Curso de Biomedicina Artigo de Revisão Bibliográfica PERFIL DA DEPRESSÃO ENTRE UNIVERSITÁRIOS. UMA BREVE REVISÃO BIBLIOGRAFICA PROFILE OF DEPRESSION AMONG COLLEGE STUDENTS. A BRIEF LITERATURE REVIEW Adeildes Guedes de Souza1, Gisele Ribeiro Araujo1, Jacqueline Coimbra Gonçalves2 1 Aluna do Curso de Biomedicina 2 Professora Mestre do Curso de Biomedicina Resumo Introdução: A depressão é uma psicopatologia, que afeta o organismo, comprometendo o estado físico, o humor e, em consequência, o pensamento do indivíduo. Objetivo: dessa revisão bibliográfica foi determinar se o estresse da vida universitária é um fator desencadeante da depressão nos graduandos. Materiais e Métodos: Foi realizada revisão bibliográfica de artigos publicados nos anos de 2004 a 2015 que descrevesse a incidência da depressão em graduandos Resultado: Nos resultados houve predomínio em graduandos de vários cursos com ênfase na área da saúde como também em pessoas do sexo feminino. Conclusão: Os resultados indicam que o índice de graduandos com depressão é alto e que é necessário um acompanhamento existência de serviços psicossociais em faculdades, ou ao menos matérias que ajudem o graduando conviver nesse novo mundo cheio de desafios. Palavras-Chave: Sintomas; psicopatologia; distúrbio; universidade. Abstract Introduction: Depression is a psychopathology that affects the body, affecting the physical state, mood and, consequently, the individual thought. Objective: this literature review was to determine whether the stress of university life is a triggering factor of depression in undergraduates. Materials and Methods: The literature was reviewed articles published in 2004 the 2015 to describe the incidence of depression in undergraduates Result: The results predominated in graduate of several courses with emphasis in health care as well as in females. Conclusion: The results indicate that graduates index with depression and high and that a follow-existence of psychosocial services is needed in schools or at least materials to help undergraduates live in this new world full of challenges. Keywords: symptoms; psychopathology; disturb; university. Contato: [email protected] Introdução A depressão é uma psicopatologia, que afeta o organismo, comprometendo o físico, o humor e, em consequência, o pensamento, alterando a maneira como a pessoa vê o mundo, sente a realidade, entende os fatos, manifesta emoções e sente a disposição e o prazer com a vida 27. Segundo Coutinho, (2005)11 o quadro de depressão se caracteriza por uma multiplicidade de sintomas afetivos derivados normalmente de uma tristeza profunda, que pode ser resultado de uma resposta às situações de perda, derrota, energia e atividade diminuída, insegurança, falta de interesse por simples tarefas, além de alterações do sono, do apetite, dores de cabeça e cansaço. O Ministério da Saúde (2008)26 publicou a Classificação Internacional de Doenças (CID-10) que classifica a depressão em três graus: leve, no qual o paciente apresenta dois ou três sintomas, mas pode exercer suas atividades diárias; moderado, no qual é possível verificar a presença de quatro ou mais sintomas e o paciente tem muita dificuldade de exercer sua rotina e grave, o qual se observa todos os sintomas de forma severa e marcante. A depressão é um distúrbio que simboliza um importantíssimo e crescente problema para a Saúde Pública. Estudiosos afirmam ser uma das principais causas de incapacitação mental no mundo, e que, até 2020, será a segunda maior causa de incapacitação para a Saúde Pública13,22, 39. Esse distúrbio pode ter origem genética, bioquímica, psicológica ou sócio familiar, por essa razão, a depressão é pesquisada em distintas abordagens, sendo classificada como um conjunto de transtornos, que apresentam uma duração assídua e intensa. Com o final da adolescência e o início da vida adulta o estudante passa por mudanças psicossociais marcantes dentre elas a conquista de novos vínculos acadêmicos e vocacionais. 