título: infarto agudo do miocárdio: subsídios para os cuidados de

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TÍTULO: INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO: SUBSÍDIOS PARA OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM
CATEGORIA: CONCLUÍDO
ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
SUBÁREA: ENFERMAGEM
INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA
AUTOR(ES): MARINARA GABRIELE GARCIA MARTINS
ORIENTADOR(ES): JULIO CESAR RIBEIRO
MARINARA GABRIELE GARCIA MARTINS
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO: subsídios para os cuidados de enfermagem
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado
como exigência para obtenção do grau no
curso de Graduação em Enfermagem na
Universidade de Franca.
Orientador: Prof° Ms. Julio Cesar Ribeiro
FRANCA
2014
RESUMO
O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é a morte de um segmento do músculo cardíaco por
falta de irrigação sanguínea, no qual ocorre um desequilíbrio entre oferta e demanda de
oxigênio no miocárdio, causado pela ruptura de uma placa de ateroma ou trombo
resultando em obstrução completa da artéria. A principal manifestação do paciente com
IAM é dor torácica, pode apresentar também outros sintomas como dispneia, náuseas,
vômitos e sudorese fria e pegajosa. A enfermagem tem um papel importante no cuidado
de um paciente vítima de IAM. Na maioria das vezes quem recebe o paciente na
emergência com IAM é o enfermeiro, que tem autonomia de reconhecer os sintomas e
assim traçar um eletrocardiograma (ECG), e medicar conforme protocolo. Diante do
exposto o presente estudo teve como objetivo conhecer a fisiopatologia do IAM, bem
como os sinais e sintomas, os meios diagnósticos, os tratamentos disponíveis, e apontar
os cuidados de enfermagem ao paciente. Para tanto conduziu-se uma revisão narrativa
da literatura, a qual foi conduzida através de levantamento bibliográfico em 8 livros, 03
documentos oficiais e 15 artigos científicos indexados em bases de dados da rede
mundial de computadores Scielo e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Os resultados da
revisão apontaram que o enfermeiro devem saber reconhecer os sinais e sintomas do
IAM, identificar as necessidades do paciente e a partir daí estabelecer as devidas
intervenções, identificando e prevenindo complicações. Concluiu-se que o enfermeiro
devem possuir amplo conhecimento sobre o IAM para que possa instituir o protocolo de
atendimento rapidamente agilizando o atendimento sempre no menor tempo possível.
Palavras Chaves: infarto do miocárdio; cuidados de enfermagem e papel do profissional
de enfermagem.
1
Introdução
O coração é um órgão muscular oco que bombeia sangue levando oxigênio e
nutrientes para todo o corpo, localizado no centro do tórax, entre os dois pulmões, no
mediastino, e repousa sobre o diafragma (1)
Os impulsos elétricos que causam a contração do miocárdio são realizados pelo
sistema de condução cardíaca. Em circunstâncias normais, o sistema estimula primeiro a
contração dos átrios e, logo em seguida, a dos ventrículos (2).
Esse sistema é suscetível a danos por doença cardíaca sendo a isquemia dos
tecidos uma das principais, devido à deficiência da circulação coronariana. Nesse sentido,
resulta-se, com freqüência, em um ritmo cardíaco defeituoso ou anormalidades das
contrações das câmaras cardíacas, podendo por muitas vezes afetar o bombeamento
cardíaco chegando até a morte (3).
As doenças que acometem o coração, bem como o sistema circulatório, recebem o
nome de doenças cardiovasculares (DCVs), e estas são fatores importantes na causa de
mortalidade em vários países. Dados epidemiológicos demonstram que cerca de 47% dos
óbitos, aproximadamente 15 milhões por ano no mundo, são causadas por DCVs (4,5).
No Brasil, as DCVs são responsáveis por aproximadamente 30% do total de óbitos
registrados no país em um ano. Estudos do instituto Dante Pazzanese de Cardiologia
(São Paulo) mostram que 60% dos óbitos são em homens com idade media de 56 anos e
a grande frequência do problema deixa o Brasil entre os 10 países com maior índice de
DCVs (6).
