The QCD Phase Diagram Marcus Benghi Pinto, Department of Physics Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis, SC - Brazil Força Nuclear Forte (Rutherford): Minha experiência sugere que o átomo é composto por um núcleo positivo extremamente massivo em torno do qual os elétrons orbitam. O núcleo possui partículas com carga elétrica positiva (protons: p) e zero (neutrons: n). No futuro n e p serão chamados nucleons nucleons. O problema problema: no curso de Física Geral III aprendi que cargas de mesmo sinal se repelem!! Como explicar a estabilidade do núcleo? Sugiro a existência de outro tipo de interação, capaz de vencer a repulsão elétrica mas só na região bem pequena (~10-15 m) que caracteriza o núcleo. Agora vejo que aquilo que chamei de partícula α é na verdade um núcleo de He. 1919: nasce a Física Nuclear com sua interação forte. Hideki Yukawa, Yukawa, Nobel 1949 1934: nucleons (fermions de massa ~ 1GeV) interagem através da troca de mésons π (bósons de massa ~ 0.14 GeV) 1947: mésons π detectados Occhialini, Powel & Lattes por Occhialini, N π N π k N N N+N à N+N 2) As Partículas Elementares DISTÂNCIA ENERGIA HADRONS: Fraca + EM Meson (quark-antiquark) NuclearForte + LEPTONS: Fraca+EM Barions: 3quarks 3) Teorias de Calibre: QED, QCD & QFD RELATIVIDADE RESTRITA + MECÂNICA QUÂNTICA Eletrodinâmica Quântica: QED (Teoria Quântica para Campo Eletromagnetico) James Maxwell: minhas equações para o campo Eletromagnético já nasceram com a grife relativística: c=1/÷(mo eo) Eu uso linhas de força em minha Eletrodinâmica Clássica (CED). Busquei uma teoria com as grifes: Relativística (c) e Quântica (h). Eu tenho quanta em minha Eletrodinâmica Quântica (QED). Estes quanta são os FÓTONS (este aí é virtual). Princípio de Gauge (Ward & Salam): Só fermions LIVRES de massa m U(1), Abeliana Temos: Pode Somar: onde Componentes são campo E+M y: férmions (elétrons, quarks) ; A: campo EM -> fóton M NÃO pode haver termo de MASSA para Campo A (fótons): VIOLA Inv. de GAUGE QED: calcular com teoria de Perturbação processos físicos como e+eÆe+e LABORATÓRIO Fótons e pares (eletron/positron) virtuais (QED – uma teoria possível) Cromodinâmica Quântica: QCD Oh man man,, quarks have color & flavor flavor,, thats awesome BUT what about FREEDOM? QED π QCD : 1) QED: 1 carga (elétrica) QCD: 3 “cargas” (cor) 2) QED: Fóton carga nula (Abeliana) QCD:Gluons: carregam carga (INTERAGEM, não Abeliana) Liberdade assintótica Anos 70 3) QED: acoplamento fraco: Teo Pert OK! QCD: acoplamento forte em baixas Energias (ou temperaturas) ! k(T>Tc) (QED) (QCD) q QED r q QCD r Evidencia EXPERIMENTAL: PARTONS em DIS (Deep (Deep Inelastic Scattering Scattering)) INTERAÇÕES FUNDAMENTAIS & “CONSTANTES” (?!) de ACOPLAMENTO G … SU(3) x SU(2) x U(1) Æ SU(3)xU(1) Liberdade assintótica Gross-Wilczek –Politzer Nobel 2004 Unificação EW Weinberg – Salam-Glashow Nobel 1979 Variação com Temperatura îHistória Térmica do Universo: COSMOLOGIA! Quais as transições esperadas? Simetria Quiral: tem a ver com a massa Helicidade (quiralidade aparente): Mão direita Mão esquerda QUAL a MASSA do QUARK? Neste caso a massa efetiva é Meff ~ Mproton/3 Então Meff = 330 MeV QUANDO confinados em um HADRON mas e livres? A massa nua , mq, é dada por Vida real: real mp = 135 MeV fp = 93 MeV e s= (250 MeV)3 => mq ~ 5 MeV Assim, aumentando TEMPERATURA e/ou DENSIDADE: 1) “Transição” de Fase Quiral: Quiral: Massa de 300 MeV 5 MeV (up up,,down) down) 2) Transição Fase Confinada Fase Desconfinada T ????? ????? ????? m ~ p - Ap Estudar a QCD em regimes de altas Temperaturas e Densidades: Implicações para Cosmologia (universo primordial) e Astrofísica Nuclear (objetos compactos como Estrelas de Neutrons). Como fazer? LABORATÓRIO (RHIC e LHC) colidir núcleos pesados em alta velocidade Teoria: 1) QCD ou seus modelos efetivos 2) Mecânica Quântica + Relatividade Especial + Mecânica Estatística 3) Técnicas NÃO perturbativas: campo médio, Hartree-Fock Monte Carlo (simulação numérica na rede) => Equação de Estado Temperature Scales Room temperature: 25 meV Core temperature of sun: 1.3 keV Temperature reached in supernova: 30 MeV Temperature of universe 1 µs after big bang when quarks and gluons coalesce into hadrons: 160 MeV • Temperatures achieved at RHIC and LHC: 400 to 600 MeV • • • • Density Scales • Ordinary matter: 1 to 10 grams/cc • Core density of sun: 150 grams/cc • Density of atomic nucleus: 2 x 1014 grams/cc or 0.15 nucleons/fm3 or 0.14 GeV/fm3 • Core density of neutron star: 1 GeV/fm3 • Density of universe 1 µs after big bang when quarks and gluons coalesce into hadrons: 1 GeV/fm3 • Densities