Brasiliense, 1991.
BOURDIÉ, Guy & MARTIN, Hervé. As Escolas históricas. Lisboa: EuropaAmérica, 1983.
BRAUDEL, Fernand. Reflexões sobre História. São Paulo: Martins Fontes,
1992. 400p.
BURKE, Peter (Org.). A escrita da história: novas perspectivas. São
Paulo: UNESP, 1992. 354 p.
CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História:
ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 508p.
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CURSO DE HISTÓRIA
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CARR, Edward Hallet. Que é História? Rio de Janeiro : Paz e Terra , 1996.
189p.
D’ALESSIO, Márcia M. Reflexões sobre o saber histórico. São Paulo:
UNESP, 1998.
DOSSE, François. A História em migalhas. – Dos Annales à Nova
História. São Paulo: Ensaio, 1994.
FERRO, Marc. A história vigiada. São Paulo: Martins Fontes, 1989. 157 p.
GAY, Peter. Freud para historiadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
GOMES, Ângela C. História e Historiadores. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 1996.
HOBSBAWN, Eric J.
Sobre História.
São Paulo: Cia das Letras, 2000.
336 p.
HUNT, LYNN. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
LE GOFF, Jacques (Org.) A História Nova. São Paulo: Martins Fontes,
1998. 318 p.
LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: UNICAMP, 1996.
ORLANDI, Eni P. Análise de discurso. Campinas: Pontes, 1999.
SCHAFF, Adam. História e verdade. São Paulo: Martins Fontes, 1978.
TUCHMAN, Bárbara W. A prática da história. Rio de Janeiro: José
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VEYNE, Paul. Como se escreve a história. – Foucault revoluciona a
história. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982.
VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo (Org.).
Paulo: Ática, 1989. 80p.
A Pesquisa em História. São
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CURSO DE HISTÓRIA
147
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Tecnologia,
desenvolvimento
do
pensamento
e
implicações
educacionais. Perspectivas para a prática e formação de professores em
informática educativa. Culturas de informática na educação. O professor e a
Informática Educativa. Ecologia cognitiva.
BIBLIOGRAFIA:
ALMEIDA, Fernando J. Educação e Informática: Os computadores na
escola. SP: Cortez, 1987.
BRETON, Philippe. História da Informática. SP: Editora da Unesp, 1991.
Comunicação & Política. (1996). (v.3, n.1, nova série). Mídia e Tecnologias.
RJ, Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos (Cebela, UFRJ-CFCH),
jan.abr.96.
CYSNEIROS, Paulo G. (1991a). Resenha Crítica: S.M. Papert, Logo:
Computadores e Educação. SP, Brasiliense, 1985. In Revista Brasileira de
Estudos Pedagógicos, Brasília (MEC/INEP), vol.72, n.170, p.106-109,
jan./abr.
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CURSO DE HISTÓRIA
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_______(1998). Novas Tecnologias na Sala de Aula: Melhoria do Ensino
ou Inovação Conservadora? IX ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e
Prática de Ensino. Águas de Lindóia, São Paulo, 4 a 8 de maio de 1998. Anais
II, vol. 1/1, pp. 199-216.
DE CORTE, Erik.Aprender na Escola com as Novas Tecnologias da
Informação (Perspectivas da Psicologia da Aprendizagem e do Ensino). In V.
D. Teodoro & J.C. de Freitas (Orgs.). Educação e Computadores. Lisboa,
Ministério da Educação/GEP, 1992.
LÉVY, Pierre (1993). As Tecnologias da Inteligência. SP: Editora 34 (orig.
1990).
LITWIN, Edith . (Org.). Tecnologia Educacional: Política, Histórias e
Propostas. Porto Alegre, RS, Artes Médicas.(orig. Ed. Paidós Ibérica, 1995.
LUCENA, Marisa. Um Modelo de Escola Aberta na Internet. RJ, Brasport,
1997. (www.kidlink.org/).
MEC/SEED (1996). Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de
Educação à Distância. Programa Nacional de Informática na Educação.
Brasília, 06/nov/96; ou http://proinfo.mec.gov.br/
_________Informática para a Educação Básica: Um Currículo para
Escolas. Brasília, MEC/SEED (orig. UNESCO, 1994).
