Prevenção de Prevenção de Infecções Infecções Relacionadas ao Ar

Propaganda
Prevenção de
Infecções
Relacionadas ao Ar
VII SIMPÓSIO ESTADUAL DE INFECÇÃO
HOSPITALAR – 2010
SERVIÇOS
Ç
DE SAÚDE: RISCOS AMBIENTAIS E
CONTROLE DE INFECÇÃO
TRANSMISSÃO
TRANSMISSÃO DE INFECÇÕES
DE INFECÇÕES
PACIENTE
PACIENTE
PROFISSIONAL
DA SAÚDE
Meios de transmissão de infecções
9 Contato
C t t
9
9
direto
indireto
9 Respiratório
9
9
gotículas
aerossóis
GOTÍCULAS E AEROSSÓIS
100µm
20µm 10µm 5µm
3µm
3 mt
10 seg
04 17 62 min min min
Tellier, R. Emerging Infectious Diseases 12(11), 2006
TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA
GOTÍCULAS
9
AEROSSÓIS
Meningococo
9
M. tuberculosis
9
Vírus do sarampo
9
Vírus varicelavaricela-zoster
9
Coronavírus (SRAG)
9
Esporos
spo os de Aspergillus
spe g us
Influenza
9
B. pertussis
9
C. diphtheriae
Norovirus
9
Vírus da caxumba
Rotavirus
9
Vírus
us da rubéola
ubéo a
Rhinovirus
CDC, 2007 Guideline for Isolation Precautions: Preventing Transmission of Infectious Agents in Healthcare Settings TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA
TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA
POR GOTÍCULAS
9 Partículas > 5 micra
POR AEROSSÓIS
9 Partículas < 5 micra
9 Percorrem até 1 metro
Percorrem até 1 metro
9 Percorrem metros
Percorrem metros
9 Permanência no ar de P
ê i
d
segundos/ minutos
9 Permanecem horas no ar
P
h
TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA
TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA
POR GOTÍCULAS
9 Partículas > 5 micra
POR AEROSSÓIS
9 Partículas < 5 micra
9 Percorrem até 1 metro
Percorrem até 1 metro
9 Percorrem metros
Percorrem metros
9 Permanência no ar de P
ê i
d
segundos/ minutos
9 Permanecem horas no ar
P
h
TRANSMISSÃO POR GOTÍCULAS – ATÉ 1
METRO???
Varíola e SARS – evidência de transmissão acima de
1 metro
Distância a ser percorrida por gotículas parece
depender de vários fatores
Downie, AW. Bull World Health Organ 1965;33(5):6151965;33(5):615-22
Wong TW. Emerg Infect Dis 2004;10(2):2692004;10(2):269-76
Recomendação atual – CDC
„
„
Considerar
C
id
1 metro
t como ““padrão”
dã ”
Usar máscara quando estiver a 2 – 3 metros do paciente
(especialmente com agente novo/ virulento
CDC, 2007 Guideline for Isolation Precautions: Preventing Transmission of Infectious Agents in Healthcare Settings INFLUENZA AVIÁRIA
ÓCULOS
Máscara
N95
Privativo
PORTA
FECHADA
USO
INDIVIDUAL
Máscara
Másc
r
CIRÚRGICA
AVENTAL,
LUVAS e
GORRO
INSTITUTO DE INFECTOLOGIA EMÍLIO RIBAS
PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS
PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS
Š PARA GOTÍCULAS
9 Precauções padrão
9 Quarto privativo
9 Máscara cirúrgica para o paciente fonte e
paciente fonte e contactantes durante o período de transmissão da doença
9 Transporte criterioso do paciente
Š PARA AEROSSÓIS
9
9
Precauções padrão
Quarto privativo com pressão negativa e filtro HEPA; portas fechadas
HEPA; portas fechadas
9
Uso de máscara N95 pelos PAS e contactantes;
pelos PAS e contactantes; máscara cirúrgica é eficaz para o paciente fonte
9
Transporte do paciente
GOTÍCULAS E AEROSSÓIS
100µm
20µm 10µm 5µm
3µm
3 mt
10 seg
04 17 62 min min min
Telier, R. Emerging Infectious Diseases 12(11), 2006
PRECAUÇÕES PARA GOTÍCULAS
COMO USAR A MÁSCARA
Á
9 Cubrir nariz,
nariz boca e queixo
9 Ajustar a peça metálica flexível sobre o
nariz
9 Amarrar com a fita ou elástico
PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS
PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS
Š PARA GOTÍCULAS
9
9
9
9
Precauções padrão
Quarto privativo
Máscara cirúrgica para o paciente fonte e
paciente fonte e contactantes durante o período de transmissão da doença
Transporte criterioso do paciente
Š PARA AEROSSÓIS
9 Precauções padrão
9 Quarto privativo com cuidados especiais ambientais (controle de
ambientais (controle de ventilação; quarto com pressão negativa e filtro HEPA); portas fechadas
9 Uso de máscara N95 pelos PAS e contactantes;
pelos PAS e contactantes; máscara cirúrgica é eficaz para o paciente fonte
9 Transporte do paciente
CONTROLE AMBIENTAL
Controle da fonte de infecção
ç
pelo uso de
p
exaustão
Ventilação geral
Purificação do ar por filtração (HEPA)
