LISTA de TRABALHO, ENERGIA e DINÂMICA IMPULSIVA PROFESSOR ANDRÉ 1. (Unicamp 2014)A figura abaixo exibe, em porcentagem, a previsão da oferta de energia no Brasil em 2030, segundo o Plano Nacional de Energia. Segundo o plano, em 2030, a oferta total de energia do país irá atingir 557 milhões de tep (toneladas equivalentes de petróleo). Nesse caso, podemos prever que a parcela oriunda de fontes renováveis, indicada em cinza na figura, equivalerá a a) 178,240 milhões de tep. b) 297,995 milhões de tep. c) 353,138 milhões de tep. d) 259,562 milhões de tep. 2. (Fuvest 2014) No sistema cardiovascular de um ser humano, o coração funciona como uma bomba, com potência média de 10 W, responsável pela circulação sanguínea. Se uma pessoa fizer uma dieta alimentar de 2500 kcal diárias, a porcentagem dessa energia utilizada para manter sua circulação sanguínea será, aproximadamente, igual a Note e adote: 1 cal = 4 J. a) 1% b) 4% c) 9% d) 20% e) 25% 3. (Fuvest 2014) Em uma competição de salto em distância, um atleta de 70 kg tem, imediatamente antes do salto, uma velocidade na direção horizontal de módulo 10 m/s. Ao saltar, o atleta usa seus músculos para empurrar o chão na direção vertical, produzindo uma energia de 500 J, sendo 70% desse valor na forma de energia cinética. Imediatamente após se separar do chão, o módulo da velocidade do atleta é mais próximo de a) 10,0 m/s b) 10,5 m/s c) 12,2 m/s d) 13,2 m/s e) 13,8 m/s 4. (Espcex (Aman) 2014)Um bloco de massa M=180 g está sobre urna superfície horizontal sem atrito, e prende-se a extremidade de uma mola ideal de massa desprezível e constante elástica igual a 2 103 N / m. A outra extremidade da mola está presa a um suporte fixo, conforme mostra o desenho. Inicialmente o bloco se encontra em repouso e a mola no seu comprimento natural, Isto é, sem deformação. Um projétil de massa m=20 g é disparado horizontalmente contra o bloco, que é de fácil penetração. Ele atinge o bloco no centro de sua face, com velocidade de v=200 m/s. Devido ao choque, o projétil aloja-se no interior do bloco. Desprezando a resistência do ar, a compressão máxima da mola é de: a) 10,0 cm b) 12,0 cm c) 15,0 cm d) 20,0 cm e) 30,0 cm 204 200 5. (Fuvest 2014) Um núcleo de polônio-204 ( Po), em repouso, transmuta-se em um núcleo de chumbo-200 ( Pb), emitindo uma partícula alfa (α ) com energia cinética Eα . Nesta reação, a energia cinética do núcleo de chumbo é igual a Note e adote: Núcleo 204 Po 200 Pb α Massa (u) 204 200 4 1 u = 1 unidade de massa atômica. a) Eα . b) Eα / 4 c) Eα / 50 d) Eα / 200 e) Eα / 204 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Leia o texto: Andar de bondinho no complexo do Pão de Açúcar no Rio de Janeiro é um dos passeios aéreos urbanos mais famosos do mundo. Marca registrada da cidade, o Morro do Pão de Açúcar é constituído de um único bloco de granito, despido de vegetação em sua quase totalidade e tem mais de 600 milhões de anos. 6. (Unicamp 2014)A altura do Morro da Urca é de 220 m e a altura do Pão de Açúcar é de cerca de 400 m, ambas em relação ao solo. A variação da energia potencial gravitacional do bondinho com passageiros de massa total M = 5000 kg, no segundo trecho do passeio, é (Use g 10 m / s2. ) a) 11 106 J. b) 20 106 J. c) 31 106 J. d) 9 106 J. 7. (Ime 2013) Um corpo de 300 g de massa é lançado de uma altura de 2,20 m em relação ao chão como mostrado na figura acima. O vetor velocidade inicial v 0 tem módulo de 20 m/s e faz um ângulo de 60° com a vertical. O módulo do vetor diferença entre o momento linear no instante do lançamento e o momento linear no instante em que o objeto atinge o solo, em kg.m/s, é: 2 Dado: aceleração da gravidade: 10 m/s . a) 0,60 b) 1,80 c) 2,25 d) 3,00 e) 6,60 8. (Unicamp 2013)As nuvens são formadas por gotículas de água que são facilmente arrastadas pelo vento. Em determinadas situações, várias gotículas se juntam para formar uma gota maior, que cai, produzindo a chuva. De forma simplificada, a queda da gota ocorre quando a força gravitacional que age sobre ela fica maior que a força do vento ascendente. A densidade da água é ρágua 1,0 103 kg/m3 . a) O módulo da força, que é vertical e para cima, que certo vento aplica sobre uma gota esférica de raio r pode ser aproximado por Fvento b r , com b 1,6 103 N/m. Calcule o raio mínimo da gota para queela comece a cair. b) O volume de chuva e a velocidade com que as gotas atingem o solo são fatores importantes na erosão. O volume é usualmente expresso pelo índice pluviométrico, que corresponde à altura do nível da água da chuva acumulada em um recipiente aberto e disposto horizontalmente. Calcule o impulso transferido pelas gotas da chuva para cada metro quadrado de solo horizontal, se a velocidade média das gotas ao chegar ao solo é de 2,5 m/s e o índice pluviométrico é igual a 20 mm. Considere a colisão como perfeitamente inelástica. 