achieved at RHIC and LHC: 40 to 150 GeV/fm3 BASIC IDEAS from CLASSICAL PHYSICS m ~ Na - Nb “Introducing the notion of effective mass via Newton’s 2nd law” MBP in Eur. J. of Phys. 28, 171 (2007) WHAT DO WE NEED TO STUDY PHASE TRANSITIONS Statistical Mechanics, the Free-Energy QFT, the Effective Action: generates ALL 1PI Greens functions 2nd ORDER PHASE TRANSITION & XX-OVER REMEMBER: 2nd Order mc = 0 REAL WORLD: mc π0 Chiral Symmetry NOT EXACT !!! Tpc Tpc Tc In summary, summary, the situation is similar to the one found in a ferromagnet: ferromagnet: Magnetization analogue to quark condensate (which leads to quark effective mass mass)) Background magnetic field analogue to current quark mass: mass: switches 2nd order to X X--over SMOOTH Tc 1st ORDER PHASE TRANSITION Familiar water into vapour: violent, latent heat, bubble formation, metastability, spinodal lines, coexistence regions, etc RELEVANCE: NEUTRON & QUARK STARS (surface tension) QCD at low T and high baryonic density Assinaturas das Transições X-OVER X-OVER 1ª ordem Phase Diagram 2nd Order mc = 0 1st order TRICRITICAL In the REAL WORLD mc π 0 !! And 2nd ORDER becomes X-over TRIcritical Point becomes Critical Point (Theoretical) Theoretical) QCD Phase Diagram Only sure about X-over at about T=170 MeV and m=0 =0.. from LATTICE. At mπ mπ0 0 PD obtained with effective models for QCD like LSM, NJL etc O Diagrama de Fases mais básico: obtido com modelos efetivos Tipo Nambu—Jona-Lasinio e Modelo Sigma Linear Plano Temperatura vs Densidade Bariônica Compilation of freezeout conditions from the SIS, AGS, SPS and RHIC. WHY MAGNETIC FIELDS ?? NON central HIC eB ~ 5 – 15 mp2 ~ 1019 G MAGNETARS eB ~ 0.5 mp2 ~ 1017 G 1 MeV 2 ~ 1013 G e= 1 /÷137 - Non-renormalizable since G : 1/(eV) 2 => cut-off (new: “parameter”) - mc =0 => Chiral Symmetry dynamically broken by G > Gc at T=0, m=0 - STANDARD PARAMETRiZATION: gives The three flavor NJL effective model for quarks where Parameters as two flavor case plus: The NJL PRESSURE in the MFA (aka (aka large Nc) (self consistent) Effective Mass: MODIFIED FEYNMAN RULES to ACCOUNT T , m and B. FOR: QM: motion in the x-y plane quantized in units of 2qB due to field along z. Levels for which the values of p_x^2+p_y^2 lie between 2qnB and 2qB(n+1) coalesce in single level characterized by n. Must sum over n: Landau Level After that we get the explicit relations : Also: We’re all set now !! MAGNETIC CATALYSIS at T = 0 and m = 0 RHIC LHC NJL : B stabilizes vacuum chiral asymmetry favoring qbar-q pair formation opposite to: BCS : B alignes electronic spins breaking ee pairs TWO FLAVOR T = 0 , 1st order & oscillations LL m = 0, Xover - Tpc increases at m = 0 - Tc decreases at high m - CP at higher T and lower m - Size of 1st order line increases with B SPINODALS & METASTABILITY REGION Gabriel Ferrari, André Garcia & MBP; PRD (2012) Coexistence region m=0 THREE FLAVOR: Strangeness is important for the QCD-PD & for Astrophysics As 2 flavor case: - Tpc increases at m = 0 - Tc decreases at high m - CP at higher T and lower m - Size of 1st order line increases with B - Also 1st order oscillates for very high fields S. Avancini, D.P. Menezes, MBP & C.Providencia ; PRD (2012) ASTROPHYSICAL CONSEQUENCES at T=0 EoS becomes harder with increasing B Higher stellar masses with increasing B. S. Avancini, D.P. Menezes, MBP & C. Providencia PRC80, 065805(2009) LATTICE RESULTS at m=0 M. D’Elia, S. Mukherjee & F. Sanfilippo arxiv: 1005.5365 [hep-lat] Nf=2, large a & high mp OPEN PROBLEM : Fodor’s Group Arxiv: 1111.4956 [hep-lat] Nf=2+1, extrapolation to continuum & physical mp CONCLUSIONS At m=0 Tc INCREASES with B as in most models but contrary to recent Lattice simulation by Bali et al (1111.4956 [hep-lat]). G(B) doesn’t alter MC in the NJL (see 1203.4330 [hep-ph]) Open question... For moderate m, Tc DECREASES with B due to LL. “Size” of 1st order line INCREASES with B and so does the coexistence region: astrophysical consequences for quark star formation?? At low T, mc OSCILLATES around the B=0 value for 3 flavors. Critical chemical potential value first decreases then increases for very high B. Same qualitative behavior of our 2 flavor NJL was recently observed Within the LSMq by Andersen & Tranberg (1204.3360 [hep-ph]) Collaborators:: Collaborators 2André F. Garcia (PhD, UFSC); Juan Camilo Macias (MSc, UFSC); Gabriel N. Ferrari (PhD, UFSC) & Robson Z. Denke (PhD, UFSC) Débora P. Menezes & Sidney S. Avancini - UFSC Constança Providência – Coimbra Rudnei de Oliveira Ramos – UERJ Jean-Loïc Kneur – Montpellier Jorgen Randrup & Volker Koch – LBNL, Berkeley SPONSOR: