ATUALIDADES Prof. Ricardo http://verde.br.msn.com/galeria-de-fotos.aspx?cp-documentid=22777987 EUA na COP 15 Os Estados Unidos propõem uma redução de 17 por cento nas suas emissões de gases do efeito estufa até 2020, em comparação aos níveis de 2005. Isso representa uma redução de apenas 3 por cento em relação aos níveis de 1990, que é o ano-base usado nas negociações. Antes da proposta de Hillary, um delegado dinamarquês declarou que as negociações de um novo acordo climático global em Copenhague estão emperradas e as chances de um de que ele aconteça são pequenas, embora, disse, ainda há esperança de que um pacto seja alcançado. A 15ª conferência climática termina amanhã. Representantes de 193 países estão em Copenhague para negociar um novo acordo para fazer frente ao aquecimento global. A expectativa inicial era que um eventual pacto pudesse ser selado amanhã, quando cerca de 120 chefes de Estado e de governo estarão reunidos em Copenhague. No entanto, essa perspectiva vem sendo frustrada pela persistência do impasse entre os países industrializados e as nações em desenvolvimento com relação às metas de redução de emissões e ao financiamento de programas para que os países pobres possam enfrentar os efeitos das mudanças climáticas. As informações são da Dow Jones. COP-15: EUA propõem fundo de US$ 100 bi a pobres A secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, propôs hoje que os países industrializados levantem US$ 100 bilhões por ano para um fundo destinado a ajudar os países pobres a combater os efeitos do aquecimento global. A proposta de Hillary vem à tona em um momento no qual negociadores de mais de 190 países promovem os últimos esforços em busca de um acordo durante a conferência climática promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em Copenhague. Horas depois de chegar à capital dinamarquesa, Hillary disse que o plano envolveria dinheiro público e provado. A quantia sugerida pela secretária de Estado está bem acima do inicialmente proposto pelos países ricos. A chanceler norteamericana ressalvou, no entanto, que os EUA participarão desse fundo somente se todas as grandes economias do mundo se ativerem a uma série de condições, entre elas a redução transparente e verificável das emissões de gás carbônica. "Se não houver compromisso de transparência em alguma escala, não haverá acordo", declarou Hillary. "Cem bilhões de dólares é muito dinheiro. Isso pode proporcionar efeitos tangíveis", afirmou. APAGÃO O Ministério das Minas e Energia voltou a atribuir a condições climáticas os motivos do apagão que atingiu a maior parte do país entre a noite de 10 de novembro e a madrugada de 11 de novembro. 1 Socialismo Chinês Inadimplência geral tem recuo mínimo, enquanto taxa das empresas é recorde Inadimplência das operações de crédito livre no Brasil - com pessoas físicas e empresas - caiu de 5,9% para 5,8% entre agosto e setembro desse ano. É a primeira queda desde setembro de 2008, quando o mundo começou a sentir os efeitos da recessão mundial, segundo dados divulgados pelo Departamento Econômico (Depec) do Banco Central (BC) nesta terça-feira, que considera atrasos superiores a 90 dias. Nos empréstimos para pessoas físicas, o movimento foi contrário e a inadimplência média caiu de 8,4% para 8,2% entre agosto e setembro, retornando ao mesmo patamar de janeiro de 2009. Essa foi a terceira queda seguida da inadimplência entre as famílias. Com a leve expansão do crédito, o saldo de todos os empréstimos concedidos às pessoas físicas, empresas e setor público somava 1,347 trilhão de reais ao fim do mês passado. Hoje a China é a terceira maior economia do planeta, atrás somente dos Estados Unidos e do Japão, ultrapassando o Reino Unido e a Alemanha. Além disso, é país que mais concentra investimentos estrangeiros. No atual ritmo de crescimento, deve se tornar, em 2010, a segunda maior potência econômica, ameaçando a supremacia dos americanos. Desde 1991, a economia cresceu quase 11 vezes, tornando a capital, Pequim, uma das metrópoles mais arrojadas e modernas do planeta. O país, que foi também um dos primeiros a se recuperar da crise econômica mundial, assumiu a liderança no mercado automobilístico e superou a Alemanha como maior exportador mundial. O sucesso na área econômica, no entanto, foi acompanhado de censura à imprensa, restrições aos direitos civis e violações dos direitos humanos. Eventos dramáticos, como o massacre da Paz Celestial (Tiananmen), anexação do Tibete e o massacre da etnia uigur na Província de Xinjiang, no ano passado, renderam críticas da comunidade internacional. Mesmo com a expansão de 1,5% nas operações de setembro, na comparação com o resultado de agosto, a inadimplência não mostrou sinais de recuperação, principalmente quando analisado isoladamente o índice das empresas, que subiu pelo décimo mês consecutivo, atingindo 4% - o maior nível desde maio de 2001. Segundo o BC, o resultado de setembro apresentou "desempenho similar ao observado no mês anterior, constatando-se expansão das operações com recursos livres e com recursos direcionados em ambiente de redução das taxas, do spread bancário e da inadimplência". "A trajetória de recuperação do crédito para as famílias segue impulsionada pela elevação na participação dos empréstimos consignados e, nas empresas, intensificaram-se os financiamentos referenciados em recursos domésticos, condicionados pelo desempenho positivo da atividade econômica", destaca o documento. No acumulado dos últimos 12 meses até setembro, a carteira de crédito acumula expansão de 16,9%. A participação do crédito no PIB atingiu no mês passado 45,7%, ante 45,3% em agosto. Em setembro do ano passado, o percentual do crédito no PIB era de 38,7%. http://veja.abril.com.br/noticia/economia/inadimplencia-geralrecuo-taxa-empresas-maior-2001-508426.shtml 2 Queda do Muro de Berlim BB negocia compra de banco argentino Brasília e Buenos Aires - O Banco do Brasil prepara sua primeira grande incursão internacional e negocia a compra de parte do argentino Banco Patagônia. Duas fontes próximas às negociações afirmaram à Agência Estado que executivos e advogados das duas instituições conversam há vários meses. Classificado como “aliança estratégica”, o negócio pode ser o primeiro passo do ambicioso plano do governo brasileiro de transformar o BB em banco internacional. Representantes do BB começaram a avaliar a saúde financeira do Banco Patagônia em julho, em um processo conhecido como “due dilligence”. Desde então, executivos e advogados brasileiros são vistos com frequência na sede do banco argentino, no centro de Buenos Aires. A visita dos brasileiros foi notada pelos funcionários e noticiada na imprensa local. Em Buenos Aires, as negociações foram confirmadas por um executivo que esteve reunido na semana passada com o presidente do Patagônia, Jorge Stuart Milne. “O que está assegurada é a assinatura de uma aliança estratégica entre os bancos”, afirmou. Em Brasília, o BB não confirma oficialmente as conversas, mas uma fonte afirmou que as duas instituições tentam encontrar um modelo para o negócio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. 3