9. (Fgv 2013) Um carro, de massa 1 000 kg, passa pelo ponto superior A de um trecho retilíneo, mas inclinado, de certa estrada, a uma velocidade de 72 km/h. O carro se desloca no sentido do ponto inferior B, 100 m abaixo de A, e passa por B a uma velocidade de 108 km/h. 2 A aceleração da gravidade local é de 10 m/s . O trabalho realizado pelas forças dissipativas sobre o carro em seu deslocamento de A para B vale, em joules, a) 1,0 105 . b) 7,5 105 . c) 1,0 106 . d) 1,7 106 . e) 2,5 106 . 10. (Upe 2013)Um bloco de massa M = 1,0 kg é solto a partir do repouso no ponto A, a uma altura H = 0,8 m, conforme mostrado na figura. No trecho plano entre os pontos B e C (de comprimento L = 3,5 m), o coeficiente de atrito cinético é μ = 0,1. No restante do percurso, o atrito é desprezível. Após o ponto C, encontra-se uma mola de 2 constante elástica k = 1,0 x 10 N/m. 2 Considere a aceleração da gravidade como g = 10 m/s . Sobre isso, analise as proposições a seguir: I. Na primeira queda, a velocidade do bloco no ponto B é vB = 16 m/s. II. Na primeira queda, a velocidade do bloco no ponto C é vC = 9 m/s. III. Na primeira queda, a deformação máxima da mola é xmáx = 30 cm. IV. O bloco atinge o repouso definitivamente numa posição de 1 m à direita do ponto B. Está(ão) CORRETA(S) a) I e II, apenas. b) III e IV, apenas. c) I, II, III e IV. d) III, apenas. e) I, II e IV, apenas. 11. (Unesp 2013) A figura ilustra um brinquedo oferecido por alguns parques, conhecido por tirolesa, no qual uma pessoa desce de determinada altura segurando-se em uma roldana apoiada numa corda tensionada. Em determinado ponto do percurso, a pessoa se solta e cai na água de um lago. Considere que uma pessoa de 50 kg parta do repouso no ponto A e desça até o ponto B segurando-se na roldana, e que nesse trajeto tenha havido perda de 36% da energia mecânica do sistema, devido ao atrito entre a roldana e a corda. No ponto B ela se solta, atingindo o ponto C na superfície da água. Em seu movimento, o centro de massa da pessoa sofre o desnível vertical de 5 m mostrado na figura. 2 Desprezando a resistência do ar e a massa da roldana, e adotando g = 10 m/s , pode-se afirmar que a pessoa atinge o ponto C com uma velocidade, em m/s, de módulo igual a a) 8. b) 10. c) 6. d) 12. e) 4. 12. (Fuvest 2013) A potência elétrica instalada no Brasil é 100 GW. Considerando que o equivalente energético do petróleo seja igual a 4 107 J/L, que a potência média de radiação solar por unidade de área incidente na superfície 2 terrestre seja igual a 250 W/m e que a relação de equivalência entre massa m e energia E é expressa por E mc 2 , determine a) a área A de superfície terrestre, na qual incide uma potência média de radiação solar equivalente à potência elétrica instalada no Brasil; b) a energia elétrica EB consumida no Brasil em um ano, supondo que, em média, 80% da potência instalada seja utilizada; c) o volume V de petróleo equivalente à energia elétrica consumida no Brasil em um ano; d) a massa m equivalente à energia elétrica consumida no Brasil em um ano. Note e adote: 1GW 109 W; c 3 108 m/s; 1 ano = 3 107 s. 13. (Upe 2013)Considerando-se um determinado LASER que emite um feixe de luz cuja potência vale 6,0 mW, é CORRETO afirmar que a força exercida por esse feixe de luz, quando incide sobre uma superfície refletora, vale 8 Dados: c = 3,0 x 10 m/s 4 a) 1,8 x 10 N 5 b) 1,8 x 10 N 6 c) 1,8 x 10 N 11 d) 2,0 x 10 N -11 e) 2,0 x 10 N 14. (Espcex (Aman) 2013)Um carrinho parte do repouso, do ponto mais alto de uma montanha-russa. Quando ele está a 10 m do solo, a sua velocidade é de 1m s. Desprezando todos os atritos e considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m s2 , podemos afirmar que o carrinho partiu de uma altura de a) 10,05 m b) 12,08 m c) 15,04 m d) 20,04 m e) 21,02 m 15. (Ime 2013) Um objeto puntiforme de massa m é lançado do ponto A descrevendo inicialmente uma trajetória circular de raio R, como mostrado na figura acima. Ao passar pelo ponto P o módulo da força resultante sobre o objeto é 17 mg, sendo g a aceleração da gravidade. A altura máxima hmax que o objeto atinge na rampa é: a) 3R c) d) b) 17 1 R 