HUMANIZAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NUNES, Wiviane Chaves PEREIRA, Alêssa de Sousa Bandeira BEZERRA, Eva Porto MEIRA, Jamilly Veríssimo SANTOS, Betânia Maria Pereira dos A humanização na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto familiar e social. Esta prática deve incorporar os valores, as esperanças, os aspectos culturais e as preocupações de cada um. Esta pesquisa bibliográfica teve como objetivo de descrever o desenvolvimento do processo de humanização em UTI, bem como as peculiaridades das diversas situações neste processo e aperfeiçoamento da visualização de um programa de humanização. O instrumento para coleta de dados constou de livros, artigos de periódicos e sites eletrônicos, os quais foram coletados de abril a junho de 2004, em bibliotecas públicas e privadas das faculdades de João Pessoa - PB. A literatura revela que a humanização não é apenas uma questão de mudança das instalações físicas, é principalmente uma mudança de comportamento e atitudes dos profissionais frente ao paciente e seus familiares, se estendendo além das intervenções tecnológicas e farmacológicas focalizadas no cliente. Diante destas considerações, podemos afirmar que os profissionais de saúde especialmente aqueles que vão atuar na UTI setor onde a carência dos pacientes é muito maior pela gravidade do problema de saúde, necessita ter uma preparação e um entendimento mais claro quanto à humanização nesta unidade. PALAVRAS CHAVE: Humanização, U.T.I, enfermagem HUMANIZATION OF THE TEAM OF NURSING IN UNIT OF INTENSIVE THERAPY Create PDF with PDF4U. If you wish to remove this line, please click here to purchase the full version The humanization in the Unit of Intensive Therapy (UTI) she means to take care of the patient as a whole, including the family and social context. This practice should incorporate the values, the hopes, the cultural aspects and the concerns of each one. This bibliographical research had as objective of describing the development of the humanization process in UTI, as well as the peculiarities of the several situations in this process and improvement of the visualization of a humanization program. The instrument for collection of data consisted of books, goods of newspapers and electronic sites, which were collected from April to June of 2004, in public and private libraries of the universities of João Pessoa - PB. The literature reveals that the humanization is not just a subject of change of the physical facilities, it is mainly a change of behavior and attitudes of the professionals front to the patient and their relatives, extending besides the technological and pharmacological interventions focused in the customer. Due to these considerations, we can affirm that the professionals of health especially those that will act in the UTI section where the patients' lack is very larger for the gravity of the problem of health, he/she needs to have a preparation and a clearer understanding as for the humanization in this unit. Keywords Humanization, U.T.I, nursing Create PDF with PDF4U. If you wish to remove this line, please click here to purchase the full version I – INTRODUÇÃO A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um setor cuja equipe de trabalho é composta por médicos, enfermeiros e pessoal de apoio, funciona vinte e quatro horas por dia durante todo o ano. Seu o objetivo é o atendimento contínuo a pacientes críticos do ponto de vista clínico, quer sejam adolescentes ou adultos, mediante prévia solicitação de seu médico assistente e de acordo com critérios de admissão estabelecidos pela equipe médica da UTI, respeitados claramente a capacidade de internamento da unidade. De acordo com Vila e Rossi (2002), as UTIs surgiram a partir da necessidade de aperfeiçoamento e concentração de recursos materiais e humanos para o atendimento a pacientes graves, em estado crítico, mas tidos ainda como recuperáveis, e da necessidade de observação constante, assistência médica e de enfermagem contínua, centralizando os pacientes em um núcleo especializado. Segundo a AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira (2004), humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto familiar e social. Esta prática deve incorporar os valores, as esperanças, os aspectos culturais e as preocupações de cada um. Através dela os princípios humanitários do exercício da medicina pregados por Hipócrates, são revividos na união da ciência ao humanismo. É um conjunto de medidas que engloba o ambiente físico; o cuidado dos pacientes e seus familiares e as relações entre a equipe de saúde. Estas intervenções visam, sobretudo tornar efetiva a assistência ao indivíduo criticamente doente, considerando-o como um todo bio-psico-sócio-espiritual. Humanização é um ato ou efeito de humanizar, não é uma técnica, uma arte e muito menos um artifício, é um processo vivencial que permeia toda a atividade do local e das pessoas que ali trabalham, dando ao paciente o tratamento que merece como pessoa humana, dentro das circunstâncias peculiares que cada um se encontra no momento de sua internação (MALIK, 2000). Entende – se que humanização não é apenas uma questão de mudança das instalações físicas, é principalmente uma mudança de comportamento e atitudes frente ao paciente e seus familiares. As mudanças do ambiente físico são importantes, mas não pode ser considerado o Create PDF with PDF4U. If you wish to remove this line, please click here to purchase the full version foco principal. A falta de recursos financeiros não deve ser uma desculpa para a inexistência de um programa de humanização. Na realidade, os profissionais que assistem direta ou indiretamente os pacientes são os verdadeiros responsáveis pela humanização. Conforme Orlando (2004), a humanização é um processo que envolve todos os membros da equipe na UTI. A responsabilidade da equipe se estende para além das intervenções tecnológicas e farmacológicas focalizadas no paciente. Inclui a avaliação das necessidades dos familiares, grau de satisfação destes sobre os cuidados realizados e a preservação da integridade do paciente como ser humano. Com a internação do ente querido em uma Unidade de Terapia Intensiva, os familiares ficam desesperançados, deprimidos, o que colabora para a desestruturação sob o ponto de vista emocional. Cada indivíduo deve ser considerado único, tendo necessidades, valores e crenças específicas. Manter e preservar a sua dignidade significa respeitar os princípios da moral e do código de ética médica. No processo da Humanização a equipe, confrontada com o sofrimento diário, passa a manifestar mecanismos de defesa para diminuição de sua sensibilidade, favorecendo o aparecimento da calosidade profissional. Para que haja a humanização total em uma UTI, três diferentes aspectos devem ser considerados: o modo de ser cuidado o paciente e seus familiares; a atenção ao profissional da equipe e o ambiente físico (AMIB, 2004). Os profissionais de saúde especialmente aqueles que vão atuar na UTI setor onde a carência dos pacientes é muito maior pela gravidade do problema de saúde, necessita ter uma preparação e um entendimento mais claro quanto à humanização na UTI. Como estudante interessa entender profundamente em que consiste essa humanização nesse aspecto das ações de enfermagem de forma humanizada na UTI. Como deve ser essa atuação nesse modelo? O que significa o cuidado humanizado?Como o enfermeiro se sente cuidando de pacientes graves e trabalhando na UTI? Como é o relacionamento com os pacientes graves e familiares? Como é o relacionamento da equipe na UTI? A partir destes descritos este projeto de pesquisa se justifica pela importância de indicar a necessidade de mudanças no atendimento a pacientes graves, mostrar que simples gestos podem ajudar no tratamento de muitos pacientes, e como conseqüência apagar a imagem negativa que a UTI apresenta, facilitando assim o trabalho da equipe que nela atua, e o tratamento dos pacientes que necessitam da unidade para se restabelecer fisicamente. Create PDF with PDF4U. If you wish to remove this line, please click here to purchase the full version Diante do exposto, este projeto tem como objetivo: descrever o desenvolvimento do processo de humanização em UTI, bem como as peculiaridades das diversas situações neste processo, e aperfeiçoamento da visualização de um programa de humanização. II – REVISÃO DA LITERATURA Segundo as autoras Arruda e Morrais (1996), a criação de setores especializados na recuperação de paciente com risco de vida na história da medicina é recente. Só no século passado, pensou-se em separar doentes graves dos não graves, surgindo nesta época a idéia da diferenciação da gravidade do estado do paciente. Entre os anos de 1946 e 1948, os primeiros esboços dos Centros de Terapia Intensiva (C.T.Is) começaram a se tornar realidade. Foi por essa data, que salas de recuperação pósanestésicas e/ou pós-operatória se tornaram os primeiros C.T.Is, onde estas