CCO - Campo Aberto

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Rede Ferroviária Nacional REFER EP
Rua de Santa Apolónia, 53
1100-468 Lisboa
T: 211 022 000 / F: 211 022 969
[email protected]
Valença
Valença
www.refer.pt
Viana do Castelo
Viana do Castelo
Braga
Braga
Mirandela
Lousado
Ermesinde
Lousado
Ermesinde
Vila Real
Amarante
Leixões
Porto - São Bento
Os CCO, três para toda a rede ferroviária nacional – Lisboa, Porto e Setúbal –,
asseguram a integração de novas funcionalidades (videovigilância, telecomando de catenária, monitorização de infra-estruturas, informação ao público), permitindo articular de forma interactiva os vários actores intervenientes.
Livração
Porto - São Bento
Tua
Porto - Campanhã
Folheto:
Mangualde
Vilar Formoso
Pampilhosa
> CCO do Porto
> CCO de Lisboa
> CCO de Setúbal
Linha do Minho
[Valença - São Bento]
Linha da Beira Alta
[Pampilhosa - Vilar Formoso]
Linha de Vendas Novas
]Setil - Vendas Novas]
Ramal de Braga
[Nine - Braga]
Ramal da Lousã
[Coimbra B - Serpins]
Linha do Sul
[Águas de Moura - Tunes]
Linha de Leixões
[Contumil - Leixões]
Ramal de Alfarelos
[Bifurcação de Lares - Alfarelos]
Linha de Sines
[Ermidas-Sado - Porto de Sines]
Linha do Douro
[Ermesinde - Pocinho]
Ramal da Figueira da Foz
[Figueira da Foz - Pampilhosa]
Linha do Alentejo
]Pinhal Novo - Funcheira]
Mangualde
Linha do Norte
[Porto Campanhã - Pampilhosa[
Linha do Oeste
[Agualva-Cacém - Louriçal]
Linha de Évora
[Casa Branca - Estremoz]
Linha de Guimarães
[Lousado - Guimarães]
Ramal de Tomar
[Lamarosa - Tomar]
Linha do Algarve
[Lagos -Vila Real de Sto António]
Linha da Beira Baixa
[Entroncamento - Guarda]
Ramal de Neves Corvo
[Ourique - Minas de Neves Corvo]
Ramal de Cáceres
[Torre das Vargens Marvão-Beirã/Fronteira]
Linha do Leste
[Abrantes - Elvas Fronteira]
Pampilhosa
Covilhã
Serpins
Serpins
Pombal
Castelo Branco
Leiria
Castelo Branco
Leiria
Tomar
Tomar
Lamarosa
Lamarosa
Mouriscas A
Central do Pego
Abrantes
Central do Pego
Santarém
Portalegre
Torre das Vargens
Mouriscas A
Entroncamento
Caldas da Rainha
Marvão - Beirã
Abrantes
Santarém
Setil
Portalegre
Torre das Vargens
Setil
Torres Vedras
Azambuja
Azambuja
Vila Franca de Xira
Vila Franca de Xira
Sintra
Cascais
Covilhã
Coimbra B
Figueira
da Foz
Pombal
Torres Vedras
Vilar Formoso
Guarda
Coimbra B
Entroncamento
Caldas da Rainha
Centros de Comando Operacional
Sernada do Vouga
Abril 2008
Guarda
Figueira
da Foz
Pocinho
Régua
Espinho
Edição: Direcção de Comunicação e Imagem
Design: Series - Comunicação e Design, Lda.
Fotografia: Dario Silva e Arquivo Refer
Sernada do Vouga
Tua
Porto - Campanhã
Pocinho
Régua
Espinho
Vila Real
Amarante
Leixões
Livração
Mirandela
Guimarães
Nine
Sintra
Estremoz
Braço de Prata
Rossio
Barreiro
Pinhal
Novo
Setúbal
Elvas
Cascais
Vendas Novas
Poceirão
Pinheiro
Évora
Elvas
Vendas Novas
Poceirão
Pinhal
Novo
Águas de Moura
Estremoz
Braço de Prata
Rossio
Barreiro
Águas de Moura
Setúbal
Casa Branca
Pinheiro
Évora
Casa Branca
Linha de Sintra
[Lisboa Rossio - Sintra]
Linha de Cintura
[Alcântar-Mar - Braço de Prata]
Linha de Cascais
[Cais do Sodré - Cascais]
Grândola
Grândola
Ermidas - Sado
Ermidas - Sado
Beja
Porto de Sines
Linha da Matinha
[Lisboa Sta Apolónia - Lisboa Matinha]
Funcheira
Beja
Porto de Sines
Castro Verde - Almodôvar
Ourique
Funcheira
Castro Verde - Almodôvar
Ourique
Linha do Alentejo
[Barreiro - Pinhal Novo]
Linha do Sul
[Campolide A - Águas de Moura[
Neves-Corvo
Linha do Norte
[Pampilhosa - Lisboa Sta Apolónia]
Lagos
Neves-Corvo
Vila Real
de Sto António
Tunes
Lagos
Vila Real
de Sto António
Tunes
Olhão
Olhão
Faro
Faro
Projecto co-financiado
pela União Europeia
CCO ⁄ Centros de comando operacional
REFER
FEDER
Fundo Europeu
de Desenvolvimento Regional
Centros
de comando operacional (CCO)
Guimarães
Nine
O que são os CCO?
