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CENTRO NEUROCIRÚRGICO DR ROGÉRIO AIRES ESCOLIOSE Escoliose é uma desordem que causa uma curvatura anormal da coluna levando a uma deformidade física que pode ser leve ou grave. A coluna torácica normalmente tem uma curvatura cifótica e a lombar, lordótica. É uma doença mais comum em meninas do que meninos. A causa mais frequente é a idiopática (sem causa determinada), o que corresponde a aproximadamente 80% dos casos. O sintoma mais comum da escoliose é a dor decorrente da curvatura anormal e da alteração da dinâmica da coluna. Pode ser visualizada uma anormalidade no ombro (um lado ser maior que o outro) ou aparecimento de uma giba na coluna. Em casos severos, pode ocorrer falta de ar, dor torácica. O diagnóstico é clínico, sendo os exames apenas complementares. Pede-­‐se ao paciente que fique com pouca roupa da cintura para cima e abaixe, tocando os dedos dos pés com os dedos das mãos. Visualiza-­‐se o paciente de lado, frente e costas. Teste de Adam (pede-­‐se ao paciente para flexionar o tronco para frente e o examinador fica a uma certa distância observado a deformidade). A direita uma pessoa sem deformidade e a esquerda uma giba a direita, com evidente deformidade de coluna. Os exames complementares que devem ser solicitados são o raiox de toda a coluna vertebral, raio x da bacia, tomografia e ressonância magnética dos níveis acometidos. CENTRO NEUROCIRÚRGICO DR ROGÉRIO AIRES O tratamento da escoliose depende da causa, mas na maioria das vezes é clínico, com reeducação postural global (RPG), pilates. fisioterapia, acupuntura ou coletes (sendo usado 23 horas por dia e descansando 1 hora). Cirurgia basicamente fica reservado aos casos em que o ângulo da escoliose é muito acentuado ou existe falha no tratamento clínico. Tratamento cirúrgico da escoliose tóraco-­‐lombar Feminino, 11 anos, com dor lombar e falta de ar. No exame físico nota-­‐se evidente deformidade de postura, ombros e postura. Submetida a correção de escoliose, com melhora de 95% da curvatura. Figura 1: raio x pré operatório com evidente deformidade. Figura 2: raio x em perfil mostrando o posicionamento dos parafusos e figura 3: raio x ântero-­‐posterior com evidente melhora de deformidade tóraco-­‐lombar. 
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