17 1 R 17 2 R e) 18R 16. (Ufpr 2013) Uma partícula com carga elétrica positiva qA e massa mA aproxima-se de uma outra partícula com carga positiva qB e massa mB, descrevendo a trajetória mostrada na figura abaixo em linha tracejada. A partícula B tem massa muito maior que a partícula A e permanece em repouso, em relação a um referencial inercial, durante a passagem da partícula A. Na posição inicial r i , a partícula A possui velocidade instantânea de módulo vi, e na posição final r f sua velocidade tem módulo vf. A única força relevante nesse sistema é a força elétrica entre as partículas A e B, de modo que as demais forças podem ser desprezadas. Considerando que k 1 4 πε0 8,988 109 N m2 C2 , assinale a alternativa que fornece a expressão correta para a massa da partícula A em termos de todas as grandezas conhecidas. 2kqA qB 1 1 a) mA . (v 2f vi2 ) r i r f 2kqA qB 1 1 . (vi2 v 2f ) r i r f 2kqA qB 1 1 . c) mA (v f vi ) r i r f b) mA 2kqA qB 1 1 . (v 2f vi2 ) r i r f 2kqA qB 1 1 e) mA . (vi2 v 2f ) r i r f d) mA 17. (Unicamp 2013)Um aerogerador, que converte energia eólica em elétrica, tem uma hélice como a representada na figura abaixo. A massa do sistema que gira é M 50 toneladas, e a distância do eixo ao ponto P, chamada de 1 raio de giração, é R 10 m. A energia cinética do gerador com a hélice em movimento é dada por E MVP2 , sendo 2 VP o módulo da velocidade do ponto P. Se o período de rotação da hélice é igual a 2 s, qual é a energia cinética do gerador? Considere π 3. a) 6,250 105 J. b) 2,250 107 J. c) 5,625 107 J. d) 9,000 107 J. 18. (Uel 2013) Considere a figura a seguir. Despreze qualquer tipo de atrito. a) O móvel de massa M 1200 kg é uniformemente acelerado (com aceleração a) a partir do repouso em t 0 segundos, atingindo B, em t 10 segundos, com a velocidade de 108 km/h. Calcule a força resultante que atua no móvel de A até B. b) No ponto B, a aceleração a do móvel deixa de existir. Calcule a distância BC percorrida pelo móvel, sabendo-se que ele alcança C no instante t 15 segundos. Considerando g 10 m s2 , determine a energia mecânica total do móvel em C. 19. (Fuvest 2013) Compare as colisões de uma bola de vôlei e de uma bola de golfe com o tórax de uma pessoa, parada e em pé. A bola de vôlei, com massa de 270 g, tem velocidade de 30 m/s quando atinge a pessoa, e a de golfe, com 45 g, tem velocidade de 60 m/s ao atingir a mesma pessoa, nas mesmas condições. Considere ambas as colisões totalmente inelásticas. É correto apenas o que se afirma em: (Note e adote: a massa da pessoa é muito maior que a massa das bolas; as colisões são frontais; o tempo de interação da bola de vôlei com o tórax da pessoa é o dobro do tempo de interação da bola de golfe; a área média de contato da bola de vôlei com o tórax é 10 vezes maior que a área média de contato da bola de golfe.) a) Antes das colisões, a quantidade de movimento da bola de golfe é maior que a da bola de vôlei. b) Antes das colisões, a energia cinética da bola de golfe é maior que a da bola de vôlei. c) Após as colisões, a velocidade da bola de golfe é maior que a da bola de vôlei. d) Durante as colisões, a força média exercida pela bola de golfe sobre o tórax da pessoa é maior que a exercida pela bola de vôlei. e) Durante as colisões, a pressão média exercida pela bola de golfe sobre o tórax da pessoa é maior que a exercida pela bola de vôlei. 20. (Ufpe 2013) Uma partícula de massa 0,2 kg move-se ao longo do eixo x. No instante t=0, a sua velocidade tem módulo 10 m/s ao longo do sentido positivo do eixo. A figura a seguir ilustra o impulso da força resultante na direção x agindo sobre a partícula. Qual o módulo da quantidade de movimento da partícula (em kg.m/s) no instante t=15s? 21. (Fuvest 2013) Uma das hipóteses para explicar a extinção dos dinossauros, ocorrida há cerca de 60 milhões de 16 anos, foi a colisão de um grande meteoro com a Terra. Estimativas indicam que o meteoro tinha massa igual a 10 kg e velocidade de 30 km/s, imediatamente antes da colisão. Supondo que esse meteoro estivesse se aproximando da Terra, numa direção radial em relação à orbita desse planeta em torno do Sol, para uma colisão frontal, determine a) a quantidade de movimento Pido meteoro imediatamente antes da colisão; b) a energia cinética Ecdo meteoro imediatamente antes da colisão; c) a componente radial da velocidade da Terra, Vr, pouco depois da colisão; d) a energia Ed, em megatons, dissipada na colisão. Note e adote: A órbita da Terra é circular; Massa da Terra = 6 1024 kg; 1 megaton = 4 1015 J é a energia liberada pela explosão de um milhão de toneladas de trinitrotolueno. 