SELEÇÃO BRASILEIRA EM CAMPO PODE ACIONAR O “GATILHO” PARA INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Rafael Batista Ferreira; Isabela Nardoni Bernardes; Bruna Gouvea Miranda; Keyla Caroline Antunes Barbosa; Priscila Maria Nunes Clarindo; Thais Tanajura Catarino; Alessandra Arnez Pacheco; Wendel Lucas De Oliveira; Artur Guilherme Alves Pinto Canazza; Rafael Fagundes Menezes Neves Faculdade de Medicina de Valença, do Centro de Ensino Superior de Valença, da Fundação Educacional Dom Andre Arcoverde Introdução: A Liga Acadêmica de Atenção Básica à Saúde (LAABS) da Faculdade de Medicina de Valença-RJ, atuando em projetos de ações sociais, identificou a resistência na adesão do tratamento antihipertensivo por parte de alguns pacientes. E hoje é sabido o aumento do número de infarto agudo do miocárdio em dias de jogos do Brasil. Assim, desenvolveu-se um projeto com foco na educação em saúde. Objetivos: Conscientizar a população e levar informações sobre prevenção de agravos e promoção da saúde, enfatizando a adesão adequada do hipertenso ao tratamento, abordando o tema: “Risco de Infarto em casos de estresse mental (fortes emoções)”. Experiência: A LAABS identificou a necessidade de ampliar o conhecimento da população sobre os riscos de infarto agudo do miocárdio, principalmente em pessoas com pré-disposição. Visando os jogos do Brasil, que poderiam desencadear fortes emoções (“gatilho” para o infarto), desenvolveu-se ações nos Municípios de Paty do Alferes-RJ (31/05/2014) e Valença-RJ (07/06/2014). Realizou-se a aferição de pressão arterial e glicemia, focando a orientação do tema, priorizando a educação e promoção em saúde e a prevenção de agravos, totalizando nessas ações 2057 atendimentos. Resultados: Aprendemos que existem maneiras objetivas e interessantes, para nós acadêmicos e para pacientes na abordagem e esclarecimentos sobre suas patologias. Com métodos simples e ilustrativos atingimos bons resultados. Grande parcela da população enfatizou que passava por fortes emoções em jogos do Brasil. Assim, após o atendimento começariam o tratamento adequado. Conclusão: Encontrarmos dificuldade de convencer alguns pacientes na adesão ao tratamento antihipertensivo, devido ser uma patologia assintomática: alguns casos. Contudo, ressaltamos a importância da educação em saúde na busca pela ampliação do conhecimento da população. Assim, destacamos a necessidade da realização de ações que levem a real melhoria da qualidade de vida, concluindo a importância da ação humana em cada atendimento, sendo cada paciente único em suas necessidades.