inteligência artificial em implantes : uma revisão

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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM IMPLANTES : UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Rayron Alves De Carvalho, UNINOVAFAPI; Tais Barbosa Bueno, UNINOVAFAPI; André Eulálio Castelo
Branco, UNINOVAFAPI; Gabriela Araújo Arrais De Santana, UNINOVAFAPI; Yandra Mendes Moura
Freitas, UNINOVAFAPI; Flávia Pimenta Borges De Melo Brito, UNINOVAFAPI; Eliane Cristina de Sá de
Sousa, FACID; João Luiz Vieira Ribeiro, UNINOVAFAPI;
Introdução: A inteligência artificial (IA) é um ramo da ciência da computação que foi idealizada no
ano de 1940 e, o que começou como artifício para aprimorar os recursos dos computadores, hoje
é utilizado amplamente como forma de melhorar a qualidade de vida humana. A IA tem como
objetivo mimetizar a capacidade de raciocínio inteligente do homem, que percebe o meio em que
está inserido e toma decisões baseadas no contexto e em experiências passadas, a fim de
resolver o problema de forma eficaz. A IA já é utilizado em muitas áreas, inclusive na medicina.
Órgãos e membros artificiais já são usados para implantes, onde nanopartículas podem ser
inoculados no organismo e combater doenças de forma automatizada e dentre outras formas de
utilização. Materiais e Métodos: Trata-se de uma pesquisa de forma descritiva em estudos
bibliográficos, através de sites como: Scielo.org. Resultados e Discussão: Um sistema de IA não
é capaz somente de armazenar e manipular dados, mas também de adquirir, representar, e
manipular conhecimento. Espera-se que a IA seja capaz de consertar ou até mesmo aumentar a
capacidade dos sentidos do corpo humano; conectar o ser humano a máquinas através de sinais
elétricos enviados pelo cérebro, dentre outras possibilidades. Amputações de membros,
atualmente, podem ser substituídas por próteses que possibilitam diversas funções, tornando as
limitações da falta de um membro quase imperceptíveis. Na tentativa de melhorar ainda mais a
comunicação da pessoa com membros artificiais ou até mesmo outras maquinas, a equipe do Dr.
Justin Sanchez pesquisa uma interface cérebro-máquina inteligente, na qual é possível que a
interface aprenda com o tempo os movimentos mais realizados e até mesmo os melhores,
aprimorando o desempenho daquela máquina. Outra tecnologia que vem sendo estudada e
promete melhorar a capacidade de membros artificiais são os robôs em miniatura, Esses robôs
tem a capacidade de identificar potenciais de ação dentro do tecido cortical, isolar esses
potenciais e mantê-los com uma ótima condução até os membros implantados. Conclusão:
Inteligência Artificial (IA) de pesquisa explorou uma variedade de problemas e abordagens desde
a sua criação, mas nos últimos 20 anos o foco está em problemas que cercam a construção de
agentes
inteligentes. Neste contexto, o critério para a inteligência é relacionado com noções
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Revista Brasileira de Biodiversidade e Biotecnologia
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Registro: http://gpicursos.com/slab2015/Sistema/trabalho-pdf.php?id=632"
estatísticas e econômicas de racionalidade, ou seja, a capacidade de tomar boas decisões,
planos, ou inferências. Assim, o estabelecimento de referenciais teóricos compartilhados,
combinado com a disponibilidade de dados e poder de processamento, rendeu sucessos notáveis
em vários componentes: tarefas como reconhecimento de voz, classificação de imagens, veículos
autônomos, tradução automática, e de sistemas para responder a pergunta.
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