________________________________________________________ ATUAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA REABILITAÇÃO DE PACIENTES NO PÓS-OPERATÓRIO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR PERFORMANCE OF PHYSICAL EDUCATION IN REHABILITATION OF PATIENTS IN THE POSTOPERATIVE ANTERIOR CRUCIATE LIGAMENT Lucas Rafael Mirandola – [email protected] Wagner Vieira Cardoso – [email protected] Evandro M. Sauro –[email protected] __________________________________________________________ RESUMO O ligamento cruzado anterior faz parte da articulação do joelho, estando localizado na parte central da cápsula articular, fora da cavidade sinovial. Com a ruptura do ligamento cruzado anterior o joelho perde a atuação referente a este ligamento. A atividade física no Pós-operatório do ligamento cruzado anterior permite ao paciente a possibilidade de retomar á pratica esportiva com alta probabilidade de desempenhar um nível satisfatório da mesma. Analisando com minúcia esse complexo articular, conseguimos obter resposta sobre a estrutura mais lesionada que é o ligamento cruzado anterior.O objetivo deste estudo foi demonstrar que a atividade física no período certo promove benefícios e acelera o retorno do paciente pós-operatório de ligamento cruzado anterior as atividades normais e desportiva, desenvolvendo propriocepção e força muscular necessária para a prevenção de novas lesões. Palavras – Chave : Ligamento Cruzado Anterior, Reabilitação, Atividade Física ABSTRACT The anterior cruciate ligament is part of the knee joint and is located in the central part of the joint capsule outside the synovial cavity. With the rupture of the anterior cruciate ligament knee loses activity related to this ligament. Physical activity in postoperative anterior cruciate ligament allows the patient to be able to resume sports practice with a high probability of performing a satisfactory level of it. Looking in detail this complex joint, we get a response on the structure which is the most injured ligament anterior.O aim of this study demonstrate that physical activity at term benefits promotes and accelerates the return of the patient after surgery of anterior cruciate ligament normal activities and sports, developing proprioception and muscle strength needed to prevent further injury. Keywords: Anterior Cruciate Ligament, Rehabilitation, Physical Activity . INTRODUÇÃO A articulação do joelho é comumente lesionada em sua estrutura anatômica, de sua exposição a forças externas e altas demandas funcionais. O ligamento cruzado anterior é um dos mais acometidos nas lesões ligamentares do joelho. De acordo com Bomfim; Paccola (2002) a lesão do ligamento cruzado anterior é mais freqüente que o lesão do ligamento cruzado posterior e ocorre principalmente em atletas quando o mesmo executa movimentos de rotação, saltos e desaceleração. Segundo Gali; Adad; Mod (2005) o sucesso da reconstrução cirúrgica do ligamento cruzado anterior depende da técnica empregada ( incluindo o tipo de enxerto e o método de fixação), da reabilitação, da integridade ou não dos restritores secundários e principalmente do próprio paciente (motivação, expectativa e resposta biológica). Ellenbecker ( 2002 ) relata que o objetivo da primeira semana pós – operatória é a obtenção de 0° de obtenção e 90° de flexão e que o aumento gradual da ADM do joelho se dá por volta de 120° até a quarta semana e 135° de flexão por volta da quinta semana pós-operatória. Cohen e Abdalla (2003) afirmam que os protocolos de reabilitação devem ser flexíveis e individualizados, mas sempre com o objetivo de minimizar os efeitos adversos da imobilização, inflamação e sintomas associados como dor, edema e instabilidade articular, os quais predispõem as complicações. De acordo com Guimarães (2004) durante o processo de reabilitação a restrição de ADM é uma complicação freqüente na reconstrução do ligamento cruzado anterior, promovendo um programa acelerado de tratamento que da ênfase na restauração rápida de ADM, carga imediata de peso do membro