a presença do corpo na pedagogia freinet

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A PRESENÇA DO CORPO NA PEDAGOGIA FREINET
Maria Aparecida Dias
Mestranda
José Pereira de Melo
Prof. Dr. Orientador
INTRODUÇÃO
“O corpo humano é o corpo que sente, percebe ,fala, chama a atenção para o
corpo que somos e vivemos. O corpo é presença concreta no mundo, porque
veicula gestos expressões e comportamentos das ações individuais e coletivas
de um grupo, comunidade ou sociedade. Assim, vivemos um contexto
histórico que busca fazer dos corpos máquinas de competição, voltados para
o lucro de uma sociedade pragmatista. Precisamos fazer do corpo um
elemento de resistência, que nos liberte do negativismo e do pragmatismo.
Um corpo que nos coloque em frente a nossa realidade, nos coloque no
mundo e que seja capaz de aventurar-se para vivenciarmos novas e
impensadas perspectivas para a vida”
(GALLOS; 1998)
A construção de um homem implica na restruturação do modo de pensar e olhar da ciência,
além de instituir a necessidade de uma bricolagem de diversas áreas visando a transformação deste
novo ser. As concepções teóricas da Educação e de outras ciências pertinentes ao desenvolvimento
humano, mostram-nos que o homem é aquilo que experimenta e que a vivência e estimulação
corporal favorece a sua construção, levando o ser humano a reconhecer, identificar, criticar,
elaborar, criar e refletir, partindo da sua unidade como ser universal em busca de uma personalidade
própria e contribuidora, possibilitando uma qualidade fundamental em suas aprendizagens,
favorecendo a sociedade que integra.
O ser humano, ao longo do tempo e em diferentes espaços da Terra, vem produzindo seu
conhecimento sobre o mundo, buscando sempre se colocar como sujeito e como objeto desse
conhecimento. Essa produção abriu possibilidades para um estudo do homem como representação.
Isso, a princípio, garante-nos a relevância de considerarmos a história deste indivíduo na sua
construção e interrelações entre os saberes humanos, construir uma rede conceitual que cria o
espaço da existência humana – uma existência que provoca mudanças na sua forma, validando
transformações fundamentais que credenciam este homem no contexto de sua complexidade. No
meio da organização dessa rede conceitual, o homem evidencia suas necessidades de movimento
corporal na experimentação, representação e comunicação das suas percepções do mundo,
considerando que há distintas manifestações corporais no “saber-fazer” humano.
O saber-fazer humano se inicia a partir do corpo, ou seja, da construção da sua corporeidade,
enlaçando o que existe de universal e singular em cada sujeito. Entendemos que estar vivo neste
planeta consiste, essencialmente, na interação ativa de corpos, internamente em si mesmos e com
seu mundo-ambiente (ASSMANN, 1995).
O homem possui um corpo biológico que se mostra diante das elaborações evidenciadas
pelo meio ao qual pertence – meio este que não atende a universalidade humana, estando preso a
conceitos retrógrados, manifestando uma preocupação em validar mais as impossibilidades do que
as possibilidades do indivíduo, direcionando este ser por caminhos cada vez mais estreitos diante de
suas aprendizagens, portanto, não respeitando sua história e sua cultura. Na verdade contradizendo
o que acredito ser um dos papéis fundamentais da Educação, ou seja, a preservação da cultura do
indivíduo e o respeito a sua história de vida.
Há um necessidade de alargamento dos caminhos fornecidos pela Educação para a aquisição
das aprendizagens. Uma mudança que não veja este corpo em compartimentos independentes, com
este pensamento, afirma Nóbrega (2000):
“Uma educação no qual o corpo não seja considerado acessório, subjugado à mente, mas
referência essencial da complexa estrutura humana, a qual não pode ser reduzida a um de
seus aspectos, seja animal, mecânico, econômico ou ideológico. Não é possível separar o
homem em departamentos estanques, ignorando a sua complexidade. Dessa maneira, a
aprendizagem também não pode ser reduzida em função do aspecto lógico, relegando a
planos inferiores a sensibilidade expressa no corpo e na motricidade.” (p12)
A afirmativa da autora nos mostra o quanto a Educação atual está longe desta forma de
pensar o corpo e a possibilidade humana. Observamos isso, a partir de uma experiência não só em
sala de aula, atuando na formação de professores, como também no atendimento a crianças com
dificuldades de aprendizagem. Estas experiências provocam-nos observações que indicam independente da pedagogia usada - um corpo que sofre insistentemente um controle rígido na
escola.