centralizavam um grande número de pacientes traumatizados provenientes do II Guerra Mundial e da Coréia, executando-se cuidados primordiais para o aumento da sobrevida ( ARRUDA e MORRAIS, 1996). Para as autoras acima citadas, os centros de Unidades de Terapia Intensiva são setores do hospital, onde são tratados os pacientes com risco de vida iminente e que precisam de vigilância constante de seu estado de saúde. “Arruda e Morrais (1995), conceituam que os C.T.I.s assistem pacientes de diversas patologias de forma generalistas, ao passo que as U.T.I.s tratam o paciente de forma específica a uma determinada patologia.” Para Flávio (1984) apud Arruda e Pessoa, a U.T.I é a unidade hospitalar para atender doentes graves e recueraveis, com assistência medica e de enfermagem integrais, continuas , especializadas e empregando equipamentos diferenciados. É ainda dotada de pessoal altamente treinado, de métodos, recursos técnicos, área física e aparelhagem especifica, capazes de manter a fisiologia vital bem como a sobrevida do paciente. Portanto os pacientes Create PDF with PDF4U. If you wish to remove this line, please click here to purchase the full version com indicação para internação na U.T.I, são pacientes de pós-operatório de qualquer cirurgia de grande porte, incluindo as neurológicas e as cardíacas. No Brasil, a implantação das Unidades de Terapia Intensiva (U.T.I.), teve início na década de 70, atualmente é uma unidade presente dentro do contexto hospitalar (MALTA e NISHIDE, 2004). Até bem pouco tempo atrás, ter um parente internado em uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) era sinal de poucas esperanças de sobrevivência. Hoje, essa concepção foi totalmente mudada, principalmente por conta dos altos investimentos dos hospitais em tecnologia de ponta (SANTOS, 2003). A autora ainda afirma que antes, na maioria dos hospitais, a UTI era um lugar em que o paciente entrava para morrer. Independente da doença de cada um, todos permaneciam juntos, em um ambiente sem divisórias e sem ter contato com a família. Hoje, os pacientes sabem que a UTI é um ambiente com modernos recursos de recuperação. A UTI situa-se em uma área restrita, estrategicamente situada próximo ao Pronto Socorro, Centro de Trauma e Centro Cirúrgico do Hospital. Seus pacientes, em sua grande maioria, são aqueles conveniados com o SUS (Sistema Único de Saúde). Sua equipe técnica e administrativa é composta de: médicos plantonistas; médicos diaristas; enfermeiras; técnicos de enfermagem; auxiliares de enfermagem; oficiais de administração; auxiliares de serviços gerais (ALVES FILHO, 2004). De acordo com Vila e Rossi (2002), o paciente internado na UTI necessita de cuidados de excelência, dirigidos não apenas para os problemas fisiopatológicos, mas também para as questões psicossociais, ambientais e familiares que se tornam intimamente interligadas à doença física. A essência da enfermagem em cuidados intensivos não está nos ambientes ou nos equipamentos especiais, mas no processo de tomada de decisões, baseado na sólida compreensão das condições fisiológicas e psicológicas do paciente. Muitas teses e pesquisas vêm comprovando a necessidade de tornar a UTI mais humana, facilitando o tratamento médico do paciente. Mas para compreender o processo ainda lento da humanização não se pode esquecer que esta teve início quando a medicina Create PDF with PDF4U. If you wish to remove this line, please click here to purchase the full version começou a dividir o corpo em órgãos, em sistemas, em organismos especializados (ALVES FILHO, 2004). Segundo Alves Filho (2004), humanizar a UTI significa cuidar do paciente grave de forma integral e personalizada, dando-lhe assistência no âmbito físico e psicológico, estendendo à família um trabalho de esclarecimento de dúvidas quanto ao estado de saúde do paciente e de orientação quanto à sua participação no processo terapêutico, além do aspecto emocional. O conceito de humanização pode ser traduzido como uma busca incessante do conforto físico e psíquico e espiritual ao paciente, família e equipe. Algumas particularidades do ambiente físico de uma UTI, como: a ausência de janelas, o alto índice de ruídos, o grande número de equipamentos, precisam ser revistos e carecem de cuidados pois vai de encontro à qualidade (AMIB, 2003). Com isso muitas técnicas de humanização estão sendo colocadas em práticas para tornar o ambiente da UTI mais agradável. Como cores leves nas paredes e portas para que o ambiente torne-se