ATUALIDADES EUA na COP 15 APAGÃO

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ATUALIDADES
Prof. Ricardo
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EUA na COP 15
Os Estados Unidos propõem
uma redução de 17 por cento
nas suas emissões de gases
do efeito estufa até 2020, em
comparação aos níveis de
2005. Isso representa uma
redução de apenas 3 por
cento em relação aos níveis
de 1990, que é o ano-base
usado nas negociações.
Antes da proposta de Hillary, um delegado dinamarquês
declarou que as negociações de um novo acordo climático
global em Copenhague estão emperradas e as chances de um
de que ele aconteça são pequenas, embora, disse, ainda há
esperança de que um pacto seja alcançado.
A 15ª conferência climática termina amanhã.
Representantes de 193 países estão em Copenhague para
negociar um novo acordo para fazer frente ao aquecimento
global. A expectativa inicial era que um eventual pacto pudesse
ser selado amanhã, quando cerca de 120 chefes de Estado e
de governo estarão reunidos em Copenhague.
No entanto, essa perspectiva vem sendo frustrada pela
persistência do impasse entre os países industrializados e as
nações em desenvolvimento com relação às metas de redução
de emissões e ao financiamento de programas para que os
países pobres possam enfrentar os efeitos das mudanças
climáticas. As informações são da Dow Jones.
COP-15: EUA propõem fundo de US$ 100 bi a pobres
A secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton,
propôs hoje que os países industrializados levantem US$ 100
bilhões por ano para um fundo destinado a ajudar os países
pobres a combater os efeitos do aquecimento global. A
proposta de Hillary vem à tona em um momento no qual
negociadores de mais de 190 países promovem os últimos
esforços em busca de um acordo durante a conferência
climática promovida pela Organização das Nações Unidas
(ONU) em Copenhague.
Horas depois de chegar à capital dinamarquesa, Hillary
disse que o plano envolveria dinheiro público e provado. A
quantia sugerida pela secretária de Estado está bem acima do
inicialmente proposto pelos países ricos. A chanceler norteamericana ressalvou, no entanto, que os EUA participarão
desse fundo somente se todas as grandes economias do
mundo se ativerem a uma série de condições, entre elas a
redução transparente e verificável das emissões de gás
carbônica. "Se não houver compromisso de transparência em
alguma escala, não haverá acordo", declarou Hillary. "Cem
bilhões de dólares é muito dinheiro. Isso pode proporcionar
efeitos tangíveis", afirmou.
APAGÃO
O Ministério das
Minas e Energia
voltou a atribuir a
condições climáticas
os motivos do apagão
que atingiu a maior
parte do país entre a
noite de 10 de
novembro e a
madrugada de 11 de
novembro.
1
Socialismo Chinês
Inadimplência geral tem recuo
mínimo, enquanto taxa das
empresas é recorde
Inadimplência das operações de crédito livre no
Brasil - com pessoas físicas e empresas - caiu de
5,9% para 5,8% entre agosto e setembro desse
ano. É a primeira queda desde setembro de
2008, quando o mundo começou a sentir os efeitos
da recessão mundial, segundo dados divulgados
pelo Departamento Econômico (Depec) do Banco
Central (BC) nesta terça-feira, que
considera atrasos superiores a 90 dias.
Nos empréstimos para pessoas físicas,
o movimento foi contrário e a
inadimplência média caiu de 8,4% para
8,2% entre agosto e setembro, retornando
ao mesmo patamar de janeiro de 2009.
Essa foi a terceira queda seguida da
inadimplência entre as famílias.
Com a leve expansão do crédito, o
saldo de todos os empréstimos
concedidos às pessoas físicas, empresas
e setor público somava 1,347 trilhão de
reais ao fim do mês passado.
Hoje a China é a terceira maior economia do planeta, atrás
somente dos Estados Unidos e do Japão, ultrapassando o
Reino Unido e a Alemanha. Além disso, é país que mais
concentra investimentos estrangeiros. No atual ritmo de
crescimento, deve se tornar, em 2010, a segunda maior
potência econômica, ameaçando a supremacia dos
americanos.
Desde 1991, a economia cresceu quase 11 vezes,
tornando a capital, Pequim, uma das metrópoles mais
arrojadas e modernas do planeta. O país, que foi também um
dos primeiros a se recuperar da crise econômica mundial,
assumiu a liderança no mercado automobilístico e superou a
Alemanha como maior exportador mundial.
O sucesso na área econômica, no entanto, foi
acompanhado de censura à imprensa, restrições aos direitos
civis e violações dos direitos humanos. Eventos dramáticos,
como o massacre da Paz Celestial (Tiananmen), anexação do
Tibete e o massacre da etnia uigur na Província de Xinjiang, no
ano passado, renderam críticas da comunidade internacional.
Mesmo com a expansão de 1,5% nas
operações de setembro, na comparação com
o resultado de agosto, a inadimplência não
mostrou sinais de recuperação,
principalmente quando analisado
isoladamente o índice das empresas, que
subiu pelo décimo mês consecutivo,
atingindo 4% - o maior nível desde maio de
2001.
Segundo o BC, o resultado de setembro apresentou
"desempenho similar ao observado no mês anterior,
constatando-se expansão das operações com recursos livres e
com recursos direcionados em ambiente de redução das taxas,
do spread bancário e da inadimplência".
"A trajetória de recuperação do crédito para as famílias
segue impulsionada pela elevação na participação dos
empréstimos consignados e, nas empresas, intensificaram-se
os financiamentos referenciados em recursos domésticos,
condicionados pelo desempenho positivo da atividade
econômica", destaca o documento.
No acumulado dos últimos 12 meses até setembro, a
carteira de crédito acumula expansão de 16,9%. A participação
do crédito no PIB atingiu no mês passado 45,7%, ante 45,3%
em agosto. Em setembro do ano passado, o percentual do
crédito no PIB era de 38,7%.
http://veja.abril.com.br/noticia/economia/inadimplencia-geralrecuo-taxa-empresas-maior-2001-508426.shtml
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Queda do Muro de Berlim
BB negocia compra de banco
argentino
Brasília e Buenos Aires - O Banco do Brasil
prepara sua primeira grande incursão internacional
e negocia a compra de parte do argentino Banco
Patagônia. Duas fontes próximas às negociações
afirmaram à Agência Estado que executivos e
advogados das duas instituições conversam há
vários meses. Classificado como “aliança
estratégica”, o negócio pode ser o primeiro passo
do ambicioso plano do governo brasileiro de
transformar o BB em banco internacional.
Representantes do BB começaram a avaliar a
saúde financeira do Banco Patagônia em julho, em
um processo conhecido como “due dilligence”. Desde
então, executivos e advogados brasileiros são vistos
com frequência na sede do banco argentino, no
centro de Buenos Aires. A visita dos brasileiros foi
notada pelos funcionários e noticiada na imprensa
local.
Em Buenos Aires, as negociações foram
confirmadas por um executivo que esteve reunido na
semana passada com o presidente do Patagônia,
Jorge Stuart Milne. “O que está assegurada é a
assinatura de uma aliança estratégica entre os
bancos”, afirmou. Em Brasília, o BB não confirma
oficialmente as conversas, mas uma fonte afirmou
que as duas instituições tentam encontrar um modelo
para o negócio. As informações são do jornal O
Estado de S. Paulo.
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