PAPERT, Seymour. Logo: Computadores e Educação. São Paulo :
Brasiliense, 1985.
_________A Máquina das Crianças: Repensando a Escola na Era da
Informática. Porto Alegre, RS, Artes Médicas, 1994.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
149
HISTÓRIA E IMAGEM
CONTEÚDOS CURRICULARES
Apresentação e discussão das imagens como recursos didáticos no processo
de ensino de história. Produção historiográfica sobre iconografia e ensino
de História
BIBLIOGRAFIA:
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade
técnica. In: Magia e técnica, arte e política , Ensaios sobre literatura e
história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1985, p. 165 – 196.
BITTENCOURT, Circe. O saber histórico em sala de aula. São Paulo:
Contexto, 1997.
CARDOSO, Ciro Flamarion & MAUAD. Ana Maria. História e imagem. Os
exemplos da fotografia e do cinema. In: CARDOSO, C. F.; VAINFAS, R.
Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro:
Campos, 1997.
BERNARDET, Jean – Claude. Brasil em tempo de cinema. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1998.
JOVECHELOVITCH, Sandra & GUARECHI, P. (Org.). Texto em
representações sociais. Petrópolis: Vozes, 1994.
KOOSSOY, Boris. A fotografia como fonte histórica: introdução à
pesquisa e interpretação de imagens do passado. São Paulo: USP. Escola
de Comunicação e Artes.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
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NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 2003.
__________________. Como usar a tv na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 2003.
RAMOS, Alcides Freire. Cinema e história: “pensando a historiografia
do cinema brasileiro”. In: História e Debate : problemas, tempo e
perspectivas. ANPUH: 30 anos : São Paulo ANPUH, 1991.
VOVELLE, Michel. Imagens e imaginário na história: fantasmas e
certezas nas mentalidades desde a Idade Média até o século XX. São
Paulo: Ática, 1997.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
151
HISTÓRIA E PATRIMÔNIO LOCAL
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Importância das fontes locais no ensino de História. Relação história
local/história nacional. Sistematização e abordagens didáticas das fontes
locais. Propostas de aplicação didática.
BIBLIOGRAFIA:
ALARCÃO, Jorge de. Introdução ao Estudo da História e Patrimônios
Locais. Coimbra: Instituto de Arqueologia, 2000.
CARVALHO, Jorge. Preservação do Patrimônio: Da universalidade do
conceito à problemática urbanístico-arquitetônica. Lisboa: Vértice, 1993.
CITRON, Suzanne. Ensinar a História hoje:A memória perdida e
reencontrada. Lisboa: Livros Horizontes, 1990.
DUARTE, Ana. Educação patrimonial. Lisboa: Texto Editora, 1999.
MARTINS, Paulo Henrique. Pernambuco e a Modernidade. Recife:
Editora Universitária,UFPE, 1998.
NIDELCOFF, Maria Teresa. A escola e a compreensão da realidade.
São Paulo: Brasiliense, 1982.
PACHECO, Helder. Patrimônio cultural popular. Porto: Areal Editora,
1985.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
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TELMO, Isabel Cottinelli. O patrimônio e a escola do passado ao futuro.
Lisboa: Com. Nac. da UNESCO, 1992.
VINAGRE, Antão et all. O patrimônio cultural e local e seu
aproveitamento didático. Porto Alegre: E.S.E.P., 1988.
UNESCO. O que é: A proteção do patrimônio mundial, cultural e
natural. Lisboa: Com. Nac. da Unesco, 1992.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
153
TEORIA DA HISTÓRIA
CONTEÚDOS CURRICULARES:
As civilizações clássicas e sua contribuição a História. A crítica do
renascimento. O século das Luzes e suas filosofias. Feuerbach, Hegel e
Marx. O positivismo como paradigma tradicional. A Escola dos Annales.
Contribuição da história das mentalidades. A pós-modernidade.
BIBLIOGRAFIA:
ANDERSON, Perry. As origens da pós-modernidade.
Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1999. 165 p.
ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. / Hannah Arendt.- 5. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.
BANN, Stephen. As invenções da História. São Paulo: Unesp, 1994. 292p.
BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade /Zygmunt; trad. de
Mauro Gama, Cláudia Martinelli Gama. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
BORGES, Vavy Pacheco. O que é História?. São Paulo: Brasiliense, 1991. 84
p.
BOURDIÉ, Guy & MARTIN, Hervé. As Escolas históricas. Lisboa: EuropaAmérica, 1983.
BURKE, Peter (Org.). A escrita da história: novas perspectivas. São
Paulo: UNESP, 1992. 354 p.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
154
BURKE, Peter. A Escola dos Annales. – 1929-1989. A Revolução
Francesa da Historiografia. São Paulo: UNESP, 1997.
CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História:
ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 508p.
CARDOSO, Ciro Flamarion. Narrativa,
sentido,
história.
Campinas:
Papirus, 1997. 272p.
CARR, Edward Hallet. Que é História? Rio de Janeiro : Paz e Terra , 1996.
189p.
CHESNEAUX, Jean.
Devemos fazer tábula rasa do passado? Sobre a
história e os historiadores. São Paulo: Ática, 1995.
D’ALESSIO, Márcia M. Reflexões sobre o saber histórico. São Paulo:
UNESP, 1998.
DOSSE, François. História à prova do tempo: da história em migalhas ao
resgate do sentido. - François Dosse; trad. de Ivone Castilho Beneditti. São Paulo: UNESP, 2001. 01 ex.
DUBY, Georges. A História Continua. Rio de Janeiro: Zahar, 1994
FERRO, Marc. A história vigiada. São Paulo: Martins Fontes, 1989. 157 p.
FINLEY, Moses L. Uso e abusos na História. São Paulo: Martins Fontes,
1989.
FONTANA, Josep. História: Análise do passado e projeto social.
São
Paulo: EDUSP, 1998.
FROST, SE. Ensinamento básico dos grandes filósofos: São Paulo. São
Paulo: Cultrix, 1998. 274 p.
FURET, François. A oficina de História. Lisboa: Gradiva, 1980.
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CURSO DE HISTÓRIA
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GAGNEBIN, JM. Sete aulas sobre linguagem, memória e história. Rio de
Janeiro: Imago, 1997. 186 p.
GAY, Peter. Freud para historiadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
GARDINER, Patrick. Teorias da História. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1966.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro:
DP & A, 1997. 108 p.
HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 2001. 349
HELLER, Agnes. O cotidiano e a História. São Paulo: Paz e Terra, 1989.
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Sobre História.
São Paulo: Cia das Letras, 2000.
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HUNT, LYNN. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
JAMESON, Fredric. Pós-Modernismo – A lógica cultural do capitalismo
tardio. São Paulo: Ática, 1996.
KAPLAN, A. (Org.) O mal-estar no Pós-Modernismo. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1993.
LE GOFF, Jacques (Org.) A História Nova. São Paulo: Martins Fontes,
1998. 318 p.
LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: UNICAMP, 1996.
LEFORT, Claude. As formas da História. São Paulo, Brasiliense, 1979.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich.
A ideologia alemã: tese
sobre
Feuerbach. São Paulo: Centauro, s/d. 119 p.
PLEKHÂNOV, G. A concepção materialista da História.
Paz e Terra, 1987. 112p.
Rio de Janeiro:
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PORTELLI, Hugues. Gramsci e o bloco histórico. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1990. 142 p.
REIS, José Carlos. Nouvelle Histoire e o tempo histórico. São Paulo:
Ática, 1994.
ROUANET SP. As razões do Iluminismo. São Paulo: Cia das Letras, 1998.
349 p.
ROUANET, S. Paulo. Mal-estar na Modernidade. São Paulo: Cia das Letras,
1993.
SCHAFF, Adam. História e verdade. São Paulo: Martins Fontes, 1978.
TUCHMAN, Bárbara W. A prática da história. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1989. 231 p. UNESP, 1998.
VATTIMO, Gianni. O fim da Modernidade. São Paulo: Martins Fontes,
1996.
VELHO, Otávio Guilherme.
Capitalismo autoritário e campesinato. São
Paulo: Difel, 1976. 261 p.
