HISTÓRIA DA ESCRITA NOME: Caroline Costa e Eduarda P. De Paula TURMA: 702 DATA: 19/03/2012 a 16/04/12 DISCIPLINA: Português Pintura Rupestre Introdução Na Pré-História o homem buscou se comunicar através de desenhos feitos nas paredes das cavernas. Através deste tipo de representação (pintura rupestre), trocavam mensagens, passavam idéias e transmitiam desejos e necessidades. Porém, ainda não era um tipo de escrita, pois não havia organização, nem mesmo padronização das representações gráficas. Disponível em <http://www.suapesquisa.com> Acessado em 19/03/2012 Disponível em < http://augustocvp.wordpress.com >Acessado em 19/03/2012 A “visualização” é a técnica utilizada para criar imagens, diagramas, e/ou animações na forma de infográficos. Na verdade o homem das cavernas já a utilizava nas pinturas rupestres (os “infográficos” do homem de Neanderthal), para expressar suas idéias através das imagens. Disponível em < http://augustocvp.wordpress.com >Acessado em 19/03/2012 Escrita cuneiforme Foi somente na antiga Mesopotâmia que a escrita foi elaborada e criada. Por volta de 4000 a.C, os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme. Usavam placas de barro, onde cunhavam esta escrita. Muito do que sabemos hoje sobre este período da história, devemos as placas de argila com registros cotidianos, administrativos, econômicos e políticos da época. Disponível em <http://www.suapesquisa.com> Acessado em 19/03/2012 Disponível em <http://icommercepage.wordpress.com> Acessado em 26/03/2012 Escrita hieroglífica Os egípcios antigos também desenvolveram a escrita quase na mesma época que os sumérios. Existiam duas formas de escrita no Antigo Egito: a demótica (mais simplificada) e a hieroglífica (mais complexa e formada por desenhos e símbolos). As paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida dos faraós, rezas e mensagens para espantar possíveis saqueadores. Uma espécie de papel chamada papiro, que era produzida a partir de uma planta de mesmo nome, também era utilizado para escrever. Disponível em < http://www.suapesquisa.com> Acessado em 26/03/2012 Disponível em < http://www.editoraschoba.com.br> acessado em 26/03/2012 Templo egípcio com a escrita hieroglífica Disponível em < http://3.bp.blogspot.com> Acessado em 26/03/2012 Escrita Ideográfica Provavelmente, a escrita ideográfica evoluiu a partir de formas da escrita pictográfica, pois consiste em representar, através de signos pictórios, não somente objetos e idéias, mas também os sons com que tais objetos ou idéias eram nomeados no respectivo idioma. Os mais antigos vestígios de escrita ideográfica provêm de Sumer (baixa Mesopotâmia), cuja sua escrita dispunha quase de 20 000 ideogramas. Outro exemplo de escrita ideográfica, nos tempos de hoje, são os caracteres chineses, uma das mais antigas formas de escrita, que, devido à resistência prolongada da China a influências externas, nunca evoluiu para uma outra forma de escrita. Disponível em < http://www.edukbr.com.br/artemanhas/evol_ideoescrita.asp> Acessado em 09/04/12 Mapa da mesopotâmia antiga e atual Mesopotâmia, região situada na região do atual Iraque e a leste da Síria entre os rios Tigre e Eufrates. Seu nome é de origem grega e significa "entre rios". As comunidades mais antigas datam de 7000 a.C., e aí floresceram diversas civilizações. No século VI a.C. foi incorporada ao Império Persa. Disponível em <http://www.arabesq.com.br> Acessado em 26/03/2012 Escrita fonética Escrita Fonética é todo aquele sistema de escrita que baseia-se na representação dos sons da fala. Acredita-se que a escrita fonética começou a surgir por volta do ano 3.500 a.C., a partir da escrita cuneiforme dos sumérios, a qual mesclava elementos de caráter fonéticos e pictográficos, tal como o japonês atual, sendo aperfeiçoada com o tempo. Posteriormente desenvolveram-se silabários entre povos semitas e povos do Mediterrâneo. Estas seriam as primeiras escritas de caráter essencialmente fonético. Um destes sistemas de escrita é oLinear B, utilizado por povos micênicos. Sendo uma escrita fonética, porém, seus signos representavam sílabas, e não fonemas. Datam de cerca 1.400 a.C. os achados daquela que foi, possivelmente a primeira escrita fonética alfabética, a escrita ugarítica, o primeiro alfabeto de que se tem notícia, composto de 27 consoantes e 3 vogais. Descoberto em 1928 e posteriormente decifrado, este alfabeto foi utilizado por um povo de origem cananéia que habitou a cidade-estado de Ugarit, na atual Síria. Disponível em < http://pt.wikipedia.org/wiki/Escrita_fon%C3%A9tica> Acessado em 09/04/12 Disponível em < http://www.lendo.org/a-historia-dalingua-escrita/ > Acessado em 09/04/12 Escrita fenícia onde e quando surgiu Em termos de arqueologia, língua e religião, pouco separa os fenícios das outras culturas da região de Canaã. Como canaanitas, sua única diferença eram seus notáveis feitos marítimos. Nas tabuletas de Amarna do século XIV a.C., chamam-se de Kenaani ou Kinaani ("canaanitas"), embora estas cartas antecedam a invasão dos Povos do Mar em mais de um século. Bem mais tarde, no século VI a.C., Hecateu de Mileto escreve que a Fenícia era chamada anteriormente de χνα, um nome que Filo de Biblos adotou posteriormente em sua mitologia como seu epônimo para os fenícios: "Khna, que posteriormente foi chamado de Phoinix. Já no terceiro milênio a.C. expedições marítimas eram sido feitas pelos egípcios para trazer "cedros do Líbano". O relato de Heródoto (escrito por volta de 440 a.C.) se refere aos mitos de Io e Europa. Disponível em < http://pt.wikipedia.org/wiki/Fen%C3%ADcia#Hist.C3.B3ria> Acessado em 09/04/12 Disponível em < http://letraslivroseafins.blogspot.com.br/2007_04_01_archive.html > Acessado em 09/04/12 Gregos onde se localizam e com quem comercializavam Essa Grécia de 4.000 anos atrás era formada por ilhas, uma península e parte do continente europeu. Compunha-se de várias cidades, com seus Estados próprios, que eram chamadas de cidades-estados. Essas cidades localizavam-se ao sul da Europa, nas ilhas entre os mares Egeu e Jônio. Algumas das cidades gregas de maior destaque na Antigüidade foram Atenas, Esparta, Corinto e Tebas. Essas cidades comercializavam e ao mesmo tempo guerreavam entre si. As guerras eram motivadas pelo controle da região e para se conseguir escravos, os prisioneiros de guerra, que moviam grande parte da economia daquelas sociedades. Disponível em <http://educacao.uol.com.br/historia/grecia-antiga-a-influencia-da-cul. jhtm>Acessado em 16/04/12