Caixa de Previdência e Assistência aos Funcionários do Banco do Estado do Pará S/A - CAFBEP INFORMATIVO CAFBEP N.º 63 Setembro/2016 O MAIOR ALIADO DE UMA APOSENTADORIA “DIGNA” É O TEMPO - A IMPORTÂNCIA DE PENSAR NA SUA APOSENTADORIA ENQUANTO É CEDO O BANPARÁ patrocina o Plano Prev-Renda que é destinado a complementação da aposentadoria do INSS aos seus funcionários. Portanto, para quem adere ao PREV-RENDA, o BANPARÁ aporta em nome do empregado o mesmo valor que é descontado no seu contracheque. Esse dinheiro passa a ser do funcionário e por isso chamamos de salário indireto. O BANPARÁ tem atualmente cerca de 2.000 empregados ativos que no futuro certamente estarão se aposentando. Pelas regras atuais da previdência oficial um funcionário do Banco teria que trabalhar durante 35 anos contribuindo para ter direito a aposentaria. Supondo que alguém tenha ingressado no Banco em 2014 com 25 anos de idade, essa pessoa se aposentaria pelo INSS no ano de 2049, aos 60 anos de idade. Atualmente, somente1.101 funcionários participam do PREV-RENDA. Portanto, os demais que ainda não aderiram estão deixando de usufruir do incentivo que o Banco oferece. A esse respeito, vale a pena reproduzir partes de um artigo publicado em 11 de agosto de 2016 no portal http://www.assprevisite.com.br/ClippingPrimeiraHora241603.html, sob o título “O papel do RH na previdência complementar”: “Reproduzimos abaixo artigo de Maria Gurgel, ex-Diretora de RH da Vale e hoje presidente da Valia, fundo de pensão que tem a Vale como a sua principal patrocinadora, e que foi publicado originalmente na Revista e Portal da sessão Rio de Janeiro da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-RJ)” (...) Há 2 anos fiz uma transição do mundo de Recursos Humanos para o mundo da previdência complementar. Logo que cheguei à liderança de um fundo de pensão, tentei entender aquela realidade tão nova sentando com todas as áreas e conhecendo o que elas faziam e quais os grandes desafios de cada uma. Como parte do meu aprendizado, assisti a vários atendimentos presenciais. Neste momento, veio o tal “soco no estômago” que a maior parte dos profissionais de previdência recebem, conforme o diálogo a seguir: (...)“- “Boa tarde. Me chamo Jonas, estou me aposentando e gostaria de saber qual será a minha aposentadoria”. - Pois não, Sr. Jonas. Me chamo Cláudia e farei seu atendimento (...) - Sr. Jonas, parabéns pela linda carreira na empresa. Acabei de fazer a simulação e o valor do seu benefício será de R$ X. – “Não pode ser Dona Cláudia, tem que estar errado!” - Sr. Jonas, realmente é esse o seu valor. (...) – “Mas não pode ser esse valor, o que posso fazer para mudar isso?” - O senhor tem dinheiro para aportar ao plano? – “Não, tudo o que tenho para a minha aposentadoria está aí com vocês. O que posso fazer para mudar isso?” - Infelizmente, tenho que lhe dizer que hoje não há mais o que fazer, pois o Sr. deveria ter feito alguma coisa há 20/30 anos atrás... (...) Todas as vezes que me lembro desse episódio, vem aquele mal-estar enorme, pois fui de RH por mais de duas décadas e me questiono se eu não poderia ter feito muito mais do que fiz para mudar a realidade de todos os outros enquanto estão na empresa. (...) A partir desse questionamento, passei a analisar profundamente o valor que eu dava para previdência complementar na época em que estava no RH e, infelizmente, analisando friamente, era uma ótima ferramenta de atração e retenção, além de um ótimo benefício e um grande investimento para o empregado. (...) O maior aliado de uma aposentadoria “digna” é o tempo. O quanto antes “acordarmos”, o quão mais fácil será o esforço de poupança e a preparação necessária para elaboração de um projeto de vida futuro. Mas é aí que entra o paradigma, como fazer com que um jovem de 25 anos que acabou de entrar para a empresa se sensibilize com algo que vai acontecer daqui a 30 / 35 