Ventilação troca gasosa mecânica e equilíbrio ac básico

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09/04/2010
RESPIRAÇÃO
Volumes e capacidades
pulmonares
Ventilação
Dividida em duas categorias
1.Respiração Interna
2.Respiração Externa
RESPIRAÇÃO EXTERNA
• Processo mecânico especializado
• Respiração extra-celular
• 2 passos: Inspiração e Expiração
RESPIRAÇÃO INTERNA
• Processo bioquímico intracelular
Como o ar entra e sai
dos pulmões ?
• Também chamada respiração tecidual ou
celular
• Ocorre através da Glicólise, ciclo de Krebs
e cadeia de transporte elétrons.
Ventilação Pulmonar
1
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Mecanismo
Ciclo respiratório
Inspiração
Expiração
Troca gasosa
Inspiração
1. diafragma contrai, movendo-se caudalmente
contração intercostais externos + internos (porção
intercartilaginosa – paraesternais) + escalenos +
ECM
Expansão volumétrica da parede torácica
(tórax + abdômen)
Pressão intratorácica ↓ → favorecendo o movimento
de ar oxigenado para dentro dos pulmões
Mecanismo
Mecanismo
• Troca gasosa:
Expiração:
1. Musculatura inspiratória relaxa
– O gás se move P maior à P menor
Qaundo ative - compressão da parede
torácica,
reduzindo seu volume
– Troca gasosa de O2 e CO2 ocorre na
membrana alvéolo-capilar via processo de
difusão.
Pressão intratorácica ↑ → o movimento de ar para
fora dos pulmões
Figure 42.24 Negative pressure breathing
Pmus
2
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Ventilação
Sinergismo Diafragma/Abdominais
Diagfragma Crural – T9 – Diafragma Costal
Volume Gasoso
0
4
8
12
14
16
…23 a 27
Geração das vias aéreas
Zonas Condutoras e Zonas respiratórias
Espaço morto anatômico – Vias
aéreas condutoras que não desempenham
função de troca gasosa pulmonar.
VE = f x VT
Espaço
morto
fisiológico
–
Regiões que desempenham função de
troca gasosa porém possuem fluxo
sanguíneo desigual em relação à ventilação
+ EM anatômico.
Fisiologia Respiratória
Ventilação
VTOTAL= 150 x 15 = 2.250 ml
VEM= 30 x 15 = 450 ml
VA =
VC = 150ml
f = 15
VA= (150-30) x 15 = 1.800 ml
Ventilação EM = 20 a 30% do VE
VCO2
xK
PaCO2
Logo, se a produção de CO2 mantiver inalterada e a
ventilação alveolar reduzir pela metade a PaCO2 duplicará.
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Ventilação e o metabolismo
Hiperventilação
Hipocapnia
Hipoventilação
Hipercapnia
Volumes e capacidades pulmonares
Ventilometria
• Parâmetros avaliados:
– CV (capacidade vital)
Ventilometria
– VC (volume corrente)
– VE (volume minuto)
– CI (capacidade inspiratória)
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Indicações Práticas
• PO de Cirurgia Cardíaca
• PO de Cirurgia Abdominal
• Doenças neuromusculares
Perfusão
Resistências
• RVS=(PVEm – PAD)/DC
=(100-2)/5 = 19,6
• RVP=(PVDm – PAE)/DC
=(18-5)/5 = 2,6
Gravidade e
Perfusão
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Diferenças regionais de PVP
Fisiologia Respiratória
Perfusão
Fisiologia Respiratória
Perfusão
Fisiologia Respiratória
Perfusão
Fisiologia Respiratória
Perfusão
Vasoconstrição Hipóxica
• Ocorre com queda da PAO2.
• Desvia o fluxo sanguíneo para regiões
bem ventiladas.
• “Defesa” ventilatória pulmonar.
• Mantém a relação ventilação perfusão.
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Lei de Difusão de Fick
Difusão
V = Ad (P1-P2)
T
Repouso Exercício
0,75s
0,25s
Similar ao tempo necessário
para completar a troca
gasosa
Pico do exercício: o equilíbrio difusivo pode ou não estar
completo ⇒ tempo disponível < tempo necessário para a
troca gasosa.
• V = volume de gás que se difunde através da membrana/tempo
• A = área disponível para difusão
• T = espessura da membrana
+ treinado ∆ > DC e < tempo de trânsito da célula vermelha
incompleto equilíbrio de difusão (PaO2 < PAO2)
• (P1-P2) = ≠ P parcial do gás através da membrana
• d = coeficiente de difusão (relacionado à solubilidade do gás dentro
da membrana e com a raiz quadrada do peso molecular do gás)
Taxa de difusão
Será mais rápida quanto:
(i) mais ampla a área de contato alvéolo-capilar
(ii) menor a espessura da barreira da barreira
tissular-plasmática
(iii) mais rápida a taxa de reação com a Hb
(iv) maior o volume de sangue capilar circulante
Difusão de um gás de uma região para outra através de uma barreira. A lei de Fick da
difusão descreve os fatores que influenciam o ritmo de difusão do gás de uma região
com pressão parcial alta para uma região com pressão mais baixa.