VEYNE, Paul. Como se escreve a história. – Foucault revoluciona a
história. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982.
WHITE, Hayden. Meta História. São Paulo: EDUSP, 1992.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
157
HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL E DO BRASIL
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Abordagem crítico-reflexiva da história da economia mundial; a economia
das civilizações orientais; o escravismo clássico; o processo de construção
do capitalismo e suas características gerais; as leis econômicas associadas
ao capitalismo; a economia brasileira e seus diversos modelos e períodos; a
América e o desenvolvimento do capitalismo; a globalização e os blocos
econômicos.
BIBLIOGRAFIA:
ALVES, Edgard (Org.) Modernização produtiva & relações do trabalho:
perspectivas de políticas públicas. Petrópolis: Vozes, 1997. 211 p.
ANTONETTI, Guy. A economia medieval. São Paulo: Atlas, 1977. 119 p.
CANÊDO, Letícia Bicalho. A revolução industrial. São Paulo: Atual, 1994.
92 p.
CARDOSO, Fernando Henrique. O Brasil Republicano: estrutura do poder
e economia (1889-1930). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. 416p.
CHOMSKY, N. Um olhar sobre a América Latina. Rio de Janeiro: Oficina
do Autor, 1998. 233 p.
DAUMARD, Adeline. Os burgueses e a burguesia na França. São Paulo:
Martins Fontes, 1992. 468 p.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
158
FURTADO C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Ed. Nacional,
1991. 248 p.
GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1996.
GOFF, JL. Mercadores e Banqueiros da Idade Média. Lisboa: Gradiva,
1990. 96 p.
HOBSBAWM, E. A era dos Impérios. 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1988.
HOBSBAWM, E. A era das Revoluções. 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1979.
HOBSBAWM, E. A era dos Extremos. O breve século XX – 1914-1991.
São Paulo: Cia das Letras, 1995.
HOBSBAWM, EJ. O Novo Século. São Paulo: Cia das Letras, 2000. 196
p.
HOBSBAWM, EJ. Revolucionários. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. 277
p.
HOBSBAWM, Eric J. A era do Capital 1848-1875. São Paulo: Paz e
Terra, 1996. 459p.
HOBSBAWN, Eric J. Mundo do trabalho: novos estudos sobre história
operária. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. 460 p.
HOLANDA, SB. Raízes do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1995. 220 p.
HUBERMAN, Leo.
História da riqueza do homem. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1986. 313 p.
JÚNIOR, CP. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994.
364 p.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
159
JÚNIOR, CP. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense,
1997. 390 p.
JÚNIOR, Manuel Diégues. População e propriedade da terra no Brasil.
Washington: União Pan-americana , 1959. 277p.
LAPA, José Roberto do Amaral. (Orgs). História Econômica da
Independência e do Império. / Tomás Szmrecsányi, José Roberto do
Amaral Lapa (Orgs.). - 2ª. ed. - São Paulo: Hucitec/Associação Brasileira de
Pesquisadores em História Econômica , 2002. 05 exs.
PIRENNE, Henri. História econômica e social da idade média. São Paulo:
Mestre Jou, s/d . 248p.
RESENDE, C. Historia Econômica Geral. São Paulo: Contexto, 2000. 355
p.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro, a formação e o sentido do Brasil.
São Paulo: Companhia das letras, 1997. 476p.
SANTIAGO, Theo.
Do feudalismo ao capitalismo: uma discussão
histórica. São Paulo: Contexto, 1996. 157 p.
VELHO, Otávio Guilherme.
Capitalismo autoritário e campesinato. São
Paulo: Difel, 1976. 261 p.
VELLOSO, João Paulo dos Reis (coordenador). A nova estratégia industrial
e tecnológica: o Brasil e o mundo da III revolução industrial. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1990. 296 p.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo:
Centauro, 2001. 257 p.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
160
HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Historiografia brasileira contemporânea do século XX. Linhas
teóricas. Metodologias de pesquisa. Problematização.
BIBLIOGRAFIA:
ANTUNES, Ricardo; FERRANTE, Vera; MORAES, Reginaldo. (Orgs.).
