Sumário Sumário Detalhado

Propaganda
Sumário
Sumário Detalhado
1
Fundamentos da Bioquímica
1
I
ESTRUTURA E CATÁLISE
45
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Água
Aminoácidos, Peptídeos e Proteínas
Estrutura Tridimensional de Proteínas
Função Proteica
Enzimas
Carboidratos e Glicobiologia
Nucleotídeos e Ácidos Nucleicos
Tecnologias da Informação com Base no DNA
Lipídeos
Membranas Biológicas e Transporte
Biossinalização
47
75
115
157
189
243
281
313
357
385
433
II BIOENERGÉTICA E METABOLISMO
501
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
Bioenergética e Tipos de Reações Bioquímicas
Glicólise, Gliconeogênese e a Via das Pentoses-Fosfato
Princípios da Regulação Metabólica
Ciclo do Ácido Cítrico
Catabolismo de Ácidos Graxos
Oxidação de Aminoácidos e Produção de Ureia
Fosforilação Oxidativa e Fotofosforilação
Biossíntese de Carboidratos em Plantas e Bactérias
Biossíntese de Lipídeos
Biossíntese de Aminoácidos, Nucleotídeos e
Moléculas Relacionadas
23 Regulação Hormonal e Integração do
Metabolismo em Mamíferos
505
543
587
633
667
695
731
799
833
III VIAS DA INFORMAÇÃO
977
24
25
26
27
28
979
1009
1057
1103
1155
Genes e Cromossomos
Metabolismo do DNA
Metabolismo de RNA
Metabolismo das Proteínas
Regulação da Expressão Gênica
881
929
1
Fundamentos da Bioquímica
1.1 Fundamentos celulares
As células são as unidades estruturais e funcionais de
todos os organismos vivos
As dimensões celulares são limitadas pela difusão
Existem três grupos distintos de vida
Os organismos diferem amplamente pelas suas fontes
de energia e precursores biossintéticos
Células bacterianas e arqueanas compartilham
propriedades comuns, mas diferem em
aspectos importantes
As células eucarióticas têm uma grande variedade de
organelas providas de membranas, que podem ser
isoladas para estudo
O citoplasma é organizado pelo citoesqueleto e é
altamente dinâmico
As células constroem estruturas supramoleculares
Estudos in vitro podem omitir interações importantes
entre moléculas
1.2 Fundamentos químicos
Biomoléculas são compostos de carbono com uma
grande variedade de grupos funcionais
QUADRO 1-1 Peso molecular, massa molecular e suas unidades corretas
As células contêm um conjunto universal de
moléculas pequenas
As macromoléculas são os principais constituintes
das células
A estrutura tridimensional é descrita pela configuração
e pela conformação
QUADRO 1-2 Louis Pasteur e atividade óptica: In Vino, Veritas
As interações entre as biomoléculas são estereoespecíficas
1.3 Fundamentos físicos
Os organismos vivos existem em um estado estacionário
dinâmico e nunca em equilíbrio com o seu meio
Os organismos transformam energia e matéria de seu meio
O fluxo de elétrons fornece energia aos organismos
Criar e manter ordem requer trabalho e energia
QUADRO 1-3 Entropia: as vantagens de ser desorganizado
Reações com ligações de acoplamento energético
na biologia
Keq e DG° são medidas da tendência das reações
ocorrerem espontaneamente
As enzimas promovem sequências de reações químicas
O metabolismo é regulado para obter equilíbrio e economia
1.4 Fundamentos genéticos
A continuidade genética está contida em uma única
molécula de DNA
A estrutura do DNA permite sua replicação e seu
reparo com fidelidade quase perfeita
A sequência linear no DNA codifica proteínas com
estrutura tridimensional
1.5 Fundamentos evolutivos
Mudanças nas instruções hereditárias possibilitam
a evolução
As biomoléculas surgiram primeiro por evolução química
Nelson_6ed_Iniciais.indd xvii
1
2
3
3
4
4
4
6
8
9
9
11
12
14
14
15
16
18
19
20
21
21
22
22
22
24
25
27
28
29
29
30
30
32
32
33
17/04/14 17:01
x viii
S U M Á R I O D E TA L H A D O
RNA ou precursores relacionados podem ter sido os
primeiros genes e catalisadores
A evolução biológica começou há mais de
três bilhões e meio de anos
A primeira célula provavelmente usou combustíveis
inorgânicos
Células eucarióticas evoluíram a partir de precursores
mais simples por meio de vários estágios
A anatomia molecular revela relações evolutivas
A genômica funcional mostra a alocação de genes para
processos celulares específicos
A comparação genômica apresenta importância
crescente na biologia e na medicina humana
35
35
36
37
45
2
Água
47
2.2 Ionização da água e de ácidos e bases fracas
A água pura é levemente ionizada
A ionização da água é expressa pela constante de equilíbrio
A escala de pH indica as concentrações de H1 e OH–
Ácidos e bases fracas têm constantes de dissociação
ácidas características
As curvas de titulação revelam o pKa de ácidos fracos
47
55
58
58
59
60
61
62
64
64
65
67
2.4 A água como reagente
69
3
Aminoácidos, Peptídeos e Proteínas
3.1
Aminoácidos
Aminoácidos compartilham características
estruturais comuns
Os resíduos de aminoácidos em proteínas são
estereoisômeros L
Aminoácidos podem ser classificados pelo grupo R
QUADRO 3-1 Absorção de luz por moléculas: a Lei de Lambert-Beer
Nelson_6ed_Iniciais.indd xviii
69
75
76
76
A estrutura de proteínas: estrutura primária
A função de uma proteína depende de sua sequência
de aminoácidos
As sequências de aminoácidos de milhões de proteínas
foram determinadas
A química de proteínas é enriquecida por métodos
derivados do clássico sequenciamento de polipeptídeos
A espectrometria de massa oferece um método
alternativo para determinar sequências de aminoácidos
Pequenos peptídeos e proteínas podem ser
sintetizados quimicamente
As sequências de aminoácidos fornecem importantes
informações bioquímicas
Sequências de proteínas podem elucidar a história
da vida na Terra
54
68
O ajuste do meio aquoso em organismos vivos
3.4
53
QUADRO 2-1 Sendo sua própria cobaia (não tente isso em casa!)
