DEMANDA DE UM PRONTO ATENDIMENTO 24 HORAS NO SUL

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Revista Iniciação Científica, v. 11, n. 1, 2013, Criciúma, Santa Catarina. ISSN 1678-7706
DEMANDA DE UM PRONTO ATENDIMENTO 24 HORAS NO SUL DE
SANTA CATARINA
Renata Damásio1
Julia Peruchi Sehnem1
Beatriz Marques de Farias1
Monica Dal Pont Bonfanti1
Valdemira Santina Dagostin1
Luciane Bisognin Ceretta1
MágadaTessmann Schwalm1
RESUMO
Trata-se de uma pesquisa qualiquantitativa, descritiva de campo, tendo como objetivo
auxiliar na implantação da rede de urgência e emergência de um município do Sul de
Santa Catarina; Identificar a demanda de um Pronto Atendimento 24 horas. Foi
realizada a partir de entrevistas com 153 atores sociais entrevistados entre os dias 20 ate
28 de junho de 2013. Os critérios de inclusão foram ser pacientes atendidos no pronto
atendimento, de maior idade ou acompanhado por um responsável e em condições
cognitivas e fisiológicas para responder às questões. Salientamos que os pacientes após
terem sido orientados sobre a proposta, foram solicitados a participar do projeto, e a
assinar o TCLE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido). Os resultados
alcançados foram alcançados através da abordagem nos seguintes aspectos: Idade dos
atores sociais, busca dos serviços da UBS anterior ao pronto atendimento, busca do
serviço hospitalar no ultimo mês, motivo da consulta. A partir da análise de dados,
conclui-se que a demanda nos serviços de urgência e emergência apresenta um grande
número de usuários com déficit de conhecimento e informação sobre o funcionamento
preciso das UBS da região e até mesmo do verdadeiro significado do que se trata
urgência e emergência.
Palavras-chave: Emergências. Assistência ao paciente. Pronto Atendimento.
INTRODUÇÃO
A situação dos serviços de emergência é, hoje, motivo de preocupação para a
comunidade sanitária e a sociedade em geral, e o seu uso tem sido crescente nas últimas
1
Unidade Acadêmica da Saúde, Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. E-mail para
contato: [email protected] ou [email protected].
119
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décadas (SILVA, 2007), justificando existência de muitos hospitais com perfil para
estes atendimentos (BITTENCOURT; HORTALE, 2009).
As emergências em saúde são situações nas quais o atendimento não pode ser
protelado, devendo ser imediato. Já as urgências são situações em que o atendimento
pode ser prestado em tempo não superior a duas horas. As situações não urgentes são
definidas como aquelas que podem ser encaminhadas a um pronto atendimento
ambulatorial, ou para o atendimento ambulatorial convencional (GOLDIN, 2010).
Um dos argumentos apresentados para a demanda excessiva nos serviços de
urgência/emergência hospitalar é que a maior parte dos atendimentos realizados é
decorrente de problemas ‘simples’ que poderiam ser resolvidos em serviços de atenção
básica ou especializados ou, ainda, em serviços de urgência de menor complexidade.
Esse perfil de demanda configura uma das principais portas de entrada ao
sistema de saúde e, possivelmente, revela, entre outras coisas, distribuição desigual da
oferta de serviços, não apenas do ponto de vista quantitativo, mas, também, qualitativo,
na atenção básica, especializada e também na hospitalar (SIMONS, 2008).
Nesse contexto, o SUS criou a Política Nacional de Humanização (PNH)
Humaniza SUS, traz como princípio o acolhimento com avaliação e classificação de
risco como uma das intervenções potencialmente decisivas na reorganização e
realização da promoção da saúde em rede (BRASIL, 2009).
As ações de Urgência e Emergência e suas deficiências apresentam-se para a
sociedade como a ponta mais visível do sistema de saúde em todo o mundo. No Brasil,
prevalece uma organização atomizada, fragmentada e inadequada para o enfrentamento
do quadro epidemiológico, onde predominam condições crônicas com alta frequência de
agudizações.