22. (Fuvest 2013) Um fóton, com quantidade de movimento na direção e sentido do eixo x, colide com um elétron em repouso. Depois da colisão, o elétron passa a se mover com quantidade de movimento pe , no plano xy, como ilustra a figura abaixo. Dos vetores p f abaixo, o único que poderia representar a direção e sentido da quantidade de movimento do fóton, após a colisão, é (Note e adote: O princípio da conservação da quantidade de movimento é válido também para a interação entre fótons e elétrons.) a) b) c) d) e) 23. (Unesp 2013) Um brinquedo é constituído por dois carrinhos idênticos, A e B, de massas iguais a 3kg e por uma mola de massa desprezível, comprimida entre eles e presa apenas ao carrinho A. Um pequeno dispositivo, também de massa desprezível, controla um gatilho que, quando acionado, permite que a mola se distenda. Antes de o gatilho ser acionado, os carrinhos e a mola moviam-se juntos, sobre uma superfície plana horizontal sem atrito, com energia mecânica de 3,75J e velocidade de 1m/s, em relação à superfície. Após o disparo do gatilho, e no instante em que a mola está totalmente distendida, o carrinho B perde contato com ela e sua velocidade passa a ser de 1,5m/s, também em relação a essa mesma superfície. Nas condições descritas, calcule a energia potencial elástica inicialmente armazenada na mola antes de o gatilho ser disparado e a velocidade do carrinho A, em relação à superfície, assim que B perde contato com a mola, depois de o gatilho ser disparado. 24. (Unesp 2013) Em um jogo de sinuca, a bola A é lançada com velocidade V de módulo constante e igual a 2 m/s em uma direção paralela às tabelas (laterais) maiores da mesa, conforme representado na figura 1. Ela choca-se de forma perfeitamente elástica com a bola B, inicialmente em repouso, e, após a colisão, elas se movem em direções distintas, conforme a figura 2. Sabe-se que as duas bolas são de mesmo material e idênticas em massa e volume. A bola A tem, imediatamente depois da colisão, velocidade V ' de módulo igual a 1 m/s. Desprezando os atritos e sendo E'B a energia cinética da bola B imediatamente depois da colisão e E A a energia cinética da bola A antes da colisão, a razão a) b) c) d) e) E 'B é igual a EA 2 3 1 2 4 5 1 5 3 4 25. (Uftm 2012)No resgate dos mineiros do Chile, em 2010, foi utilizada uma cápsula para o transporte vertical de cada um dos enclausurados na mina de 700 metros de profundidade. Considere um resgate semelhante ao feito naquele país, porém a 60 metros de profundidade, tendo a cápsula e cada resgatado um peso total de 5 104 N. O cabo que sustenta a cápsula não pode suportar uma força que exceda 7,5 104 N. Adote g 10 m s2 para o local do resgate. Esse movimento tem aceleração máxima no primeiro trecho e, a seguir, movimento retardado, com o motor desligado, até o final de cada ascensão. a)Qual deve ter sido o menor tempo para cada ascensão do elevador? b)Calcule a potência máxima que o motor deve ter desenvolvido em cada resgate. 26. (Espcex (Aman) 2012)Uma força constante F de intensidade 25 N atua sobre um bloco e faz com que ele sofra um deslocamento horizontal. A direção da força forma um ângulo de 60° com a direção do deslocamento. Desprezando todos os atritos, a força faz o bloco percorrer uma distância de 20 m em 5 s. A potência desenvolvida pela força é de: Dados: Sen60 0,87; Cos60º 0,50. a) 87 W b) 50 W c) 37 W d) 13 W e) 10 W 27. (Fuvest 2012) Um pequeno cata-vento do tipo Savonius, como o esquematizado na figura ao lado, acoplado a uma bomba d'água, é utilizado em uma propriedade rural. A potência útil P (W) desse sistema para bombeamento de água pode ser obtida pela expressão P 0,1 A v3 , em que A (m ) é a área total das pás do cata-vento e v (m/s), a velocidade do 2 vento. Considerando um cata-vento com área total das pás de 2 m , velocidade do vento de 5 m/s e a água sendo elevada de 7,5 m na vertical, calcule 2 a) a potência útil P do sistema; b) a energia E necessária para elevar 1 L de água; c) o volume V1 de água bombeado por segundo; d) o volume V2 de água, bombeado por segundo, se a velocidade do vento cair pela metade. NOTE E ADOTE 3 Densidade da água = 1 g/cm . 2 Aceleração da gravidade g = 10 m/s . 28. (Epcar (Afa) 2012) De acordo com a figura abaixo, a partícula A, ao ser abandonada de uma altura H, desce a rampa sem atritos ou resistência do ar até sofrer uma colisão, perfeitamente elástica, com a partícula B que possui o dobro da massa de A e que se encontra inicialmente em repouso. Após essa colisão, B entra em movimento e A retorna, subindo a rampa e atingindo uma altura igual a a) H H b) 2 H c) 3 H d) 9 29. (Unesp 2012) Em um jogo de basquete, um jogador passa a bola para outro lançando-a de 1,8 m de altura contra o solo, com uma velocidade inicial V0 = 10 m/s, fazendo um ângulo com a vertical (sen =0,6 e cos =0,8). Ao tocar o solo, a bola, de 600 g, permanece em contato com ele por um décimo de segundo e volta a subir de modo que, imediatamente após a colisão, a componente vertical de sua velocidade tenha módulo 9 m/s. A bola é apanhada pelo outro jogador a 6,6 m de distância do primeiro. Desprezando a resistência do ar, a rotação da bola e uma possível perda de energia da bola durante a colisão com o solo, calcule o intervalo de tempo entre a bola ser lançada pelo primeiro jogador e ser apanhada pelo segundo. Determine a intensidade da força média, em newtons, exercida pelo solo sobre a bola durante a colisão, considerando que, nesse processo, a força peso que atua na bola tem intensidade desprezível diante da força de reação do solo sobre a bola. 2 Considere g = 10 m/s . 2 30. (Unifesp 2012)Um corpo esférico, pequeno e de massa 0,1 kg, sujeito a aceleração gravitacional de 10 m/s , é solto na borda de uma pista que tem a forma de uma depressão hemisférica, de atrito desprezível e de raio 20 cm, conforme apresentado na figura. Na parte mais baixa da pista, o corpo sofre uma colisão frontal com outro corpo, idêntico e em repouso. Considerando que a colisão relatada seja totalmente inelástica, determine: a) O módulo da velocidade dos corpos, em m/s, imediatamente após a colisão. b) A intensidade da força de reação, em newtons, que a pista exerce sobre os corpos unidos no instante em que, após a colisão, atingem a altura máxima. GABARITO e RESOLUÇÃO Resposta da questão 1: [D] Somando os percentuais indicados em cinza: 9,1% + 13,5% + 18,5% + 5,5% = 46,6%. 557 milhões 100% 46,6% x milhões x 557 46,6 259 x 259,562 milhões. Resposta da questão 2: [C] Dados: Pco= 10 W; ET = 2.500 kcal = 2,5 106 cal; 1 cal = 4 J. Calculando a potência total: E 2,5 106 4 PT T 115,74 W 116 W. Δt 24 3 600 116 W 100% 10 W x% x 8,62% x 9%. Resposta da questão 3: [B] Dados: m = 70 kg; v0= 10 m/s; ΔEC 0,7(500) 350J. A energia cinética depois do salto é igual à energia cinética inicial somada à variação adquirida no salto. m v 2 m v 02 ΔEC 2 2 f EC EiC ΔEC 70 v 2 70 10 350 2 2 2 35 v 2 35 100 350 v 2 100 10 v 110 v 10,5 m/s. Resposta da questão 4: [D] Dados: M 180g 18 10–2 kg; m 20g 2 10–2 kg; k 2 10–3 N / m; v 200m / s. Pela conservação da quantidade de movimento calculamos a velocidade do sistema (vs) depois da colisão: Qdepois Qantes sist sist M m v s m v 200 v s 20 200 v s 20 m/s. Depois da colisão, o sistema é conservativo. Pela conservação da energia mecânica calculamos a máxima deformação (x) sofrida pela mola. inicial final EMec EMec x 20 M m v 2s 18 2 102 x 20 cm. 2 103 2 20 k x2 2 20 102 2 103 x vs 20 10 4 Mm k x 20 10 2 m Resposta da questão 5: [C] A energia cinética da partícula vale Eα . Então: mα vα2 4 v α2 Eα Eα Eα v α . 2 2 2 Como o sistema é mecanicamente isolado, temos: mα v α mPb vPb 2 vPb 4 Eα 1 Eα 200 vPb vPb 2 50 2 Eα . 5 000 Assim: EPb 2 mPb vPb 2 EPb E 200 Eα EPb α . 2 5 000 50 Resposta da questão 6: [D] 2 Dados: M = 500 kb; h1= 220 m; h2 = 400 m; g = 10 m/s . A variação da energia potencial é: ΔEP M g h2 M g h1 M g h2 h1 ΔEP 5 000 10 400 220 ΔEP 9 106 J. Resposta da questão 7: [E] Q Qf Qi Q Qi Qf | Q || Qi Qf | Q Pelo teorema do impulso, temos: Q F.t F P m.g Q F.t Q m.g.t (eq.1) Vamos determinar o t analisando o lançamento oblíquo, considerando como referencial o chão, ou seja, S0 2,2m , S 0 e VY V0 .cos60º . S VY .t a.t 2 g.t 2 10.t 2 S S0 VY .t 0 2,2 V0 .cos 60º.t 2 2 2 2,2 20.0,5.t 5.t 2 t 2 2.t 0,44 0 Resolvendo a equação de segundo grau, teremos raízes: t1 2,2s e t2 2,2s . Considerando a raiz positiva e substituindo na eq.1, teremos: Q m.g.t 300x103.10.2,2 Q 6,60kg.m s Resposta da questão 8: 2 3 3 -3 a) Dados: π 3; g = 10 m/s ; ρágua = 1,010 kg/m ; b = 1,610 N.m. Na iminência de começar a cair, a força exercida pelo vento ascendente tem mesma intensidade que o peso. Lembrando que o volume de uma esfera de raio r é 4 V π r 3 , vem: 3 4 P Fvento m g b r ρágua V g b r ρágua π r3 b r 3 r b 1,6 103 4 108 4 4 ρágua π g 103 3 10 3 3 r 2 104 m. –3 b) Dados: A = 1 m ; h = 20 mm = 2010 m; ρágua = 1,010 kg/m ; v0 = 2,5 m/s; v = 0. 