Quando perpassamos pela História da Pedagogia, evidenciamos em vários momentos o
corpo ausente da escola, porém isso não significa que não há nesta história tentativas variadas de
dar significado ao corpo na escola. Um desses momentos foi vivido a partir do movimento da escola
nova, na qual percebemos um corpo mais ativo. Mais adiante veremos na escola nova popular um
corpo que ganha um maior espaço de representação.É nesse momento que nos parece possível fazer
um paralelo do que é discutido hoje sobre corpo, a partir do paradigma da corporeidade e a escola
nova popular, especificamente, no que se refere a Pedagogia Freinet. Buscaremos através desta
pesquisa identificar convergências e ou divergências entre a Pedagogia Freinet e a Corporeidade.
O Homem em sua totalidade
A história humana está pautada por grandes revoluções que sempre geraram novos
comportamentos e transformações socioculturais. Através da literatura é possível perceber que o
corpo esteve sempre evidenciado nestes momentos. Um corpo que sempre pareceu estar a parte do
homem ou ser apenas um complemento. Se iniciarmos pela Filosofia Ocidental, vemos uma
predominância de olhar o corpo através de um dualismo manifestando uma separação entre corpo e
alma, matéria e espírito. Esse dualismo persiste durante muito tempo, assumindo formas variadas.
Filósofos ocidentais contemporâneos como Merleau-Ponty, entre outros, nos trazem um
novo conceito de corpo, atestam que este constitui o homem, dá-lhe identidade, ainda assim é
possível perceber que a sociedade atual ainda insiste na fragmentação deste corpo. Esta questão fica
evidenciada na sociedade educacional escolar, que insiste em negligenciar o corpo no processo da
aprendizagem humana.
Entendemos o quanto o corpo e suas relações favorecem a história do indivíduo, acreditamos
que esta história dependa, fundamentalmente, do que é vivido pelo sujeito. Um corpo que ainda se
pensa como biológico e psicológico, que seria estudado pela biologia a partir do cérebro , cabendo,
a responsabilidade do estudo do espírito a psicologia, sem criar laços entre os dois. É preciso
entender que quanto mais se separa mais se reduz.
Para compreender este contexto, achamos fundamental a quebra de alguns conceitos que
permanecem entre nós e contemplarmo-nos com elaborações mais abrangentes sobre o ser humano.
Nossa âncora será lançada ao pensamento holístico, um pensamento que consiste em afirmar que
em cada coisa está representado o todo, e que este significa muito mais que a simples soma de suas
partes. O homem com o seu todo pertence e constitui um todo maior.
Dentro deste contexto, podemos citar a concepção sistêmica. Quando transportamos o
conceito desta organização para o homem, percebemos a integração constante e necessária dos
sistemas que constituem este ser, apresentando-se em constante diálogo, mostrando-nos que a
fragmentação nos leva a um reducionismo inoperante, ignorando este homem quanto a sua
complexidade. A respeito dessas ideias, Capra (1982), nos afirma:
“A mudança tem sido do racional para o intuitivo. O pensamento racional consiste em
compartimentalizar, distinguir, categorizar. Isso está, em grande medida, ligado a noção
toda do eu como categoria distinta, e, portanto, claramente auto-afirmativa. A análise é
esse método de distinguir e de categorizar, e tem havido uma mudança de reducionismo par
holismo, do pensamento linear para o não-linear.”
É com esse pensamento não-linear, aberto, democrático, que desejamos encarar a Educação,
na verdade promover novos olhares ao saber humano. Basta de explicarmos tudo pelo elementar,
parece-nos que esta perspectiva deve ater-se desde muito cedo, em todo o ensino, começando no
maternal. Entendemos que assim é possível a construção de um novo ser, um ser que nos primeiros
anos de vida possa se constituir de uma autonomia de pensamento, riqueza de movimento,
autenticidade na sua emoção, construindo, assim, uma noção de sujeito apoiada na liberdade de
expressão.
Morin (1999), nos seus estudos da complexidade e transdiciplinaridade, provoca-nos com
esta reforma de pensamento, com essa inovadora ótica do saber humano, quando afirma que:
“Uma tradição de pensamento bem enraizado, em nossa cultura, que molda os espíritos
desde a escola elementar, nos ensina a conhecer o mundo pelas idéias claras e distintas.