mais tranqüilo, enquanto em UTI Infantil, um lugar que deve ser alegre, podemos pintar as paredes de cores claras e colocar desenhos infantis, estratégia que já vem apresentando bons resultados no Hospital Israelita Albert Einstein, que também julga importante a presença da mãe ou de um acompanhante para que a criança se sinta mais segura (ALVES FILHO, 2004). Ainda, segundo Alves Filho (2004), um fato muito importante na humanização é a ajuda dos familiares que devem participar do tratamento médico, sendo conscientizados sobre a doença e o tratamento ao qual o paciente está sendo submetido. Uma cadeira para acompanhantes, colocada na unidade em que o paciente está internado, para que o acompanhante possa permanecer mais tempo junto ao mesmo para que este não se sinta sozinho e abandonado, já é uma maneira de humanizar seu tratamento. Os pacientes necessitam de um ambiente calmo e silencioso com um mínimo de ruídos dos equipamentos e da equipe. É também muito importante que o paciente possa enxergar o que acontece a sua volta, mas para isso é necessário separar os pacientes mais graves para que Create PDF with PDF4U. If you wish to remove this line, please click here to purchase the full version os conscientes não vejam e ouçam as intervenções que se processam ao seu redor, gerando assim menos ansiedade (ALVES FILHO, 2004). Mas a solução para a humanização está na equipe de saúde, que não deve ser feita apenas de técnicas e equipamentos, que deve mostrar seu lado humano a cada procedimento e acima de tudo demonstrar que tem sentimentos. A humanização renasce para valorizar as características do gênero humano. É imprescindível no processo de humanização uma equipe consciente dos desafios a serem enfrentados e dos limites a serem transpostos (AMIB, 2003). Na atualidade vê-se um panorama nas UTIs, que nos conduz para a urgência da preocupação com o resgate da humanização. Não existe uma sistematização e preocupação com o modo-de-ser-cuidado do paciente, preocupa-se sim, com o aperfeiçoamento da técnica valorizando o modo-de-ser trabalho (AMIB, 2003). Os profissionais da saúde que trabalham em UTI são confrontados diariamente com questões relativas à morte; o que pode ser relacionado às causas geradoras de estresse. É importante que a equipe esteja atenta e colabore para o trabalho interativo, contribuindo para o saber multidisciplinar, facilitando sempre o processo comunicacional. Muitas vezes, há necessidade de esclarecimentos, trocas de informações e conhecimentos, que permitirão aos profissionais preparar melhor o paciente com informações esclarecedoras. O trabalho em equipe além de acrescentar conhecimentos e dividir ansiedades, favorece o surgimento de soluções (AMIB, 2003). Vale lembrar que o cuidado emocional é de responsabilidade de toda a equipe de saúde, que precisa estar em condições emocionais de trabalhar com os pacientes, seus familiares e comunidades. Ser saudável é uma conquista que deve ser buscada não só para os pacientes, mas também para a vida dos profissionais que atuam em UTI. Pequenas atitudes dos profissionais podem indicar o processo da humanização e resgatar a dignidade do ser humano, muitas vezes abalada pela situação de internação (AMIB, 2003). Conforme Malta e Nishide (2004) é fundamental no processo de humanização, entender a equipe, de maneira interdisciplinar, atuando e potencializando as ações entre si, respeitando o potencial de cada um. Create PDF with PDF4U. If you wish to remove this line, please click here to purchase the full version Ao profissional médico cabe o papel de catalizar do processo de humanização respaldado na força da relação médico-paciente e principalmente do seu exemplo. Embora pareça simples, a conscientização do médico quanto ao seu papel implica na aceitação pelo mesmo do aspecto conceptual da humanização e da predisposição ao aprendizado que se constitui em mudanças de atitudes frente ao paciente, à família e à equipe interdisciplinar (MALTA e NISHIDE, 2004). As autoras supra citadas ainda mencionam que a enfermagem é o ponto de equilíbrio e de sustentação da Unidade. É ela que está mais próxima por mais tempo do paciente, devido aos cuidados que necessita administrar aos pacientes. Além disso, a enfermagem atua no centro do fluxo de informações e rotinas da Unidade por onde tudo quase que obrigatoriamente tem que passar. Nas unidades onde não existe serviço de psicologia, cabe a enfermeira liderar o processo. É importante abordar a necessidade de