2 3 3 O volume de água despejado nessa área é: V A h 1 20 103 m3 . Calculando a massa correspondente: m ρágua V 103 20 103 m 20 kg. Pelo Teorema do Impulso: I ΔQ I m v v 0 20 0 2,5 I 50 N s. Resposta da questão 9: Sem resposta. Gabarito Oficial: [B] Gabarito SuperPro®: Sem resposta. Dados: vA = 72 km/h = 20 m/s; vB = 108 km/h = 30 m/s; h = 100 m; m = 1.000 kg. A figura mostra as forças que agem no carro, supondo que o motor esteja em “ponto morto” ou que o carro esteja na “banguela”. Aplicando o Teorema da Energia cinética, temos: WR WP WN WF d WF d m vB2 m v 2A 103 m g h 302 202 103 10 100 2 2 2 WF 2,5 105 10 105 d WF 7,5 105 J. d m vB2 m v 2A m g h 0 WF d 2 2 Comentário: Caso a questão pedisse o módulo do trabalho das forças dissipativas de A até B, a resposta seria a alternativa [B], como dado pelo gabarito oficial. Resposta da questão 10: [B] I. Errada. Entre A e B, há conservação de energia. Portanto: mgHA 1 mVB2 VB 2gH 2 VB 2x10x0,8 4,0m / s II. Errada. Em C, a velocidade deverá ser menos que em B devido ao atrito. III. Correta. Como sabemos, o trabalho da resultante é igual à variação da energia cinética. 1 W EC Ec0 mgH μmg.BC kx2 0 2 1 1x10x0,8 0,1x1x10x3,5 x100x2 0 50x2 4,5 2 x2 0,09 x 0,3m 30cm IV. Correta. Como sabemos, o trabalho da resultante é igual à variação da energia cinética. H 0,8 W EC Ec0 mgH μmg.d 0 d 8,0m μ 0,1 Para percorrer 8,0 m na parte plana, ele deverá atingir 3,5 m para a direita, 3,5 m para a esquerda e 1,0 m para a direita. Portanto, parará a 1,0 m de B. Resposta da questão 11: [A] 2 Dados: m = 50 kg; h = 5 m; v0= 0; g = 10 m/s . 1ª Solução: Pelo Teorema da Energia Cinética. O sistema é não conservativo. O trabalho das forças não conservativas (W) corresponde, em módulo, à energia mecânica dissipada, igual a 36% da energia mecânica inicial. 0,36 m g h WFat Pelo Teorema da Energia Cinética: o trabalho da força resultante é igual à variação da energia cinética. 2 2 m v m v0 WRe s ΔECin WP WFat F 2 2 m g h 0,36 m g h m v2 2 v 0,64 2 g h 1,28 10 5 64 v 8 m / s. 2ª Solução: Pelo Teorema da Energia Mecânica. Se houve dissipação de 36% da energia mecânica do sistema, então a energia mecânica final (que é apenas cinética) é igual a 64% da energia mecânica inicial (que é apenas potencial gravitacional). final inicial EMec 0,64 EMec m v2 0,64 m g h v 1,28 g h 1,28 10 5 64 2 v 8 m / s. Resposta da questão 12: 9 2 a) Dados: PT= 100 GW = 100 10 W; I = 250 W/m . P I T A P 100 109 A T I 250 A 4 108 m2 . 7 b) Dados: P = 0,8PT; 1 ano = 3 10 s. EB P t EB 0,8 PT t 0,8 100 109 3 107 EB 2,4 1018 J. 7 c) Dado: equivalente energético do petróleo igual a 4 10 J/L. 4 107 J 2,4 1018 J 1L V 2,4 1018 4 107 V V 6 1010 L. 8 d) Dado: c = 3 10 m/s. E 2,4 1018 2,4 1018 EB m c 2 m B 2 c2 9 1016 3 108 m 26,7 kg. Resposta da questão 13: [E] P F.v F P 6x103 2,0x1011N 8 v 3x10 Resposta da questão 14: [A] Dados: h = 10 m; v0= 0; v = 1 m/s. Pela conservação da energia mecânica: m g Hm g h m v 02 2 H g h g v 02 2 H 10 10 10 12 2 H 10,05 m. Resposta da questão 15: [A] Dado: Fr= 17 mg. A figura ilustra as forças atuantes no objeto quando ele passa pelo ponto P. Calculando a intensidade da força normal no ponto P. N2 P2 Fr2 N Fr2 P2 17 m g m g 16 m g 2 2 2 N 4 m g. Mas na normal é a resultante centrípeta. Então: m v2 4 m g m v 2 4 m g R. R Pela Conservação da Energia Mecânica: N Fcent Q EP Mec EMec m v2 m g r m g hmax 2 4 m gR m g R m g hmax 2 2 m g R m g R m g hmax hmax 3 R. Resposta da questão 16: [A] Pela conservação da energia mecânica: f i EMec EMec mA v 2f vi2 2 mA k q mA v 2f k qA qB mA vi2 k qA qB 2 rf 2 ri A 1 1 qB ri rf 2 k qA qB 1 1 . v 2 v 2 ri rf f i Resposta da questão 17: [B] 2 1 1 2πR MVP2 E M 2 2 T 2 1 2.3.10 50000 45000000 E 50000 900 2 2 2 2 E E 22500000J E 2,25 107 J Resposta da questão 18: a) 108km/h = 30m/s F ma m Δv 30 0 1200 3600N Δt 10 Portanto, F = 3600N. b) A desaceleração no plano terá módulo g senα 10 0,5 5,0m / s2. BC V0 t 1 1 a t 2 30 5 ( 5)52 87,5m 2 2 Ao atingir o ponto C sua velocidade será V V0 at 30 (5) 5 5,0m / s. Relativamente ao plano AB o ponto C estará a uma altura de h BC sen30 87,5 0,5 43,75m. Portanto, relativamente ao plano AB, sua energia mecânica será: EM mgh 1 1 mv 2 1200 10 43,75 1200 (5)2 540kJ. 2 2 Resposta da questão 19: [E] Pelo Teorema do Impulso, a intensidade da força média (Fm) é dada pela razão entre o módulo da variação da quantidade de movimento (|v|) e o tempo de interação (t). A pressão média (pm) é dada pela razão entre intensidade