operado, exercícios de cadeia fechada e retorno ao esporte entre 4 e 6 meses. Para Cohen e Abdalla (2003) afirma que nas fases finais da reabilitação são iniciados exercícios pilométricos para dar uma boa fase funcional aos movimentos.Desse modo a evolução do treinamento proprioceptivo permitira maior confiança do paciente sobre seu membro lesado, favorecendo o retorno seguro deste às suas atividades. Gomes; Marczyk (2004) descrevem que varias técnicas cirúrgicas estão sendo utilizadas atualmente para reconstruir o ligamento cruzado anterior lesionado, dentre elas a utilização de ligamentos sintéticos. Esses ligamentos não foram bem aceitos devido aos problemas relacionados a sinovite crônica intensa na articulação do joelho e ao afrouxamento gradual desse ligamento, causando o retorno da instabilidade articular. CASUÍSTICAS E MÉTODOS Condições Ambientais Para demonstrar a importância do educador físico no processo de reabilitação em caso de lesão do ligamento cruzado anterior, foi realizada pesquisa de campo na clinica de educação física do Unisalesiano no período de agosto a setembro de 2010. Amostra Descritiva Foi realizado estudo de caso no setor de educação física da clinica do Unisalesiano, com 3 indivíduos lesionados no ligamento cruzado anterior, ambos do sexo masculino,analisando, acompanhando e verificando aspectos voltados para o retorno destes indivíduos as suas atividades de vida diária e ao esporte. Fases de reabilitação I Fase: incentivar ganho muscular e propriocepção; inicio das atividades em academia de ginástica; exercícios de cadeia cinética fechada – bicicleta, “leg press”, mesa flexora, “stepper”, Cadeira imaginaria e propriocepção; exercícios isométricos. II Fase: Treinamento dos exercícios de impacto, iniciar corrida progressiva (esteira ou pista) e alongamentos gerais. III Fase: Treinamento esportivo e programa de manutenção (exercícios aeróbicos e localizados), incentivado o treinamento esportivo sem competição. IV Fase: fase de fortalecimento muscular, progredir para corrida em esteira pista ou rua, avaliação de sintomas e retorno à atividade esportiva sem contato. V Fase: fase de atividade livre e continuar fortalecendo a musculatura do membro inferior, iniciar treino de agilidade, iniciar nível básico de treinamento de técnicas específicas do esporte (avaliação e retorno à atividade esportiva de contato). VI Fase: fases de testes finais de campo, retorno ao esporte competitivo. Atividade Física como protocolo de Reabilitação 1° e 2° Semana ( segunda, quarta e sexta-feira) - Bicicleta estacionária com banco alto para manter a amplitude de movimento ativa do joelho (10 minutos). - Alongamentos Globais. - Isometria na cadeira extensora. - Cadeira Flexora. - Exercícios para panturrilha em pé. - Exercícios de Adução e Abdução do membro inferior. - Caminhando na Esteira (10 minutos). 3º à 5° Semana - Bicicleta estacionária com banco alto para manter a amplitude de movimento ativa do joelho (10 minutos). - Alongamentos Globais. - Isometria na cadeira extensora. - Cadeira Flexora. - Exercícios para panturrilha em pé. - Exercícios de Adução e Abdução do membro inferior. - Caminhando na Esteira (10 minutos). - Propriocepção ( Sexta-feira). - Trote (5 minutos). - Corrida carioca. - Corrida em oito. - Saltos. - Corridas com mudanças de direção. 6° e 7° Semana - Propriocepção (segunda e sexta-feira) -Trote (10 minutos) - Alongamentos Globais. - Corrida carioca. - Corrida em oito. - Saltos. - Corridas com mudanças de direção. - Corridas e Saltos. - Corrida com aceleração e desaceleração. - Saltos bipodal com cabeceio e jogo de bola. - Deslocamento lateral. - Academia ( Quarta-feira) - Bicicleta estacionária com banco alto para manter a amplitude de movimento ativa do joelho (10 minutos). - Alongamentos Globais. - Isometria na cadeira extensora. - Cadeira Flexora. - Exercícios para panturrilha em pé. - Exercícios de Adução e Abdução do membro inferior. - Caminhando na Esteira (10 minutos). 