2. Segundo Rodrigues & Pelisoli (2008) o vestibular é uma etapa de complexidade indiscutível na vida do adolescente causando um impacto significativo na vida dos estudantes. 31 Os universitários apresentam várias complicações como: ansiedade, baixa autoestima, depressão e dificuldades de relacionamento, o que acaba por refletir em seu vínculo social.10. Para tanto, indica-se a necessidade de um acompanhamento psicopedagógico com o intuito de prevenir tais dificuldades6. 1 FIGURA 1: Morfologia do neurônio Fonte: CARLSON, Neil Para que ocorra a passagem dos impulsos nervosos de um neurônio para outro os neurotransmissores atravessam um espaço denominado fenda sináptica, esse estímulo recebe o nome de sinapse. Assim, a informação chega ao corpo do primeiro neurônio (neurônio pré-sináptico) atravessando-o chegando aos botões axônicos e liberando os neurotransmissores na fenda sináptica que estimulam ou inibem o outro neurônio (pós-sináptico), assim é transmitida a informacao3, 29,35(Figura 2) Considera-se que de 15% a 25% dos estudantes universitários apresentam transtornos de depressão e/ou ansiedade em algum momento de sua formação acadêmica. 1, 15,18. O objetivo dessa revisão bibliográfica foi determinar se o estresse da vida universitária é um fator desencadeante de depressão nos graduandos. Fisiopatologia da Depressão FIGURA 2: Esquema de como ocorre a sinapse em um neurônio normal Fonte: PULCINELLE, Márcio O sistema nervoso e o sistema endócrino são responsáveis pelas funções de controle do organismo3, 20. Os neurônios, através de impulsos nervosos, são responsáveis pela atividade cerebral. Cada neurônio é composto por um corpo celular e por prolongamentos de dois tipos axônios e dendritos.3,35(Figura 1) Os neurotransmissores ficam armazenados nas vesículas neurais e quando liberados vão para as fendas sinápticas, e parte deles se liga aos receptores do neurônio pós-sináptico transmitindo o impulso nervoso. O que não é utilizado ou é reaproveitado pelo próprio neurônio que a liberou pelo sistema de receptação pré-sináptica ou é degradado nas fendas por enzimas específicas3. São vários os neurotransmissores que os neurônios necessitam sintetizar, porém os mais afetados na depressão são: Serotonina, Endorfina e Dopamina. Serotonina Serotonina ou 5-hydroxytryptamina (5HT) é formada pela hidroxilação e descarboxilação do triptofano. A serotonina é concentrada e armazenada no interior de vesículas localizadas nos axônios, corpos celulares e dendritos, estando distribuída amplamente no tronco cerebral 24, 30, 36. Os níveis de serotonina cerebrais são relacionados a alterações de comportamento, humor, ansiedade, agressividade, depressão, sono, fadiga, supressão de apetite entre ou32 tros .O metabolismo da serotonina envolve a sua síntese, captação em vesículas sinápticas, exocitose, recaptação no citoplasma e, a seguir, captação em vesículas ou de36 gradação . Na fisiopatologia da depressão é observado a falha ou um mal funcionamento na transmissão sináptica ou pós-sináptica que não dispara o impulso elétrico para dar continuidade a transmissão20. São levantadas hipóteses sobre o que causa a falha nessas transmissões como uma baixa quantidade de neurotransmissores nas sinapses devido a uma baixa produção, ou excessiva destruição por ação enzimática, a presença de agentes bloqueadores que obstruem o acesso dos neurotransmissores aos receptores do neurônio pós-sináptico; uma grande atividade de neurônios inibidores que afeta a sinapse de outros neurônios reduzindo as chances do neurônio pós-sináptico disparar, entre outros35,36. Porém apesar de existir carência destes neurotransmissores, a bomba de recaptação e a enzima continuam trabalhando normalmente, o que faz com que os neurônios receptores capturem menos substâncias químicas o que causa uma deficiência no funcionamento do sistema nervoso.3 (Figura 3) Endorfina É um neurotransmissor sendo considerada como