2.5
Proteínas podem ser separadas e purificadas
Proteínas podem ser separadas e caracterizadas
por eletroforese
Proteínas não separadas podem ser quantificadas
51
2.3 Tamponamento contra mudanças no pH em sistemas biológicos 63
Tampões são misturas de ácidos fracos e suas
bases conjugadas
A equação de Henderson-Hasselbalch relaciona o pH,
o pKa e a concentração do tampão
Ácidos ou bases fracas tamponam células e tecidos
contra as mudanças de pH
Diabetes não tratado produz acidose que ameaça a vida
3.3 Trabalhando com proteínas
47
49
50
51
51
Peptídeos e proteínas
Peptídeos são cadeias de aminoácidos
Peptídeos podem ser diferenciados por seus
comportamentos de ionização
Peptídeos e polipeptídeos biologicamente
ativos ocorrem em uma ampla variação de
tamanhos e composições
Algumas proteínas contêm outros grupos químicos
além dos aminoácidos
39
ESTRUTURA E CATÁLISE
As ligações de hidrogênio são responsáveis pelas
propriedades incomuns da água
A água forma ligações de hidrogênio com solutos polares
A água interage eletrostaticamente com solutos carregados
A entropia aumenta quando uma substância cristalina
se dissolve
Gases apolares são fracamente solúveis em água
Compostos apolares forçam mudanças energeticamente
desfavoráveis na estrutura da água
As interações de van der Waals são atrações
interatômicas fracas
Interações fracas são cruciais para a estrutura e a
função das macromoléculas
Solutos afetam as propriedades coligativas
de soluções aquosas
3.2
38
I
2.1 Interações fracas em sistemas aquosos
Aminoácidos incomuns também têm funções importantes
Aminoácidos podem agir como ácidos e bases
Aminoácidos têm curvas de titulação características
Curvas de titulação predizem a carga elétrica dos
aminoácidos
Aminoácidos diferem em suas propriedades acidobásicas
34
81
81
81
84
84
85
85
86
87
89
89
89
92
95
96
97
97
98
100
102
104
104
QUADRO 3-2 Sequências consenso e logos de sequências
105
4
115
Estrutura Tridimensional de Proteínas
4.1 Visão geral sobre a estrutura das proteínas
A conformação de uma proteína é estabilizada por
interações fracas
A ligação peptídica é rígida e planar
4.2
Estrutura secundária das proteínas
A hélice a é uma estrutura secundária comum
em proteínas
A sequência de aminoácidos afeta a estabilidade
da hélice a
QUADRO 4-1 Distinção entre o giro para a direita e o giro para a esquerda
As conformações b organizam as cadeias polipeptídicas
em forma de folha
Voltas b são comuns em proteínas
Estruturas secundárias comuns têm ângulos diedros
característicos
As estruturas secundárias comuns podem ser
identificadas por dicroísmo circular
78
78
4.3
Estruturas terciária e quaternária das proteínas
80
QUADRO 4-2 Ondulação permanente é engenharia bioquímica
115
116
117
119
119
121
121
123
123
123
124
125
As proteínas fibrosas são adaptadas às funções estruturais 125
127
17/04/14 17:01
S U M Á R I O D E TA L H A D O
QUADRO 4-3 Por que marinheiros, exploradores e universitários devem
comer frutas e vegetais frescos
A diversidade estrutural reflete a diversidade funcional
nas proteínas globulares
A mioglobina forneceu os indícios iniciais sobre a
complexidade da estrutura globular proteica
QUADRO 4-4 O banco de dados de proteínas
130
131
132
As proteínas globulares têm uma diversidade de
estruturas terciárias
QUADRO 4-5 Métodos de determinação da estrutura tridimensional de
uma proteína
Motivos de proteínas são as bases da classificação
estrutural
A estrutura quaternária varia de dímeros simples
a grandes complexos
Algumas proteínas ou segmentos proteicos são
intrinsecamente desordenados
4.4
Desnaturação e enovelamento das proteínas
A perda de estrutura da proteína resulta na perda
de função
A sequência de aminoácidos determina a estrutura
terciária
Os polipeptídeos dobram-se rapidamente por um
processo gradual
Algumas proteínas se dobram de forma assistida
Defeitos no enovelamento proteico fornecem a
base molecular para uma ampla gama de doenças
genéticas em humanos
133
140
141
6
143
6.1 Introdução às enzimas
143
QUADRO 5-1 Monóxido de carbono: um assassino furtivo
1
A hemoglobina também transporta H e CO2
A ligação do oxigênio com a hemoglobina é regulada
pelo 2,3-bifosfoglicerato
A anemia falciforme é uma doença molecular
da hemoglobina
5.2 Interações complementares entre proteínas e ligantes:
o sistema imune e as imunoglobulinas
A resposta imune caracteriza um conjunto de células e
proteínas especializadas
A maioria das enzimas é proteína
As enzimas são classificadas segundo as reações
que catalisam
6.2
144
146
148
157
O oxigênio liga-se ao grupo prostético heme
As globinas são uma família de proteínas de
ligação ao oxigênio
A mioglobina tem um único sítio de ligação ao oxigênio
As interações proteína-ligante podem ser
quantitativamente descritas
A estrutura da proteína afeta a forma de interação
com o ligante
A hemoglobina transporta oxigênio no sangue
As subunidades da hemoglobina têm estrutura
semelhante à da mioglobina
A hemoglobina sofre mudança estrutural quando
se liga ao oxigênio
A hemoglobina se liga ao oxigênio de forma cooperativa
A interação cooperativa do ligante pode ser descrita em
termos quantitativos
Dois modelos sugerem mecanismos para a
ligação cooperativa
Enzimas
175
177
178
179
179
181
182
189
189
190
190
144
5
5.1 Interação reversível de uma proteína com um ligante:
proteínas de ligação ao oxigênio
A actina e a miosina são as principais proteínas
do músculo
Proteínas adicionais organizam os filamentos finos e
grossos em estruturas ordenadas
Os filamentos grossos de miosina deslizam sobre os
filamentos finos de actina
138
150
Função Proteica
5.3 Interações proteicas moduladas por energia química: actina,
miosina e motores moleculares
134
QUADRO 4-6 Morte por enovelamento errado: as doenças priônicas
Nelson_6ed_Iniciais.indd xix
Os anticorpos têm dois sítios idênticos de ligação
ao antígeno
Os anticorpos se ligam ao antígeno de modo firme
e específico
A interação antígeno-anticorpo é a base para uma
grande variedade de procedimentos analíticos
importantes
128
xix
158
158
159
159
159
162
163
163
163
165
167
167
168
169
Como as enzimas funcionam
As enzimas alteram a velocidade da reação, não o equilíbrio
A velocidade e o equilíbrio da reação têm definições
termodinâmicas precisas
Poucos princípios são suficientes para explicar o poder
catalítico e a especificidade das enzimas
As interações fracas entre enzima e substrato são
otimizadas no estado de transição
A energia de ligação contribui para a especificidade da
reação e a catálise
Grupos catalíticos específicos contribuem para a catálise
6.3 A cinética enzimática como abordagem à compreensão do
mecanismo
A concentração do substrato influi na velocidade das
reações catalisadas por enzimas
A relação entre a concentração do substrato e
a velocidade da reação pode ser expressa
quantitativamente
Os parâmetros cinéticos são utilizados para comparar a
atividade de enzimas
QUADRO 6-1 Transformações da equação de Michaelis-Menten: o
gráfico de duplos-recíprocos
Muitas enzimas catalisam reações com dois ou
mais substratos
A cinética do estado pré-estacionário pode fornecer
evidências de etapas específicas das reações
As enzimas estão sujeitas à inibição reversível
e irreversível
QUADRO 6-2 Testes cinéticos para determinar o mecanismo de inibição
QUADRO 6-3 Cura da doença do sono com um cavalo de Troia bioquímico
A atividade enzimática depende do pH
6.4 Exemplos de reações enzimáticas
171
172
174
174
O mecanismo da quimotripsina envolve a acilação e a
desacilação de um resíduo de serina
O conhecimento do mecanismo das proteases levou a
novos tratamentos para infecções por HIV
A hexocinase sofre um ajuste induzido quando o
substrato se liga
O mecanismo de reação da enolase requer a presença
de íons metálicos
191
192
194
194
195
197
198
200
200
202
203
204
206
206
207
209
211
212
214
214
218
219
220
17/04/14 17:01
xx
S U M Á R I O D E TA L H A D O
A lisozima utiliza duas reações sucessivas de
deslocamento nucleofílico
O conhecimento de um mecanismo enzimático leva à
produção de antibióticos úteis
6.5
Enzimas regulatórias
Enzimas alostéricas sofrem mudanças conformacionais
em resposta à ligação de moduladores
As propriedades cinéticas das enzimas alostéricas
desviam-se do comportamento de Michaelis-Menten
Algumas enzimas são reguladas por modificações
covalentes reversíveis
Os grupos fosforil afetam a estrutura e a atividade
catalítica das enzimas
Fosforilações múltiplas possibilitam um controle
requintado da regulação
Algumas enzimas e outras proteínas são reguladas pela
proteólise de precursores de enzimas
Uma cascata de zimogênios ativados proteoliticamente
leva à coagulação do sangue
Algumas enzimas utilizam vários mecanismos regulatórios
7
Carboidratos e Glicobiologia
7.1
Monossacarídeos e dissacarídeos
As duas famílias de monossacarídeos são aldoses e cetoses
Monossacarídeos têm centros assimétricos
Os monossacarídeos comuns têm estruturas cíclicas
Os organismos contêm diversos derivados de hexose
220
226
8.2 Estrutura dos ácidos nucleicos
228
7.3 Glicoconjugados: proteoglicanos, glicoproteínas e
glicoesfingolipídeos
Os proteoglicanos, macromoléculas presentes na
superfície celular e na matriz extracelular, contêm
glicosaminoglicanos
Glicoproteínas têm oligossacarídeos ligados
covalentemente
Glicolipídeos e lipopolissacarídeos são componentes
de membranas
7.4 Carboidratos como moléculas informativas:
o código dos açúcares
Lectinas são proteínas que leem o código dos açúcares