da força média e a área de contato (A). Assim: m Δv I Fm m Δv Δt . I em II: pm Δt A p Fm II m A Dados: mV= 270 g; mG = 45 g; v0V = 30 m/s; vV= 0; v0G = 60 m/s; vG = 0; tV = 2tG; AV = 10AG. Então, fazendo a razão entre as pressões exercidas pela bola de golfe (pmG) e pela bola de vôlei (pmV): pmG mG Δv G Δt V A V pmG 45 0 60 2 ΔtG 10 A G p 20 mG pmV ΔtG A G mv Δv V pmV ΔtG A G 270 0 30 pmV 3 pmG 6,7 pmV pmG pmV . Resposta da questão 20: Do gráfico, concluímos que o impulso exercido pela força resultante de 0 a 15 s é -20 kgm/s. Do Teorema Impulso: IR Qf Qi IR Qf m v 0 20 Qf 0,2 10 Qf 20 2 18 Qf 18 kg m/s. Resposta da questão 21: 24 16 4 15 Dados: M = 6 10 kg; m = 10 kg; v0 = 30 km/s = 3 10 m/s; 1 megaton = 4 10 J. a) Pi m v0 1016 3 104 Pi 3 1020 kg m / s. 2 16 4 m v02 10 3 10 Ec 4,5 1024 J. b) Ec 2 2 c) Trata-se de um choque inelástico. A massa do meteoro é desprezível em relação à massa da Terra, por isso, depois do choque, a massa do sistema é apenas a massa da Terra, pois: 6 1024 1016 6,00000001 1024 6 1024. Pela Conservação da Quantidade de movimento: m v 0 3 1020 Antes QSist QDepois m v M m v v 5 105 m / s o Sist M 6 1024 v 0. O choque do meteoro com a Terra praticamente não altera a velocidade da Terra. d) Pela resposta do item anterior, conclui-se que toda energia cinética do meteoro é dissipada na colisão. Passando para megaton: 4 1015 J 1 megaton 4,5 1024 Edissip 24 4 1015 Edissip 4,5 10 Edissip 1,125 109 megaton. Resposta da questão 22: [A] Pela conservação da quantidade de movimento: pe pf final pe pf inicial. Mas, antes da colisão, apenas o fóton apresenta quantidade de movimento, que tem direção e sentido do eixo x. Então: pe pf final pf inicial. A figura mostra três possibilidades. Nota-se que a figura (II) está de acordo com a opção [A]. Resposta da questão 23: Dados: mA= mB= 3 kg; EMec = 3,75 J; v0 = 1 m/s; vB= 1,5 m/s. A energia mecânica do sistema é igual à energia potencial elástica da mola mais a energia cinética dos dois carrinhos. mola carros EMec Epot ECin EMec Emola pot 2 Emola pot 3,75 3 1 2 m v 02 2 mola Epot 3,75 3 2 Emola pot EMec m v 0 Emola pot 0,75 J. O sistema é mecanicamente isolado, logo ocorre conservação da quantidade de movimento durante o disparo. depois Qantes 2 m v 0 m v A m vB 2 1 v A 1,5 sist Qsist v A 0,5 m / s. Obs.: Como o sistema é também conservativo, a velocidade final do carrinho A pode ser calculada pela conservação da energia mecânica. Resposta da questão 24: [E] Como o choque é perfeitamente elástico, a energia cinética se conserva. Então: depois ' Eantes EA E'A EB Cin ECin Como: EA m 22 2 Então: 3m ' EB 2 EA 4 m 2 EA m 22 m 12 E'B 2 2 ' EB 3m . 2 4m . 2 ' EB 3 . EA 4 Resposta da questão 25: a) Na subida o movimento é acelerado, assim concluímos que a força (F) realizada pelo cabo sobre a cápsula é maior que o peso do conjunto (cápsula+pessoa). A partir destas considerações, podemos calcular a aceleração de subida da cápsula. Vejamos os dados pertinentes para o cálculo da aceleração durante a subida: F = 7,5 104 N. P = 5 104 N. MC 5x103 kg (massa do conjunto) Assim, F P MC.a 7,5 104 5x104 5x103.a 2,5 104 5x103.a a 2,5 104 3 5 10 25 5m / s2 5 Como podemos perceber, o enunciado informa que esta aceleração se mantém apenas no primeiro trecho do percurso, sendo o restante do movimento sujeito apenas a aceleração gravitacional freando a cápsula. Assim 2 devemos notar dois movimentos distintos, um acelerado com aceleração de 5m/s dirigida para cima e outro 2 movimento retardado com aceleração de 10 m/s dirigida para baixo. Logo, o deslocamento total sofrido pela cápsula pode ser equacionado da seguinte forma: ΔSac ΔSre 60m Em que ΔSac deslocamento sofrido pela cápsula até T 1 e ΔSre deslocamento sofrido pela cápsula de T 1 a T2. Utilizando a equação de Torricelli no movimento acelerado e retardado, temos: ACELERADO: V 2 02 2.5.ΔSac V 2 10.ΔSac RETARDADO: 02 V 2 2.are .ΔSre 0 V 2 2.(10).ΔSre V 2 20.ΔSre Igualando as duas expressões, temos: 10.ΔSac 20.ΔSre ΔSac 2.ΔSre Assim, o ΔSac 40m e ΔSre 20m Como a área de um gráfico é numericamente igual ao deslocamento sofrido pela cápsula podemos relacionar os intervalos de tempo de 0 à T1, e de T1 à T2. ΔSac V.(T1 ) ΔSre V.(T2 T1) ΔSac 2.ΔSre V.(T1 ) 2.V.