Para Mendes (2001), a transição demográfica e epidemiológica resultante do
envelhecimento e do aumento da expectativa de vida significa crescente incremento
relativo das condições crônicas. A crise contemporânea dos sistemas de saúde
caracteriza-se pela organização da atenção em sistemas voltados às condições agudas,
apesar da prevalência de condições crônicas. O autor destaca ainda a estrutura
hierárquica, sem comunicação fluida entre os diferentes níveis de atenção, como um
fator que favorece a precariedade na assistência.
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Há evidências que apontam a organização dos serviços por meio de redes
integradas como uma forma adequada de resposta à Urgência e Emergência. Em um
país como o Brasil, a organização de redes de atenção nas urgências e emergências tem
também grande vantagem econômica e de redução do tempo de resposta.
As redes integradas de saúde são definidas como uma rede de organizações que
oferta, ou procura fazer arranjos para ofertar, serviços de saúde equitativos e integrais a
uma população definida, e que está disposta a prestar contas por seus resultados clínicos
e econômicos e pelo estado de saúde da população a que serve (MARQUES, 2009).
Uma das redes constituídas é a rede de urgência e emergência. A organização
das redes tem se tornado um desafio aos gestores públicos. Para Mendes (2011)
observa-se, no contexto mundial, um aumento constante da demanda por serviços de
urgência, com consequente pressão sobre as estruturas hospitalares e profissionais que
atuam diretamente na porta de entrada desses serviços. Ademais, a urgência pode ser
considerada como a principal causa de insatisfação da população que utiliza o sistema
de serviços de saúde.
O objetivo da presente pesquisa foi Identificar a demanda do pronto atendimento
24 horas, avaliar o fluxo de um pronto atendimento, da região de Criciúma, classificar
os principais sintomas que os pacientes apresentam quando utilizam o serviço e a partir
daí então realizar um diagnóstico situacional deste setor, e principalmente, avaliar a
problemática, estabelecer um nó critico da situação e explanar possíveis intervenções de
melhorias.
METODOLOGIA
A pesquisa foi qualiquantitativa, descritiva de campo. Segundo Leopardi (2001,
p. 117) na pesquisa qualitativa:
Tenta-se compreender um problema da perspectiva dos sujeitos que o
vivenciam, ou seja, parte de sua vida diária, sua satisfação, desapontamentos,
surpresas e outras emoções, sentimentos e desejos, assim como na
perspectiva do próprio pesquisador.
O método quantitativo caracteriza-se pelo emprego da quantificação tanto nas
modalidades de coleta de informações, quanto no tratamento delas por meio de técnicas
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estatísticas. O método quantitativo representa a intenção de garantir a precisão dos
resultados, evitando distorções de análise e interpretação (RICHARDSON, 1999).
Segundo Moresi (2003, p. 8):
A pesquisa descritiva expõe características de determinada população ou de
determinado fenômeno. Pode também estabelecer correlações entre variáveis
edefinir sua natureza. Não tem compromisso de explicar os fenômenos que
descreve, embora sirva de base para tal explicação. Pesquisa de opinião
insere-se nessa classificação.
Foi realizada a partir de entrevistas com 153 atores sociais entrevistados entre os
dias 20 ate 28 de junho de 2013, nos turnos matutino e vespertino, de segunda a sábado.
Os critérios de inclusão foram ser paciente atendido no pronto atendimento, de maior
idade ou acompanhado por um responsável e em condições cognitivas e fisiológicas
para responder as questões. Foi entrevistado um paciente a cada três buscas por
atendimento. A análise dos dados foi efetuada a partir de planilha excel e referenciais
teóricos consultados. Foram obedecidos os preceitos éticos tendo o parecer do CEP
aprovado 278764 Salientamos que os pacientes após terem sido orientados sobre a
proposta, foram solicitados a participar do projeto, e a assinar o TCLE (Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido). Caso o paciente não pudesse assinar, em virtude de
não ser alfabetizado, fizemos a assinatura digito polegar por tintura. Se o paciente não
tinha condições de compreender o que estava sendo falado, solicitamos ao familiar tutor
autorização para desenvolvermos o questionário.
APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS
Quando entrevistados os atores sociais (n. 153) percebeu-se que 76% destes não
procuraram atendimento nas UBS antes de buscar por este no pronto Atendimento 24
horas e 24% procuraram o serviços na UBS antes de vir ao Pronto Atendimento como
mostra a tabela 01 e figura 01:
Tabela 01: Busca pelo serviço da UBS anterior ao do pronto atendimento
PROCURARAM A UBS
NÚMERO
SIM
36
NÃO
114
Fonte: Dados do pesquisador.
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Figura 01: Busca pelo serviço da UBS anterior ao do pronto atendimento.
Busca pelo serviço da UBS anterior ao
do pronto atendimento
114
120
100
80
60
40
36
20
0
SIM
Não
Fonte: Dados do pesquisador.
Foi questionado aos atores sociais sobre o porquê não procuraram o serviço na
UBS antes de busca-lo no Pronto Atendimento e as respostas foram:
“Vim direto do trabalho”
“O atendimento aqui é mais rápido”
“Lá tem que pegar numero cedo”
Oliveira e Scochi (2002) já disseram em um estudo efetuado que a maioria dos
atendimentos realizados em serviços de urgência é encaminhada para sua residência
após a consulta, e 10% são encaminhados ao serviço de referencia (UBS). Segundo
estas autoras outros estudiosos já constataram que a maioria dos atendimentos poderia
ter sido realizado em condições mais adequadas no nível da atenção básica e com maior
resolutividade do que no pronto atendimento que é pontual e esporádico.
As falas mencionadas pelos atores sociais do presente estudo reiteram o que
Oliveira e Scochi (2002) havia pressuposto, que o atendimento na atenção básica deve
ser a porta de entrada no sistema de saúde e que ainda há inversão de busca pela saúde,
o que pode refletir um conceito de saúde como meramente ausência de doença e olhar
biologicista e imediatista da assistência. Foi constatada também a falta de conhecimento
dos usuários sobre funcionamento da UBS, no tratamento de doenças agudas e
agudização das crônicas.
Outro aspecto questionado na pesquisa foi em relação à busca no ultimo mês
pelo serviço de emergência hospitalar. Conforme mostra a tabela 02, 77% dos usuários
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não procuraram os serviços hospitalares no último mês e 33% frequentaram entre 1 a 6
vezes. Os dados apresentaram uma controvérsia à estudos anteriores, porém os que
buscaram esse serviço afirmaram um numero de frequência superior a 1 (uma) vez. Isso
explica, segundo Hortale e Bitencourt (2009), que a superlotação nos Serviços de
Emergência Hospitalar é de característica mundial, evidenciado por: tempo de espera
para atendimento acima de uma hora; um alto grau de estresse na equipe assistencial;
grande pressão para novos atendimentos. Isso mostra um baixo desempenho do sistema
de saúde, e a busca errônea dos usuário, tornando assim a assistência de baixa
qualidade.
Tabela 02: Busca pelo serviço Hospitalar no ultimo mês.
HOSPITAL
NÚMERO
SIM
51
NÃO
119
Fonte: Dados do pesquisador
A faixa etária dos atores sociais pesquisados variou dos 11 anos há mais de 60
anos de idade, o que mostra grande variedade na procura pelos serviços de urgência e
emergência e que a falta de instrução sobre o funcionamento do sistema de saúde em
UBS passa de geração para geração, pois como mostra a Tabela 03 o maior índice de
procura está na faixa dos 22 aos 30 anos de idade.
Condiz com o estudo feito por Oliveira e Pinto et al. (2011), que avalia a
aceitabilidade das UBS, o conceito de saúde, ainda é, pela grande maioria usuária do
SUS, visado ao modelo hospitalocêntrico e curativista. É necessária a participação da
gestão para mudar esta visão, priorizar metas e ações de saúde local, garantindo ao
usuário o apoio da UBS frente a sua necessidade. Isso desperta a população um
“feedback” positivo, e uma construção efetiva de um novo e fortalecido modelo
assistencial voltado para a promoção da saúde.
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Tabela 03: Idade dos atores sociais.