Leff & Schumacker – Fisiologia Respiratória: Fundamentos e Aplicações, 1996
Capacidade de difusão pulmonar no exercício
DL ↑ por ampliação da área total
da membrana alvéolo-capilar –
distensão.
↑ perfusão apical + recrutamento
de novos leitos capilares
Difusão de O2 e CO2
• Possuem alta solubilidade no sangue
• Porém, baixa da barreira alvéolo-capilar
• O equilíbrio ocorre em 0,25s dos 0,75s de
contato com o alvéolo.
• Apesar do CO2 ter maior coeficiente de
difusão, possui menor solubilidade.
• Os dois gases se difundem com a mesma
velocidade.
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Desequilíbrio V/Q
Desequilíbrio V/Q
É o termo usado para descrever o grau
na qual a ventilação e o fluxo sanguíneo não
são similarmente distribuídos para a mesmo
unidade funcional pulmonar.
Compensação
Quando a PaO2 está baixa por desequilíbrio V/Q, os
tecidos ainda tentam extrair a quantidade necessária de O2 do
sangue hipoxêmico ⇒ ↓ PVO2 (sangue venoso misto mais
depletado de oxigênio).
SvO2 - ainda contém 75% do O2 presente no sangue
arterial, portanto quedas na PVO2 podem ser toleradas.
Relação V/Q
Fisiologia Respiratória
Relação V/Q
Fisiologia Respiratória
Relação V/Q
Fisiologia Respiratória
Relação V/Q
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Dosagem dos gases do sangue arterial
A – indicações
1. Verificar anormalidades nas trocas gasosas em pctes com dispnéia
de início súbito
Gasometria
2. Para excluir hipoxemia, hipercapnia ou distúrbios do equilíbrio ácidobásico como fatores desencadeantes de mudanças no estado mental e
controle ventilatório.
3. Para documentar insuf. resp. em pctes com ↓ da função pulmonar e
avaliar sua gravidade.
4. Para monitorizar a mudanças na oxigenação e na ventilação em
pacientes em VM, controlar a retirada da assistência ventilatória.
5. Como um procedimento de avaliação pré-operatória em pctes de alto
risco.
Regulação dos ácidos sangüíneos
CO2 + H2O
↔
H2 CO3 ↔
ácidos voláteis
HCO3 + H+
ácidos não-voláteis
De um lado os pulmões eliminam o CO2, que
potencialmente equivale ao H2CO3; de outro, os rins
eliminam os ácidos não-voláteis e cumprem a função de
conservar e regenerar o HCO3
pH ou [H+] é determinado pela relação BICARBONATO
e PaCO2 e não pela [ ] absoluta de qualquer um deles.
Terminologia
Ácidos - substâncias que tendem a doar íons hidrogênio
Base - substâncias que tendem a remover íons hidrogênio
Tampões - Uma substância que previne alterações
extremas na concentração do íon hidrogênio livre dentro
de uma solução.
Os tampões impedem alterações bruscas na [H+] (pH), mas
a regulação da acidez depende, em última análise, das
funções RENAL E PULMONAR.
Distúrbio Respiratório
Equação de Henderson-Hasselbach
Anormalidade 1a
pH = 6,1 + log HCO3
PCO2 x 0,03
Resposta 2a
hipoventilação / ↑↑↑ PaCO2
↑↑ HCO3
alcalose hiperventilação /↓↓↓ PaCO2
↓↓ HCO3
acidose
As anormalidades do equilíbrio ácido-básico podem se
iniciar por alterações na [HCO3] ou da [PCO2]
que iniciam pelo ↑ ou pela ↓ da PCO2
que iniciam pelo ↑ ou pela ↓ do HCO3
Quando as respostas compensadoras não atingirem a previsão,
teremos distúrbios mistos ou agudos.
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Os aparelhos de gasometria medem, através de
eletrodos especiais: pH, PaCO2 e PaO2.
Distúrbio Metabólico
O HCO3 é fornecido por cálculo, tendo como base a
equação de Henderson-Hasselbach.
acidose
Anormalidade 1a
Resposta 2a
↓↓↓ HCO3 ou ↑↑↑ H+ ↓↓ PaCO2
alcalose
↑↑↑ HCO3 ou ↓↓↓ H+
↑↑ PaCO2
Quando as respostas compensadoras não atingirem a previsão,
O CO2 total também é calculado:
CO2 livre + CO2 combinado = (0,03 x PaCO2) + HCO3
o excesso de base é calculado por nomograma, sendo
número de miliequivalentes de ácido ou base necessários
para titular um litro de sangue com pH 7,4 a 37oC com um
PaCO2 de 40 mmHg.
teremos distúrbios mistos ou agudos
A SaO2 é lida em tabelas onde as entradas são o pH e
PaO2.