anos? Por que ele (a) deve se privar de consumir para pensar em um horizonte “quase infinito”? Por que gastar o tempo dele (a) se planejando enquanto poderia estar “curtindo”? A longevidade é uma realidade e os que se aposentarão entre os 55 e 65, embora a expectativa de vida do brasileiro seja de 75 anos, podem precisar viver de suas aposentadorias por um período de 35 a 45 anos ou até mais. Com isso, o planejamento para essa fase tem que ser o melhor possível, inclusive o financeiro, para suportar todo esse período de aposentadoria, dure ele o quanto durar. (...) Pensando na época em que eu atuava na área de Recursos Humanos, me solidarizo com alguns RHs sobrecarregados, pois pensar em trazer algo a mais para esse dia a dia é quase inimaginável. Mas se levarmos em consideração o “cuidar de pessoas” que está ou deveria estar na veia desse grupo de profissionais, vale o questionamento: por que o cuidado que temos com os colaboradores deve ter prazo de validade apenas enquanto estes estão trabalhando nas empresas? O que acontece com eles quando saem das empresas? A ajuda do RH para o despertar dos colaboradores o quanto antes para a aposentadoria traz um retorno enorme ao fazer com que essas pessoas se aposentem de forma digna, além de ser uma bela causa aos profissionais de RH. (...) Vemos belos exemplos de RHs que já têm papel primordial nesse planejamento para aposentadoria e cui- Caixa de Previdência e Assistência aos Funcionários do Banco do Estado do Pará S/A - CAFBEP dam tanto de quem fica quanto de quem sai e, nosso sonho, é que todos RHs abracem nossa bela causa”. (Diário dos Fundos de Pensão)” A CAFBEP conclama os funcionários que ainda não participam do plano PREV-RENDA a fazer o quanto antes sua adesão, evitando um arrependimento tardio. POSIÇÃO DOS INVESTIMENTOS Evolução dos Investimentos (aplicações) dos recursos administrados pela CAFBEP, com base no mês de julho de 2016. BASE: 29/07/2016 TOTAL DOS INVESTIMENTOS DO PLANO PREV RENDA Rentabilidade no mês Rentabilidade acumulada (no exercício) RENDA FIXA Total investido % em relação ao total dos recursos do Plano Rentabilidade no mês % Rentabilidade acumulada (no exercício) RENDA VARIÁVEL (Ações do Banpará + Embratel) Total investido % em relação ao total dos recursos do Plano Rentabilidade no mês Rentabilidade acumulada (no exercício) IMÓVEIS Total investido % em relação ao total dos recursos do Plano Rentabilidade no mês Rentabilidade acumulada (no exercício) OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES Total investido % em relação ao total dos recursos do Plano Rentabilidade no mês Rentabilidade acumulada (no exercício) R$ 93.165.233,63 1,12% 8,71% R$ 87.986.134,24 94,45% 1,12% 8,22% R$ 49.389,50 0,05% 0,00% 0,00% R$ 2.099.659,75 2,25% 0,25% 19,72% R$3.030.050,14 3,25% 1,55% 15,35% Presidente: José Alves Tavares Diretor Administrativo / Financeiro: Alvaro da Rocha Silva Diretora de Seguridade: Genyce Pires de Amorim TOTAL DOS INVESTIMENR$7.568.766,96 TOS DO PLANO BÁSICO Rentabilidade no mês 1,13% Rentabilidade acumulada (no 8,30% exercício) RENDA FIXA Total investido R$7.478.520,13 % em relação ao total dos 98,80% recursos do Plano Rentabilidade no mês 1,11% Rentabilidade acumulada (no 8,30% exercício) OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES Total investido R$ 90.246,83 % em relação ao total dos 1,20% recursos do Plano Rentabilidade no mês 2,49% Rentabilidade acumulada (no 18,51% exercício) Caderneta de Poupança em relação aos Investimentos da CAFBEP: Posição em 29/07/2016 Depósitos até 03/05/2012: No mês:0,7053% Acumulado no exercício: 4,7576% Depósitos a partir de 04/05/2012 (MP 567/2012): No mês:0,7053% Acumulado no exercício: 4,7576% (Fonte: http://www.portalbrasil.net/poupanca_mensal.htm) PREV-RENDA em 29/07/2016 (Cota) Valor da cota: R$ 4,90246589 Rentabilidade no mês: 1,14% Rentabilidade acumulada no exercício: 8,77%