e controlam muitos processos biológicos
As interações lectina-carboidrato são altamente
específicas e frequentemente multivalentes
7.5 Trabalhando com carboidratos
Nelson_6ed_Iniciais.indd xx
O DNA é uma dupla-hélice que armazena
informação genética
O DNA pode ocorrer em formas tridimensionais
diferentes
Certas sequências de DNA adotam estruturas incomuns
RNAs mensageiros codificam para cadeias polipeptídicas
Muitos RNAs têm estruturas tridimensionais
mais complexas
229
230
231
232
234
8.3 Química dos ácidos nucleicos
DNA e RNA duplas-hélices podem ser desnaturados
Ácidos nucleicos de espécies diferentes podem
formar híbridos
Nucleotídeos e ácidos nucleicos sofrem transformações
não enzimáticas
Algumas bases do DNA são metiladas
As sequências de longas hélices de DNA
podem ser determinadas
A síntese química de DNA foi automatizada
243
243
244
244
245
248
250
Alguns homopolissacarídeos são formas de
estocagem de combustível
Alguns homopolissacarídeos têm funções estruturais
Fatores estéricos e ligações de hidrogênio influenciam o
enovelamento dos homopolissacarídeos
As paredes celulares de bactérias e algas contêm
heteropolissacarídeos estruturais
Os glicosaminoglicanos são heteropolissacarídeos da
matriz extracelular
281
281
281
284
286
227
251
251
QUADRO 7-2 O açúcar é doce, assim como o são... outras coisas mais
Nucleotídeos e ácidos nucleicos têm pentoses e
bases características
Ligações fosfodiéster ligam nucleotídeos consecutivos
nos ácidos nucleicos
As propriedades das bases nucleotídicas afetam a
estrutura tridimensional dos ácidos nucleicos
226
Os monossacarídeos são agentes redutores
Os dissacarídeos contêm uma ligação glicosídica
Polissacarídeos
Nucleotídeos e Ácidos Nucleicos
8.1 Alguns dados básicos
224
QUADRO 7-1 Dosagem de glicose sanguínea no diagnóstico e no
tratamento do diabetes
7.2
8
8.4 Outras funções dos nucleotídeos
Os nucleotídeos carregam energia química nas células
Nucleotídeos da adenina são componentes de muitos
cofatores enzimáticos
Alguns nucleotídeos são moléculas reguladoras
253
254
255
256
257
259
260
263
264
266
9
Tecnologias da Informação com Base no DNA
9.1
Estudo dos genes e seus produtos
Genes podem ser isolados por clonagem do DNA
Endonucleases de restrição e DNA-ligases produzem
DNA recombinante
Os vetores de clonagem permitem a amplificação dos
segmentos de DNA inseridos
Genes clonados podem ser expressos para amplificar a
produção de proteínas
Muitos sistemas diferentes são utilizados para
expressar proteínas recombinantes
A alteração de genes clonados produz proteínas alteradas
Marcadores terminais fornecem instrumentos para a
purificação por afinidade
As sequências gênicas podem ser amplificadas com a
reação em cadeia da polimerase
287
288
290
291
293
294
297
297
298
299
302
302
304
306
306
306
308
313
314
314
314
317
321
322
323
325
327
268
QUADRO 9-1 Poderosa ferramenta na medicina legal
329
269
9.2 Utilização de métodos com base no DNA para a
compreensão das funções das proteínas
331
269
272
274
Bibliotecas de DNA são catálogos especializados de
informação genética
Sequências ou relações estruturais fornecem
informações sobre a função das proteínas
Proteínas de fusão e imunofluorescência podem
localizar proteínas em células
332
333
333
17/04/14 17:01
S U M Á R I O D E TA L H A D O
Interações proteína-proteína ajudam a elucidar a
função de proteínas
Microarranjos de DNA revelam padrões de expressão
de RNA e outras informações
9.3
Genômica e história da humanidade
O sequenciamento genômico é auxiliado por novas
gerações de métodos de sequenciamento de DNA
QUADRO 9-2 Medicina genômica personalizada
O genoma humano contém genes e muitos outros tipos
de sequências
O sequenciamento do genoma dá informações sobre a
humanidade
Comparações do genoma ajudam a localizar genes
envolvidos em doenças
Sequências no genoma informam sobre o passado
humano e fornecem oportunidades para o futuro
10.4 Trabalhando com lipídeos
334
337
339
339
340
342
347
349
350
10 Lipídeos
357
10.1 Lipídeos de armazenamento
357
10.2
Lipídeos estruturais em membranas
Os glicerofosfolipídeos são derivados do ácido fosfatídico
Alguns glicerofosfolipídeos têm ácidos graxos
em ligação éter
Os cloroplastos contêm galactolipídeos e sulfolipídeos
Arqueias contêm lipídeos de membrana únicos
Os esfingolipídeos são derivados da esfingosina
Os esfingolipídeos nas superfícies celulares são sítios de
reconhecimento biológico
Os fosfolipídeos e os esfingolipídeos são degradados nos
lisossomos
Os esteróis têm quatro anéis de carbono fusionados
357
360
360
361
362
362
363
364
365
365
366
367
368
368
QUADRO 10-1 Acúmulos anormais de lipídeos de membrana: algumas
doenças humanas herdadas
369
10.3 Lipídeos como sinalizadores, cofatores e pigmentos
370
Fosfatidilinositóis e derivados de esfingosina atuam
como sinalizadores intercelulares
Os eicosanoides carregam mensagens a células próximas
Os hormônios esteroides carregam mensagens
entre os tecidos
As plantas vasculares produzem milhares de sinais
voláteis
As vitaminas A e D são precursoras de hormônios
As vitaminas E e K e as quinonas lipídicas são cofatores
de oxirredução
Os dolicóis ativam precursores de açúcares para a
biossíntese
Muitos pigmentos naturais são dienos conjugados a
lipídeos
Os policetídeos são produtos naturais com atividades
biológicas
Nelson_6ed_Iniciais.indd xxi
377
377
378
378
378
378
379
345
QUADRO 9-3 Conhecendo os neandertais
Os ácidos graxos são derivados de hidrocarbonetos
Os triacilgliceróis são ésteres de ácidos graxos do glicerol
Os triacilgliceróis armazenam energia e proporcionam
isolamento térmico
A hidrogenação parcial dos óleos de cozinha produz
ácidos graxos trans
As ceras servem como reservas de energia e como
impermeabilizantes à água
A extração de lipídeos requer solventes orgânicos
A cromatografia de adsorção separa lipídeos de
polaridades diferentes
A cromatografia gasosa-líquida separa misturas de
derivados voláteis de lipídeos
A hidrólise específica auxilia na determinação das
estruturas dos lipídeos
A espectrometria de massa revela a estrutura
lipídica completa
O lipidoma procura catalogar todos os lipídeos e
suas funções
xxi
11 Membranas Biológicas e Transporte
385
11.1
386
Composição e arquitetura das membranas
Cada tipo de membrana tem proteínas e lipídeos
característicos
Todas as membranas biológicas compartilham algumas
propriedades fundamentais
A bicamada lipídica é o elemento estrutural básico das
membranas
Três tipos de proteínas de membrana diferem quanto às
suas associações com a membrana
Muitas proteínas de membrana atravessam a bicamada
lipídica
As proteínas integrais são mantidas na membrana por
meio de interações hidrofóbicas com lipídeos
A topologia de uma proteína integral de membrana
algumas vezes pode ser prevista a partir de sua
sequência
Lipídeos ligados covalentemente ancoram algumas
proteínas de membrana
11.2
Dinâmica da membrana
Grupos acil no interior da bicamada estão ordenados
em graus variáveis
O movimento de lipídeos transbicamada requer catálise
Lipídeos e proteínas difundem-se lateralmente
na bicamada
Esfingolipídeos e colesterol agrupam-se em balsas de
membrana
A curvatura da membrana e a fusão são fundamentais
para muitos processos biológicos
Proteínas integrais da membrana plasmática estão
envolvidas na adesão de superfície, na sinalização e
em outros processos celulares
11.3 Transporte de solutos através da membrana
374
O transporte passivo é facilitado por proteínas de
membrana
Transportadores e canais iônicos são
fundamentalmente diferentes
O transportador de glicose de eritrócitos controla o
transporte passivo
O trocador de cloreto-bicarbonato catalisa o
cotransporte eletroneutro de ânions através da
membrana plasmática
375
QUADRO 11-1 Defeito no transporte de glicose e água em duas formas
de diabetes
370
371
372
372
373
376
376
386
387
387
389
390
390
391
394
395
395
396
397
398
399
402
402
403
404
405
407
408
O transporte ativo resulta em movimento de soluto
contra um gradiente de concentração ou eletroquímico 409
ATPases do tipo P sofrem fosforilação durante seus
ciclos catalíticos
410
17/04/14 17:01
xxii
S U M Á R I O D E TA L H A D O
ATPases do tipo V e do tipo F são bombas de prótons
impulsionadas por ATP
Transportadores ABC usam ATP para impulsionar o
transporte ativo de uma grande variedade de
substratos
Gradientes iônicos provêm a energia necessária para o
transporte ativo secundário
QUADRO 11-2 Um canal iônico defeituoso na fibrose cística
As aquaporinas formam canais hidrofílicos
transmembrana para a passagem de água
Canais iônicos seletivos permitem o movimento rápido
de íons através das membranas
A função do canal iônico é medida eletricamente
A estrutura do canal de K1 revela a base de sua
especificidade
Canais iônicos dependentes de portão são fundamentais
na função neuronal
Canais iônicos defeituosos podem ter consequências
fisiológicas graves
12.6 Canais iônicos controlados por portões
412
413
414
415
418
420
421
424
424
433
12.1
433
QUADRO 12-1 A análise de Scatchard quantifica a interação
receptor-ligante
435
12.2 Receptores associados a proteínas G e segundos
mensageiros
437
O sistema receptor b-adrenérgico atua por meio do
segundo mensageiro cAMP
QUADRO 12-2 Proteínas G: comutadores binários na saúde e na doença
Diversos mecanismos levam ao término da resposta
b-adrenérgica
O receptor b-adrenérgico é dessensibilizado pela
fosforilação e pela associação com arrestina
O AMP cíclico age como segundo mensageiro para