humanização do cuidado de enfermagem na UTI, com a finalidade de provocar uma reflexão da equipe e, em especial, dos enfermeiros. A necessidade de humanizar é clara e deve ser colocada como objetivo principal no tratamento médico do paciente. A conscientização da equipe de saúde sobre o assunto ajuda para que ele seja mais bem desenvolvido, não permitindo que por muitas vezes a má remuneração ou até mesmo a rotina, faça com que esqueçam que estão lidando com seres humanos, que necessitam de afeto, pois estão vulneráveis e que a obrigação deles é ajudar (MALTA e NISHIDE, 2004). Create PDF with PDF4U. If you wish to remove this line, please click here to purchase the full version III – METODOLOGIA Tipo de pesquisa O presente estudo do tipo bibliográfico permite ao pesquisador conhecer mais sobre o que já se estudou, utilizando-se desta forma livros, revistas, documentos, periódicos, enfim, registros impressos (PARRA FILHO; SANTOS, 2000). Consideramos nesse estudo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Local e período da pesquisa A pesquisa foi realizada de abril a maio de 2004, em duas bibliotecas públicas e privadas situadas na cidade de João Pessoa-PB. Coleta de dados Como instrumento para coleta utilizamos de livros, revistas, periódicos e internet. O material coletado foi lido e selecionado visando atender o objetivo proposto. Após essa leitura foram destacados aspectos relevantes da temática, distribuindo-os em tópicos a fim de facilitar a compreensão da temática bem como a explanação do assunto. Create PDF with PDF4U. If you wish to remove this line, please click here to purchase the full version IV - CONSIDERAÇÕES FINAIS A humanização na UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto familiar e social. Esta prática deve incorporar os valores, as esperanças, os aspectos culturais e as preocupações de cada um. Tivemos o objetivo de investigar como é desenvolvido o processo de humanização na UTI; entender as peculiaridades das diversas situações no processo de humanização, bem como aperfeiçoar a visualização de um programa de humanização. A humanização não é apenas uma questão de mudança das instalações físicas, é principalmente uma mudança de comportamento e atitudes frente ao paciente e seus familiares e a responsabilidade da equipe se estende para além das intervenções tecnológicas e farmacológicas focalizadas no cliente que os profissionais que assistem direta ou indiretamente os pacientes são os verdadeiros responsáveis pela humanização. Os profissionais de saúde especialmente aqueles que vão atuar na UTI setor onde a carência dos pacientes é muito maior pela gravidade do problema de saúde, necessita ter uma preparação e um entendimento mais claro quanto à humanização na UTI. Create PDF with PDF4U. If you wish to remove this line, please click here to purchase the full version IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ALVES FILHO, A. Humanização C. na UTI. Disponível em: <www.hgjaf.se.gov.br/uti.htm> Acesso em: 15 de maio de 2004. ARRUDA, A . J. C. Gomes de; MORRAES, M. das N. C. Squizato de. Instrumentos organizacionais do serviço de enfermagem em C.T.I. João Pessoa: Almeida,1996. Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB. Humanizar a UTI. Disponível em: < http://www.amib.com.br/home.htm > Acesso em: 10 de maio de 2004. MALIK, Ana Maria. Humanização e Qualidade. Disponível em: <www.opas.org.br/servico/ Arquivos/Sala3520.ppt> Acesso em: 12 de maio de 2004. MALTA, Mônica Alexandre; NISHIDE, Vera Médice. Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva: Retrospectiva Histórica. Disponível em: < www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/uti-retrosp.htm> Acesso em: 10 de maio de 2004. ORLANDO, José Maria da Costa. Humanização. Disponível em: < www.amib.com.br/etica_forum98-3.htm> Acesso em: 12 de maio de 2004. PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, TCC, teses e dissertações. 3 ed. São Paulo: Futura,2000. SANTOS, Waleska. Hospital investe na humanização da UTI. Disponível em: <www.hospitalar.com/noticias/not1145.html> Acesso em: 11 de maio de 2004. VILA, V.0 da S. C.; ROSSI, L. A. O significado cultural do cuidado humanizado em unidade de terapia intensiva: "muito falado e pouco vivido”. Disponível em: <www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010411692002000200003&lng=pt&nrm =isso> Acesso em: 10 de maio de 2004. Create PDF with PDF4U. If you wish to remove this line, please click here to purchase the full version