CDC. Guidelines for p
preventing
g the transmission of
Mycobacterium tuberculosis in health-care settings,
2005. MMWR Recomm Rep 2005;54(17):1-141.
CONTROLE AMBIENTAL
Controle da fonte de infecção pelo uso de exaustão
Ventilação geral
Purificação do ar por filtração
CDC. Guidelines for p
preventing
g the transmission of
Mycobacterium tuberculosis in health-care settings,
2005. MMWR Recomm Rep 2005;54(17):1-141.
Ventilação Geral
Diluição e remoção de contaminantes
„
„
Finalidade
Fi
Finalidade:
lid d : reduzir
d i a concentração
t ã de
d contaminantes
t i
t
6 a 12 trocas de ar/ hora
Controle de fluxo de ar nos quartos
„
Finalidade: garantir fluxo de ar ótimo
Finalidade:
Controle de fluxo de ar no hospital
p
„
„
„
Finalidade: conter ar contaminado em áreas restritas
Finalidade:
Fluxo de ar dos corredores p
para os q
quartos
Quartos com pressão negativa
CONTROLE AMBIENTAL
Controle da fonte de infecção pelo uso de exaustão
Ventilação geral
Purificação do ar por filtração
CDC. Guidelines for p
preventing
g the transmission of
Mycobacterium tuberculosis in health-care settings,
2005. MMWR Recomm Rep 2005;54(17):1-141.
Purificação do Ar
Utilização de filtro HEPA
„
„
„
Remoção de 99,97% das partículas ≥ 0,3µm
Al
Alocação:
ã ducto
d
de
d exaustão
ã ou unidades
id d no quarto
Manutenção e monitoramento dos filtros
P t principal
Porta
i i l e anteante
t -sala
l
PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS
PRECAUÇÕES RESPIRATÓRIAS
Š PARA GOTÍCULAS
9
9
9
9
Precauções padrão
Quarto privativo
Máscara cirúrgica para o paciente fonte e
paciente fonte e contactantes durante o período de transmissão da doença
Transporte do paciente
Š PARA AEROSSÓIS
PARA AEROSSÓIS
9 Precauções padrão
9 Quarto privativo com Quarto privativo com
cuidados especiais ambientais (controle de ventilação; quarto com pressão negativa e filtro HEPA); portas fechadas
HEPA); portas fechadas
9 Uso de máscara N95 pelos PAS e contactantes; máscara cirúrgica é eficaz para o paciente fonte
9 Transporte do paciente
T
t d
i t
E i
Equipamentos
t de
d Proteção
P t ã Respiratória
R
i tó i
Uso do equipamento de proteção respiratória
individual (Respirador N95
95)) (PFF
(PFF--2)
„
Capacidade de filtração
filtração:: ≥ 95
95%
% de partículas de 1µm
„
Teste de colocação
ç e vazamento
„
Adequação a diferentes faces
Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa
C ilh d P
Cartilha de Proteção Respiratória contra Agentes ã R i ói
A
Biológicos para Trabalhadores da Saúde
Brasília‐DF
2009
Checar produto em MTE/ inspeção do trabalho/ segurança e saude no trabalho/ EPI
PRECAUÇÕES PARA AEROSSÓIS
Prevenção da Transmissão de Tuberculose
Medidas Administrativas - ATENÇÃO
„
Suspeição precoce e isolamento imediato
„
Diagnóstico e tratamento apropriados
„
Treinamento dos PAS
„
„
Cuidado com a saúde ocupacional
p
((rastreamento de
conversões e de sintomáticos respiratórios)
Higiene da tosse”
tosse
“Higiene
TUBERCULOSE
PROJETO T S N – I. I. Emílio Ribas (Pronto Socorro)
PROJETO T S N I. I. Emílio Ribas (Pronto Socorro)
T
S
S+
N
S-
Abstract present at the 4th International Conference
at the Hospital
p
Infection Society
y September
p
1998,,
Edimburg - Scotland.
TUBERCULOSE
T
S+
S‐
N
Pacientes com diagnóstico de
Pacientes
com diagnóstico de
tuberculose pulmonar ou extra‐pulmonar, exceto aqueles em tratamento regular, com melhora clínica e com baciloscopia negativa
TUBERCULOSE
T
S+
S‐
N
Pacientes
Pacientes sem sintomas respiratórios
ou com sintomas respiratórios e 03 baciloscopias negativas
TUBERCULOSE
T
S+
FORTE SUSPEITA DE TB
Pacientes que apresentam
sintomas respiratórios
p
eq
que
o diagnóstico de TB é muito
provável.
S-
N
FRACA SUSPEITA DE TB
Pacientes que apresentam
sintomas respiratórios,
p
, com
diagnóstico pouco provável
de TB (PCP, BCP, PN,
etc.).
t )
Avaliação do projeto TSN – 10 anos de seguimento
Pacientes--dia e Visitas da CCIH
Pacientes
250
200
150
100
50
0
1997
1998
1999
2000
2001
Média de pacientes -dia
2002
2003
2004
2005
2006
Número de visitas/ ano
Avaliação do projeto TSN – 10 anos de seguimento
Pacts de alto risco de transmissão de tuberculose (T e S+)
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
1997
1998
1999
2000
Pacientes T
2001
2002
2003
2004
2005
Pacientes S+
2006
Avaliação do projeto TSN – 10 anos de seguimento
Aderência à classificação e número de visitas da CCIH
250
200
150
100
86
94
89
77
80
68
77
79
2004
2005
89
56
50
0
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
% pacientes classificados
Número de visitas/ ano
2 por. Méd. Móv. (% pacientes classificados)
2006
Lavar as mãos é o modo mais fá
fácil de se prevenir a
transmissão de infecções dentro do ambiente hospitalar.
Obrigada !
Marta Ramalho
marta@crt saude sp gov br
[email protected]
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