Estimula-nos ao reduzir o complexo ao simples, a separar o que está ligado, a unificar o
que é múltiplo, a eliminar tudo que traga desordens ou contradições em nosso
entendimento. O problema crucial de nosso tempo é o da necessidade de um pensamento
apto a levantar o desafio da necessidade do real, isto é, de perceber as ligações, interações
e implicações mútuas, os fenômenos multidimensionais, as realidades que são ao mesmo
tempo solidárias e conflituosas.”
O Corpo e a Escola Atual
“O corpo não é um objeto. Pela mesma razão a consciência que tenho
não é um pensamento, quer dizer que não posso decompô-lo e
recompô-lo para formar dele uma idéia clara. Sua unidade é sempre
implícita e confusa. Ele é sempre outra coisa além do que é, sempre
sexualidade, ao mesmo tempo que liberdade, enraizado na natureza
no momento mesmo em que se transforma pela cultura nunca fechado
sobre si mesmo, e nunca ultrapassado. Se trata do corpo do outro ou
do meu próprio corpo, não tenho outro meio de conhecer o corpo
humano se não vivendo-o (...) Sou, pois o meu corpo, ao mesmo tempo
em toda medida em que tenho uma aquisição e reciprocamente o meu
corpo é um sujeito natural, como um esboço provisório de meu ser
total.”
(Merleau-Ponty; 1971, p.208)
Evidencia Gallos (1998), que “ o corpo não é coisa e nem é separado do nosso eu, não é
uma coisa que temos, mas aquilo que somos.” (p.65)
O corpo é aquilo que somos e isso nos leva ao processo das experiências vividas. O homem
se manifesta através das suas experiências, e o corpo é o primeiro canalizador destas vivência que,
em contrapartida, serão mediadoras da construção da história deste mesmo homem, numa
construção contínua, reveladora e que irão qualificar a sua relação com o mundo, sua construção
enquanto sujeito e seu processo de adaptabilidade as situações urgentes que constantemente nos
deparamos. Desta forma entendemos que o corpo não é limitador, como afirma Maturana (1999): “o
corpo não nos limita, mas, ao contrário ele nos possibilita” (p.24)
O corpo é o primeiro elo de relação com o mundo, portanto, é por ele que as primeiras
aprendizagens humanas ocorrem, através de uma interligação constante com o meio e com o outro,
o que provoca mudanças no comportamento, como afirma Fonseca (1995), “ a aprendizagem
constitui uma mudança de comportamento resultante de experiências. Compreende por
consequência uma relação integrada entre o indivíduo e o seu envolvimento.”(p.128)
Entendemos que esse envolvimento inicia-se pelo corpo, o que é de grande valia na
construção da consciência corporal do sujeito, e que as experiências vividas são fundamentais para
que todo este envolvimento ocorra, experiências devem ser permanentes, elaboradas, organizadas,
contextualizando este corpo, como um todo, considerando o desejo e o prazer como propriedades
importantes na aquisição de suas experiências. O prazer e o desejo também se iniciam pelo corpo, o
que projeta o aspecto motivacional no indivíduo desde bebê.
Retornamos, portanto, ao fato de que a qualidade da aprendizagem humana é variável a
partir da história do indivíduo, que se inicia no corpo, ou seja, entendemos que essa história esta
sendo escrita através da sua corporeidade. Esta historia perpassa não só pela experiência vivida pelo
corpo como a construção do olhar que temos deste corpo, em relação ao outro e do outro em relação
a nós mesmos. Desta forma nos esclarece, Santin (1987):
“O fundamento da presença humana ou do fenômeno humano acontece na corporeidade
significante e expressiva em direção ao outro. É no universo da corporeidade que se
instaura a subjetividade e a inter-subjetividade, não apenas como meros movimentos
contatuais, mais como gestos significantes. Na medida em que nós vivemos a corporeidade
ou nos sentimos corpo, nos tornamos significativos a nós mesmos e aos outros. Assim os
mundos da subjetividade e da inter-subjetividade tornam-se gênese da vida e da convivência
expressiva. Somos significativos e passamos a ser significativos para os outros, o que
produz a comunicação. Um se torna visível e compreensível ao outro. O gesto e a palavra
são os amplificadores do universo significativo, isto é, do universo humano. O corpo e os
seus movimentos estão sempre no centro de toda e qualquer manifestação e possibilidade
expressiva.” (p.51)
Fica evidente a importância da relação que o homem tem com o meio ao qual pertence.
