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Ano XXXVI - N o- 102 - Parte II
Rio de Janeiro, quarta-feira - 9 de junho de 2010
PROJETO DE LEI Nº 3133/2010
DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O PROJETO SOCIAL EVOLUÇÃO.
Autor: Deputado CAETANO AMADO
DESPACHO:
A imprimir e às Comissões de Constituição e Justiça; e de Normas Internas e
Proposições Externas.
Em 08.06.2010.
DEPUTADO JORGE PICCIANI - PRESIDENTE
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
RESOLVE:
Art 1º- Fica considerado Utilidade Pública o PROJETO SOCIAL EVOLUÇÃO,
entidade de fins não econômico de caráter filantrópico e beneficiente, inscrita no CNPJ
sob o nº: 08.140.344/0001-08, localizada à Avenida Brigadeiro Lima e Silva - bairro 25 de
agosto - Duque de Caxias - RJ.
Art 2º- Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 7 de junho de 2010.
Deputado CAETANO AMADO
JUSTIFICATIVA
O Projeto Social Evolução tem por finalidade qualificar alunos da rede pública
de educação municipal e estadual, com a finalidade de inserir os mesmos no mercado
de trabalho.
A sua finalidade é favorecer o regate da cidadania, através de programas e
atividades sócio-pedagógica nas respectivas áreas de abrangência, priorizando o amparo
as crianças, jovens e adultos e, outrossim, em benefício dos mais pobres, assegurada a
participação destes no desenvolvimento das comunidades.
Ao término dos cursos, o aluno tem direito ao certificado, material didático,
apostilas e provas totalmente gratuitos.
Por tais motivos, o PROJETO SOCIAL EVOLUÇÃO faz-se digno de receber o
preterido Título de Utilidade Pública.
PROJETO DE LEI Nº 3134/2010
DECLARA JESUS CRISTO COMO PATRIMÔNIO IMATERIAL DO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO.
Autor: Deputado ÉDINO FONSECA
DESPACHO:
A imprimir e às Comissões de Constituição e Justiça; e de Normas Internas e
Proposições Externas.
Em 08.06. 2010
DEPUTADO JORGE PICCIANI - PRESIDENTE
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE:
Art. 1º Declara JESUS CRISTO como patrimônio imaterial do Estado do Rio
de Janeiro.
Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 08 de junho de 2010.
Deputado ÉDINO FONSECA
JUSTIFICATIVA
O presente Projeto de Lei objetiva declarar JESUS CRISTO como patrimônio
imaterial do Estado do Rio de Janeiro.
Jesus Cristo é a forma como a Bíblia se refere àquele cujos seguidores consideram o Messias.
A expressão "Jesus Cristo" surge várias vezes nos escritos gregos da Bíblia,
no Novo Testamento, e veio a tornar-se a forma respeitosa como os cristãos se referem
a Jesus, homem judeu que, segundo os evangelhos, nasceu em Belém da Judeia e passou a maior parte da sua vida em Nazaré, na Galileia, sendo por isso chamado, às vezes, de Jesus de Nazaré ou Nazareno. O título Cristo, portanto, confere uma perspectiva
religiosa à figura histórica de Jesus.
Segundo os evangelhos, antes de ser preso e crucificado, Jesus Cristo celebrou sua última Páscoa judaica juntamente com seus discípulos, pedindo que a partir
daquele dia eles comessem o pão e tomassem o cálice de vinho em sua memória, pois
Ele entregaria o seu corpo e o seu sangue no lugar dos pecadores.
Na tradição cristã, os apóstolos, também chamados de discípulos de Jesus,
foram os judeus enviados (como indicado pela palavra grega apóstolos) por Jesus para
pregar o Evangelho, inicialmente apenas aos judeus e depois também aos gentios, em
todo o mundo antigo. Eram em total doze pessoas.
Segundo o Evangelho de Lucas, "Ele chamou para si os seus discípulos, e
deles escolheu doze, aos quais ele chamou de apóstolos" (Lucas 6:13).
O Evangelho de Lucas é o terceiro dos quatro Evangelhos canônicos do Novo
Testamento, que narra a história da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Possui
24 capítulos.