Parâmetros
pH
PaO2
PaCO2
CO2total
HCO3
SaO2
BE
Valores normais
7,35 - 7,45
80 - 90 mm Hg
35 - 45 mm Hg
23 - 27 mm/L
22 - 28 mEq/L
95 - 98 %
0 ± 4 mEq/L
Análise passo a passo:
• 1 passo – o pH
• 2 passo – Definir o DAB, isto é, avaliar o PaCO2 e o HCO• 3 passo – observar sinais de compensação
• 4 passo – valiar a oxigenação a partir da PaO2 e da SpO2
Os resultados do bicarbonato e BE não são dosados. São calculados.
Alcalose Metabólica
Ex. 1:
Distúrbio do metabolismo ácido-base que se inicia
pelo ↑ HCO3
↑ HCO3 eleva a relação HCO3/ PaCO2 ⇒ ↑ pH
pH = 7,50
PaCO2 = 47 mmHg
HCO3 = 38 mEq/mL
Etiologia: perda de HCl devido ao vômito, aspiração
gástrica, diarréia congênita do lactente.
Quadro clínico: alcalemia deprime o centro
respiratório e a resposta aos quimiorreceptores; ↑ da
excitabilidade neuromuscular → tetania, convulsões (se
alcalose grave).
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Alcalose Metabólica
Alcalose Metabólica
Resposta: redução da resposta ventilatória com
conseqüente retenção de CO2.
pH
PaCO2
HCO3
BE
aguda
↑
N
↑↑↑
↑↑↑
subaguda
↑
↑↑
↑↑↑
↑↑↑
crônica
N
↑↑
↑↑↑
↑↑↑
Resposta: redução da ventilação para reter CO2
O mecanismo compensatório para a alcalose
metabólica é uma redução no trabalho ventilatório
(hipoventilação alveolar compensatória). Esta
compensação pode ser grave o suficiente para
causar hipoxemia.
Acidose Respiratória
Ex. 2:
pH = 7,32
PaCO2 = 50 mmHg
Distúrbio do metabolismo ácido-base que se inicia
pelo ↑ PaCO2, ou seja, hipercapnia.
Esse processo é equivalente à retenção do ácido
forte (H2CO3)
etiologia:
HCO3 = 33 mEq/mL
→ aguda
→ crônica
Acidose Respiratória
→ Aguda: causas pulmonares e não pulmonares
(1) depressão do SNC
(2) fraqueza dos músculos respiratórios
Acidose Respiratória
Resposta: retenção de CO2 e acidose altera o limiar
renal e promove a retenção de HCO3 (nível máximo de
compensação 5-7 dias)
(3) obstrução das vias aéreas superiores
(4) doença pulmonar primária (DPOC, edema pulmonar
grave, mal asmático)
pH
PaCO2
HCO3
BE
↓
↑↑↑
N
N
(5) alterações da parede torácica
aguda
(6) ventilação mecânica
subaguda
↓
↑↑↑
↑↑
↑↑
crônica
N
↑↑↑
↑↑
↑↑
→ Crônica: conseqüente à hipoventilação
Obs: na hipoventilação aguda, HCO3 eleva-se 1mEq/L para cada 10 mmHg de elevação de CO2
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Alcalose Respiratória
Ex. 3:
Distúrbio do metabolismo ácido-base que se inicia
pela ↓ PaCO2, ou seja, hipocapnia.
pH = 7,49
Etiologia: devido à hiperventilação anormal hipóxica
→ aguda: pneumonia, asma, edema pulmonar
PaCO2 = 28 mmHg
→ crônica: fibrose pulmonar, cardiopatia
HCO3 = 20 mEq/mL
Exercício físico vigoroso, sepse, gravidez, estímulo ao
centro respiratório (ansiedade, febre, d. cerebral - tumor,
encefalite, etc), hiperventilação mecânica
Alcalose Respiratória
Resposta: os rins começam a excretar mais íons
bicarbonato.
Ex. 4:
pH = 7,31
pH
PaCO2
HCO3
BE
aguda
↑
↓↓↓
N
N
subaguda
↑
↓↓↓
↓↓
↓↓
crônica
N
↓↓↓
↓↓
↓↓
PaCO2 = 32 mmHg
HCO3 = 16 mEq/mL
Acidose Metabólica
Distúrbio do metabolismo ácido-base que se inicia
pela ↓ HCO3 (quando há excesso de íons hidrogênio,
como na cetoacidose diabética ⇒ H+ + HCO3 ⇒ H2CO3)
Acidose Metabólica
Resposta: aumento da ventilação para eliminar CO2
↓ HCO3 reduz a relação HCO3/ PaCO2 ⇒ ↓ pH
Etiologia: acidose diabética, febre alta, convulsões,
coma hepático, acidose láctica.