8° e 9° Semana - Propriocepção (segunda, quarta e sexta-feira) -Trote (10 minutos) - Alongamentos Globais. - Corrida carioca. - Corrida em oito. - Saltos. - Corridas com mudanças de direção. - Corridas e Saltos. - Corrida com aceleração e desaceleração. - Saltos bipodal com cabeceio e jogo de bola. - Deslocamento lateral. - Propriocepção simulando gesto esportivo. Proposta de Intervenção Sendo a articulação do joelho a maior e mais complexa do corpo humano, ela esta exposta às lesões em decorrência de sua estrutura anatômicas e altas demandas funcionais a que esta submetida. No tratamento proprioceptivo, enfatiza-se a movimentação precoce da articulação do joelho e descarga de peso do membro afetado, possibilitando um treinamento que visa estabelecer condições proprioceptivas mais precocemente. Propõe-se a adequação do protocolo acelerado de ligamento cruzado anterior para cada paciente, esclarecendo a importância de sua colaboração para adquirir o resultado esperado, e ainda, que futuros estudos sejam feitos com o objetivo de elaborar melhores condições para deste as suas atividades, com um menor tempo e um mínimo de incapacidades. Houve acompanhamento durante toda a fase de tratamento de cada paciente. Resultado Constatou-se que com a pesquisa que, a atividade física no processo de reabilitação do pós-cirúrgico de lesão do ligamento cruzado anterior oferece aos pacientes resultados benéficos, preparando-os para retornar as suas práticas esportivas com o mínimo de capacidade e/ou restrição. DISCUSSÃO Segundo Gali; Adad; Mod (2005) o sucesso da reconstrução cirúrgica do ligamento cruzado anterior depende da técnica empregada ( incluindo o tipo de enxerto e o método de fixação), da reabilitação, da integridade ou não dos restritores secundários e principalmente do próprio paciente (motivação, expectativa e resposta biológica). Gali; Adad; Mod ( 2005 ) relatam que as falhas cirúrgicas podem ser classificadas como: perda da mobilidade, artrose, froxidão articular por falha na reconstrução e disfunção do aparelho extensor nos casos de emprego do enxerto osso-tendão-osso patelar (dor na área doadora, fraqueza do quadríceps, tendinite patelar, fratura da patela, ruptura do aparelho extensor). Ellenbecker ( 2002 ) relata que o objetivo da primeira semana pós – operatória é a obtenção de 0° de obtenção e 90° de flexão e que o aumento gradual da ADM do joelho se dá por volta de 120° até a quarta semana e 135° de flexão por volta da quinta semana pós-operatória. Souza e Pardini (2000) relatam que pacientes muito tensos e ansiosos durante o exame, essa alternativa tem-se mostrado útil pois transfere-se para o paciente o controle da extensão e usa-se a contração muscular a favor da realização do exame. Situações que limitam a extensão do joelho, tais como bloqueios por ruptura meniscal em alça de balde ou pelo coto do ligamento cruzado anterior podem dificultar a execução do ressalto Serra; Dias; Sande (2001), relatam que é uma das lesões traumáticas mais freqüentes desta articulação e pode vir associada a lesões dos ligamentos laterais e dos meniscos, sobretudo nos casos em que se produz uma rotação de tronco em relação as extremidades inferiores. Souza e Pardini (2000) relatam que a sensibilidade e a especificidade combinados para os ligamentos cruzados são de 80 a 96%, respectivamente. A sensibilidade pode ser aumentada para 94,2% na TC com artrografia. Entretanto, isto se transforma então em um exame invasivo, sendo que a artroscopia possui exatidão diagnostica maior que 95% . Cohen e Abdalla (2003) afirmam que os protocolos de reabilitação devem ser flexíveis e individualizados, mas sempre com o objetivo de minimizar os efeitos adversos da imobilização, inflamação e sintomas associados como dor, edema e instabilidade articular, os quais predispõem as complicações. Hamill; Knutsen, (1999) afirma que a instabilidade criada por um ligamento cruzado anterior ineficiente ou ausente sobrecarrega os estabilizadores secundários do joelho, a cápsula, os ligamentos colaterais e a banda iliotibial. Ocorre junto um déficit na musculatura do quadríceps. Os efeitos colaterais