Dentre as DCVs encontramos as síndromes coronarianas agudas (SCA), em geral
causadas por obstrução coronariana decorrente de trombos e vasoespasmo sobre lesões
ateroscleróticas nas coronárias. As SCA apresentam diversas formas de manifestação
como angina instável, infarto agudo do miocárdio e morte súbita (7).
No presente estudo enfocamos o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM).
O IAM é a morte de um segmento do músculo cardíaco por falta de irrigação
sanguínea, no qual ocorre um desequilíbrio entre oferta e demanda de oxigênio no
miocárdio, causado pela ruptura de uma placa de ateroma ou trombo resultando em
obstrução completa da artéria. Vasoespasmo de uma artéria coronária e demanda
aumentada de oxigênio (frequência cardíaca rápida ou ingestão de cocaína) são outras
causas de IAM (2,8).
2
Nos pacientes vítimas de IAM, a maioria das mortes ocorre nas primeiras horas de
manifestação, assim sendo 40% a 65% das mortes ocorrem nas primeiras horas e 80%
nas primeiras 24 horas (9).
A principal manifestação do paciente com IAM é dor torácica. A dor prolongada (>20
minutos) e desencadeada por exercício ou por estresse pode ser em repouso. O paciente
pode apresentar também outros sintomas como dispneia, náuseas, vômitos e sudorese
fria e pegajosa (9).
O diagnostico de IAM se baseia na entrevista (história do paciente), no
eletrocardiograma (ECG) que registra a atividade elétrica do coração e exames
laboratoriais, que dosam os biomarcadores cardíacos séricos (2).
Para o tratamento de IAM existem três formas: angioplastia coronariana, cirurgia de
revascularização miocárdica e tratamento medicamentoso (4,9).
A enfermagem tem um papel importante no cuidado de um paciente vítima de IAM. Na
maioria das vezes quem recebe o paciente na emergência com IAM é o enfermeiro, que
tem autonomia de reconhecer os sintomas e assim traçar um ECG, medicar conforme
protocolo, puncionar acesso venoso, entre outros, para agilizar o atendimento medico e já
iniciar os cuidados de enfermagem (2,4).
Acompanhar os sinais e sintomas do paciente é muito importante, pois fornece à
enfermagem subsídios para assistência de cuidados voltados ao alívio dos sintomas e
restabelecimento do funcionamento do miocárdio (4).
O enfermeiro deve prestar uma assistência de qualidade, que devem incluir
orientações ao paciente com IAM e seus familiares (4).
Diante do exposto o presente estudo teve como objetivo conhecer a fisiopatologia do
IAM, bem como os sinais e sintomas, os meios diagnósticos, os tratamentos disponíveis,
e apontar os cuidados de enfermagem ao paciente.
Material e métodos
Tratou-se de uma revisão narrativa da literatura, a qual foi conduzida através de
levantamento bibliográfico em livros e artigos científicos indexados em bases de dados da
rede mundial de computadores Scielo e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS).
Os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), adotados para a busca dos artigos
científicos foram: infarto do miocárdio; cuidados de enfermagem e papel do profissional de
enfermagem.
3
Os critérios para inclusão dos estudos foram: artigos publicados na língua
portuguesa, entre os anos de 2001 e 2013 e disponibilizados na integra para leitura.
Foram selecionados, após aplicação dos critérios de inclusão, 15 artigos, 03
documentos oficiais e 08 livros. O levantamento e seleção dos referenciais deu-se no
período de janeiro a março de 2014.
Revisão da literatura
As DCVs afetam as artérias e consequentemente o coração, causando arritmias,
anginas e isquemias. As DCVs estão associadas aos fatores de risco como os o
tabagismo, obesidade, sedentarismo, dislipidemias, hipertensão arterial sistêmica
(HAS),diabetes, sexo, idade, e antecedentes familiares (10,11,12,13).
A procura pelos serviços médicos de urgência são realizadas pelos portadores de
DCVs com queixa de dor torácica, com risco de estarem desenvolvendo uma SCA
(14,15,16).
O IAM consiste no maior índice de óbitos na fase pré hospitalar. Entre 40 a 65% dos
casos ocorre a morte na primeira hora de manifestação da doença devido à fibrilação
ventricular e 80% ocorre nas primeiras 24 horas. A morte súbita também é forma de
apresentação clínica da doença coronariana (17,18).