um calmante natural, possuem estrutura e ação semelhante a opiáceos, aliviando a sensação de dor, também está relacionada a sensação de êxtase e prazer. Sua quantidade a ser liberada está diretamente relacionada à quantidade de dopamina, essa relação em alguns casos substitui a dor por uma sensação de prazer. Existem aproximadamente vinte tipos diferentes de endorfina no sistema nervoso, a beta endorfina é a mais eficiente devido ao seu efeito eufórico ao cérebro3. Dopamina É um neurotransmissor inibitório, e dependendo do seu local de atuação pode apresentar diversas funções, estando assim relacionada ao comportamento motor e ação. Os corpos celulares de neurônios dopaminérgicos estão localizados principalmente no SNC, onde os neurônios estão direcionados para o campo estriado recebendo o nome de rota nigroestriatal, quando ocorre a deterioração desses neurônios, pode causar os sintomas de Parkinson, rigidez muscular e lentidão de movimentos. Caso haja um comprometimento nesse neurotransmissor pode resultar em pensamentos incomuns, ela é responsável também pelos sentimentos de euforia, além de aumentar o prazer quando no lobo frontal3,30. Figura 3: Esquema representando uma sinapse normal e uma sinapse em um paciente com depressão Autor: JOQUEI, PI2 Em pacientes deprimidos também é possível observar uma alteração do sistema endócrino sendo que recentemente novas pesquisas revelaram que a diminuição de fatores de crescimento, principalmente o fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) pode estar envolvido na origem da depressão14. Segundo Guynton20(1997) na ausência desses neurotransmissores o indiví- duo passa a apresentar sinais e sintomas como desânimo, tristeza, angústia, perda da libido, falta de energia para atividades simples, entre outros. Vários estudos apontam que a prevalência da depressão se dá de forma desigual na população, sendo mais visualizado em pessoas do sexo feminino e jovens. No caso das mulheres pode estar associada a mudanças hormonais e fisiológicas no organismo que aumentam as chances de ocorrer tal patologia5.Já nos adolescentes é evidenciado devido ser um período cheio de mudanças importantes, entre elas está a transição de estudante de ensino médio para o universitário e a escolha do futuro profissional 7. Tratamento Para se realizar o tratamento antidepressivo deve-se levar em consideração os aspectos biológicos, sociais e psicológicos do paciente, além de levar em consideração que o tratamento não deve ser realizado para o paciente e sim com o mesmo; dessa forma é extremamente relevante que o médico disponha todas as informações sobre a doença como também as formas de tratamento disponíveis34. É necessário que os pacientes sejam encorajados a uma mudança de hábito realizando atividades que lhe proporcione prazer, realizar atividades físicas diárias, ter uma boa noite de sono como também uma boa alimentação 21,34. Segundo Teodoro (2010),35 há a necessidade de uma intervenção psicoterápica, esse tratamento levanta questões psicológicas, podendo ser realizada tanto de forma individual (terapeuta e o paciente) ou em grupo (terapeuta e o casal, a família ou pessoas com dificuldades emocionais semelhantes).Entre os tratamentos psicoterápicos os mais realizados atualmente são a terapia comportamental (TC) que aborda não só questões negativas como também aborda os níveis de comportamento incentivando a reconstrução de atividades sociais agradáveis, conduzindo o paciente a ter emoções positivas e novas experiências e a psicoterapia interpessoal (TIP) que parte do princípio de que as experiências interpessoais e psíquicas anteriores do doente se revelam em comportamentos atuais, como por exemplo a morte de alguém próximo ou até mesmo uma separação, ou ainda um assédio psicológico poderá desencadear sintomas depressivos23 A terapia medicamentosa com antidepressivos também é de grande importância no tratamento contra a depressão, para Keck (2010),23houve um tempo que a ideia de que os antidepressivos eram eficazes apenas para um aumento na concentração de neurotransmissores químicos, mas atualmente sabe-se, que os antidepressivos normalizam as atividades neurais. As medicações antidepressivas são muito eficientes, além de causarem o desaparecimento ou diminuição dos sintomas num tempo relativamente menor. Porém, há controversa de que podem causar efeitos indesejáveis aos pacientes como: disfunção sexual, ganho de peso, sedação, entre outros que podem acabar causando o abandono do tratamento35,36. Os antidepressivos de escolha são classificados como os inibidores da ação da enzima monoaminoxidase, (IMAOs) e os tricíclicos considerados mais antigos e os inibidores seletivos da recaptação de serotonina, (ISRS) que são a Venlafaxina, a Mirtazapina e a Nefazedona que tem como caraterísticas principais a diminuição de efeitos colateriais28, 35,36. Além dessas formas de tratamentos convencionais para a depressão também existem os não medicamentosos que também auxiliam de forma significante na melhora do paciente, como a fitoterapia que é o tratamento a partir do uso de plantas, a fototerapia que é o uso da luz para estimular a melatonina (hormônio relacionado a sensações de cansaço e sono), estímulos magnéticos, como também a busca pela espiritualidade. Materiais e Métodos Esta revisão sistemática da bibliografia foi realizada a partir da análise criteriosa de artigos científicos em português e inglês, publicados nos anos de 2004 a 2015 nas bases de dados LILACS e SCIELO. Resultados e discursões Dos artigos pesquisados, foram selecionados os que apresentaram a incidência e a sintomatologia da depressão em graduandos, assim como a metodologia de pesquisa aplicada. (Tabela 1) Tabela 1. Relação de artigos estudados sobre a incidência de depressão em graduandos no período de 2006-2015. Foi possível verificar que em todas as pesquisas foi usado como questionário principal o descritivo (sempre com a autorização de Comitês de Ética), no qual cada pesquisador faz suas perguntas de interesse seguido de outros testes já padronizados como Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), etc.... Os métodos alternativos escolhidos por cada pesquisador foram: O Inventário de Depressão de Beck (BDI) questionário auto avaliativo utilizado, para monitoramento de sinais e sintomas de depressão que consiste em 21 itens, incluindo sintomas e atitudes como tristeza, pessimismo, insatisfação, sensação de culpa, crises de choro, irritabilidade, retração social, indecisão entre outros, cuja intensidade varia de zero a três4, 8.17 Whoqolbref (Wordl Health Organization Quality of Life Instrument Bref) indicado para adultos. Esse questionário é sobre como o indivíduo se sente a respeito de sua qualidade de vida, saúde entre outros6,14. Inventário Beck de Ansiedade (Beek e BAI) esse instrumento é composto por 21 itens que avaliam sintomas de ansiedade e seu resultado se dá pela somatória, sendo a sintomatologia mais forte quanto maior a pontuação Obtida7. Inventário de Sintomas de Stress para adultos (ISSL ou SSL) utilizado com o intuito de identificar a sintomatologia do paciente analisado qual o tipo de sintoma e a fase em que se situa o estresse. (1) alerta, (2) resistência, (3) exaustão6. Escala de auto avaliação de Zung: utilizado para avaliar o nível de transtornos depressivos do doente17 Escala de Autoestima de Janis & Field: contém 23 itens, sendo utilizada para determinar os níveis de autoestima 17. Segundo Cárceres e colaboradores (2010),8 os estudantes são alvos corriqueiros deste tipo de pesquisa pois passam por uma forte pressão, provocada por um alto nível de cobrança por parte da sociedade e do próprio curso, como também pelo fato de estarem em contato com pacientes doentes, com prognósticos ruins e/ou deprimidos, o que acaba por somar-se a uma carga horária de estudos excessiva, tornando-os vulneráveis ao desenvolvimento da depressão. Ao