Alimentos coadjuvantes para quadros de pacientes críticos Estes alimentos foram especialmente formulados a fim de serem coadjuvantes nos quadros de pacientes convalescentes ou criticamente enfermos, utilizando nutrientes e ingredientes específicos para esta finalidade. Todas as fórmulas são adequadas às necessidades destes pacientes, sendo altamente digestíveis e palatáveis*, devendo ser usadas conforme recomendação Médico-Veterinária. USO SOB ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL. *Dados internos Royal Canin Brasil. “A Linha Veterinary Diet® Royal Canin é o resultado de um contínuo processo de pesquisa e inovação, em colaboração com Médicos-Veterinários, Criadores e Universidades ao redor do mundo. Desenvolvidos com base nos mais recentes conhecimentos da Nutrição Clínica de gatos e cães e formulados com ingredientes rigorosamente selecionados e balanceados para serem utilizados como coadjuvantes no tratamento de diversas doenças, estes alimentos contribuem para minimizar os sinais clínicos, facilitar a recuperação e ajudar no manejo dos pacientes, oferecendo alta qualidade nutricional com palatabilidade excepcional. Pergunte ao seu Médico-Veterinário como esses alimentos podem auxiliar o tratamento do seu animal.” TRATAMENTO DE PACIENTES CRÍTICOS A nutrição pode ajudar? ALIMENTO COADJUVANTE PARA: Uso durante internamento (uso via sonda ou seringa) Câncer com caquexia Animais debilitados Recuperação da condição corporal (animais magros) Uso em casos críticos Perda de apetite CONVALESCENCE ALIMENTO COADJUVANTE PARA: Uso durante internamento (estimula consumo voluntário do alimento) Recuperação da condição corporal (animais magros) Perda de apetite Animais debilitados Câncer com caquexia Conheça o Programa Pet First GASTRO INTESTINAL ALIMENTO COADJUVANTE PARA: http://petfirst.royalcanin.com.br Royal Canin do Brasil - Março/2015 Uso durante internamento (estimula consumo voluntário do alimento) Perda de apetite Animais debilitados Recuperação da condição corporal (animais magros) Convalescença Uso em animais com doenças menos graves ou com melhores condições corporais Câncer Qual a importância da nutrição em pacientes criticamente enfermos ou convalescentes? A nutrição desempenha papel fundamental na recuperação de gatos e cães criticamente enfermos. O fornecimento de uma alimentação nutricionalmente balanceada durante o internamento e na fase de recuperação melhora a resposta clínica do animal à terapia, além de reduzir o risco de complicações e de óbito. Entretanto, apesar destes benefícios a nutrição dos pacientes em estado crítico é frequentemente ignorada, e o foco é apenas mantido em tratamentos medicamentosos e/ou cirúrgicos. A assistência nutricional de pacientes hospitalizados tem como principais objetivos: Evitar a diminuição da função imune; Promover a síntese e a reparação tecidual; Por que a desnutrição é tão comum em pacientes hospitalizados? Uso incorreto de alimentação caseira; Falta de conhecimento sobre a importância da nutrição do paciente hospitalizado; Promover adequado metabolismo intermediário de Erro de conceitos – Fluídoterapia NÃO ALIMENTA; medicações. Relutância no uso de sondas para realização de nutrição enteral (em pacientes que se recusam a comer); Relutância no uso e/ou alto custo para uso de nutrição parenteral (em pacientes que não podem ou não conseguem se alimentar). O fornecimento de um suporte nutricional que atenda às necessidades do paciente convalescente é tão fundamental quanto qualquer outro tratamento médico. A má nutrição aumenta a taxa de óbito e o tempo de permanência do animal no hospital. Não se deve esperar que o animal melhore para que o apetite retorne e ele volte a se alimentar, mas sim alimentá-lo para que ele se sinta melhor e se recupere mais rápido! Por que o jejum pode ser prejudicial ao paciente? Para que a mucosa intestinal mantenha sua integridade, a utilização dos intestinos é fundamental. A nutrição das células intestinais é dependente de nutrientes produzidos pela fermentação dos alimentos (os chamados ácidos graxos de cadeia curta). Se esta fermentação não ocorrer, as células intestinais serão lesionadas, e os microorganismos (que colonizam o intestino naturalmente) e suas toxinas poderão atingir a corrente sanguínea do animal, aumentando o risco de complicações (sepse) e de óbito. A este fenômeno dá-se o nome de "translocação bacteriana". Para atingir as necessidades nutricionais dos pacientes críticos, recomenda-se o uso de alimentos específicos que contenham: Proteína de altíssima digestibilidade, em teores mais elevados – para obtenção de energia e reparação tecidual; Maior quantidade de energia na forma de gordura – há aumento de necessidade energética. Também permite reduzir o volume de alimento a ser fornecido; Redução na quantidade de carboidratos – a glicose oriunda dos carboidratos não é adequadamente utilizada como fonte de energia em gatos e cães em estado crítico; Aminoácidos de cadeia ramificada (leucina, isoleucina e valina) – visam a redução da perda muscular devido ao catabolismo; Arginina - ciclo da uréia; produção de poliaminas; síntese do fator de relaxamento endotelial; Glutamina – substrato energético para as células de divisão rápida (mucosa intestinal, sistema imune etc), desintoxicação etc; Taurina, Selênio, Vitamina E, Vitamina C, Luteína – antioxidantes; Ácidos graxos ômega 3 – moduladores de processos inflamatórios; A nutrição adequada está relacionada à taxa de alta hospitalar! O que é a má nutrição ou a desnutrição? Entende-se como desnutrição ou má nutrição, o consumo insuficiente de calorias, proteínas, minerais e vitaminas necessário para o metabolismo tecidual normal. A desnutrição prejudica muito o tratamento médico e/ou cirúrgico. O jejum é extremamente prejudicial aos pacientes gravemente doentes. Há crescentes evidências de que o fornecimento de alimentos por via oral, e mesmo por sondas (tubos) é benéfico para a recuperação clínica do animal, inclusive em pacientes com alterações gastrintestinais ou pancreatite (quadros em que, antigamente, era recomendado o jejum por vários dias). Fibras – redução de fibras insolúveis e/ou não fermentáveis; uso moderado de prebióticos e fibras fermentáveis; Minerais e vitaminas – Zinco, Potássio, Cloro, Sódio, Fósforo, Vitaminas do Complexo B, Vitamina A.