Ambiente para interações hidrofóbicas que favorecem a estrutura das membranas Estrutura terciaria das proteínas Fornece um É um reagente essencial no É fundamental para garantir a Agua líquida É fundamental nos Metabolismo celular Mecanismos de transporte a través da célula e manutenção de solutos 1 Danos mecânicos Congelamento Danos bioquímicos Danos osmóticos 2 3 4 5 Cristais de gelo 6 Os cristais d’água congelada podem adotar inúmeras estruturas Cristais de gelo comuns Água vitrificada 7 Temperatura de congelamento Defesas coligativas Fundamentada na presença de Podem ser reduzidos via Diminuem a Pequeno pool de moléculas de baxo peso molecular Podem diminuir a Danos por congelamento celular Por exemplo Temperatura de super congelamento Glicerol Polioles Pode ser reduzidos via TMAO (trimetil-alanina-N-óxido) Outros Parecem incentivar a agregação de Defesas não coligativas Fundamentada na presença de Proteínas de histérese termal 8 Proteínas A temperatura que induz a formação de cristais é menor do que a temperatura à que os cristais derretem Glicoproteínas Fenômeno que acontece quando Histerese Estrutura dos cristais Podem ser Causam Modificam a É modificada mediante Proteínas de histérese termal Inibem a Re-cristalização e crescimento dos cristais Favorecem a agregação de PINs (Proteínas nucleadoras de gelo) 9 PHT PHT PIN PHT PHT 10 PIN PHT PHT Água vitrificada Não sofre expansão de volume Não exclui solutos 11 Convergent evolution of antifreeze proteins in fish 12 (Modified from From Hochachka and somero, 2002) Supercongelamento: Temperaturas moderadamente baixas, por exemplo na antártica em águas profundas. Resitência ao congelamento durante a atividade: Menores temperaturas ou maior probabilidade de nucleação, por exemplo superfície das águas polares e ecosisemas de alta latitude ou altitude Tolerância ao congelamento durante a inatividade: Fase fria previsível, ecosistemas de alta latitude ou altitude, repostas mais extremas em insetos. PIN PHT PIN PHT PHT PIN PHT PHT PHT 13 Congelamento em humanos? 14 15 Cryonics: "Your And Your Family's Last Best Chance For Life." The Cryonics Institute offers cryonic suspension services and information. As soon as possible after legal death, a member patient is prepared and cooled to a temperature where physical decay essentially stops, and is then maintained indefinitely in cryostasis. When and if future medical technology allows, our member patients will be healed and revived, and awaken to extended life in youthful good health. 16 • Em pacientes terminais sob condições controladas pode ser aplicado tratamento de nutrientes para reduzir danos após da morte. Algumas drogas podem reduzir danos por isquemia (por razões legais drogas que precisem prescrição só são aplicadas se indicadas pelo médico do paciente). • Imediatamente após da morte clínica, o paciente é injetado com anticoagulantes e antiischêmicos e exposto a um pacote de resfriamento, mantendo-o ligado a um sistema de ressuscitarão cardio-pulmonar que é mantida ativo até a chegada ao crio-laboratório. • O resfriamento e a RCP continuam, a sua eficiência é monitorada. Se necessário, são utilizadas drogas para controlar o pH a pressão do sangue. • Após de resfriamento durante umas 16 horas a RCP é desligada, o sangue retirado e as artérias lavadas por perfusão. Esta etapa pode vir antes, dependendo das causas da morte. • O sangue é substituído por um liquido crio-protector, mistura de glycerina, propilenglicol, DMSO e sucrosa. A combinação considerada ideal pode mudar dadas novas descobertas. • O paciente é congelado utilizando vapor de CO2, até atingir a temperaura do gelo seco (-78°C). Este processo pode durar uma semana. • O paciente é resfriado mais ainda em vapor de nitrogênio, até atingir a temperatura do nitrogênio liquido (-196°C). Esto pode acontecer no mesmo criostato de armazenamento. • O paciente é totalmente imerso em nitrogênio liquido e permanece nesse estado. 17 18 19 Paciente sendo inserido em nitrogênio liquido 20 21