analisar-se de forma sucinta cada um dos artigos foi possível visualizar que os autores se interessaram por tipos de pesquisas peculiares que chamaram a atenção. Furegato et al (2004)17, Cáceres et.al(2010)8, Santana et. al (2012)33, Vilela et al ( 2013)37 e Borine et al (2015)6optaram por interagir a pesquisa aspectos sociais como religião, estado civil, renda social e la- zer, e a partir desses dados eles verificaram que a depressão é diretamente proporcional ao estado físico e mental da pessoa, ou seja, aqueles que realizam atividades físicas tem momentos de lazer ou uma religião são menos propensos a crises depressivas que os demais. dança hormonal. Segundo Brandtner et al (2009)7, os homens têm receio em falar de sentimentos, emoções e patologias, o que talvez colabore com estes resultados. Brandtner et al (2009)7 e Costa et al (2012) analisaram a existência da depressão tanto em alunos dos cursos de humanas como da área de saúde tanto no início da vida acadêmica como no final levando em consideração a sua satisfação tanto com a escolha do curso como da faculdade, a partir de então ele observou que aqueles que estavam iniciando o curso apresentavam uma escala depressiva maior que os formandos, talvez porque ainda não estivessem totalmente ligados a sua nova carreira ou ainda por estarem em fase de mudança do nível médio para o superior. Segundo Almeida & Soares (2003)2 esse fenômeno ocorre porque no começo de um curso o período de vulnerabilidade é maior. Por sua vez a existência da depressão em alunos concluintes deve-se a ansiedade a futura entrada no mercado de trabalho. Graduandos passam por uma enorme quantidade de estresse desde o começo dos cursos até o momento em que conquistam sua conclusão, isso se dá a uma grande quantidade de matérias que exigem sua total dedicação, alterando seu humor, e causando muitas vezes transtornos. 12 Cavestro (2006)9, também levou em consideração o período de ingresso dos estudantes e não encontrou grande alteração em sua pesquisa quando comparado o começo, meio e fim de curso. Porém ele evidenciou a prevalência do risco de suicídio dos alunos devido ao estado depressivo. Foi possível observar que a prevalência da depressão também é maior em mulheres do que nos homens como demonstrado por alguns autores como é possível visualizar na tabela acima, acredita-se que isso ocorra devido às mulheres serem mais vulneráveis ou sensíveis como também devido a mu- Conclusão Dessa maneira é de grande importância a existência de serviços psicossociais, como psicólogos além do treinamento de docentes para a identificação e posterior auxílio aos alunos que apresentarem sinais e sintomas depressivos, além da implementação de projetos extracurriculares que auxiliem os graduandos a conviver nesse novo mundo que é a faculdade. Ações como essas poderão colaborar de forma significativa para a formação de um graduando saudável e sem frustrações. Agradecimentos Agradecemos em primeiro lugar a Deus por sempre estar ao nosso lado nos guiando, e nos fazendo enfrentar e superar nossos próprios medos e dificuldades encontradas durante esse período de caminhada e também a nossa amiga Rosa Cristina Santos de Andrade, pelo auxilio que nos prestou para construção deste trabalho. Referências 1 – ADEWUIA AO Ola BA, Aloba OO, Mapayi BM, Oginni OO. DEPRESSÃO ENTRE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NIGERIANO: prevalência e correlatos sociodemográficos. Soc Psychiatry Psychiatr Epidemiol, XX: 1-5, 2006. 2 - ALMEIDA, L. S. & Soares, A. P. (2003). OS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS: SUCESSO ESCOLAR E DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL. In E. Mercuri & S. A. J. Polydoro (Orgs.), Estudante universitário: Características e experiências de formação (pp.15-40). Taubaté, SP: Cabral. 3 - ANDRADE, Rosângela Vieira de. Et al. ATUAÇÃO DOS NEUROTRANSMISSORES NA DEPRESSÃO. 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