17) Observação de inclusão de Bilirrubina (pigmento endógeno)

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 17) Observação de inclusão de Bilirrubina (pigmento endógeno) Material: Fígado Técnica: HE Observação com aumento total de 100x: Com este aumento é possível observar‐se a organização do fígado com lóbulos hepáticos dotados de veia centro lobular, cordões de células e capilares sinusóides. A bilirrubina que se cora em marrom‐alaranjado não é vista com facilidade nesse aumento. Observação com aumento total de 400x: Com este aumento observamos os cordões de células hepáticas e capilares sinusóides bem detalhadamente. Os núcleos das células hepáticas se tornam bem visíveis mostrando nucléolo e cromatina. A maioria das células hepáticas apresenta‐se com um só núcleo ou eventualmente dois núcleos. A bilirrubina vai se tornar bem evidente podendo estar localizada já dentro das células hepáticas ou fora das mesmas nos capilares sinusóides. O colorido típico marrom‐alaranjado faz com que tal pigmento seja facilmente percebido. A bilirrubina surge a partir da degradação da hemoglobina por ocasião da destruição das hemácias velhas que ocorre no baço. A hemoglobina, nesse processo de destruição das hemácias velhas se desdobra dando origem à bilirrubina e à hemossiderina. A bilirrubina é lançada no sangue depois se dirige ao fígado onde será captada pelas células hepáticas para então fazer parte da bile. É por esse fato que o fígado foi o órgão escolhido para mostrar tal pigmento. 
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