Embora o texto não mencione o nome de seu autor, o consenso atual segue
a opinião tradicional de que este evangelho e os Atos dos Apóstolos foram escritos pelo
mesmo autor. A opinião tradicional é que esse autor é o Lucas mencionado na Epístola a
Filémon (Fl 1:24), um seguidor de Paulo.
O Estado do Rio de Janeiro já O tem como o “Cristo Redentor” reconhecido
mundialmente como uma das sete maravilhas do mundo.
Ele que não escreveu nenhum livro, mais é personagem do maior número de
livros escritos no planeta.
Seus ensinamentos transcritos pelo Dr. Lucas, que pesquisou sua vida seus
milagres e ensinamentos é uma das obras primas da literatura mundial.
Evangelho - “boas novas” de Lucas, como também Marcos, Mateus e João,
apresentaram sua vida, seus milagres e seus ensinamentos.
Sendo Jesus Cristo o filho de Deus encarnado em homem, conforme o escritor João diz no primeiro capítulo “no principio era o verbo, e o Verbo estava com
Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio
dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez.(...) e no Versículo “14 - E o Verbo se fez
carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória
como do unigênito do Pai.”
Ao longo de mais de dois mil anos Ele tem sido o principal personagem desses Séculos, sua vida e seus ensinamentos, inspirados em escritores, comentaristas e
até críticos, a respeito Dele.
Seus ensinamentos tem mudado milhões de vida mundo afora.
Como fundador de sua igreja conhecida também como a religião cristã ou
cristianismo, em pouco mais de dois mil anos, tem mudado a história do mundo, ultrapassando em número as religiões mais antigas e se apresenta, hoje, entre as três forças
religiosas do mundo (cristianismo, judaísmo e muçulmanismo).
Depois de viver 33 anos nesta terra, somente fazendo o bem, nunca ensinou
o ódio ou a violência, somente pregou o amor e a justiça, foi morto da forma mais cruel
que se tem conhecimento na história, foi condenado à morte mesmo sendo declarado
inocente. Foi julgado no porão da casa do seu algoz. Não teve direito de defesa. Foi
morto na cruz entre dois condenados à morte por roubo, mas um político, Senador José
de Arimatéia solicitou às autoridades o seu corpo e o colocou na sua Sepultura de onde
Deus o ressuscitou e o colocou a sua destra para que com sua experiência entre nós os
vivos, seja Juiz de vivos e de mortos até o dia que Ele que venceu a morte seja declarado Rei dos Reis e Senhor dos Senhores por todos os séculos eternamente.
José de Arimatéia (ou Arimateia) era assim conhecido por ser de Arimatéia,
cidade da Judéia. Homem rico, senador da época, era membro do Sinédrio, o Colégio
dos mais altos magistrados do povo judeu. Também conhecido como `Sanhedrin´, formava a suprema magistratura judaica. É venerado como santo católico no dia 31 de
agosto. A Bíblia relata que ele era discípulo de Cristo, mesmo que secretamente (Joao
19:38)
Genealogia
Há duas apresentações nos Evangelhos sobre a genealogia de Jesus. Uma
delas está logo no começo do livro de Mateus (Mateus 1:1-17) e se refere à linhagem
real de Jesus por intermédio de José, apresentando-o como descendente do Rei Davi. A
outra se encontra registrada por Lucas (Lucas 3:23-38) e fala da linhagem de Maria, que
também descende de Davi.
Mateus menciona sinteticamente um total de 46 antepassados que teriam vivido até uns dois mil anos antes de Jesus, começando por Abraão. Em seu relato, o
apóstolo cita não somente heróis da fé, mas também menciona os nomes das mulheres
estrangeiras que fizeram parte da genealogia tanto de Jesus quanto de Davi, que no
caso foram Rute, Raabe e Tamar. Também não omite os nomes dos perversos Manassés
e Abias, ou de pessoas que não alcançaram destaque nas Escrituras judaicas. Divide
então a genealogia de Jesus em três grupos de catorze gerações: de Abraão até Davi,
de Davi até o cativeiro babilônico, ocorrido em 586 a.C., e do exílio judaico até Jesus.
Lucas, por sua vez, aborda a genealogia de Jesus a partir de sua mãe, retrocedendo continuamente até Adão, talvez com o objetivo de mostrar o lado humano de
Jesus. E, superando Mateus, Lucas fornece um número maior de antepassados de Jesus.
