aspectos moleculares da smd_ii_ilana

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ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ
SER REPRODUZIDA SEM A
REFERÊNCIA DO AUTOR.
SMD: Prevalência das Mutações do tipo Driver
13 genes
30 genes
>10%
>5%
>3%
34% do total
mutações em oncogenes
Papaemmanuil E et al, Blood (2013)
Mutações driver clonais e
sub-clonais afetam igualmente o prognóstico
 RUNX1, TP53, ASXL1 associadas a prognóstico adverso em vários
estudos
 Não importa a quantidade de mutação, mas a sua presença
P= 0,001 mutado vs não-mutado
P= 0,5 clonal vs subclonal
P< 0,001 mutado vs não-mutado
P= 0,8 clonal vs subclonal
Papaemmanuil et al. Blood 2013, 122(22) 3616-2
*
\
*Independe do status de TP53
Prognóstico em SMD associado a complexidade
genética (111 genes candidatos)
Evolução clínica se correlaciona com o número de mutações driver
Papaemmanuil et al. Blood 2013, 122(22) 3616-2
Evolução ou Arquitetura clonal da
LMA secundária a SMD
•
O percentual de células na medula com mutação não aumenta muito com
a progressão de SMD - LMA, mas o perfil genético do clone dominante
pode se modificar bastante;
Clone 1 
Clone2 
Arquitetura subclonal : Ongoing Tumor Evolution
Erradicação da doença
 Recaída 
Monitoramento da
Terapia

Técnicas genomicas atuais (NGS) permitem
dissecar a arquitetura subclonal;