Quadro clínico: hiperventilação, esturpor, coma,
vasodilatação periférica, ↓ contratilidade cardíaca.
Deve-se prestar atenção à capacidade do
paciente em compensar pelo aumento do trabalho
ventilatório. Uma falta de reserva ventilatória
adequada ou fadiga repentina poderá fazer a
acidose mais ameaçante à vida
Essas alterações podem levar à insuf. Cardíaca, hipotensão e marcada redução
da perfusão tecidual
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Distúrbios mistos
Ex. 6:
Ex. 7:
pH = 7,16
pH = 7,75
PaCO2 = 56 mmHg
PaCO2 = 21 mmHg
HCO3 = 16 mEq/mL
HCO3 = 35 mEq/mL
Mais de um distúrbio do equilíbrio ácido-básico pode
estar presente simultaneamente, em particular em
pacientes graves.
Em geral, em um distúrbio misto, o estado do pH
normalmente indica a disfunção dominante.
Se o pH for menor do que 7,40 em presença de
PaCO2 elevada ⇒ distúrbio primário é mais provavelmente
respiratório
Distúrbios mistos
Distúrbios mistos
em presença de PaCO2 elevada
em presença de PaCO2 baixa
pH < 7,40 ⇒ distúrbio primário é mais provavelmente
respiratório
pH > 7,40 ⇒ distúrbio primário é mais provavelmente
metabólico
pH > 7,40 ⇒ distúrbio primário é mais provavelmente
respiratório
pH < 7,40 ⇒ distúrbio primário é mais provavelmente
metabólico
• Com exceção dos distúrbios leves, a
resposta compensatória raramente é
capaz de corrigir totalmente o pH para a
faixa normal; ou seja, a resposta
compensatória, na maioria das vezes, é
capaz apenas de evitar uma grande
variação do pH, provavelmente fatal
para o paciente.
Resposta compensatória
esperada
• Acidose metabólica:
-
– PaCO2 esperada = (1,5 x HCO3 ) + 8
• Alcalose metabólica:
– PaCO2 esperada = 15 + HCO3
-
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Ex. 8:
pH = 7,13
PaCO2 = 32 mmHg
HCO3 = 12 mEq/mL
Fisiologia Respiratória
Mecânica Estática
Exercícios
pH
PaCO2
HCO3
BE
1
2
3
4
5
7,26 7,52 7,60 7,44 7,38
56
28
55
24
76
24
22
51
16
42
-4
+1 +26
-6 +14
6
7,20
25
9
-17
7
7,56
44
38
+14
Acid.Alcal.
resp
Alcal.
Normal
resp
Metab.Normal
– AlcMista
resp.
Acid
Acid
– resp
Acid.mt
Meta.
– Alc
-Alc.
Acid
Met.
Meta
mista
– Alc mista
Fisiologia Respiratória
Mecânica Estática
Mecanismos das terapias de
Expansão pulmonar:
Ptp = Palv – Ppl
- - -
- - -
BS – EI - PMR
+ +
+ +
+ +
+ +
+ +
+
+
EPAP – CPAP - RPPI
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Fisiologia Respiratória
Mecânica Estática
Terapia Nutricional
Fisiologia Respiratória
Mecânica Estática
Terapias DB
Aspiração traqueal
Treinamento muscular
Broncodilatadores
Pmus = Pel + Pres
Terapias de reexpansão
Recrutamento/Posicionamento
Função cardíaca e controle hídrico
Fisiologia Respiratória
Mecânica Estática
Fisiologia Respiratória
Mecânica Dinâmica
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Fisiologia Respiratória
Mecânica Dinâmica
Apesar do diâmetro de cada via
aérea ser menor na direção da periferia
pulmonar, o número de vias aéreas aumenta.
Conseqüentemente, a área total de corte
transversal das vias aéreas aumenta
acentuadamente em direção aos alvéolos e a
velocidade dos gases diminui.
Leff & Schumacker – Fisiologia Respiratória: Fundamentos e Aplicações, 1996
Fisiologia Respiratória
Mecânica Dinâmica
Fisiologia Respiratória
Mecânica Dinâmica
EPAP
e os pontos de igual pressão
-820
20-5-7
38
0-2
0
28
+8
2
5+6
-8
0-1
1222 00 20
EPAP
10cmH2O
EPAP
Términocom
da insp.
PréExpiração
Inspiração
- inspiração
Expiração
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[email protected]
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