Nascimento
Ver artigo principal: Nascimento de Jesus
Consulte também: Três Reis Magos
De acordo com o relato de Lucas, na época do rei Herodes o sacerdote Zacarias, esposo de Isabel - ambos já de idade avançada -, recebeu a promessa do nascimento de João Baptista através do anjo Gabriel.
No sexto mês da gestação de Isabel, o mesmo anjo Gabriel aparece a Maria
na cidade de Nazaré, a qual era virgem e noiva de José, e anuncia que ela viria a
conceber do Espírito Santo e que daria ao seu filho o nome de Jesus. Mateus traz a
informação de que José, ao saber que sua noiva estava grávida, não teria compreendido
inicialmente que Maria recebera a missão de conceber o Messias e se afastou dela. Mas
em sonho, um anjo lhe revelou a vontade de Deus, e ele aceitando-a, recebeu Maria
como esposa.
Segundo Mateus, o imperador Otávio Augusto teria promovido um recenseamento de todos os habitantes do Império, tendo estes que se alistar em suas respectivas
cidades. José, por ser da cidade de Belém, teria levado Maria até esta cidade. Chegando
ao local de destino, por não terem encontrado hospedagem, Jesus nasce em uma manjedoura. Segundo Lucas, os pastores da região, avisados por um anjo, vieram até o local
do nascimento de Jesus.
Completados os oito dias que determinava a tradição judaica, Jesus foi apresentado no templo por sua família para ser circuncidado, quando foi abençoado por Simeão e Ana.
Segundo o relato do evangelista Mateus, Jesus teria recebido a visita dos magos do oriente, os quais, segundo a tradição natalina, seriam três reis da Pérsia. Os
magos teriam chegado a Jerusalém seguindo a trajetória de uma estrela que anunciaria a
vinda do Messias ao mundo. E, ao encontrarem Jesus numa casa com Maria, adoraramlhe e ofertaram ouro, incenso e mirra representando, respectivamente, a sua realeza, a
sua divindade e a sua imortalidade. Por causa desta visita Herodes teria se decidido a
matar aquele que lhe iria tomar o trono. Tal notícia teria chegado a José, que então foge
com Maria e o menino para o Egito. Jesus e sua família teriam permanecido no Egito até
a morte de Herodes, quando então José, após ser avisado por um anjo em seus sonhos,
retorna para a cidade de Nazaré.
Infância e juventude
Pouco sabem os historiadores sobre a infância de Jesus. Conforme o Evangelho de Mateus, Jesus teria passado o começo de sua infância no Egito até a morte do
rei Herodes, que queria matá-lo.
Em virtude da lacuna deixada pelos Evangelhos Canônicos, o pouco que se
sabe da infância de Jesus provém de um relato sobre sua vida dos cinco aos doze anos,
feita por Tomé, filósofo israelita do século I, conhecido como "A Infância do Senhor Jesus", também denominado como o Evangelho do Pseudo-Tomé, um antigo manuscrito
apócrifo escrito em Siríaco. Porém é conveniente salientar que tais fontes têm sua autenticidade contestada, e em alguns casos é notória a influência do pensamento de grupos religiosos diversos (do século II ao IV) das raízes tradicionais cristãs.
Em umas das poucas referências canônicas à juventude de Jesus, Lucas diz
que, aos 12 anos, ele foi com os pais de Nazaré a Jerusalém, para a festa de Pessach,
a Páscoa judaica, e lá surpreendeu os doutores do Templo pela facilidade com que
aprendia os ensinos, e por suas perguntas intrigantes
Batismo e tentação
Todos os três Evangelhos sinóticos descrevem o batismo de Jesus por João
Batista e este evento é descrito pelos eruditos bíblicos como o início do ministério público de Jesus. De acordo com as fontes canônicas, Jesus foi para o rio Jordão onde
João Batista estava pregando e batizando as pessoas.