de uma lesão no ligamento cruzado anterior são mais debilitantes na corrida de longa distância. Conforme CAMANHO (1996) O Exame radiográfico é fundamental para avaliação, pois demonstrará a presença de fraturas associadas demonstrando assim a gravidade, geralmente é realizada em perfil com o joelho em flexão ou ânteroposterior. Ao persistirem dúvidas sobre presença de avulsões pode ser realizada ainda a radiografia em incidência oblíqua. Para CAMANHO (1996),a ressonância magnética é um exame importante para avaliar lesões ligamentares, apresenta poucas falhas sendo estas somente em lesões parciais. Nos fornece diagnósticos mais precisos sobre o local da lesão, presença de fragmentos e pode nos conduzir a avaliação sobre possíveis seqüelas. Hamill; Knutsen, (1999) afirma que a instabilidade criada por um ligamento cruzado anterior ineficiente ou ausente sobrecarrega os estabilizadores secundários do joelho, a cápsula, os ligamentos colaterais e a banda iliotibial. Ocorre junto um déficit na musculatura do quadríceps. Os efeitos colaterais de uma lesão no ligamento cruzado anterior são mais debilitantes na corrida de longa distância. Conforme CAMANHO (1996) O Exame radiográfico é fundamental para avaliação, pois demonstrará a presença de fraturas associadas demonstrando assim a gravidade, geralmente é realizada em perfil com o joelho em flexão ou ânteroposterior. Ao persistirem dúvidas sobre presença de avulsões pode ser realizada ainda a radiografia em incidência oblíqua. Para CAMANHO (1996),a ressonância magnética é um exame importante para avaliar lesões ligamentares, apresenta poucas falhas sendo estas somente em lesões parciais. Nos fornece diagnósticos mais precisos sobre o local da lesão, presença de fragmentos e pode nos conduzir a avaliação sobre possíveis seqüelas. De acordo com Guimarães (2004) durante o processo de reabilitação a restrição de ADM é uma complicação freqüente na reconstrução do ligamento cruzado anterior, promovendo um programa acelerado de tratamento que da ênfase na restauração rápida de ADM, carga imediata de peso do membro operado, exercícios de cadeia fechada e retorno ao esporte entre 4 e 6 meses. O protocolo de reabilitação foi aplicado durante meses. Com a evolução clinica, controle da dor, edema e instabilidade articular, associados com o fortalecimento do quadríceps e condições proprioceptivas, o paciente recebeu alta e retomou a prática esportiva. De acordo com Ellenbecker (2002) um bom programa de reabilitação acelerado para os pacientes pós-operatório de ligamento cruzado anterior necessita ter enfoque no despertar e fortalecimento do quadríceps, permitindo assim uma evolução clinica rápida e segura, melhorando os movimentos da articulação e ganhando a total extensão do joelho, alem de permitir um melhor controle na progressão da descarga de peso do membro envolvido. Segundo WEINSTEIN et al., 2000, a reconstrução do ligamento cruzado anterior, pode ser feita pela substituição do grácil e semimembranoso, estas estruturas podem ser colocadas pelo artroscópio evitando formação de cicatrizes e diminuindo complicações tardias. O programa de reabilitação começa no dia subseqüente a cirurgia podendo se estender até 12 meses sendo esta duração dependente do nível de atividades que o paciente deseja adquirir. De acordo com RISBERG et al. (2001), o programa de tratamento consiste em exercícios de equilíbrio, de estabilidade articular dinâmica, exercícios pilométricos, exercícios de agilidade e exercícios específicos para o esporte. Este programa esta dividido em algumas fases. Fase pós-operatória precoce tem como meta a extensão passiva completa e redução do edema, inicia-se pós alta hospitalar onde é realizado um programa com o objetivo do ganho de ADM completo e redução de edema. São utilizados para redução do edema, exercícios de dorsiflexão e flexão plantar associados com elevação do membro. São utilizadas ainda muletas até restauração da extensão completa do joelho. Tria (2001) relata que a sépsis aguda é a única contra-indicação para a reconstrução