N
a sequência da experiência muito positiva
A centralização do comando num número reduzi-
iniciada, em 1997, com a criação dos Cen-
do de centros e a existência de modernos siste-
tros de Comando de Circulação (CCC), e
mas automáticos de apoio à exploração permitem
após aprofundados estudos baseados na experiên-
um conhecimento exacto da situação da circula-
cia nacional e internacional, a REFER definiu um novo
ção em cada momento e proporcionam a informa-
modelo de gestão operacional do tráfego designado
ção e os instrumentos necessários a uma moder-
por CCO – Centros de Comando Operacional.
na gestão da circulação ferroviária.
Estes novos centros de gestão operacional da cir-
Com a introdução de novas tecnologias de sinali-
culação ferroviária representam uma evolução
zação e de telecomando de itinerários, é hoje
técnica e funcional muito significativa, cujo papel
possível efectuar o comando e regulação de tráfe-
fundamental é a coordenação e supervisão de
go a partir de pontos estratégicos da rede, de for-
todas as funções e actividades ligadas aos pro-
ma a alcançar melhores condições de segurança,
cessos operacionais da exploração ferroviária, na
capacidade e qualidade de serviço associados a
sua área de abrangência.
uma redução dos custos de operação.
Dessa forma, consegue-se a optimização da exploração da rede, aumentando a sua capacidade
disponível, e a melhoria da qualidade do serviço
prestado, com padrões mais elevados de fiabilidade, eficiência, qualidade e segurança.
CCO ⁄ Centros de comando operacional
REFER
Cada CCO dispõe de um painel geral de visualização que mostra, de forma simplificada, toda a informação relativa à exploração das instalações
(aspectos dos sinais, estado de ocupação das secções de via, número de
referência de cada comboio, entre outros).
Inovação e valor acrescentado
.
Centros de Comando Operacional
> Optimizar a exploração da rede e da gestão ope-
Vantagens dos CCO
racional da circulação ferroviária, de forma a obter
elevados padrões de fiabilidade, disponibilidade, eficiência, qualidade e segurança;
> Os CCO representam uma modernização significati-
> Criar mecanismos de gestão optimizada da
va nos serviços prestados pela REFER, na vanguar-
rede, o que conduz ao aumento da sua capaci-
da das práticas mais eficientes e eficazes de gestão
dade utilizável;
de infra-estruturas de transporte.
> Potenciar o desempenho funcional dos CCC como
centros multidisciplinares de comando e controlo da
circulação, aumentando a qualidade e eficiência do
sistema de transporte e do serviço prestado ao
cliente final;
Tecnologias de apoio instaladas
> Sistema de Visualização (Videowall)
> Melhorar a segurança da circulação de pessoas e
> Rede de Suporte à Exploração
bens através da integração de novas funcionalida-
> Sistema de Comunicações de Exploração
des, como a videovigilância, telecomando da cate-
> Sistema de Comunicações de Automático
nária, monitorização de infra-estruturas e informação
> Sistema de Rádio Solo-Comboio
ao público;
> Consola de Comunicações Integradas
> Sistema de Gravação das Comunicações de Voz
> Sistema de Videovigilância
intervenientes e da actividade operacional dos cola-
Índices Construtivos
> Sistema de Informação ao Público
boradores, materializada em novas ferramentas de
> Sistema de Supervisão Técnica
trabalho e disponibilização de meios complementa-
> Sistema de Audioconferência (Sala de crise)
res de auxílio à operação e gestão da circulação.
> Área de lote
> Área bruta de construção
> Número de pisos
> Volume de construção
> Área bruta de implantação
> Área de impermeabilização
> Sistema de Videoconferência (Sala de crise)
CCO ⁄ Centros de comando operacional
> Melhorar as condições de trabalho e ambiente dos
REFER
CCO do Porto
10 388 m2
2816 m2
3
21 600 m3
1507 m2
2595 m2
CCO do Porto
-se volumetricamente pelo seu exterior, numa forma geométrica
No cumprimento dos requisitos técnicos e funcionais neces-
A zona de intervenção do CCO do Porto constitui uma mais-valia
prismática de diversos planos de fachada, assente no terreno
sários ao bom desempenho da Sala de Comando, o seu de-
para o espaço ferroviário envolvente à Estação de Contumil,
natural, em clara levitação no alçado lateral direito.
senvolvimento assenta na disposição do layout dos cubos de
onde se perspectiva uma requalificação e inserção na malha
O projecto teve por base a definição das inter-relações funcionais
projecção e nos requisitos ergonómicos e de legibilidade, de
urbana, em potencial desenvolvimento.
da Sala de Comando, tornando-se esta a geratriz (centralidade
acordo com as normas em vigor, assumindo a forma de uma
O edifício, da autoria do Arquitecto Paulo Calapez, caracteriza-
de operações) relativamente aos restantes espaços do CCO.
meia circunferência.
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