Mateus descreve que João estava hesitante em atender o pedido de Jesus
para ser batizado, alegando que ele é quem deveria ser batizado por Jesus. Mas Jesus
insistiu, "Consente agora; porque assim nos convém cumprir toda a justiça." (Mateus
3:15). Depois que Jesus foi batizado e saiu da água, Marcos afirma que Jesus "viu os
céus se abrirem, e o Espírito, qual pomba, a descer sobre ele. e ouviu-se dos céus esta
voz: Tu és meu Filho amado; em ti me comprazo." (Marcos 1:10-11). O Evangelho de
João não descreve o batismo e nem se refere a João como "o Batista" mas ele atesta
que Jesus é aquele sobre quem João tinha pregado - o Filho de Deus.
Após o seu batismo, Jesus foi levado para o deserto por Deus, onde jejuou
durante quarenta dias e quarenta noites. Durante esse tempo, o diabo lhe apareceu e o
tentou por três vezes. Em cada uma das vezes, Jesus rejeitou as tentações respondendo
com uma citação das escrituras. Em seguida o diabo se foi e os anjos vieram para cuidar de Jesus.
Ministério
Os evangelhos narram que Jesus veio ao mundo para anunciar a salvação e
as Bem-aventuranças à humanidade. Durante o seu ministério, é dito que Jesus fez vários milagres, como andar sobre a água, transformar água em vinho, várias curas, exorcismos e ressuscitação de mortos (como Lázaro).
O evangelho de João descreve três Pessachs durante o ministério de Jesus,
e isso implica dizer que Jesus pregou por pelo menos dois anos e um mês, apesar de
algumas interpretações dos evangelhos sinóticos sugerirem um período de apenas um
ano. Jesus desenvolveu seu ministério principalmente na Galiléia, tendo feito de Cafarnaum uma de suas bases evangelísticas e se deslocando várias vezes a Tiberíades pelo
Mar da Galiléia. Esteve também em cidades como Samaria, na Judéia e, sobretudo, em
Jerusalém logo antes de sua crucificação. Esteve em outros lugares de Israel, chegando
a passar brevemente por Tiro e por Sidom, cidades da Fenícia.
Mandamentos
Os principais temas da pregação de Jesus foram, de acordo com os Evangelhos, o anúncio do Reino de Deus, o perdão divino dos pecados e o amor de Deus.
Expostos, entre outros, no Pai-Nosso, nas Bem-aventuranças e na chamada regra de
ouro, na qual Jesus resume "toda a Lei e os Profetas" do Antigo Testamento em dois
mandamentos, a saber: "Amar a Deus de todo coração, de toda alma e de todo espírito
e ao próximo como a ti mesmo"(Mateus 22:37-39).
Além destes ensinamentos, alguns dos quais eram recorrentes nos pregadores
da época, Jesus ensinou um novo, considerado por alguns radical, mandamento: "amaivos uns aos outros, como Eu vos amo" (João 15:10). Este mandamento é considerado o
fundamento de todos os outros mandamentos e ensinamentos dos cristãos e, para alguns, também de toda a Revelação divina.
A transfiguração
De acordo com os evangelhos sinóticos, Jesus levou três dos seus apóstolos
- Pedro, João e Tiago - a um monte para orar. Enquanto lá estavam, Jesus foi transfigurado diante deles. Segundo o relato do evangelista Lucas, seu rosto brilhava como o
sol e as suas roupas resplandeciam, então Elias e Moisés apareceram e conversavam
com ele. Uma nuvem brilhante os cercou, e uma voz vinda do céu disse: "Este é o meu
Filho amado, de quem me comprazo, a ele ouvi". Os evangelhos também afirmam que
até o final de seu ministério, Jesus começou a alertar seus discípulos de sua morte e
ressurreição futura.
A paixão
Segundo os quatro evangelhos, Jesus foi com seus seguidores a Jerusalém
para celebrar ali a festa da Páscoa. Ele entrou na cidade no lombo de um jumento. Foi
recebido por uma multidão, que o aclamou como "filho de Davi". Nos evangelhos de Lucas e João, também é chamado de rei.
Segundo Lucas, alguns dos fariseus, ouvindo o clamor da multidão dos discípulos, chegaram a pedir a Jesus que os repreendesse. Jesus então responde aos fariseus dizendo: "Se eles se calarem, as próprias pedras clamarão" (Lucas 19:40).
