AVALIAÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA EM PILOTOS DE

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AVALIAÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA EM PILOTOS DE FUSCA CROSS
BITTENCOURT,
Eric¹;
DAVOGLIO,
Sandra¹;
RAMOS,
Anacássia¹;
DREFAHL,
Francisco¹; SIQUEIRA, Jucilena¹; MOREIRA, Ramiro¹ e MOREIRA, Veridiana Mota ².
A prática do fusca cross que em décadas anteriores era uma atividade de lazer entre amigos,
acabou se tornando um esporte competitivo em Rondônia, estando inserido no calendário
anual esportivo do Estado. Sendo assim, pouco se sabe a respeito do que ocorre durante uma
corrida de fusca cross, ou sobre quais seriam as conseqüências advindas de sua prática, que
fatores poderiam afetá-la, prejudicando ou indicando uma melhoria na performance do piloto.
A corrida de fusca cross promove no organismo diferentes manifestações fisiológicas como,
por exemplo, nos momentos pré, durante e pós-competição. Um dos fatores mais
evidenciados encontra-se no ato de frear o carro, neste momento o piloto sofre uma forte
pressão no tórax ou batimentos acelerados. Essas utilizações devem ser aplicadas somente em
bases individuais, pois as respostas da freqüência cardíaca tanto ao exercício agudo quanto ao
treinamento com exercício podem (e o fazem de fato) variar consideravelmente de uma
pessoa para outra. Este trabalho teve como objetivo verificar a freqüência cardíaca (bpm) dos
pilotos durante uma corrida de fusca cross, para verificar o desempenho dos mesmos durante
a competição. Foram avaliados 10 pilotos do sexo masculino com a média de idade entre 38±
42 anos, sendo que participaram de duas (2) baterias com o intervalo de 20 minutos. A
monitorização da freqüência cardíaca individualizada se deu com a utilização do Polar F1tm
(monitor de freqüência cardíaca para fitness). Todos os pilotos foram monitorizados durante a
corrida com a duração em média de 20 minutos cada bateria no automóvel clube de Ji-Paraná.
A freqüência média da prática da 1ª bateria antes da corrida foi 132±19bpm, após a 1ª bateria
150±18bpm e na 2ª bateria antes da corrida foi 131±14bpm, após a 2ª bateria 155±18bpm.
Concluiu-se que a freqüência cardíaca mudou constantemente durante o repouso para o
exercício, evidenciando as alterações psicológicas, fisiológicas e centrais, seja pelo estresse
imposto pela atividade em si, seja pelo aumento da temperatura corporal
resposta normal
em função da vestimenta dos respectivos pilotos.
Palavras-chave: fusca cross, freqüência cardíaca, estresse.
¹ Acadêmicos do Curso de Educação Física CEULJI/ULBRA
² Professora do Curso de Educação Física do CEULJI/ULBRA
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