Inteligência Brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CHAUÍ, Marilena. História do povo brasileiro – Brasil: Mito fundador e
sociedade autoritária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000.
FREITAS, Marcos Cezar (Org.) Historiografia brasileira em perspectiva. São
Paulo: Contexto, 1998.
GOMES, Ângela C. História e Historiadores. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 1996.
LEITE, Dante Moreira. O caráter nacional brasileiro: História e
Ideologia. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1976.
MENESES, Djacir. (Org.) O Brasil no pensamento brasileiro. Brasília:
Coleção Brasil 500 anos, 1998.
MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia na Cultura Brasileira. São Paulo:
Ática, 1994.
MOTA, Lourenço Dantas (Org.). Introdução ao Brasil 1. Um banquete nos
trópicos. São Paulo: Editora Senac, 2001.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
161
REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: De Varnhagen a FHC. Rio
de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999.
SILVA, Rogério Farastieri da. História da Historiografia: Capítulos para
uma História das Histórias da Historiografia. São Paulo: EDUSP, 2001.
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CURSO DE HISTÓRIA
162
ANÁLISE DE DISCURSO
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Leitura de textos verbais e não-verbais da cultura brasileira.
Linguagem e análise do discurso. Historiografia, história e análise do
discurso. Práticas discursivas. A construção da subjetividade e polifonia.
Elementos lingüísticos e textuais da análise do discurso. Prática de análise.
BIBLIOGRAFIA:
BAKTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec,
1983.
BRANDÃO, Helena. Introdução à análise do discurso. Campinas, SP;
Unicamp, 1990.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1980.
FARCLOUGH, Normam. Discurso e mudança social. Brasília: UNB, 2001.
FOUCAULT, Michel. Arqueologia do Saber. Petrópolis: Vozes, 1971.
GUIMARÃES, Eduardo. (Org.) História e sentido na linguagem.
Campinas, SP: Pontes, 1989.
MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso.
Campinas, SP: Pontes/Unicamp, 1989.
ORLANDI, Eni. A linguagem e seu funcionamento. São Paulo: Brasiliense,
1984.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
ORLANDI, Eni. Terra a vista: Discurso do confronto: velho e novo
mundo. São Paulo: Cortez, 1990.
PÊCHEUX, Michel. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do
óbvio. Campinas, SP: Unicamp, 1988.
ROBIN, Regine. História e Lingüística. São Paulo: Cultrix, 1977.
163
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CURSO DE HISTÓRIA
164
HISTÓRIA DAS RELIGIÕES
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Origem, consolidação e expansão das principais manifestações
religiosas no mundo: religiões sapientais, proféticas e espiritualistas.
BIBLIOGRAFIA:
ALVES, Rubem. O que é religião. São Paulo: Brasiliense, 1981.
ARIÉS, Phillippe. O homem diante da morte. Rio de Janeiro: Martins
Fontes, 1990.
BANDEIRA, Maria de Lourdes. Território negro em espaço branco. São
Paulo: Brasiliense, 1988.
BASTIDE, Roger. O Candomblé da Bahia. São Paulo: Brasiliana, 1978.
BALLESTER, César. Mistério, magia e ocultismo. Rio de Janeiro: Salvat,
1979.
CARVALHO, Afonso M. de. O espiritismo Kardecista: exposição
doutrinária e crítica. Petrópolis: Vozes, 1999.
ECO, Humberto. Viagem na irrealidade cotidiana. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1984.
FERNANDES, Rubem César. Os cavaleiros do Bom Jesus: uma introdução
às religiões populares. São Paulo, 1982.
GINZBURG, Carlo. Os andarilhos do bem: feitiçarias e cultos agrários
nos séculos XVI e XVII. São Paulo: Cia das Letras, 1990.
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CURSO DE HISTÓRIA
165
_____________. Mitos, Emblemas e Sinais: morfologia e história.
São Paulo: Cia das Letras, 1999.
HELLERN, Victor; NOTAKER, H; GAARDER, J. O livro das religiões. São
Paulo: Cia das Letras, 2002.
LODY, Raul. Candomblé: Religião e resistência cultural. São Paulo: Ática,
1987.