Ceia anterior à crucificação
Segundo os sinóticos, Jesus celebrou a páscoa com seus apóstolos - evento
chamado pela tradição cristã de "A Última Ceia". Durante a comemoração, Jesus predisse que seria traído por um dos seus apóstolos, Judas Iscariotes. Ao servir o pão, ele
disse: "Tomai e comei, este é o meu corpo", logo após, pegou um cálice e disse: "bebei
todos, este é o meu sangue, o sangue da nova aliança, que será derramado para a
remissão dos pecados".
O Evangelho segundo João oferece maiores detalhes sobre os momentos da
última ceia entre os capítulos 13 e 17, relatando o momento em que Jesus lavou os pés
dos discípulos com água, os diálogos com os apóstolos, os últimos ensinamentos que
transmitiu antes de morrer e a oração sacerdotal.
A prisão
Mais tarde, na mesma noite, segundo os sinóticos, Jesus teria ido para o jardim de Getsêmani, na encosta do monte das Oliveiras, em frente ao Templo, para orar.
Três discípulos - Pedro, Tiago e João - faziam-lhe companhia.
Judas havia realmente traído Jesus, e o entregou aos sacerdotes e aos anciãos de Jerusalém, que pretendiam prendê-lo, por trinta moedas de prata. Acompanhado
por um grupo de homens armados, Judas chegou ao jardim enquanto Jesus orava, para
prendê-lo. Ao beijá-lo na face, revelou a identidade de Jesus e este foi preso. Por parte
de seus seguidores houve um princípio de resistência, mas depois todos se dispersaram
e fugiram.
O julgamento
Os soldados levaram Jesus para a casa do Sumo Sacerdote. A lei judaica
não permitia que o Sinédrio, a suprema corte judaica, se reunisse durante o Pessach[86]
e a lei romana proibia que se condenasse um homem à morte.[86] Jesus foi acusado
primeiramente de ameaçar destruir o templo, mas as testemunhas entraram em desacordo. Depois, perguntaram a Jesus se ele era o Messias, o Filho de Deus e rei dos
judeus. Jesus respondeu que era, e foi então acusado de blasfemar ao dizer-se Deus.
Após isso, os líderes judeus levaram Jesus à presença de Pôncio Pilatos, que
então governava a província romana da Judéia. Acusavam-no de estar traindo Roma ao
dizer-se rei dos judeus. Como Jesus era galileu, Pilatos enviou-o a Herodes Antipas filho de Herodes, o Grande - que governava a Galiléia. Lucas conta que Herodes zombou de Jesus, vestindo-o com um manto real, e devolveu-o a Pilatos.
Era de praxe os governantes romanos libertarem um prisioneiro judeu por
ocasião do Pessach. Pilatos expôs Jesus e um assassino condenado, de nome Barrabás,
na escadaria do palácio, e pediu à multidão que escolhesse qual dos dois deveria ser
posto em liberdade. A multidão voltou-se contra Jesus e escolheu Barrabás. Pilatos entregou então Jesus para morrer na cruz. A crucificação era uma forma comum de execução romana, aplicada, em geral, aos criminosos de classes inferiores.
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D.O.
A crucificação
Jesus foi vestido com um manto vermelho, puseram-lhe na cabeça uma coroa
de espinhos e na mão uma vara de bambu. Os soldados romanos zombavam dele dizendo: "Salve o Rei dos Judeus". A seguir, espancaram-no e cuspiram nele. Forçaram-no
a carregar a própria cruz, até um lugar chamado Gólgota. Ao vê-lo perder as forças,
ordenaram a um homem, de nome Simão Cireneu, que tomasse da cruz e a carregasse
durante parte do caminho.
Conduzido para fora da cidade, Jesus foi pregado na cruz pelos soldados romanos. João conta que escreveram no alto da cruz a frase latina "Iesus Nazarenus Rex
Iudeorum". Puseram a cruz de Jesus entre as de dois ladrões. Antes de morrer, Jesus
exclamou: "Elí, Elí, lamá sabactani" que traduzido seria "Meu Deus, meu Deus, por que
me abandonaste?" (Mateus 27:46). Depois de três horas, Jesus morreu. José de Arimatéia e Nicodemos puseram o seu corpo num túmulo recém-aberto, e o fecharam com
uma pedra.
A ressurreição
Os Evangelhos contam que, no domingo de manhã, Maria Madalena foi bem
cedo ao túmulo de Jesus, onde encontrou a pedra fora do lugar e o sepulcro vazio.