O termo infarto do miocárdio significa a morte de cardiomiócitos causada por isquemia
prolongada. É uma síndrome clinica cardiovascular na qual ocorre um desequilíbrio entre
o aporte e a demanda de oxigênio por fluxo sanguíneo nas artérias coronarianas, onde
consequentemente ocorre o desenvolvimento de necrose miocárdica (11,19,20).
A maior parte dos IAMs é causada por ruptura súbita e formação de trombo sobre
placas vulneráveis ricas em lipídios e com capa fibrosa delgada. Uma parte menor está
associada á erosão da placa aterosclerótica (21).
O principal sintoma apresentado pelo paciente é a dor precordial em aperto a
esquerda, a dor também pode ser localizada na região subesternal e epigástrica, ela é
usualmente prolongada e estresse e esforço físico a desencadeiam, podendo acontecer
em repouso (9).
4
A dor geralmente é intensa, incluindo queimação, sensação de aperto por mais de 30
minutos, e podem apresentar outros sintomas como dispneia, pele fria e pegajosa e
diaforética, náuseas, vômitos, presença de ruídos adventícios e fadiga (9,11).
O diagnóstico é baseado no quadro clinico, no ECG e nos marcadores bioquímicos
obtidos através dos exames laboratoriais (21).
O infarto requer rapidez na reversão do processo, pois se não houver imediata
intervenção o miocárdio sofre o processo de necrose irreversível a partir de 20 minutos de
infarto, quanto maior o tempo que o coração fica sem oxigênio maior a área de necrose.E
uma vez instalada a necrose aquela área não se regenera mais (2,4,22).
Todo paciente com dor torácica deve ser submetido de imediato a um ECG. O ECG
possibilita a monitorização da atividade elétrica do coração. Deve ser realizado com um
tempo menor de 10 minutos do início da apresentação dos sintomas (4, 9, 23).
Para o diagnóstico de IAM o ECG deverá apresentar elevação do ST (tem
especificidade de 91% e sensibilidade de 46% para IAM), diminuição do T e aparecimento
de Q na fase aguda. As alterações no complexo QRS indicam necrose ou zona inativável
pelo aparecimento de onda Q importante em voltagem e duração (4,9).
Como o ECG pode ser inespecífico nas primeiras horas é importante realizá-lo em
níveis séricos (5-10 minutos) quando o paciente apresenta-se sintomático (20).
A Creatinoquinase (CK) total é uma enzima reguladora da produção de fosfato
encontra-se principalmente no tecido cardíaco, sua isoenzima CK-MB (fração miocárdica)
é o mais especifico para detectar diagnóstico de necrose miocárdica (23,24).
A mioglobina é uma proteína transportadora de oxigênio localizada nos músculos
estriados cardíacos, que se altera rapidamente após o IAM, começando a se elevar 1-2
horas do sintomas. O diagnóstico de IAM decorre do valor preditivo negativo que varia de
83 a 98% (2,9,24).
As Troponinas, que são proteínas que participam do sistema contrátil das miofibrilas
cardíacas. Em pacientes normais essa proteína não é detectada, então qualquer elevação
nos níveis séricos pode significar alguma lesão (microinfartos). Ela começa a se elevar
entre 4-8 horas após inicio de sintomas (11,24).
5
O tratamento do IAM objetiva promover a reperfusão miocárdica em menor tempo
possível. Quanto mais rápido a reperfusão, maior a chance de restabelecer o fluxo, e
assim um número maior de músculo cardíaco poderá ser salvo e melhorar o prognóstico
(20).
A angioplastia é um procedimento que consiste na dilatação e desobstrução por um
cateter balão da artéria obstruída que é a responsável pelo IAM. Dependendo do grau de
obstrução, usa-se o stent fazendo com que a mola dilate a artéria (4, 20, 24).
A cirurgia de revascularização miocárdica é considerada o método mais confiável para
salvar o miocárdio quando a trombólise e/ou angioplastia falham. Ela consiste na retirada
de uma veia da perna ou artéria do peito para união da aorta até um ponto além daquele
em que a coronária esta obstruída, para passagem do sangue (4).
Os medicamentos de 1ª escolha utilizados para o tratamento de IAM são os
trombolíticos. Os trombolíticos são medicamentos com objetivo de destruir os coágulos e
restabelecer o fluxo de sangue (9,21).
