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Seus estudos apontaram os níveis de segurança no uso do fármaco benzonidazol no tratamento das formas indeterminada e crônica leve da doença de Chagas. Filha do cardiologista Benelson Alves de Guimarães Carvalho e Edna Soares Carvalho, a jovem médica recém formada, Juliana, apresentou seu trabalho depois de anos de estudos (2007 a 2010) junto aos portadores da enfermidade em tratamento na Clinica Médica e Cardiológica – Climecar sediada em Itaberaba e dirigida por seu pai. Os estudos contaram com a supervisão e orientação dos médicos, Benelson Carvalho, o cardiologista e ecocardiografista da Climecar, Edmundo José N. Câmara, professor da Universidade Federal da Bahia e o médico ecocardiografista e cardiologista Luiz Sergio Alves Silva, professor da Faculdade de Medicina da FTC. 3.0 milhões e enfermos no Brasil Em seu trabalho, a médica Juliana Carvalho revela que no Brasil, desde o início da década de 1970, a droga benzonidazol tem sido a mais indicada para o tratamento de pacientes com a doença de Chagas. Estudos apontam que, na fase aguda da doença – que dura em média dois meses – o índice de cura dos pacientes que fazem uso desse medicamento tem sido de 70%. No entanto, não há evidências científicas de que o mesmo traz benefícios na fase crônica, que pode durar o resto da vida da pessoa infectada pelo protozoário, o Trypanosoma cruzi, causador da enfermidade. A doença de Chagas consta no rol dos agravos considerados pela Organização Mundial da Saúde como negligenciados e atinge, pelo menos, nove milhões de pessoas na América Latina, sendo três milhões destes enfermos no Brasil. Nos fundamentos da sua pesquisa, Juliana revela que o tratamento etiológico de Chagas pode evitar a progressão para as formas crônicas da doença. O tripanosomicida atualmente utilizado no Brasil é o benzonidazol. O seu uso está associado a efeitos adversos, de freqüência e gravidade variáveis, por isso, o objetivo dos seus estudos foi estimar a freqüência das reações adversas do uso do benzonidazol nas formas indeterminadas e crônica leve da doença de Chagas. Resultados Utilizando como método uma coorte retrospectiva sobre os prontuários médicos de 89 portadores das formas indeterminadas e crônica leve da doença de Chagas, que fizeram usos de benzonidazol entre 2007 e 2010, foram revisados, registrando-se dados demográficos, clínicos, eletrocardiográficos e, especialmente, aqueles relacionados à suspensão e aos efeitos adversos do benzonidazol. Os resultados encontrados pela médica pesquisadora revelam que, um total de 33 pacientes (37,1%) apresentou reações adversas relacionadas ao uso do benzonidazol e destes, 23 interromperam o tratamento (26%). Dermopatia alérgica foi o efeito adverso mais comum (31,3%) dos pacientes e também, o que mais provocou a suspensão do tratamento. Outras reações adversas observadas foram artralgia (5 casos), febre (2 casos) e parestesia, empachamento, náuseas, astenia, palpitações e polaciúria (01 caso cada). Nenhum caso de efeito grave foi relatado. Juliana Carvalho revelou na conclusão do seu trabalho que o tratamento com benzonidazol foi seguro e as reações adversas não representaram risco de vida para os pacientes. A ocorrência de dermopatia alérgica, o efeito adverso mais comum, nem sempre implicou em suspensão do benzonidazol. O resumo da pesquisa foi publicada na Revistas Arquivo Brasileiro de Cardiologia, que divulgou as teses e estudos científicos apresentados pelo 68º congresso. 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