muitas moléculas reguladoras
Diacilglicerol, inositol-trifosfato e Ca21 têm funções
relacionadas como segundos mensageiros
QUADRO 12-3 FRET: a bioquímica vista em uma célula viva
O cálcio é um segundo mensageiro que pode ser
localizado no tempo e no espaço
Os GPCR são responsáveis por mediar as ações de uma
ampla variedade de sinais
12.3 Receptores tirosina-cinases
A estimulação do receptor de insulina desencadeia uma
cascata de reações de fosforilação de proteínas
O fosfolipídeo de membrana PIP3 age em uma
ramificação da sinalização pela insulina
O sistema de sinalização via JAK-STAT também envolve
atividade tirosina-cinásica
As interconexões entre sistemas de sinalização são
comuns e complexas
12.4 Receptores guanilil-ciclases, cGMP e proteínas-cinases G
12.5 Proteínas adaptadoras multivalentes e balsas
lipídicas da membrana
Módulos proteicos se ligam aos resíduos de Tyr, Ser ou
Thr das proteínas associadas
Balsas lipídicas da membrana e cavéolas podem
segregar proteínas sinalizadoras
Nelson_6ed_Iniciais.indd xxii
12.7 Integrinas: receptores bidirecionais da adesão celular
12.8
422
12 Biossinalização
Características gerais da transdução de sinal
Canais iônicos são a base da sinalização elétrica nas
células excitáveis
Os canais iônicos controlados por voltagem produzem
os potenciais de ação neuronais
O receptor de acetilcolina é um canal iônico controlado
por ligante
Neurônios têm canais receptores que respondem a
diferentes neurotransmissores
As toxinas são direcionadas a canais iônicos
Regulação da transcrição por receptores nucleares
de hormônios
12.9 Sinalização em microrganismos e plantas
A sinalização bacteriana requer fosforilação em um
sistema binário
Os sistemas de sinalização de plantas têm
alguns dos mesmos componentes utilizados
por micróbios e mamíferos
As plantas detectam etileno por meio de um sistema
binário e uma cascata de MAPK
Proteínas-cinases semelhantes a receptores
transduzem os sinais de peptídeos
12.10 Transdução sensorial na visão, no olfato e no paladar
438
441
444
445
446
447
448
451
452
453
453
456
457
458
O sistema visual utiliza os mecanismos via GPCR clássicos
A rodopsina excitada age por meio da proteína G
transducina para reduzir a concentração de cGMP
O sinal visual é rapidamente terminado
Cones são especializados em visão colorida
O olfato e o paladar dos vertebrados utilizam
mecanismos similares ao sistema visual
464
464
465
467
468
468
470
471
473
473
473
475
476
477
477
478
480
480
481
QUADRO 12-4 Daltonismo: o experimento de John Dalton após a sua morte 481
Os GPCR dos sistemas sensoriais compartilham
algumas características com os GPCR dos sistemas
de sinalização por hormônios
12.11 Regulação do ciclo celular por proteínas-cinases
O ciclo celular tem quatro estágios
Os níveis de proteínas-cinases dependentes de ciclina
oscilam
As CDK regulam a divisão celular pela fosforilação de
proteínas cruciais
12.12 Oncogenes, genes supressores tumorais e morte celular
programada
Os oncogenes são formas mutantes dos genes de
proteínas que regulam o ciclo celular
Os defeitos em determinados genes eliminam a
repressão normal da divisão celular
QUADRO 12-5 O desenvolvimento de inibidores de proteínas-cinases
para o tratamento de câncer
A apoptose é o suicídio celular programado
482
484
484
484
487
488
489
489
490
492
459
460
460
463
II BIOENERGÉTICA E METABOLISMO
501
13 Bioenergética e Tipos de Reações Bioquímicas
505
13.1
506
Bioenergética e termodinâmica
As transformações biológicas de energia obedecem às
leis da termodinâmica
As células necessitam de fontes de energia livre
506
507
17/04/14 17:01
A variação da energia livre padrão está diretamente
relacionada à constante de equilíbrio
A variação de energia livre real depende das
concentrações dos reagentes e dos produtos
As variações de energia livre padrão são aditivas
13.2 Lógica química e reações bioquímicas comuns
As equações bioquímicas e químicas não são idênticas
13.3 Transferência de grupos fosforil e ATP
A variação de energia livre para a hidrólise do ATP é
grande e negativa
Outros compostos fosforilados e tioésteres também
apresentam energia livre de hidrólise elevada
O ATP fornece energia por transferência de grupos e
não por simples hidrólise
O ATP doa grupos fosforil, pirofosforil e adenilil
A montagem de macromoléculas informacionais requer
energia
O ATP fornece energia para o transporte ativo e a
contração muscular
QUADRO 13-1 Lampejos dos vaga-lumes: indicadores incandescentes
de ATP
As transfosforilações entre nucleotídeos ocorrem em
todos os tipos celulares
O polifosfato inorgânico é um doador potencial de
grupo fosforil
13.4 Reações biológicas de oxidação-redução
O fluxo de elétrons pode realizar trabalho biológico
As reações de oxidação-redução podem ser descritas
como semirreações
As oxidações biológicas frequentemente envolvem
desidrogenação
Os potenciais de redução medem a afinidade por elétrons
Os potenciais de redução padrão podem ser usados
para calcular a variação de energia livre
A oxidação celular da glicose em dióxido de carbono
requer transportadores de elétrons especializados
Alguns tipos de coenzimas e proteínas servem como
transportadores universais de elétrons
NADH e NADPH atuam com as desidrogenases como
transportadores solúveis de elétrons
A deficiência de niacina na dieta, a forma vitamínica de
NAD e NADP, causa pelagra
Os nucleotídeos de flavina são fortemente ligados às
flavoproteínas
14 Glicólise, Gliconeogênese e a Via das Pentoses-Fosfato
14.1 Glicólise
Uma visão geral: a glicólise tem duas fases
A fase preparatória da glicólise requer ATP
A fase de pagamento da glicólise produz ATP e NADH
O balanço geral mostra um ganho líquido de ATP
A glicólise é precisamente regulada
QUADRO 14-1 Alta taxa da glicólise em tumores sugere alvos para
quimioterapia e facilita o diagnóstico
507
Os polissacarídeos e os dissacarídeos da dieta sofrem
hidrólise a monossacarídeos
O glicogênio endógeno e o amido são degradados por
fosforólise
Nelson_6ed_Iniciais.indd xxiii
xxiii
Outros monossacarídeos entram na via glicolítica em
diversos pontos
561
509
510
14.3 Destinos do piruvato em condições anaeróbias: fermentação 563
511
QUADRO 14-2 Atletas, jacarés e celacantos: glicólise em concentrações
limitantes de oxigênio
517
517
518
520
522
523
524
525
525
526
527
528
528
528
529
530
531
532
532
O piruvato é o receptor final de elétrons na
fermentação láctica
O etanol é o produto reduzido na fermentação alcoólica
A tiamina-pirofosfato transporta grupos
“acetaldeído ativos”
QUADRO 14-3 Fermentações etanólicas: fabricando cerveja e
produzindo biocombustíveis
As fermentações são usadas para produzir alguns
alimentos comuns e reagentes químicos industriais
14.4 Gliconeogênese
A conversão de piruvato em fosfoenolpiruvato requer
duas reações exergônicas
A conversão de frutose-1,6-bifostato a frutose-6-fosfato
é o segundo contorno
A conversão de glicose-6-fosfato em glicose é o terceiro
contorno
A gliconeogênese é energeticamente dispendiosa,
mas essencial
Os intermediários do ciclo do ácido cítrico e alguns
aminoácidos são glicogênicos
Os mamíferos não podem converter ácidos graxos
em glicose
A glicólise e a gliconeogênese são mutuamente reguladas
14.5 Oxidação da glicose pela via das pentoses-fosfato
563
564
565
565
566
566
568
570
572
573
573
574
574
574
575
A fase oxidativa produz pentoses-fosfato e NADPH
575
QUADRO 14-4 Por que Pitágoras não comia falafel: deficiência da
glicose-6-fosfato-desidrogenase
576
A fase não oxidativa recicla as pentoses-fosfato a
glicose-6-fosfato
A síndrome de Wernicke-Korsakoff é exacerbada por
um defeito na transcetolase
A glicose-6-fosfato é repartida entre a glicólise e a via
das pentoses-fosfato
577
580
580
532
535
535
543
544
544
548
550
555
555
556
A captação da glicose é deficiente no diabetes melito tipo 1 558
14.2 Vias alimentadoras da glicólise
S U M Á R I O D E TA L H A D O
558
558
560
15 Princípios da Regulação Metabólica
587
15.1
588
Regulação das vias metabólicas
As células e os organismos mantêm um estado
estável dinâmico
A quantidade de uma enzima e sua atividade catalítica
podem ser reguladas
As reações longe do equilíbrio são pontos de regulação
usuais nas células
Os nucleotídeos de adenina têm papéis especiais na
regulação metabólica
15.2 Análise do controle metabólico
A contribuição de cada enzima para o fluxo através de
uma via é determinada experimentalmente
O coeficiente de controle de fluxo quantifica o efeito de
uma alteração na atividade enzimática sobre o fluxo
metabólico por uma via
O coeficiente de elasticidade está relacionado com a
capacidade de resposta da enzima a alterações na
concentração do metabólito ou do regulador
O coeficiente de resposta expressa o efeito de um
controlador externo sobre o fluxo de uma via
589
589
592
594
596
596
597
597
598
17/04/14 17:01
xxiv
S U M Á R I O D E TA L H A D O
QUADRO 15-1 Análise do controle metabólico: aspectos quantitativos
598
Na canalização do substrato, o intermediário nunca
deixa a superfície da enzima
636
A análise do controle metabólico foi aplicada ao
metabolismo de carboidratos, com resultados
surpreendentes
A análise do controle metabólico sugere um método
geral para o aumento do fluxo por uma via
599
15.3 Regulação coordenada da glicólise e da gliconeogênese
601
QUADRO 16-1 Enzimas com mais de uma função
642
602
QUADRO 16-2 Sintases e sintetases; ligases e liases; cinases, fosfatases
e fosforilases: sim, os nomes são confusos!