Depois disso, Jesus apareceu a ela e a Simão Pedro. Dois discípulos viram-no na estrada de Emaús.
Entretanto, os evangelhos discordam em relação a quantidade de pessoas
que foram com Maria Madalena naquela manhã. João 20:1 faz referência apenas a uma
pessoa, Mateus 28:1 cita Maria Madalena e a outra Maria. Marcos 16:1 faz referências a
Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e Salomé, já Lucas 24:1, 2, 3 e 10 não deixa tão
evidente a quantidade de pessoas.
Os Evangelhos dizem que os onze apóstolos fiéis se encontraram com ele,
primeiro em Jerusalém e depois na Galiléia aonde chegou a ser visto por algumas centenas de pessoas. Porém, é o relato de Mateus que mais oferece detalhes sobre os
acontecimentos que envolveram o momento da ressurreição.
Segundo o Evangelho de Mateus, a ressurreição de Jesus teria sido precedida de um grande terremoto em razão da remoção da pedra que estava na entrada do
sepulcro:
“E eis que houve um grande terremoto; porque um anjo do Senhor desceu do
céu, chegou-se, removeu a pedra e assentou-se sobre ela. O seu aspecto era como um
relâmpago, e a sua veste, alva como a neve. E os guardas tremeram espavoridos e
ficaram como se estivessem mortos.” - (Mateus, 28:2-4)
No mesmo Evangelho é informado também que os líderes judeus da época
teriam subornado os guardas para que contassem uma versão diferente, ou seja, que os
discípulos teriam levado o corpo de Jesus enquanto os vigias dormiam.
Além dos quatro Evangelhos e do livro de Atos dos Apóstolos, há outras fontes que falam da ressurreição de Jesus. Uma delas, também encontrada no Novo Testamento, seria um breve relato de Paulo nos versos de 3 a 8 do capítulo 15 em sua
primeira epístola aos coríntios, escrita por volta do ano 55 da era cristã, onde o apóstolo
menciona duas outras aparições de Jesus após a sua ressurreição, não registradas nos
Evangelhos. Numa delas, Jesus teria sido visto por mais de quinhentas pessoas. Na outra ocasião, teria aparecido ao seu parente Tiago, o qual, após esta experiência, teria se
tornado um seguidor e líder da Igreja de Jerusalém, escrevendo ainda um dos livros do
Novo Testamento.
A ascensão
A ascensão de Jesus é relatada nos Evangelhos de Marcos e de Lucas, além
de constar no começo do livro de Atos dos Apóstolos, o qual também foi escrito por
Lucas.
Em Atos, Lucas narra que Jesus, após ressuscitar, apareceu durante quarenta
dias aos apóstolos, passando-lhes ensinamentos e confirmando que receberiam o Espírito Santo. Prossegue o evangelista informando que, após esses dias, Jesus foi elevado
às alturas até ser encoberto por uma nuvem.
Marcos, em seu resumido Evangelho, apenas comenta que Jesus, depois de
ter falado aos seus discípulos, foi recebido nos céus e se assentou à direita de Deus. É
Lucas quem dá mais detalhes sobre esse momento, informando ter sido em Betânia que
Jesus se despediu de seus discípulos, abençoando-os enquanto era elevado ao céu (Lucas 24:50-52).
Por sua vez, em Atos, o seu segundo livro, Lucas relata que, durante a ascensão de Jesus, os discípulos permaneceram olhando para o céu até que tiveram a
visão de dois anjos que lhe indagaram sobre aquela atitude, os quais teriam proferido as
seguintes palavras:
“Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Este Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subi”
Atos, 1:11
Diferente da ocasião da dramática morte de Jesus na cruz, Lucas diz que os
discípulos não ficaram entristecidos com a aparente separação ocorrida na ascensão,
mas retornaram felizes para Jerusalém.
Já nos Evangelhos escritos pelos apóstolos Mateus e João, não há nenhuma
descrição sobre a ascensão de Jesus. Em Mateus, por exemplo, o texto termina na segunda parte do seu último verso com a frase de que Jesus permanecerá todos os dias
com os seus discípulos até o fim do mundo (Mateus 28:20).