ROCHA, Agenor Miranda. As nações Kêtu: origem, ritos e crenças. Rio
de Janeiro: Mauad, 2000.
RODRIGUES, Nina. Os africanos no Brasil. São Paulo: Brasiliana, 1977.
ZIEGLER, Jean. Os vivos e os mortos: uma sociologia da morte no
ocidente e na diáspora africana no Brasil e seus mecanismos culturais.
Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
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CURSO DE HISTÓRIA
166
EPISTEMOLOGIA E ENSINO DE HISTÓRIA
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Reflexão em torno das questões que, hoje em dia, se colocam à
formação/produção do conhecimento e ao estatuto da História e das
Ciências da Educação – no caso específico a Didática – no conjunto do
universo científico. As etapas da História como forma de conhecimento. A
didática da História em uma perspectiva de integração teórico-prática.
BIBLIOGRAFIA:
CARVALHO, Adalberto Dias de. Epistemologia das Ciências da Educação.
Lisboa: Ed. Afrontamento, 2000.
FURET, François. A Oficina da História. Lisboa: Gradiva, s.d.
VEYNE, Paul. Como se escreve a História. Lisboa: Ed. 70 – 2000.
FELGUEIRAS. Margarida Louro. Pensar a História Repensar o seu ensino.
Lisboa: Porto Editora, 2000.
FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História. São Paulo: Papirus,
2000.
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CURSO DE HISTÓRIA
167
INGLÊS INSTRUMENTAL
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Estratégias de leitura. A compreensão do texto. O estudo de
diferentes tipos de discurso. A leitura crítica de textos de interesse geral
e específico.
BIBLIOGRAFIA:
ALBBOTT, Janice. Reading Skill for Upper-Intermidiate na more
Advanced Students. New York: Copyright Cambridge University Press,
1981.
BARTRAM Mark; PARRY, Anne. Elementary Reading Skills. Penguim, 1983.
SILBERTEIN, Sandra. Techinique and Resources in Teaching Reading.
Oxford: Oxford University Press, 1994.
ECKSTUT, Samuela; LUBELSKA, Diana. Widely Read: Intermidiate
Reading Skills. England: Longman, 1993.
ECKSTUT, Samuela; LUBELSKA, Diana; PARKER, Sue. First Impressions.
Elementary Skills. England: Longman, 1993.
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CURSO DE HISTÓRIA
168
HISTÓRIA E GÊNERO
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Gênero na análise dos fenômenos sociais e culturais.
Diferenças históricas e a inserção social de homens e mulheres
no espaço – tempo.
BIBLIOGRAFIA:
ABREU, Marta; SOIHET, Rachel. (Orgs). Ensino de História: Conceitos,
temáticas e metodologias. Rio de Janeiro: Casa Palavra, 2003.
DELPRIORE, Mary. História das Mulheres no Brasil. 2ª ed. São Paulo:
Contexto, 1997.
____________. A mulher na história do Brasil. São Paulo: Contexto,
1994.
ENGEL. Magali. História e sexualidade. In: CARDOSO, C. F., e VAINFAS,
R. Domínios de História. Rio de Janeiro: Campos, 1997, p. 275 – 296.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação. 4ª ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2001.
SOIHET, Rachel. História das mulheres. In: CARDOSO, C.F. & VAINFAS,
R. Domínios de história. Rio de Janeiro: Campos, 1997, p. 275 – 296.
MOTI, Maria Lúcia de Barros. Submissão e resistência: a mulher na luta
contra a escravidão. São Paulo: Contexto, 1991.
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CURSO DE HISTÓRIA
169
HISTÓRIA DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA
CONTEÚDOS CURRICULARES
Importância da música afro. Influência da música européia e
americana. Nascimento da música popular brasileira. Degradação da poesia
musical. Compositores da música popular brasileira. Situação recente da
música brasileira.
BIBLIOGRAFIA
ALBIM, Ricardo Cravo. O livro de ouro da MPB. São Paulo: Ediouro.
CASTRO, Ruy de. Chega de Saudade: a história e as histórias da bossa
nova. São Paulo: Composição das Letras.
MEDAGLIA, Julio. Música impopular. Rio de Janeiro: Global.