646
QUADRO 15-2 Isoenzimas: proteínas diferentes que catalisam a mesma
reação
As isoenzimas da hexocinase do músculo e do fígado
são afetadas diferentemente por seu produto,
glicose-6-fosfato
A hexocinase IV (glicocinase) e a glicose-6-fosfatase
são reguladas na transcrição
A regulação da fosfofrutocinase-1 e da
frutose-1,6-bifosfatase é recíproca
A frutose-2,6-bifosfato é um regulador alostérico
potente da PFK-1 e da FBPase-1
A xilulose-5-fosfato é um regulador-chave do
metabolismo dos carboidratos e das gorduras
A enzima glicolítica piruvato-cinase é inibida
alostericamente por ATP
A conversão gliconeogênica do piruvato a
fosfoenolpiruvato está sob múltiplos tipos de regulação
A regulação transcricional da glicólise e da
gliconeogênese altera o número de moléculas
das enzimas
600
602
603
604
605
606
606
608
608
QUADRO 15-3 Mutações genéticas que originam formas raras de diabetes
611
15.4 Metabolismo do glicogênio nos animais
612
A degradação do glicogênio é catalisada pela
glicogênio-fosforilase
A glicose-1-fosfato pode entrar na glicólise ou, no
fígado, repor a glicose sanguínea
O nucleotídeo de açúcar UDP-glicose doa glicose para a
síntese do glicogênio
QUADRO 15-4 Carl e Gerty Cori: pioneiros no metabolismo e nas
doenças do armazenamento do glicogênio
A glicogenina prepara os resíduos iniciais de glicose
no glicogênio
15.5 Regulação coordenada da síntese e da
degradação do glicogênio
A glicogênio-fosforilase tem regulação alostérica
e hormonal
A glicogênio-sintase também é regulada por
fosforilação e desfosforilação
A glicogênio-sintase-cinase 3 controla algumas
ações da insulina
A fosfoproteíno-fosfatase 1 é central no metabolismo
do glicogênio
Sinais alostéricos e hormonais coordenam
integralmente o metabolismo dos carboidratos
O metabolismo de carboidratos e de lipídeos é
integrado por mecanismos hormonais e alostéricos
16 Ciclo do Ácido Cítrico
16.1 Produção de acetil-CoA (acetato ativado)
O piruvato é oxidado a acetil-CoA e CO2
O complexo da piruvato-desidrogenase requer
cinco coenzimas
O complexo da piruvato-desidrogenase consiste em
três enzimas distintas
Nelson_6ed_Iniciais.indd xxiv
613
614
615
616
619
620
621
623
624
624
624
626
633
633
634
634
635
16.2 Reações do ciclo do ácido cítrico
A sequência das reações do ciclo do ácido cítrico é
quimicamente lógica
O ciclo do ácido cítrico tem oito etapas
A energia das oxidações do ciclo é conservada de
maneira eficiente
QUADRO 16-3 Citrato: molécula simétrica que reage assimetricamente
Por que a oxidação do citrato é tão complicada?
Os componentes do ciclo do ácido cítrico são
importantes intermediários da biossíntese
Reações anapleróticas repõem os intermediários do
ciclo do ácido cítrico
A biotina da piruvato-carboxilase transporta grupos CO2
16.3 Regulação do ciclo do ácido cítrico
A produção de acetil-CoA pelo complexo
piruvato-desidrogenase é regulada por
mecanismos alostéricos e covalentes
O ciclo do ácido cítrico é regulado nas três etapas
exergônicas
A canalização do substrato em complexos
multienzimáticos pode ocorrer durante o
ciclo do ácido cítrico
Algumas mutações em enzimas do ciclo do ácido cítrico
levam ao desenvolvimento de câncer
16.4
Ciclo do glioxilato
O ciclo do glioxilato produz compostos de quatro
carbonos a partir de acetato
Os ciclos do ácido cítrico e do glioxilato são regulados
coordenadamente
17 Catabolismo de Ácidos Graxos
17.1
Digestão, mobilização e transporte de gorduras
As gorduras da dieta são absorvidas no intestino delgado
Hormônios ativam a mobilização dos triacilgliceróis
armazenados
Os ácidos graxos são ativados e transportados para
dentro das mitocôndrias
17.2
Oxidação de ácidos graxos
A b-oxidação de ácidos graxos saturados tem quatro
passos básicos
Os quatro passos da b-oxidação são repetidos para
produzir acetil-CoA e ATP
A acetil-CoA pode ser oxidada ainda mais no ciclo do
ácido cítrico
QUADRO 17-1 Ursos gordos realizam b-oxidação durante o sono
A oxidação de ácidos graxos insaturados requer duas
reações adicionais
A oxidação completa de ácidos graxos de número ímpar
requer três reações extras
A oxidação dos ácidos graxos é estritamente regulada
Fatores de transcrição ativam a síntese de proteínas do
catabolismo de lipídeos
QUADRO 17-2 Coenzima B12: uma solução radical para um problema
desconcertante
638
638
640
647
648
649
650
650
651
653
654
655
655
656
656
657
658
667
668
668
669
670
672
673
674
675
676
677
677
678
679
680
17/04/14 17:01
S U M Á R I O D E TA L H A D O
Defeitos genéticos nas acil-CoA-graxo-desidrogenases
causam doenças graves
Os peroxissomos também realizam b-oxidação
Os peroxissomos e glioxissomos vegetais usam acetilCoA da b-oxidação como precursor biossintético
As enzimas da b-oxidação de organelas diferentes
divergiram durante a evolução
A v-oxidação de ácidos graxos ocorre no retículo
endoplasmático
O ácido fitânico sofre a-oxidação nos peroxissomos
17.3 Corpos cetônicos
Os corpos cetônicos formados no fígado são exportados
para outros órgãos como combustível
Os corpos cetônicos são produzidos em excesso no
diabetes e durante o jejum
682
682
683
683
684
685
686
686
688
704
QUADRO 19-2 Microscopia de força atômica para visualizar as proteínas
de membrana
704
706
A força próton-motriz energiza o transporte ativo
Sistemas de lançadeiras conduzem indiretamente
NADH citosólico para as mitocôndrias para oxidação
18.1
696
18.2
Excreção de nitrogênio e ciclo da ureia
A ureia é produzida a partir da amônia por meio de
cinco etapas enzimáticas
Os ciclos do ácido cítrico e da ureia podem ser ligados
QUADRO 18-1 Ensaios para avaliar lesão tecidual
A atividade do ciclo da ureia é regulada em dois níveis
A interconexão de vias reduz o custo energético da
síntese da ureia
Defeitos genéticos do ciclo da ureia podem ser fatais
18.3 Vias da degradação dos aminoácidos
Alguns aminoácidos são convertidos em glicose, outros
em corpos cetônicos
Diversos cofatores enzimáticos desempenham papéis
importantes no catabolismo dos aminoácidos
Seis aminoácidos são degradados até piruvato
Sete aminoácidos são degradados, produzindo acetil-CoA
O catabolismo da fenilalanina é defeituoso
geneticamente em algumas pessoas
Cinco aminoácidos são convertidos em a-cetoglutarato
Quatro aminoácidos são convertidos em succinil-CoA
Os aminoácidos de cadeia ramificada não são
degradados no fígado
A asparagina e o aspartato são degradados em
oxaloacetato
697
699
700
702
708
708
708
709
710
711
712
715
717
719
721
722
723
724
QUADRO 18-2 Detetives científicos solucionam um assassinato misterioso
724
19 Fosforilação Oxidativa e Fotofosforilação
731
FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
19.1 Reações de transferência de elétrons em mitocôndrias
732
732
Elétrons são canalizados para aceptores universais
de elétrons
734
Nelson_6ed_Iniciais.indd xxv
19.2 Síntese de ATP
703
703
695
As proteínas da dieta são enzimaticamente degradadas
até aminoácidos
O piridoxal-fosfato participa da transferência de grupos
a-amino para o a-cetoglutarato
O glutamato libera seu grupo amino na forma de amônia
no fígado
A glutamina transporta a amônia na corrente sanguínea
A alanina transporta a amônia dos músculos
esqueléticos para o fígado
A amônia é tóxica para os animais
QUADRO 19-1 Plantas quentes e mal-cheirosas e vias respiratórias
alternativas
A ATP-sintase tem dois domínios funcionais, Fo e F1
O ATP é estabilizado em relação ao ADP na
superfície de F1
O gradiente de prótons impulsiona a liberação de ATP a
partir da superfície da enzima
Cada subunidade b da ATP-sintase pode assumir três
diferentes conformações
A catálise rotacional é a chave para o mecanismo de
alteração na ligação durante a síntese de ATP
De que forma o fluxo de prótons pelo complexo Fo
produz movimento rotacional?
