Instituto São José Salesiano Resende/RJ

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TAREFA DA SEMANA DE 24 a 28 DE FEVEREIRO
HISTÓRIA – 9º ANO
1- “Na cidade grega antiga, ser cidadão não significava apenas fazer parte de uma entidade
‘nacional’, mas também participar numa vida comum.” MOSSÉ, Claude. O cidadão na Grécia
antiga. Lisboa: Edições 70, 1999. p. 51.
Tomando por base a afirmativa acima, pode-se compreender corretamente que a vida na
pólis, para o cidadão, significava:
a. romper com a religião e os mitos e adotar o modo de vida proposto pelos filósofos, o de
disseminar a filosofia e a democracia para todas as cidades-estados gregas.
b. realizar o ideal grego de unificação política, militar, geográfica, econômica, religiosa e
cultural de todas as cidades-estados e assim suprimir as tiranias e as oligarquias.
c. exercer obrigatoriamente uma magistratura ao longo da vida, pois o aprendizado político
por todos representava a garantia de bem-estar social e da manutenção da democracia.
d. formar um corpo de súditos, cujas decisões políticas se orientavam para a manutenção
do poder econômico e religioso das famílias detentoras de frotas que comercializavam
pelo Mediterrâneo.
e. integrar uma comunidade que visava ao seu bem comum por meio de decisões políticas,
da adoção de uma defesa militar e de práticas religiosas que buscavam benefícios e
proteção dos deuses da cidade.
2- No processo de formação da pólis grega, os parentes mais próximos do pater transformaram-se
nos integrantes da classe dos Eupátridas, termo grego que significava o mesmo que “bemnascido”. Logo em seguida havia os Georgoi(“agricultores”), que formavam a classe de
pequenos proprietários de terras ainda existentes. Por fim, no estrato mais baixo dessa
formação social estavam os Thetas (“marginais”), que não tinham qualquer tipo de propriedade
agrícola.
Essa configuração da pólis grega era decorrente de uma formação social mais primitiva
conhecida como:
a.
b.
c.
d.
e.
escravismo
comunismo primitivo
anarquismo
regime senhorial
comunidades gentílicas
3- Comparando-se a educação ateniense com a espartana, conclui-se que:
a) Os atenienses valorizavam a formação intelectual e física do homem, enquanto os
espartanos,o militarismo.
b) As relações democráticas em Atenas possibilitavam que muitas mulheres se destacassem na
sociedade.
c) Em Atenas desenvolveu-se o laconismo e em Esparta a xenofobia.
d) Os espartanos valorizavam o militarismo e o desenvolvimento da cidadania.
e) O desenvolvimento intelectual ateniense permitiu a instituição da democracia e o fim da
escravidão.
4- Os espartanos se utilizaram o laconismo e da xenofobia para reforçar o status quo e evitar
mudanças preservando:
a) Um sistema social no qual a mulher não possuía nenhuma função de destaque.
b) A distância sócia econômica, permanecendo o perieco como escravo, e o espartíata como
intelectual.
c) A estrutura política que garantia o direito do voto para que todos não fossem escravos.
d) Os limites territoriais da cidade, que fora ameaçado pelo expansionismo persa.
e) Os privilégios da elite militar, que controlava as terras férteis, consideradas propriedades
estatais.
5- As diferenças políticas e econômicas entre espartanos e atenienses culminaram no conflito
armado denominado:
a) Guerras Médicas
b) Guerras Púnicas
c) Guerra do Peloponeso
d) invasão macedônica
e) Guerras Gaulesas
6- Esparta apresentou um desenvolvimento histórico distinto da maioria das cidades-gregas, pois:
a) Formou-se a partir de um governo conservador e assumiu um sistema político democrático,
com a
participação de todos os cidadãos.
b) Organizou-se na forma de governo oligárquico, cujo objetivo principal era preservar os
interesses da
aristocracia.
c) Transitou de um governo monárquico para o regime de tirania, o que proporcionou uma
política de
equilíbrio entre as camadas sociais.
d) Assumiu a forma republicana de governo, sem possibilidade de ascensão dos grupos sociais.
e) Caracterizou-se por um governo autocrático, no qual o grupo dirigente reunia poderes
temporais e
espirituais.
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