Dados quantitativos do NGS são utilizados para
estimar a fração alélica , ie, a fração de
moléculas de DNA que “carrega” uma
determinada mutação. A fração alélica é
utilizada para estimar a proporção de células
tumorais que carrega uma determinada
mutação.
Genética Molecular e
Aplicação Clínica: Desafios
Algoritmo Diagnóstico/
Prognóstico
Teste para mutações
somáticas
Tothova Z et al Clin Cancer Res 2013
Genética Molecular e
Aplicação Clínica: Desafios
1. Escolha da Técnica: Sequenciamento Direto Sanger
Gene: ASXL-1
Mutação: exons 12
Gene: EZH2
Mutação: exons 2-20
Gene: TP53
Mutação: exons 3-9
ASXL1 Exon 12
PCR 1
PCR2
PCR3
PCR4
PCR5
PCR6
561pb
558pb
532 pb
674pb
533 pb
593 pb
EZH2 Exons 2-20
Exon2
Exon3
Exon5
Exon6
Exon7
Exon8
Exon9
Exon10
Exon13
Exon15
Exon16
257pb
222pb
316pb
332pb
380 pb
348pb
346bp
360pb
389 pb
371 pb
239pb
Exon17
Exon18
Exon19
Exon20
220 pb
217 pb
204pb
163 pb
Fonte: COSMIC (http://cancer.sanger.ac.uk/)
Genética Molecular e
Aplicação Clínica: Desafios
2. Escolha da Técnica: Sequenciamento de Próxima Geração (NGS)
AKT1
CBLB
FLT3
KRAS
PHF6
SUZ12
ASXL1
CEBPA
HRAS
MLL
PTEN
TET2
ATRX
CUX1
IDH1
MPL
PTPN11
TP53
BAP1
DNMT3A
IDH2
NOTCH1
RUNX1
U2AF1
BCOR
ETV6
JAK2
NPM1
SF3B1
UTX
CBL
EZH2
KIT
NRAS
SRSF2
WT1
ZRSR2
= 37
genes
Tempo para
sequenciamento:
2 semanas
Sequenciamento de
próxima geração (NGS)
2. Escolha da Técnica: Sequenciamento de Próxima Geração (NGS)
AKT1
CBLB
FLT3
KRAS
PHF6
SUZ12
ASXL1
CEBPA
HRAS
MLL
PTEN
TET2
ATRX
CUX1
IDH1
MPL
PTPN11
TP53
BAP1
DNMT3A
IDH2
NOTCH1
RUNX1
U2AF1
BCOR
ETV6
JAK2
NPM1
SF3B1
UTX
CBL
EZH2
KIT
NRAS
SRSF2
WT1
ZRSR2
= 37
genes
Epigenética
Sequenciamento de
próxima geração (NGS)
2. Escolha da Técnica: Sequenciamento de Próxima Geração (NGS)
AKT1
CBLB
FLT3
KRAS
PHF6
SUZ12
ASXL1
CEBPA
HRAS
MLL
PTEN
TET2
ATRX
CUX1
IDH1
MPL
PTPN11
TP53
BAP1
DNMT3A
IDH2
NOTCH1
RUNX1
U2AF1
BCOR
ETV6
JAK2
NPM1
SF3B1
UTX
CBL
EZH2
KIT
NRAS
SRSF2
WT1
ZRSR2
= 37
genes
Epigenética
Vias de sinalização
Sequenciamento de
próxima geração (NGS)
2. Escolha da Técnica: Sequenciamento de Próxima Geração (NGS)
AKT1
CBLB
FLT3
KRAS
PHF6
SUZ12
ASXL1
CEBPA
HRAS
MLL
PTEN
TET2
ATRX
CUX1
IDH1
MPL
PTPN11
TP53
BAP1
DNMT3A
IDH2
NOTCH1
RUNX1
U2AF1
BCOR
ETV6
JAK2
NPM1
SF3B1
UTX
CBL
EZH2
KIT
NRAS
SRSF2
WT1
ZRSR2
= 37
genes
Epigenética
Vias de sinalização
Spliceosoma
Sequenciamento de
próxima geração (NGS)
2. Escolha da Técnica: Sequenciamento de Próxima Geração (NGS)
AKT1
CBLB
FLT3
KRAS
PHF6
SUZ12
ASXL1
CEBPA
HRAS
MLL
PTEN
TET2
ATRX
CUX1
IDH1
MPL
PTPN11
TP53
BAP1
DNMT3A
IDH2
NOTCH1
RUNX1
U2AF1
BCOR
ETV6
JAK2
NPM1
SF3B1
UTX
CBL
EZH2
KIT
NRAS
SRSF2
WT1
ZRSR2
= 37
genes
Epigenética
Vias de sinalização
Spliceosoma
Fatores de transcrição
Genética Molecular e
Aplicação Clínica: Desafios
•
Mutações Somáticas não são binárias
– Evolução sub-clonal: Significado de uma mutação no clone dominante pode ser
diferente do que quando a mutação está em um sub- clone menor;
– Mutações de prognóstico adverso, podem ocorrer em pequena quantidade e só serem
detectadas por NGS;
– Em contraste, mutações de bom prognóstico podem não conferir este valor se em
baixa quantidade;
– Resultados não poderão ser Mutado vs Não Mutado devem conter a frequência alélica
da mutação;
•
Diferentes mutações em um mesmo gene podem atribuir prognóstico distinto
– Tipo de mutação: missense, nonsensse, frameshift, splice site;
– Um ou mais alelos deletados ex TP53, ex FLT3
•
•
Co-ocorrência de mutações
Variantes de Significado incerto
Recomendações da LeukemiaNet 2013
Recomendações da LeukemiaNet 2013
Recomendações da LeukemiaNet 2013
Muito obrigada!
Translação do conhecimento genômico para a clínica
Expressão aumentada ou mutação em TP53 altera valor prognóstico bom dos casos 5q5q-
Expressão nuclear de P53 por IHC é fator preditivo precoce para
transformação em LMA
C257F (G>T)
SMD é uma doença heterogênea
Sub Tipos de SMD
Tipo
CRDU
ARSA
CRDM
AREB-1
AREB-2
Del 5q
Nome
Citopenia Refratária com Displasia em Unilinhagem
Anemia Refratária com Sideroblasto em Anel
Citopenia Refratária com Displasia em Multilinhagem
Anemia Refratária com Excesso de Blastos-1
Anemia Refratária com Excesso de Blastos-2
SMD com deleção isolada do 5q
IPPS R Prognostic Score
Rafael Bejar ASH (2013); Schanz J, Jornal of Clinical Oncology (2012); Davidis MS et al, Cancer Biology & Therapy (2010).
Alterações Citogenéticas
Davidis MS et al, Cancer Biology & Therapy (2010).
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