O acoplamento quimiosmótico permite estequiometrias
não integrais de consumo de O2 e de síntese de ATP
18 Oxidação de Aminoácidos e Produção de Ureia
Destinos metabólicos dos grupos amino
Os elétrons passam por uma série de carregadores
ligados à membrana
Os carregadores de elétrons atuam em complexos
multienzimáticos
Os complexos mitocondriais podem se associar em
respirassomos
A energia da transferência de elétrons é eficazmente
conservada em um gradiente de prótons
Espécies reativas de oxigênio são geradas durante a
fosforilação oxidativa
As mitocôndrias vegetais têm mecanismos alternativos
para oxidar NADH
19.3
Regulação da fosforilação oxidativa
A fosforilação oxidativa é regulada pelas necessidades
celulares de energia
Uma proteína inibitória impede a hidrólise de ATP
durante a hipoxia
A hipoxia leva à produção de ERO e a várias respostas
adaptativas
As vias produtoras de ATP são coordenadamente
reguladas
19.4 Mitocôndrias na termogênese, na síntese de
esteroides e na apoptose
O desacoplamento em mitocôndrias do tecido adiposo
marrom produz calor
Oxigenases P-450 mitocondriais catalisam hidroxilações
de esteroides
As mitocôndrias são de importância central para o
início da apoptose
19.5 Genes mitocondriais: suas origens e efeitos das mutações
As mitocôndrias evoluíram a partir de bactérias
endossimbióticas
Mutações em DNA mitocondrial acumulam-se ao longo
de toda a vida do organismo
Algumas mutações nos genomas mitocondriais
causam doenças
O diabetes pode resultar de defeitos nas mitocôndrias
de células b pancreáticas
xx v
735
737
743
743
745
746
746
747
750
750
751
752
752
755
755
756
757
758
759
760
760
760
761
762
762
763
764
765
765
766
767
768
17/04/14 17:01
xx vi
S U M Á R I O D E TA L H A D O
FOTOSSÍNTESE: CAPTURANDO ENERGIA LUMINOSA
19.6 Características gerais da fotofosforilação
A fotossíntese em plantas ocorre nos cloroplastos
A luz impulsiona o fluxo de elétrons nos cloroplastos
19.7
Absorção de luz
As clorofilas absorvem energia luminosa para a
fotossíntese
Os pigmentos acessórios estendem a faixa de absorção
de luz
A clorofila canaliza a energia absorvida para os centros
de reação pela transferência de éxcitons
19.8 Evento fotoquímico central: fluxo de elétrons
promovido pela luz
As bactérias têm apenas um de dois tipos de centros de
reação fotoquímicos
Fatores cinéticos e termodinâmicos impedem a
dissipação da energia por conversão interna
Nas plantas, dois centros de reação agem em sequência
As clorofilas antenas são fortemente integradas com os
carregadores de elétrons
O complexo de citocromos b6 f liga os fotossistemas II e I
O fluxo cíclico de elétrons entre o PSI e o complexo
de citocromos b6 f aumenta a produção de ATP em
relação a NADPH
Transições de estado mudam a distribuição do LHCII
entre os dois fotossistemas
A água é quebrada pelo complexo de liberação de
oxigênio
19.9 Síntese de ATP pela fotofosforilação
Um gradiente de prótons acopla o fluxo de elétrons e a
fosforilação
A estequiometria aproximada da fotofosforilação foi
estabelecida
A ATP-sintase dos cloroplastos é semelhante àquela das
mitocôndrias
19.10 Evolução da fotossíntese oxigênica
Os cloroplastos evoluíram a partir de antigas bactérias
fotossintéticas
Em Halobacterium, uma só proteína absorve luz e
bombeia prótons para promover a síntese de ATP
769
769
769
770
771
771
773
774
776
776
778
779
781
782
783
783
Nelson_6ed_Iniciais.indd xxvi
20.4 Síntese de polissacarídeos da parede celular: celulose
vegetal e peptideoglicano bacteriano
A celulose é sintetizada por estruturas
supramoleculares na membrana plasmática
Oligossacarídeos ligados a lipídeos são precursores na
síntese da parede celular bacteriana
20.5 Integração do metabolismo de carboidratos na
célula vegetal
A gliconeogênese converte gorduras e proteínas em
glicose nas sementes em germinação
Conjuntos (pools) de intermediários em comum
conectam vias em diferentes organelas
818
818
819
820
821
821
823
825
825
826
786
21.1 Biossíntese de ácidos graxos e eicosanoides
833
786
787
787
788
788
789
799
A fotorrespiração resulta da atividade de oxigenase
da rubisco
A via de resgate do fosfoglicolato é onerosa
Em plantas C4, a fixação do CO2 e a atividade da rubisco
são espacialmente separadas
A ADP-glicose é o substrato para a síntese de amido
em plastídeos vegetais e para a síntese de
glicogênio em bactérias
A UDP-glicose é o substrato para a síntese de sacarose
no citosol de células das folhas
A conversão de trioses-fosfato em sacarose e amido é
firmemente regulada
818
833
20.1 Síntese fotossintética de carboidratos
Fotorrespiração e as vias C4 e CAM
20.3 Biossíntese de amido e sacarose
816
21 Biossíntese de Lipídeos
799
20.2
Em plantas CAM, a captura de CO2 e a ação da rubisco
estão separadas temporalmente
784
20 Biossíntese de Carboidratos em Plantas e Bactérias
Os plastídeos são organelas exclusivas das células
vegetais e das algas
A assimilação de dióxido de carbono ocorre em
três estágios
A síntese de cada triose-fosfato a partir do CO2 requer
seis NADPH e nove ATP
Um sistema de transporte exporta trioses-fosfato do
cloroplasto e importa fosfato
Quatro enzimas do ciclo de Calvin são indiretamente
ativadas pela luz
QUADRO 20-1 A engenharia genética aumentará a eficiência de
organismos fotossintéticos?