do ligamento cruzado anterior, com o potencial de complicações pósoperatórias de 2 a 6% e falhas durante a cirurgia de 5 a 6%. Segundo Gomes; Marczyk (2004) o ligamento patelar e o tendão do semitendíneo são opções de auto-enxerto mais compatíveis com a resistência do LCA, por isso são mais comumente empregados nas reconstruções cirúrgicas. Segundo Dandy, ( 2000), O terço restante experimentará sintomas de instabilidade que interferirão com a vida em graus variáveis. Alguns ficam felizes em desistir dos esportes ou simplesmente devem evitar aquelas atividades que causam os sintomas. Outros preferirão a reconstrução Para Cohen e Abdalla (2003) afirma que nas fases finais da reabilitação são iniciados exercícios pilométricos para dar uma boa fase funcional aos movimentos.Desse modo a evolução do treinamento proprioceptivo permitira maior confiança do paciente sobre seu membro lesado, favorecendo o retorno seguro deste às suas atividades. Para ROCKWOOD et al. (1994), a deficiência do ligamento cruzado anterior permite o desenvolvimento de condutas em métodos operatórios ou não operatórios para o tratamento. A comparação é pouco difícil entre os estudos pelas muitas variáveis encontradas: duração, retrospectivos versus prospectivos, incidência de patologia meniscal e ligamentar associada, lesão cartilaginosa associada, alinhamento do joelho e características do paciente como, peso condicionamento e estilo de vida. CONCLUSÃO De acordo com a revisão bibliográfica realizada, muitos fatores contribuem para o sucesso no tratamento dos pacientes que sofrem lesão do ligamento cruzado anterior. Dentre estes fatores destacam-se: a técnica cirúrgica utilizada, o tipo de enxerto selecionado, a recuperação funcional, a motivação do paciente e o comprometimento do mesmo com o tratamento. As metas da reabilitação irão depender basicamente das necessidades de cada paciente que serão ditadas pelo grau da lesão ou pelos objetivos e expectativas deste individuo quanto a sua atividade futura. O tratamento conservador pode ocasionar lesões degenerativas e dos meniscos, sendo menos indicada na atualidade por favorecer o aparecimento precoce da osteoartrose. Na reconstrução do ligamento cruzado anterior, a técnica mais utilizada é a artroscópica com utilização do enxerto retirado da parte central do ligamento patelar, sendo menos agressiva do que as artrotomias, propiciando juntamente com a reabilitação acelerada e segura estabilidade articular e condições musculares e proprioceptivas para o retorno mais rápido do paciente as suas atividades anteriores á lesão. O objetivo do trabalho foi atingido, porém um caso citado teve de ser interrompido devido a uma incomodidade ao realizar os testes, porem os demais casos tiveram a recuperação total da amplitude de movimento, força muscular, e melhorando a condução proprioceptiva da articulação do joelho. REFERÊNCIAS CAMANHO, G. L. P. Patologias do joelho. São Paulo: Sarvier, 1996. COHEN, A.; ABDALLA, R.J. Lesões nos Esportes: Diagnóstico, Prevenção e Tratamento. Rio de Janeiro: Revinter,2003. DANDY, David J. Ortopedia e Traumatologia Prática Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: 2° Ed. 2000. ELLENBECKER, Todd S. Reabilitação dos Ligamentos do Joelho, São Paulo: Manole, 2002. Gali JC, ADAD M. A. H.; MOD, M. S. B. Causas potenciais de recidiva da instabilidade após reconstrução do ligamento cruzado anterior. Revista Brasileira de Ortopedia. Rio de Janeiro, v. 39, n. 4. GOMES, J. L. E.; MARCZYK, L. R. S. Reconstrução dos Ligamentos Cruzados do Joelho com o Tendão Duplo do Semitendinoso. Revista Brasileira de Ortopedia. Rio de Janeiro, v. 39, n. 4. GUIMARÃES, M. V. Reconstrução artroscópica do ligamento cruzado anterior: Estudo Comparativo entre os Enxertos de Ligamento Patelar e de Tendão do Quadríceps. Revista Brasileira de Ortopedia. Rio de Janeiro, v. 39 , 2004. Monografia (Pós-Graduação em Fisioterapia) – Faculdade de Educação Física de Lins, Lins. RISBERG, M. A.; MORK, M.; JENSSEN, H. 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