Como terapia adjuvante são usados antiplaquetários como o acido acetilsalicílico
(AAS). O AAS é o medicamento mais utilizado, ele deve ser administrado em todos os
pacientes com IAM o mais rápido possível após o diagnóstico (9,20).
A terapia medicamentosa consiste ainda no uso de medicações antiarrítmicas,
vasodilatadores, betabloqueadores, inibidores da enzima de conversão da angiotensina
(ECA) e analgésicos (9, 20, 21).
No que tange a assistência de enfermagem ao paciente com diagnóstico de IAM, o
enfermeiro deve identificar as necessidades do paciente e a partir daí estabelecer as
devidas intervenções. O cuidado objetiva aliviar os sinais e sintomas de isquemia,
identificar e prevenir complicações, entre elas as lesões miocárdicas e estabelecer
relacionamento terapêutico e promover o autocuidado (11).
Desta maneira quando o enfermeiro recebe o paciente com sintomas de IAM ele deve:
verificar sinais vitais do paciente, realizar o exame físico sistêmico, administrar oxigênio
(O2) nasal: 2 a 4 l/min a 100%, por meio do cateter intra nasal por um período inicial de 6
horas para todos os pacientes. Após esse período manter o oxigênio apenas para os
pacientes que apresentarem desconforto respiratório, cianose ou saturação de oxigênio
6
(SatO) <90%. A oxigenoterapia enriquece o suprimento de oxigênio circulante auxiliando
na minimização da lesão do infarto (4).
Obtenção de acesso venoso, preferencialmente no membro superior esquerdo
(deixando o membro superior direito livre caso precise de cateterismo cardíaco ou
angioplastia), monitoração cardíaca e da saturação de O2, administrar 200 mg de Aas por
via oral e Nitrato (5mg) sublingual (salvo contra indicação) (4).
Obtenção do Eletrocardiograma. O ECG deve conter 12 derivações, se ele for
inconclusivo e o paciente continua sintomático, realizar ECG seriado (15-30min) e utilizar
as derivações acessórias (V7, V8 e V9) para afastar IAM por oclusão de artéria coronária
circunflexa, administrar Morfina por via endovenosa quando a dor é muito intensa e não
há melhora com nitrato, segundo prescrição médica (25).
Realização de exames laboratoriais- marcadores bioquímicos de lesão, conforme
protocolo (CPK, CK-MB e Troponina) (25).
O enfermeiro deve ter conhecimento e estar apto para todos os procedimentos a
serem realizados no paciente com IAM. Ele deve atuar no esclarecimento dos
procedimentos ao paciente para diminuir a ansiedade, além de prepará-lo corretamente
para os procedimentos. E ele deverá passar todo o esclarecimento para a família do
paciente também (26).
O cuidado à pessoa que sofre IAM deve ser realizado voltado para o tratamento e
limitação do dano e atividades de prevenção e promoção de saúde a fim de diminuir
morbidade e mortalidade pela doença (26).
Conclusão
Através da revisão de literatura realizado pode-se conhecer a fisiopatologia do IAM, os
sinais e sintomas, meios diagnósticos, tratamentos disponíveis, bem como os cuidados de
enfermagem, com enfoque no papel do enfermeiro.
Diante disso, acerca dos cuidados de enfermagem ao paciente com IAM, torna-se
imprescindível a existência de uma equipe de profissionais treinados, qualificados e
preparados para o atendimento à esses pacientes.
O enfermeiro é o primeiro a ter contato com o paciente com sinais de IAM, por isso ele
deveria ter o conhecimento dos sinais e sintomas e das alterações no eletrocardiograma
para reconhecer um paciente com IAM e assim que detectada as alterações ele deverá
7
agilizar o atendimento, passar as informações à equipe médica e acionar de imediato sua
equipe para prestar os primeiros cuidados visando sempre o menor tempo possível, já
que nessa patologia o “tempo é músculo” e quanto mais tempo, maior poderá ser o
agravo da situação.
Caberia ao enfermeiro, uma vez que essas alterações forem identificadas prestar
orientações para os pacientes suscetíveis ao IAM, quanto ao paciente que já sofreu um
IAM evitando novos episódios.
8
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