800
A malonil-CoA é formada a partir de acetil-CoA
e bicarbonato
A síntese dos ácidos graxos ocorre em uma sequência
de reações que se repetem
A ácido graxo-sintase de mamíferos tem múltiplos sítios
ativos
A ácido graxo-sintase recebe grupos acetila e malonila
As reações da ácido graxo-sintase são repetidas para
formar palmitato
A síntese de ácidos graxos ocorre no citosol de muitos
organismos, mas nos cloroplastos das plantas
O acetato é transportado para fora da mitocôndria
como citrato
A biossíntese de ácidos graxos é precisamente regulada
Os ácidos graxos saturados de cadeia longa são
sintetizados a partir do palmitato
A dessaturação dos ácidos graxos requer uma oxidase
de função mista
833
834
834
836
838
839
840
840
842
842
801
QUADRO 21-1 Oxidases de função mista, enzimas do citocromo P-450 e
overdose de drogas
844
808
Os eicosanoides são formados a partir de ácidos graxos
poli-insaturados de 20 carbonos
845
809
810
812
812
813
815
21.2 Biossíntese de triacilgliceróis
Os triacilgliceróis e os glicerofosfolipídeos são
sintetizados a partir dos mesmos precursores
A biossíntese de triacilgliceróis nos animais é regulada
por hormônios
O tecido adiposo gera glicerol-3-fosfato por meio da
gliceroneogênese
As tiazolidinedionas tratam o diabetes tipo 2
aumentando a gliceroneogênese
848
848
849
850
852
17/04/14 17:01
S U M Á R I O D E TA L H A D O
21.3 Biossíntese de fosfolipídeos de membrana
As células dispõem de duas estratégias para o
acoplamento dos grupos polares dos fosfolipídeos
A síntese dos fosfolipídeos em E. coli utiliza
CDP-diacilglicerol
Os eucariotos sintetizam fosfolipídeos aniônicos a partir
de CDP-diacilglicerol
As vias eucarióticas para síntese de fosfatidilserina,
fosfatidiletanolamina e fosfatidilcolina são
inter-relacionadas
A síntese de plasmalogênio requer a formação de um
álcool graxo unido por ligação éter
As vias de síntese de esfingolipídeos e
glicerofosfolipídeos compartilham precursores
e alguns mecanismos
Os lipídeos polares são direcionados para membranas
celulares específicas
21.4 Colesterol, esteroides e isoprenoides: biossíntese,
regulação e transporte
O colesterol é formado a partir da acetil-CoA
em quatro etapas
O colesterol tem destinos diversos
O colesterol e outros lipídeos são transportados em
lipoproteínas plasmáticas
QUADRO 21-2 Alelos da ApoE predizem a incidência da doença
de Alzheimer
Os ésteres de colesterila entram na célula por
endocitose mediada por receptor
O HDL realiza o transporte reverso de colesterol
A síntese e o transporte do colesterol são regulados
em vários níveis
A desregulação do metabolismo de colesterol pode
levar à doença cardiovascular
QUADRO 21-3 A hipótese lipídica e o desenvolvimento das estatinas
O transporte reverso do colesterol por HDL se opõe à
formação da placa e da aterosclerose
Os hormônios esteroides são formados por clivagem da
cadeia lateral e oxidação do colesterol
Os intermediários na biossíntese de colesterol têm
muitos destinos alternativos
852
852
853
855
855
856
857
859
860
864
864
866
868
869
869
871
872
873
874
874
881
22.1 Visão geral do metabolismo do nitrogênio
881
QUADRO 22-1 Estilos de vida incomuns de seres obscuros,
porém abundantes
O a-cetoglutarato origina glutamato, glutamina, prolina
e arginina
Serina, glicina e cisteína são derivadas do 3-fosfoglicerato
Nelson_6ed_Iniciais.indd xxvii
Moléculas derivadas de aminoácidos
A glicina é precursora das porfirinas
O grupo heme é fonte dos pigmentos biliares
Os aminoácidos são precursores da creatina e
da glutationa
D-Aminoácidos são encontrados basicamente em
bactérias
Aminoácidos aromáticos são precursores de muitas
substâncias de origem vegetal
Aminas biológicas são produtos da descarboxilação
dos aminoácidos
A arginina é precursora na síntese biológica de
óxido nítrico
22.4 Biossíntese e degradação de nucleotídeos
A síntese de novo de nucleotídeos púricos inicia
com o PRPP
A biossíntese de nucleotídeos púricos é regulada por
retroalimentação negativa
Os nucleotídeos pirimídicos são sintetizados a partir de
aspartato, PRPP e carbamoil-fosfato
A biossíntese de nucleotídeos pirimídicos é regulada
por retroalimentação negativa
Nucleosídeos monofosfatados são convertidos em
nucleosídeos trifosfatados
Os ribonucleotídeos são precursores dos
desoxirribonucleotídeos
O timidilato é derivado do dCDP e do dUMP
A degradação de purinas e pirimidinas produz
respectivamente ácido úrico e ureia
Bases púricas e pirimídicas são recicladas por
vias de salvação
Excesso de ácido úrico causa gota
Muitos agentes quimioterápicos têm como alvo enzimas
das vias de biossíntese de nucleotídeos
895
898
898
899
902
902
904
906
906
907
908
908
909
910
912
914
915
916
916
917
920
920
922
922
923
882
23 Regulação Hormonal e Integração do Metabolismo em
Mamíferos
929
882
23.1 Hormônios: estruturas diferentes para funções diferentes
929
A detecção e a purificação dos hormônios requerem
um bioensaio
930
884
A amônia é incorporada em biomoléculas via
glutamato e glutamina
888
A reação da glutamina-sintetase é um ponto importante
de regulação no metabolismo do nitrogênio
889
Diversas classes de reações desempenham papéis
especiais na biossíntese de aminoácidos e nucleotídeos 890
22.2 Biossíntese de aminoácidos
22.3
QUADRO 22-2 Sobre reis e vampiros
857
22 Biossíntese de Aminoácidos, Nucleotídeos e Moléculas
Relacionadas
O ciclo do nitrogênio permite a manutenção de um
conjunto de nitrogênio biologicamente disponível
A fixação do nitrogênio é realizada por enzimas do
complexo da nitrogenase
Três aminoácidos não essenciais e seis aminoácidos
essenciais são sintetizados a partir de oxaloacetato
e piruvato
O corismato é um intermediário-chave na síntese de
triptofano, fenilalanina e tirosina
A biossíntese de histidina utiliza precursores da
biossíntese de purinas
A biossíntese de aminoácidos está sob regulação
alostérica
xx vii
891
892
892
QUADRO 23-1 Como é descoberto um hormônio? O árduo caminho até a
insulina purificada
Os hormônios atuam por meio de receptores celulares
específicos de alta afinidade
Os hormônios são quimicamente diferentes
A liberação de hormônios é regulada por uma
hierarquia de sinais neuronais e hormonais
23.2 Metabolismo específico para cada tecido:
a divisão de trabalho
O fígado processa e distribui os nutrientes
931
932
933
936
939
939
17/04/14 17:01
xx viii
S U M Á R I O D E TA L H A D O
O tecido adiposo armazena e provê ácidos graxos
O tecido adiposo marrom é termogênico
Os músculos usam ATP para trabalho mecânico
943
944
944
QUADRO 23-2 Creatina e creatina-cinase: inestimáveis auxiliares do
diagnóstico e amigas dos fisiculturistas
946
QUADRO 24-1 Curando doenças pela inibição de topoisomerases
948
949
24.3
O cérebro usa a energia para a transmissão de
impulsos elétricos
O sangue transporta oxigênio, metabólitos e hormônios
23.3 Regulação hormonal do metabolismo energético
A insulina opõe-se a níveis altos de glicose sanguínea
As células b pancreáticas secretam insulina em
resposta a alterações na glicose sanguínea
O glucagon opõe-se a níveis baixos de glicose sanguínea
O metabolismo é alterado durante o jejum e a inanição
para prover combustível para o cérebro
A adrenalina sinaliza atividade iminente
O cortisol sinaliza estresse, incluindo baixa
glicose sanguínea
O diabetes melito resulta de defeitos na produção ou na
ação da insulina
23.4 Obesidade e regulação da massa corporal
O tecido adiposo tem funções endócrinas importantes
A leptina estimula a produção de hormônios peptídicos
anorexigênicos
A leptina dispara uma cascata de sinalização que regula
a expressão gênica
O sistema da leptina pode ter evoluído para regular a
resposta à fome
A insulina age no núcleo arqueado, regulando a
ingestão de alimento e a conservação de energia
A adiponectina age por meio da AMPK, aumentando a
sensibilidade à insulina
A atividade de mTORC1 coordena o crescimento
celular com o fornecimento de nutrientes e energia
A dieta regula a expressão de genes essenciais para a
manutenção da massa corporal
O comportamento alimentar é influenciado a curto
prazo por grelina e PYY3-36
Os simbiontes microbianos do intestino influenciam no
metabolismo energético e na adipogênese
23.5
Obesidade, síndrome metabólica e diabetes tipo 2
No diabetes tipo 2, os tecidos se tornam insensíveis
à insulina
O diabetes tipo 2 é controlado com dieta,
exercício e medicação
951
951
953
955
956
958
958
995
997
998
1000
1002
25.1
1011
962
962
963
963
964
965
965
968
968
968
970
979
979
980
984
985
986
988
Replicação do DNA
A replicação do DNA segue um conjunto de regras
fundamentais
O DNA é degradado por nucleases
O DNA é sintetizado por DNA-polimerases