(T2 T1) T1 2T2 2T1 3T1 2T2 Calculando T1: 5.T12 2 ΔSac 0.T1 40 5.T12 2 80 5.T12 T12 16 T1 4s Calculando T2: 3T1 2T2 3.4 2T2 12 2T2 T2 6s b) Como a força exercida pelo cabo é constante, a potência máxima ocorre quando a velocidade é máxima, assim sendo: VMÁX=0+5.T1 VMÁX=5.4=20m/s Calculando a potência máxima, temos: PMÁX. F.VMÁX. PMÁX. 7,5 104.20 PMÁX. 150 104 PMÁX. 1,5 MW Resposta da questão 26: [B] A potência média é: Pm Fcos600 ΔΔSt 25x0,5x 205 50W. Resposta da questão 27: Dados: P 0,1 A v3 ; A 2m2 ; v 5m / s; h 7,5m; g 10m / s2; 1g / cm3 1kg / L 103 kg / m3 . a) Para essa velocidade do vento, a potência P1é: P1 0,1 2 5 3 P1 25 W. b) Como a densidade da água é 1 kg/L, a massa de 1 L é m = 1 kg. E mgh 110 7,5 E 75 J. c) Como a potência é constante, da definição de potência média: E E 75 P1 t1 t1 3 s. t1 P1 25 Nesse intervalo de tempo, o volume bombeado é V = 1 litro de água. Então, a vazão z1é: V 1 1 z1 z1 L / s. t1 3 3 Assim, o volume de água bombeado a cada segundo é V1 = 1/3 L. d) Se a velocidade do vento cair pela metade, a nova potência útil é: 3 25 5 P2 0,1 2 P2 W. 8 2 E E 75 P2 Δt 2 Δt1 24 s. Δt 2 P2 25 8 A nova vazão é z2: V 1 1 z2 z2 L / s. t 2 24 24 Assim, o volume de água bombeado a cada segundo é V2 = 1/24 L. Resposta da questão 28: [D] Iremos resolver a questão em três partes: – Primeira: descida da partícula A pela rampa; – Segunda: colisão entre as partículas A e B na parte mais baixa da rampa; – Terceira: retorno da partícula A, subindo a rampa novamente e atingindo uma nova altura h. > Primeira parte: descida da partícula A. Considerando como um sistema conservativo a descida da partícula A, teremos: Em Em' Ep Ec mgH mV 2 V 2 2gH V 2gH , em que V é a velocidade da partícula A na parte 2 mais baixa da rampa. > Segunda parte: colisão entre as partículas A e B: Considerando a colisão como um sistema isolado, teremos: Qfinal Qinicial QA final QBfinal QAinicial QBinicial m.V ' 2m.V 'B m.V 2m.VB Dividindo a equação por m e substituindo os valores, teremos: m.V ' 2m.V 'B m.V 2m.VB V ' 2.V 'B V 2.VB V ' 2.V 'B 2gH 2.0 V ' 2.V 'B 2gH V ' 2.V 'B 2gH (eq.1) Como a colisão foi perfeitamente elástica (e = 1), teremos: V' V' V 'B V ' e B 1 V 'B V ' 2gH V 'B 2gH V ' V VB 2gH 0 V 'B 2gH V ' (eq.2) Substituindo a “eq.2” na “eq.1”, teremos: V ' 2.V 'B 2gh V ' 2.( 2gH V ') 2gh 3.V ' 2gH V ' 2gH 3 Ou seja, concluímos que a partícula A, após a colisão, volta a subir a rampa com uma velocidade V ' de intensidade 2gH : 3 > Terceira parte: retorno da partícula A, subindo a rampa e atingindo uma nova altura h: Considerando que a partícula A suba a rampa em um sistema conservativo e que no ponto mais alto ela se encontra em repouso, teremos: Emf Ep mgh Emi Ec mV '2 2 Emf Emi mgh mV '2 2 Dividindo a equação por m e substituindo os valores, teremos: 2 2gH 2gH 3 mV '2 H mgh gh gh 9 h 2 2 2 9 Resposta da questão 29: Dados: m 600 g 0,6 kg; V0 10 m s; sen 0,6; cos 0,8; V2y 9 m s; x 6,6 m; y 1,8 m; g 10 m s2 . – Calculando o intervalo de tempo pedido. A intensidade da componente horizontal da velocidade inicial da bola é: V0x V0senθ 10 0,6 V0x 6 m s. Como não há forças resistivas atuando na bola na direção horizontal, o movimento nessa direção é uniforme. Então: Δx 6,6 Δx V0x Δt Δt Δt 1,1 s. V0x 6 – Calculando a intensidade (F) da força que o solo exerce na bola. A componente vertical da velocidade inicial da bola é: V0y V0 cos 10 0,8 8 m s. A componente da velocidade da bola antes do choque é: 2 2 2 V1y V0y 2gΔy V1y 82 2 10 1,8 2 V1y 100 V1y 10 m s. Como o peso da bola é desprezível, a força que o solo exerce na bola é a própria resultante. Assim, pelo teorema do impulso: F Δt m | Δv | F 0,1 0,6 9 10 F 114 N. Observação: a questão apresenta incoerências, pois se não há perda de energia no choque, as componentes vertical da velocidade antes e depois do choque deveriam ter mesmo valor. Resposta da questão 30: a) Pela conservação da energia mecânica, calculamos a velocidade (v), antes da colisão, do corpo esférico que é abandonado. 2 Dados: v0= 0; H= R = 20 cm = 0,2 m; g = 10 m/s . inicial final EMec EMec mgR mv 2 2 v 2gR 2 10 0,2 v 2 m / s. b) Como o choque é inelástico, pelo teorema do sistema isolado, calculamos a velocidade (v’) do conjunto após a colisão. v 2 depois Qantes mv 2mv ' v ' v ' 1 m / s. sist Qsist 2 2 Usando novamente a conservação da energia mecânica, calculamos a altura (h) atingida pelo conjunto formado pelos dois corpos esféricos. inicial final EMec EMec mv '2 v '2 12 mgh h 2 2g 20 h 0,05 m. Nessa altura, a velocidade se anula. Então a intensidade da forma normal Fn aplicada pela pista tem a mesma intensidade da componente radial Pn da força peso do conjunto. Na figura, as medidas estão expressas em cm. No triângulo hachurado: 15 cos 0,75. 20 Fn Pn 2mgcos 2 0,110 0,75 Fn 1,5 N.