1. Outros Tipos de Sistemas de Informação

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PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
MÓDULO 16
Índice
1. Outros Tipos de Sistemas de Informação ..................... 3
1.1. Inteligência Artificial .................................................... 3
1.2. Sistemas Especialistas ................................................. 3
1.3. Robótica ..................................................................... 4
1.4. Automação ................................................................. 5
1.5. Sistemas Colaborativos ................................................ 5
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Princípios de Sistemas de Informação - Módulo 16
1. OUTROS TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1.1. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
A inteligência artificial é um campo da ciência e da tecnologia baseado em
disciplinas como informática, biologia, psicologia, linguística, matemática e
engenharia. Sua finalidade é desenvolver computadores com capacidade de
simulação do pensamento, além de visão, audição, fala, sentimento e
movimento.
1.2. SISTEMAS ESPECIALISTAS
O sistema especialista é um sistema de informação baseado na
inteligência artificial e no repositório de conhecimento de uma área de
aplicação específica e complexa, de forma que venha a atuar como um
“consultor especialista” para os usuários finais (ver tabela 5).
Tabela 5 - Principais categorias de sistemas especialistas e exemplos
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Princípios de Sistemas de Informação - Módulo 16
Fonte: O’Brien; Marakas, 2007.
Os sistemas especialistas oferecem respostas a perguntas de áreas
problemáticas bem específicas, a partir de inferências, assim como faz o ser
humano, utilizando o conhecimento contido em um repositório específico.
Esses sistemas também são capazes de explicar aos usuá rios o processo de
raciocínio e as conclusões.
1.3. ROBÓTICA
Os dispositivos de saída de robótica movem-se fisicamente em resposta a
sinais do computador. Normalmente, um dispositivo de robótica interpreta
uma saída em código digital do computador como um sinal para ligar,
desligar, acelerar ou desacelerar o motor.
Nas montadoras, o uso dos robôs na linha de montagem dos veículos é
um fato comum. Também não são novidades as missões espaciais tripuladas
por robôs. Já o uso dos robôs ultrapassou uma barreira tecnológica e
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Princípios de Sistemas de Informação - Módulo 16
científica importante. Atualmente, eles têm sido usados com sucesso em
cirurgias em que o médico está a mais de quatrocentos quilômetros de
distância.
1.4. AUTOMAÇÃO
Automação é o uso da TI no melhoramento de processos de forma que
ações antes realizadas por elementos humanos sejam executadas por
sistemas a um custo muito menor e com qualidade superior.
De fato, há situações do cotidiano das empresas nas quais o ser humano
é totalmente substituível por um sistema computadorizado. Contudo,
pressões sindicais e sociais impedem que as empresas partam para
processos de automação extrema, com eliminação intensa de mão de obra.
Apesar disso, existem oportunidades em todas as empresas nas quais a TI
pode atuar de forma benéfica para os negócios, promovendo ações de
automação que venham a gerar resultados importantes.
1.5. SISTEMAS COLABORATIVOS
Os sistemas de colaboração administram informações corporativas que
facilitam a comunicação, a coordenação e o trabalho conjunto entre
membros da equipe e grupos de trabalho.
O intenso uso da TI nas empresas, em especial o uso da Internet,
disponibiliza ferramentas de apoio à colaboração. Assim, o objetivo dos
sistemas colaborativos é facilitar o trabalho. Para isso, utiliza os seguintes
recursos:
 comunicação: compartilhamento de informações entre as pessoas
envolvidas nas mesmas atividades;
 coordenação: coordenação dos esforços individuais e utilização dos
recursos entre as pessoas;
 colaboração: trabalho conjunto para a execução de projetos.
A colaboração pode ocorrer em diversas áreas. Seguem dois exemplos:
 projeto conjunto de um produto: uma empresa pode trabalhar com
seus fornecedores no sentido de melhorar um produto ou no
desenvolvimento de um produto novo;
 sincronização: uma empresa pode trabalhar com seus fornecedores
para que, conjuntamente, possam prover a necessidade de suprimento.
O cliente pode deixar de manter um estoque em suas dependências
para que o fornecedor assuma essa responsabilidade e entregue
somente o necessário para cada etapa, mantendo a produção em
andamento.
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