MOTTA, Nélson. Noites Tropicais. São Paulo: Objetiva.
TINHORÃO, José Ramos. A música popular brasileira no romance
brasileiro. São Paulo: Editora 34.
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CURSO DE HISTÓRIA
170
12.6.2 – Conhecimentos de Crianças, Adolescentes e Adultos.
EDUCAÇÃO ESPECIAL
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Evolução histórica da Educação Especial, política nacional, abordagens
de ensino, metodologias específicas para o trabalho com educação especial,
observando-se o desenvolvimento atípico de crianças e adolescentes
portadores de necessidades especiais e suas possibilidades educacionais
numa escola inclusiva.
BIBLIOGRAFIA:
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação
Especial. Política Nacional de Educação Especial: Brasília: MEC/SEESP,
1994.
________.Ministério da Educação. Instituto Nacional de Educação de
Surdos – INES. Espaço: Informativo Técnico Científico (Ano IV nº 07
Junho/97). MEC/INES.
________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação à distância.
Salto para o Futuro: Educação Especial: tendências atuais. Brasília:
MEC/SEED, 1999.
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CURSO DE HISTÓRIA
171
CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de
Janeiro: WVA, 1997.
FERNANDES, Eulália. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de
Janeiro: Agir, 1990.
FONSECA, Vítor da, Educação Especial. 3ª. ed,.Porto Alegre: Artes
Médicas, 1991.
GOES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem surdez e educação. Campinas,
SP: Autores Associados, 1996.
JANNUZZI, Gilberta. A luta pela educação do deficiente mental no
Brasil. 2ª. ed,. Campinas, SP: Autores Associados.
PERNAMBUCO, Secretaria de Educação, Cultura e Esportes. Departamento
de Educação Especial. Textos de Apoio à prática pedagógica de Educação
Especial. Recife, 1994.
_____________.Secretaria de Educação. Diretoria Executiva de Educação
Especial. A discriminação em questão. Recife, 2000.
RODHDE, Luis Augusto P. e BENCZIK, Edyleine B. P. Transtorno de déficit
de atenção/hiperatividade: o que é? Como ajudar? Porto Alegre: Artmed,
1999.
SASSAKI, Romeu Kasumi. Inclusão: construindo uma sociedade para
todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
SKLIAR, C. (org.) Educação e exclusão: Abordagens socioantropológicas
em Educação Especial. Porto Alegre: Meiação, 1997.
WERNECK, Cláudia. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva.
Rio de Janeiro, WVA, 1997.
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DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
CURSO DE HISTÓRIA
12.6.2
172
– Conhecimento sobre a dimensão cultural, social, política e
econômica da Educação
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
CONTEÚDOS CURRICULARES:
Conceituação e compreensão da História como elemento esclarecedor
de
questões
educacionais.
Pedagogia
grega,
romana
e
medieval.
Renascimento e Iluminismo; novas concepções. Brasil Colônia e Império:
catequese, Reforma Pombalina, a lei e a realidade. A Escola Nova. Brasil
século XX: novas exigências sociais e a questão educacional. Perspectivas
atuais na educação.
BIBLIOGRAFIA:
ARANHA, Lúcia Maria Arruda, História da Educação. 3ª ed. São Paulo:
Moderna 2000.
BUENO, Eduardo. Náufragos, Traficantes e Degredados – As primeiras
expedições ao Brasil. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.
EBY, Frederick. História da Educação Moderna. Porto Alegre: Ática, 1980.
FERREIRA, Liliana S. Educação e História. 2ª ed. Injuí (RS): Unijuí, 2001.
LOPES, Eliane M., FARIA FILHO, Luciano M. et alii. 500 anos de educação
no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
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CURSO DE HISTÓRIA
173
LUZURIAGA Lorenzo. História da Educação e da Pedagogia. São Paulo:
Atualidades Pedagógicas.
MANACORDA, Mario. A História da Educação – Da Antiguidade aos
Nossos Dias. São Paulo: Cortez 1990.
MOROE, Paul. História da Educação. São Paulo: ed. Nacional, 1989.
PILLETTI, Nelson e Claudino. História da Educação. 4ª ed. São Paulo:
Ática, 1990.
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