A replicação tem alto grau de precisão
A E. coli tem pelo menos cinco DNA-polimerases
A replicação do DNA precisa de muitas enzimas e
fatores proteicos
A replicação do cromossomo de E. coli prossegue
em estágios
A replicação em células eucarióticas é semelhante,
porém mais complexa
DNA-polimerases virais fornecem alvos para a
terapia antiviral
25.2
966
24.1 Elementos cromossômicos
Nelson_6ed_Iniciais.indd xxviii
994
994
995
960
960
979
A maior parte do DNA celular se encontra subenrolado
O subenrolamento do DNA é definido pelo número de
ligação topológico
As estruturas condensadas dos cromossomos são
mantidas pelas proteínas SMC
O DNA das bactérias também é altamente organizado
992
1009
977
DNA supertorcido
QUADRO 24-2 Epigenética, estrutura dos nucleossomos e variantes de
histonas
990
25 Metabolismo do DNA
III VIAS DA INFORMAÇÃO
24.2
Estrutura dos cromossomos
A cromatina é formada por DNA e por proteínas
As histonas são proteínas básicas pequenas
Os nucleossomos são as unidades fundamentais da
organização da cromatina
Os nucleossomos são condensados em estruturas com
níveis de organização sucessivamente maiores
989
959
24 Genes e Cromossomos
Os genes são segmentos de DNA que codificam cadeias
polipeptídicas e RNA
As moléculas de DNA são muito mais longas do que o
invólucro celular ou viral que as contém
Os genes eucarióticos e os cromossomos são muito
complexos
As topoisomerases catalisam mudanças no número de
ligação do DNA
A compactação do DNA necessita de uma forma
especial de supertorção
Reparo do DNA
As mutações estão ligadas ao câncer
Todas as células têm sistemas de reparo de
DNA múltiplos
A interação das forquilhas de replicação com o dano
do DNA pode levar à síntese de DNA translesão
propensa a erro
1011
1013
1013
1015
1016
1017
1019
1025
1026
1027
1027
1028
1034
QUADRO 25-1 Reparo do DNA e câncer
1037
25.3 Recombinação do DNA
1038
A recombinação homóloga bacteriana é uma função de
reparo do DNA
A recombinação eucariótica homóloga é necessária
para a segregação adequada de cromossomos
durante a meiose
A recombinação durante a meiose se inicia com quebras
na fita dupla
QUADRO 25-2 Por que a segregação adequada de cromossomos é
importante
A recombinação sítio-específica resulta em rearranjos
de DNA precisos
Elementos genéticos de transposição se movem de um
local para outro
Os genes de imunoglobulinas se reúnem por
recombinação
1039
1041
1043
1045
1046
1049
1049
17/04/14 17:01
S U M Á R I O D E TA L H A D O
26 Metabolismo de RNA
26.1 Síntese de RNA dependente de DNA
O RNA é sintetizado pelas RNA-polimerases
A síntese de RNA começa nos promotores
A transcrição é regulada em vários níveis
QUADRO 26-1 A RNA-polimerase deixa sua digital em um promotor
Sequências específicas sinalizam a terminação da
síntese de RNA
As células eucariontes têm três tipos de
RNA-polimerases nucleares
A RNA-polimerase II precisa de muitos outros fatores
proteicos para a sua atividade
A RNA-polimerase DNA-dependente sofre inibição
seletiva
26.2 Processamento de RNA
Os mRNAs de eucariontes recebem um quepe na
extremidade 59
Tanto íntrons quanto éxons são transcritos de
DNA para RNA
O RNA catalisa o splicing de íntrons
Os mRNA de eucariontes tem uma estrutura da
extremidade 39 característica
Um gene pode dar origem a múltiplos produtos por
meio do processamento diferencial do RNA
RNA ribossomais e tRNAs também sofrem
processamento
Os RNAs com função especial sofrem vários tipos de
processamento
As enzimas de RNA são os catalisadores de alguns
eventos no metabolismo de RNA
Os mRNAs celulares são degradados em taxas diferentes
A polinucleotídeo-fosforilase produz polímeros
aleatórios semelhantes ao RNA
26.3 Síntese de RNA e DNA dependente de RNA
A transcriptase reversa produz DNA a partir de RNA viral
Alguns retrovírus causam câncer e Aids
Muitos transposons, retrovírus e íntrons podem ter
origem evolutiva comum
A telomerase é uma transcriptase reversa especializada
QUADRO 26-2 Combatendo a Aids com inibidores da transcriptase
reversa do HIV
Alguns RNAs virais são replicados por RNA-polimerase
dependente de RNA
A síntese de RNA oferece pistas importantes para a
evolução bioquímica
QUADRO 26-3 O método SELEX para gerar polímeros de RNA com novas
funções
QUADRO 26-4 Universo de RNA em expansão com RNA TUF
1057
1058
1058
1060
1061
1119
QUADRO 27-3 Expansões naturais e não naturais do código genético
1124
1064
1064
1068
1069
1070
1070
1070
1075
1075
1077
1081
1082
1084
1085
1085
1086
1088
1088
1089
1089
1092
1092
1095
1096
1103
Nelson_6ed_Iniciais.indd xxix
1117
1063
27.1 O código genético
O código genético é resistente a mutações
Mudança na fase da tradução e edição do RNA afetam a
maneira como o código é lido
QUADRO 27-2 De um mundo de RNA para um mundo de proteína
1113
1114
1115
1062
1103
QUADRO 27-1 Exceções que provam a regra: variações naturais no
código genético
A biossíntese de proteínas ocorre em cinco estágios
O ribossomo é uma complexa máquina supramolecular
RNA transportadores têm características estruturais
próprias
Estágio 1: As aminoacil-tRNA-sintases ligam os
aminoácidos corretos aos seus respectivos tRNA
27 Metabolismo das Proteínas
O código genético foi decifrado utilizando-se moldes
artificiais de mRNA
A oscilação permite que alguns tRNA reconheçam mais
de um códon
27.2 Síntese proteica
xxix
1104
1108
1108
1110
1111
Estágio 2: Um aminoácido específico inicia a síntese
de proteínas
Estágio 3: As ligações peptídicas são formadas no
estágio de alongamento
1118
1127
1129
QUADRO 27-4 Variação induzida do código genético: supressão sem sentido 1134
Estágio 4: A terminação da síntese de polipeptídeos
requer um sinal especial
Estágio 5: As cadeias polipeptídicas recém-sintetizadas
sofrem enovelamento e processamento
A síntese proteica é inibida por muitos antibióticos
e toxinas
27.3 Endereçamento e degradação das proteínas
As modificações pós-traducionais de muitas proteínas
eucarióticas têm início no retículo endoplasmático
A glicosilação tem um papel-chave no endereçamento
de proteínas
As sequências sinal para o transporte nuclear
não são clivadas
As bactérias também usam sequências sinal para o
endereçamento das proteínas
As células importam proteínas por meio de endocitose
mediada por receptor
A degradação de proteínas é mediada por sistemas
especializados em todas as células
28 Regulação da Expressão Gênica
28.1 Princípios da regulação gênica
A RNA-polimerase se liga ao DNA nos promotores
A iniciação da transcrição é regulada por proteínas que
se ligam aos promotores ou que estão próximas deles
Muitos genes bacterianos são reunidos e regulados
em óperons
O óperon lac está sujeito à regulação negativa
Proteínas regulatórias têm domínios separados de
ligação de DNA
Proteínas regulatórias também têm domínios de
interação proteína-proteína
28.2
Regulação da expressão gênica em bactérias
O óperon lac sofre regulação positiva
Muitos genes para as enzimas da biossíntese de
aminoácidos são regulados pela atenuação da
transcrição
A indução da resposta SOS requer a destruição das
proteínas repressoras
A síntese de proteínas ribossomais é coordenada com a
síntese de rRNA
O funcionamento de alguns mRNA é regulado por
pequenos RNA em cis ou em trans
Alguns genes são regulados por recombinação genética
28.3
1134
1136
1138
1139
1140
1141
1143
1145
1146
1147
1155
1156
1156
1157
1158
1159
1160
1163
1165
1165
1167
1169
1170
1171
1173
Regulação da expressão gênica em eucariotos
1175
A cromatina ativa na transcrição é estruturalmente
distinta da cromatina inativa
1175
17/04/14 17:01
xxx
S U M Á R I O D E TA L H A D O
A maioria dos promotores eucarióticos é regulada
positivamente
Ativadores de ligação de DNA e coativadores facilitam a
montagem dos fatores gerais de transcrição
Os genes do metabolismo da galactose em leveduras
estão sujeitos tanto à regulação positiva quanto
negativa
Ativadores da transcrição têm estrutura modular
A expressão gênica eucariótica pode ser regulada por
sinais intercelulares e intracelulares
A regulação pode resultar da fosforilação de fatores
de transcrição nuclear
Muitos mRNA de eucariotos estão sujeitos à
repressão da tradução
O silenciamento gênico pós-transcrição é mediado por
RNA de interferência
Nelson_6ed_Iniciais.indd xxx
1176
1177
1180
1181
A regulação da expressão gênica mediada por RNA
assume várias formas em eucariotos
O desenvolvimento é controlado por cascatas de
proteínas regulatórias
Células-tronco têm potencial de desenvolvimento que
pode ser controlado
QUADRO 28-1 Sobre barbatanas, asas, bicos e outras curiosidades
1186
1186
1191
1194
1182
1184
1184
1185
Respostas Resumidas aos Problemas
Glossário
Créditos
Índice
1199
1233
1250
1259
17/04/14 17:01
Download