INSTITUTO EVANDRO CHAGAS Clipping VEÍCULO: CORREIO BRASILIENSE ONLINE DATA: 26/11/2016 ASSUNTO: FEBRE DO MAYARO PÁG. A14 TIPO: NOTÍCIA ENDEREÇO WEB: http://saude.empauta.com/e2/standard/noticia/mostra_noticia_e2.php?&cod_noticia=1611261480166574001 ACESSADO EM: 26/11/2016 GDF passa a fazer diagnóstico de novo vírus transmitido pelo Aedes Aegypti. Semelhante ao chikungunya, o vírus Mayaro causa febre e dor intensa nas articulações. Além do vírus Mayaro, o Aedes Aegypti transmite o Chikungunya, a Dengue e o Zika. O Sistema de Saúde Pública do Distrito Federal fará diagnóstico laboratorial do vírus Mayaro. Semelhante ao chikungunya e também transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti, que também carrega os vírus da dengue, da chikungunya e da zika. As análises serão feitas no Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (LACEN). Além do órgão, somente o Instituto Evandro Chagas, do Pará, é referência nacional para este tipo de análise. Mayaro é doença infecciosa febril aguda transmitida pela picada do mosquito Aedes Aegypti. Por ser similar a outras viroses e permitir a melhora sem tratamento, raramente é diagnosticada. INSTITUTO EVANDRO CHAGAS Clipping VEÍCULO: CORREIO BRASILIENSE ONLINE DATA: 26/11/2016 ASSUNTO: FEBRE DO MAYARO PÁG. A14 TIPO: NOTÍCIA ENDEREÇO WEB: http://saude.empauta.com/e2/standard/noticia/mostra_noticia_e2.php?&cod_noticia=1611261480166574001 ACESSADO EM: 26/11/2016 Parte dos pacientes pode apresentar queixa de artralgia (dor nas articulações) intensa, acompanhada ou não de edema. A lesão pode ser incapacitante e durar meses. Mas normalmente o paciente se recupera em uma ou duas semanas. A capital não tem registros do vírus nenhuma vez, embora já haja registro do Mayaro em regiões vizinhas, em Goiás. A expectativa do GDF é que, com os diagnósticos, o controle de epidemias na região se torne mais eficiente. Há o risco, no entanto, de o LACEN ter diagnosticado o vírus como sendo chikungunya, erroneamente. "Pode ser que a gente tenha dado diagnóstico de chikungunya, quando na verdade era Mayaro. Para o paciente, não faz diferença, pois os sintomas e o tratamento são os mesmos para ambos. É uma importância de vigilância epidemiológica", destaca a analista em Saúde do Núcleo de Virologia do LACEN, Marizoneide Gomes. "Agora, com uso de reagentes específicos, vamos saber com qual vírus o paciente está", acrescenta. A amostra clínica para diagnóstico é o sangue do paciente, que deve ser colhido cinco dias após o início dos sintomas. O material deve ser encaminhado ao LACEN, transportado sob-refrigeração e acompanhado da ficha de investigação epidemiológica devidamente preenchida.