IDADE
NÚMERO
11-14:
3
15 - 21:
27
22 - 30:
30
31 - 40:
25
41 - 50:
27
51 - 60:
23
acima 60:
20
Fonte: Dados do pesquisador
Figura 03: Idade dos atores sociais.
Idade x Número
35
22 - 30:; 30
30
15 - 21:; 27
31 - 40:; 25
41 - 50:; 27
51 - 60:; 23
acima 60:; 20
25
20
15
10
5
11-14:; 3
0
11-14:
15 - 21:
22 - 30:
31 - 40:
41 - 50:
51 - 60:
acima 60:
Fonte: Dados do pesquisador
Outra demanda a ser discutida, e que muitas vezes causa o aumento das filas nas
emergências, é o enfrentamento dos profissionais de saúda da UBS frente a uma
situação risco ao paciente. Apenas 53,1% dos profissionais afirmam tranquilidade na
tomada de decisão. Ou seja, nem todos profissionais estão qualificados para prestar
assistência em uma situação de emergência, o que justifica eles ansiarem tanto por
transferir ou encaminhar logo o paciente, quando muitas vezes o problema poderia ser
resolvido na unidade de referencia do paciente (TORRES; SANTANA, 2009).
Isto foi vivenciado pelas pesquisadoras deste estudo, como mostra a tabela
04,63% dos atendimentos prestados no período da pesquisa, não foram classificados
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como urgência e emergência. Pelo contrário, observou-se grande procura por
atendimentos como: retirada de ponto, busca por atestado médico, receita de medicação
contínua e apresentação de resultados de exame e junto com esse absurdo a busca por
atendimento rápido e preciso e falta de aceitação quando orientado que esses serviços
poderiam ser atendidos nas UBSs. Não podendo negar atendimento todos esses
pacientes eram recepcionados e encaminhados ao médico do pronto atendimento, e
alguns desses pacientes tiveram sua busca realizada. O que ao parecer das acadêmicas
deixa tanto os usuários quantos aos servidores numa posição acomodada e letárgica para
alcançar uma mudança e reeducação da população.
Outro fator observado e que poderia melhorar e filtrar os atendimentos nessa
rede específica seria a existência de uma triagem junto a recepção dos pacientes, com
técnicos de enfermagem verificando os sinais vitais e passando orientações básicas a
esses usuários ao invés de essas informações ficarem só a cargo das recepcionistas que
na verdade algumas eram agentes de saúde cumprindo essa função e que os atores não
respeitam para certos quesitos.
Tabela 04: Motivos da procura.
URG/EMERG:
NÚMERO
Alergia
4
Cefaleia
14
HAS
10
Lombalgia
11
Cólica renal
6
Asma
5
Trauma
6
Outras
97
Fonte: Dados do pesquisador
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Figura 04: Motivos da procura
Motivo da Procura
120
outras; 97
100
80
60
40
20
cefaleia; 14 HAS; 10Lombalgia; 11
Cólica renal; 6asma; 5 trauma; 6
alergia;
0 4
Fonte: Dados do pesquisador
CONCLUSÕES
A partir da análise de dados, conclui-se que a demanda nos serviços de urgência
e emergência apresenta um grande número de usuários com déficit de conhecimento e
informação sobre o funcionamento preciso das UBS da região e até mesmo do
verdadeiro significado do que se trata urgência e emergência. Por outro lado, as
acadêmicas que tiveram contato direto com os atores sociais e fizeram a coleta de dados
desses, observaram uma carência no quesito educação em saúde á essas pessoas das
próprias UBSs. Fato esse que poderia ser solucionado se houvesse maior integração
com esses usuários por parte das equipes de saúde dos bairros.
A relevância deste estudo está no fato de que é necessário mudar este quadro, é
preciso criar ações educativas à população sobre o funcionamento do SUS, qual a sua
porta de entrada e suas diretrizes de funcionamento. É preciso também, conscientiza-los
de quando devem procurar o setor de emergência e evitar as filas desnecessárias. Tudo
isso é bastante utópico ainda, mas uma intervenção se faz necessária frente ao que foi
visto e vem sendo mostrado. O SUS é um sistema completo só precisa ser utilizado de
forma correta.
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