Acreditamos que a Educação Escolar ainda não está alerta a isso, reduzindo as diversas formas da
criança obter a aprendizagem , selecionando de forma arbitrária a capacidade do indivíduo de
aprender coisas, portanto, excluindo e rotulando sistematicamente indivíduos que se desviem deste
padrão de aprendizagem , preconizados no ensino de um modo geral, desde o maternal até a
Universidade, inviabilizando o corpo em todo este processo.
No ensino fundamental, especificamente, esta privação corporal se agrava, é como se esse
corpo não servisse mais, como se ele pudesse ser deixado de lado, como se o corpo não fosse a
própria criança, como afirma Freire (l991), “Existe um rico e vasto mundo de cultura infantil
repleto de movimentos, de jogo, de fantasia, quase sempre ignorados pelas instituições de ensino.
Pelo menos até a 4ª série do 1º grau, a escola conta com alunos cuja a maior especialidade é
brincar”. (p.13)
A imobilidade, explicitamente, a qual a criança é imposta, interfere no processo abrangente
de suas aprendizagens. Nossas salas de aula continuam com uma meta necessária a atingir todos os
dias, trata-se de controlar o corpo da criança, desta forma também são controlados arbitrariamente
seus sentimentos, desejos, prazer, criatividade e a própria aprendizagem.
O corpo e a Pedagogia Freinet
Surge no final do século XIX, o movimento escolanovista o que vem em contraponto a
escola tradicional. Podemos dizer que é o início de muitas pedagogias que irão no início do século
XX suscitar grandes transformações na Educação. A Pedagogia Freinet recebe algumas influências
desta Escola Nova, porém Freinet adverte que em muitos pontos o movimento escola novista
merece críticas, o que Freinet irá pontuar em seus escritos.
A Pedagogia Freinet pode ser considerada uma Pedagogia progressista, que terá seu
desenvolvimento maior dos anos 20 aos anos 60 do século XX, quando Freinet desenvolve toda sua
teoria. Até hoje não só na França como no Brasil e outros países da Europa esta Pedagogia tem
grande força, onde estudiosos investigam os seus procedimentos e práticas. Trata-se de uma
Pedagogia onde a atitude social, a atividade e a criação são seus pontos chaves.
Freinet propõe uma escola prazerosa onde a criança queira estar, onde o seu desejo seja
respeitado, a sua emoção preservada e as aprendizagem possam ocorrer com alegria. Uma escola
onde a postura crítica mereça destaque, rompendo com a pedagogia autoritária. Foram estas
propostas de Freinet que suscitaram em nós o desejo de travar uma correspondência entre sua teoria
e a corporeidade enquanto paradigma educacional, buscando observar como se dá o corpo nesta
Pedagogia, apoiando-nos em um diálogo entre Freinet e autores que discutem a Corporeidade,
especificamente, Hugo Assmann.
METODOLOGIA
Este estudo se caracteriza como uma pesquisa de natureza qualitativa que se utiliza de
Análise de Conteúdo e como procedimentos de investigação, utilizaremos a observação do material
teórico não só dos estudos de Freinet como também teses e dissertações que falem de sua prática.
Da mesma forma abordaremos a Corporeidade através do estudo de vários autores, abarcando de
forma mais contundente o material teórico de Hugo Assmann que trata deste tema. Desta forma
verificar as interfaces entre o paradigma da corporeidade e a Pedagogia Freinet.
CONCLUSÃO
Fica evidente no transcorrer do que foi dito na apresentação e fundamentação teórica desta
pesquisa que estamos iniciando estes estudos. Encontramo-nos no processo de discussão de sua
pertinência e contribuição para a Educação Escolar. A bibliografia básica que abraçamos nos remete
a uma necessidade urgente deste rever do corpo na Educação Escolar no que se refere ao paradigma
da Corporeidade, como também o aprofundamento da Pedagogia Freinet, buscando compreender o
sujeito e sua corporeidade nesta Pedagogia.
Entendemos que há um longo caminho à percorrer para que seja possível identificar estas
interfaces, portanto, nossa pesquisa está absolutamente aberta neste momento. Estamos trabalhando
para que na época da apresentação deste trabalho nossos estudos estejam mais avançados, para que
desta forma possamos esclarecer ainda mais o objetivo deste estudo e sua contribuição para a
Educação Escolar e a Pedagogia Freinet.
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