Mesmo depois da ascensão, as obras que compõem o Novo Testamento trazem outros relatos de aparições de Jesus, como ocorre na conversão de Saulo e também na visão de João quando o apóstolo é arrebatado aos céus durante sua prisão em
Patmos e recebe a missão de escrever o Apocalipse.
* Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus- Refer.C3.AAncias
Por estas razões e por tudo que temos conhecimento que Ele tem feito pelo
nosso Estado e pelas vidas das pessoas que aqui vivem é que solicitamos que seja
declarado como patrimônio imaterial do Estado do Rio de Janeiro, apresento este Projeto
de Lei, para a qual contamos com o apoio dos meus Pares nesta Casa.
PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 1386/2010
CONCEDE A MEDALHA TIRADENTES E RESPECTIVO DIPLOMA AO SR. WAGNER
JULIO REIS FERREIRA, COMO PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DA REGIÃO DE BANGU - ACERB.
Autor: DEPUTADO MARCELINO DALMEIDA
DESPACHO:
A imprimir e à Comissão de Normas Internas e Proposições Externas.
Em 08.06.2010.
DEPUTADO JORGE PICCIANI - PRESIDENTE
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE:
Art. 1º - Fica concedida a Medalha Tiradentes e respectivo Diploma ao Sr.
WAGNER JULIO REIS FERREIRA, como Presidente da ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E
EMPRESARIAL DA REGIÃO DE BANGU - ACERB.
Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 01 de junho de 2010.
Deputados: MARCELINO D´ALMEIDA, Armando José, Caetano Amado, Flávio
Bolsonaro, Gerson Bergher, Inês Pandeló, Iranildo Campos, Marcos Abrahão, Nelson
Gonçalves, Pedro Augusto, Pedro Fernandes, Sula do Carmo, Tucalo.
JUSTIFICATIVA
Como Parlamentar do Estado do Rio de Janeiro, sinto-me honrado em poder
propor a maior honraria que o Legislativo Estadual oferece como reconhecimento ao trabalho eficiente e incansável, que a ACERB vem desempenhando como porta-voz e representante dos comerciantes e empresários da região de Bangu para o engrandecimento do crescimento econômico local.
Fundada em 14 de fevereiro de 1968 por um grupo de empresários, na sua
maioria Rotarianos, que tinham um sonho, fundar uma entidade que pudesse representar
as suas aspirações, reivindicando e defendendo os direitos de uma classe. Hoje a
ACERB exerce papel fundamental na região, com a total credibilidade de seus associados.
A trajetória da entidade é acompanhada paralelamente por muitas dificuldades.
Mas, todos que tiveram a determinação de administrá-la, fizeram da melhor forma possível, passando por cima de precariedades, que, graças a garra dos administradores, foram bastante minimizadas.
Garra e progressismo são duas palavras que não podem faltar na história da
ACERB. Seus fundadores foram verdadeiros heróis, tomando a iniciativa de construírem
um órgão forte, com força de arregimentação, a fim de buscar o desenvolvimento para
aquele bairro que já fazia parte da vida desses homens.
Uma das conquistas dessa administração foi a instalação de um posto da
Junta Comercial, facilitando os empresários e contadores da região.
PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 1387/2010
CONCEDE MEDALHA TIRADENTES E SEU RESPECTIVO DIPLOMA AO SENHOR GILVANDRO MATOS PEREIRA.
Autor: DEPUTADO IRANILDO CAMPOS
DESPACHO:
A imprimir e à Comissão de Normas Internas e Proposições Externas.
Em 08.06.2010.
DEPUTADO JORGE PICCIANI - PRESIDENTE
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE:
Art 1º Fica concedida Medalha Tiradentes e seu respectivo Diploma ao Senhor
Gilvandro Matos Pereira.
Parte II - Poder Legislativo
ASSINATURAS SEMESTRAIS DO DIÁRIO OFICIAL
ASSINATURA NORMAL ........................................................ R$ 284,00
ADVOGADOS E ESTAGIÁRIOS .................................................. R$ 199,00 (*)
ÓRGÃOS PÚBLICOS (Federal, Estadual, Municipal) .................... R$ 199,00 (*)
FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS (Federal, Estadual, Municipal) ........ R$ 199,00 (*)
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