A imunoexpressão da proteína MRP1 em carcinomas

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X Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação - SEPesq
Centro Universitário Ritter dos Reis
A imunoexpressão da proteína MRP1 em carcinomas primários
e sua influência sobre o fenótipo de resistência a múltiplas
drogas.
Autor: Andressa Amaro Moraes
Instituição de origem: Centro Universitário Ritter dos Reis
Endereço eletrônico: [email protected]
Coautor: Cristiane Camargo Guterres Corrêa1, Caroline Bittar da Silva1,
Jhonatan Marchiori Ortolan1, Alan Arriera Azambuja2, Carmela Nicolini2, Lúcia
Maria Kliemann3.
Instituição de origem: 1 Centro Universitário Ritter dos Reis, 2 Centro de
Oncologia e Radioterapia do Hospital Mãe de Deus, 3 Universidade Federal do
Rio Grande do Sul
Endereço eletrônico: [email protected], [email protected],
[email protected],
[email protected]
e
[email protected].
Orientador: Profa. Dra. Rúbia Denise Ruppenthal
Titulação: Farmacêutica – Professora de Biologia Molecular do Centro
Universitário Ritter dos Reis
Instituição de origem: Centro Universitário Ritter dos Reis
Endereço eletrônico: [email protected]
X Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação
SEPesq – 20 a 24 de outubro de 2014
X Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação - SEPesq
Centro Universitário Ritter dos Reis
Introdução: A aquisição do fenótipo resistência a múltiplas drogas (MDR)
pelos tumores malignos é o principal fenômeno responsável pela falha
observada no tratamento quimioterápico de pacientes com câncer. A maior
parte dos cânceres metastáticos se apresenta resistente à quimioterapia ou,
embora responda ao tratamento inicialmente, retorna como um câncer que
adquiriu resistência. A proteína de resistência a múltiplas drogas 1 (MRP1, ou
mais conhecida como P-gp), codificada pelo gene ABCB1 (MDR1), é uma
proteína transmembrana promotora do efluxo de quimioterápicos que atua na
proteção do organismo contra xenobióticos. Problema de estudo: Neste
trabalho, utilizaremos a técnica de imunoistoquímica, útil na detecção de uma
proteína especifica através de uma reação antígeno-anticorpo para comparar a
imunoexpressão da proteína MRP1 em grupos de pacientes que apresentem
ou não o fenótipo MDR. Metodologia: serão coletadas informações sobre
resposta ao tratamento quimioterápico de pacientes atendidos no Centro de
Oncologia Radioterápica do Hospital Mãe de Deus. Estes serão divididos em
dois grupos: com fenótipo MDR positivo (MDR+) ou com negativo (MDR-). O
tumor maligno primário de cada paciente, já incluído em parafina, será utilizado
na análise imunoistoquimica com anticorpos policlonais primários anti-MRP1.
Na análise de imunocoloração da MRP1 cada amostra será avaliada quanto à
extensão e à intensidade da coloração sendo classificada de 0 (negativa),
1(fraca), 2(média), 3 (forte), após a análise por dois patologistas. Situação: O
presente estudo é parte integrante de um Projeto de Pesquisa de maior
abrangência que está em fase de implantação no Centro Universitário Ritter
dos Reis, atualmente submetido à aprovação pelo Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP-UniRitter). Conclusões parciais: A identificação da atuação de
genes e proteínas relacionados com a resistências à múltiplas drogas pelos
cânceres pode ser útil para um diagnóstico, prognóstico ou como
biomarcadores terapêuticos, servindo como uma ferramenta complementar na
escolha de tratamentos cada vez mais eficazes.
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