Análise de Circuitos 2 Introdução (revisão) Prof. César M. Vargas Benı́tez Departamento Acadêmico de Eletrônica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 1 2 Análise de Circuitos 2 - Prof. César M. Vargas Benı́tez Sumário 1 Números complexos e fasores 1.1 Definição . . . . . . . . . . . . . . . 1.2 Formas de representação . . . . . . 1.3 Plano complexo . . . . . . . . . . . 1.4 Conversão entre formas . . . . . . . 1.4.1 Retangular → Polar . . . . 1.4.2 Polar → Retangular . . . . 1.5 Operações com números complexos 1.6 Relações úteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 3 3 3 4 4 4 4 5 2 A onda sinusoidal e seus valores notáveis 2.1 Representação matemática . . . . . . . . . 2.2 Definições . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3 Relações úteis . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Simbologia de fontes independentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 5 5 7 8 3 Valores caracterı́sticos de ondas periódicas 3.1 Valor médio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2 Valor eficaz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.3 Fasores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4 Resposta dos componentes R, L e C em corrente . . . . . . . . . . . . . . . . . . alternada . . . . . . . . 8 8 8 9 9 4 Notação fasorial, Impedância e 4.1 Notação fasorial . . . . . . . . 4.2 Impedância . . . . . . . . . . 4.3 Admitância . . . . . . . . . . 4.4 Associação de impedâncias . . . . . . . . . . . . . . 12 12 12 14 16 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . admitância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Análise de Circuitos 2 - Prof. César M. Vargas Benı́tez 1 3 Números complexos e fasores 1.1 Definição Número complexo é todo número que pode ser representado pela forma: z = a + jb √ onde a e b são números reais e j é a unidade imaginária (j = −1, definição de Euler). O número a é a parte real do número complexo z e o número b é a parte imaginária do número complexo z, denotadas por: a = Re(z) b = Im(z) 1.2 Formas de representação • Forma exponencial: e(jθ) = cosθ + jsenθ • Forma retangular: z = a + jb • Forma trigonométrica: √ r = |z| = a2 + b2 a = rcosθ b = rsenθ z = r(cosθ + jsenθ) • Forma polar: Z = r6 θ 1.3 Plano complexo O plano complexo (plano de Argand-Gauss ou Diagrama de Argand) é um plano cartesiano usado para representar números complexos geometricamente. A Figura 1 apresenta o plano complexo. Onde, Im representa o eixo imaginário; Re representa o eixo real. Análise de Circuitos 2 - Prof. César M. Vargas Benı́tez Figura 1: Plano complexo 1.4 1.4.1 Conversão entre formas Retangular → Polar 6 z =a+ √jb → Z = r θ 2 2 r = |z| = a + b θ = arctg ab 1.4.2 Polar → Retangular Z = r 6 θ → z = a + jb a = rcosθ b = rsenθ 1.5 Operações com números complexos z1 = a1 + jb1 z2 = a2 + jb2 • Adição: zT = z1 + z2 = a1 + jb1 + a2 + jb2 = (a1 + a2 ) + j(b1 + b2 ) • Multiplicação: Na forma retangular: zT = z1 z2 = (a1 + jb1 )(a2 + jb2 ) = (a1 a2 − b1 b2 ) + j(b1 a2 + b2 a1 ) Na forma polar: zT = z1 z2 = r1 6 θ1 r2 6 θ2 = r1 r2 6 (θ1 + θ2 ) • Divisão: Na forma retangular: z∗ 1 a2 −jb2 = zT = zz21 = zz12 z2∗ = aa12 +jb +jb2 a2 −jb2 2 Na forma polar: zT = zz21 = rr12 6 (θ1 − θ2 ) (a1 a2 +b1 b2 )+j(b1 a2 −b2 a1 ) a22 +b22 4 Análise de Circuitos 2 - Prof. César M. Vargas Benı́tez 1.6 5 Relações úteis Complexo conjugado (z ∗ ): Para z = a ± jb z ∗ = a ∓ jb Outras relações: z · z∗ = r2 z + z ∗ = 2Re(z) z − z ∗ = j2Im(z) (z1 + z2 )∗ = z1∗ + z2∗ (z1 · z2 )∗ = z1∗ · z2∗ jθ cosθ = e +e 2 jθ −jθ senθ = e −e j2 j = − 1j j 2 = −1 2 −jθ A onda sinusoidal e seus valores notáveis 2.1 Representação matemática Expressão matemática geral para a onda sinusoidal: y(t) = yM sen(ωt ± θ) Onde, yM representa a amplitude da onda; α representa ω representa a frequência angular da onda [ rad ]; s ω = 2πf f ≡ frequência [Hz] θ é a fase da onda [rad] ou [o ] 2.2 Definições • Forma de onda: representação gráfica da forma com que uma onda evolui ao longo do tempo. • Amplitude: distância entre o valor médio e o valor de pico. O valor médio de uma onda senoidal é zero. Análise de Circuitos 2 - Prof. César M. Vargas Benı́tez 6 • Valor pico (YM , Yp ou Am ): valor máximo da onda em relação ao zero. Tensão pico: Vp ou Ep Corrente pico: Ip • Valor pico-a-pico (Ypp ): O valor pico-a-pico é a medida entre os picos máximo e mı́nimo. Ypp = 2Yp Tensão pico-a-pico: Vpp ou Epp Corrente pico-a-pico: Ipp • Valor instantâneo: magnitude da forma de onda em um instante de tempo. y1 = y(t = k) Por exemplo, e1 = v(t = 1ms) = v(1ms) i1 = i(t = 1ms) = i(1ms) Exemplo: Dado v(t) = 10sen(377t)V . Qual o valor de v(t) para t = 2ms? .2ms)V = v(2ms) = 10sen(377 rad s v(2ms) = 10sen(0, 754rad)V = 10sen(43, 2o)V = 6, 84V v(2ms) = 6, 84V • Forma de onda periodica: • Frequência (f ):número de ciclos por segundo. Unidade: [Hz] • Perı́odo (T ): duração temporal de um ciclo. Intervalo de tempo entre duas repetições sucessivas. O perı́odo é o inverso da frequência. T = f1 Unidade: [s] (segundos) Exemplo: qual é o perı́odo de um sinal com frequência de 1MHz? T = f1 = 1M1Hz = 1·1016 Hz = 1µs • Fase (θ): deslocamento da forma de onda no eixo horizontal à esquerda ou direita de 0o 7 Análise de Circuitos 2 - Prof. César M. Vargas Benı́tez Unidade: [rad] ou [o ] Fase positiva: sinal deslocado para a esquerda do 0o . O sinal está adiantado em relação a 0o . O sinal “cresce” antes de 0o . y(t) = yM sen(ωt + θ) Fase negativa: sinal deslocado para a direita do 0o . O sinal está atrasado em relação a 0o . O sinal “cresce” depois de 0o . y(t) = yM sen(ωt − θ) As Figuras 2(a) e 2(b) apresentam a definição de fase positiva e negativa, respectivamente. (a) (b) Figura 2: Fase positiva e negativa 2.3 Relações úteis sen(ωt) = cos(ωt − 90o ) cos(ωt) = sen(ωt + 90o ) −sen(ωt) = sen(ωt ± 180o) −cos(ωt) = sen(ωt + 270o ) = sen(ωt − 90o ) sen(−ωt) = −sen(ωt) cos(−ωt) = cos(ωt) Análise de Circuitos 2 - Prof. César M. Vargas Benı́tez 2.4 8 Simbologia de fontes independentes As Figuras 3(a) e 3(b) apresentam a simbologia para as fontes independentes de tensão e corrente, respectivamente. (a) (b) Figura 3: Simbologia de fontes independentes 3 3.1 Valores caracterı́sticos de ondas periódicas Valor médio O valor médio de uma onda y(t) é calculado sobre um intervalo da função correspondente a um perı́odo fundamental completo T , desde qualquer instante t0 . ȳ = ymedio = 3.2 1 T R t0 +T t0 y(t) dt. Valor eficaz O valor eficaz (raı́z quadratica média ou root mean square-RMS ) é uma medida estatı́stica sobre a magnitude de uma variável e é calculado sobre o intervalo da função correspondente a um perı́odo fundamental completo T , desde qualquer instante t0 . yef = yrms = q 1 T R t0 +T t0 y(t)2 dt A Tabela 1 apresenta a fórmula matemática para calcular o valor eficaz das formas de onda senoidal, quadrada e dente de serra. Onde, Yp representa a amplitude da onda (valor pico). Análise de Circuitos 2 - Prof. César M. Vargas Benı́tez 9 Tabela 1: Fórmulas para calcular o valor RMS Forma de onda 3.3 Valor RMS Senoidal Y √p 2 Quadrada Yp Dente de serra Y √p 3 Fasores Um fasor é um número complexo que representa a magnitude e a fase de uma onda senoidal. A notação fasorial simplifica a resolução de problemas envolvendo funções senoidais no tempo. Por exemplo, Dado y(t) = yM cos(ωt + θ) = 12cos(377t + 45o) Notação fasorial: Y = yM 6 θ = 126 45o 3.4 Resposta dos componentes R, L e C em corrente alternada A resposta dos componentes básicos R, L e C ao sinal senoidal (corrente/tensão) será apresentada nesta seção. • Resistor: em um circuito puramente resistivo, a tensão e a corrente estão em fase. Os valores picos da tensão e da corrente estão relacionados através da Lei de Ohm. Figura 4: Circuito puramente resistivo v = Vm sen(ωt) i = v/R = VRm sen(ωt) Análise de Circuitos 2 - Prof. César M. Vargas Benı́tez 10 i = Im sen(ωt) A Figura 5 apresenta as formas de onda de corrente e tensão em um circuito puramente resistivo. Figura 5: Circuito puramente resistivo: formas de onda • Indutor: em um circuito puramente indutivo, a tensão vL (t). está adiantada de 90o em relação à iL (t). Em outras palavras, a corrente no indutor iL (t)está atrasada de 90o em relação à vL (t). Figura 6: Circuito puramente indutivo A Figura 7 apresenta as formas de onda de corrente e tensão em um circuito puramente resistivo. A tensão no indutor pode ser representada pela seguinte equação (conforme visto na disciplina de Introdução à Eletricidade): vL (t) = L didtL = L d(Im sen(ωt)) = ωLIm cos(ωt) dt vL (t) = ωLIm cos(ωt) = Vm sen(ωt + 90o ) Análise de Circuitos 2 - Prof. César M. Vargas Benı́tez 11 Figura 7: Circuito puramente indutivo: formas de onda Oposição = ω = 2πf L Vm Im = ωLIm Im = ωL A oposição é chamada de reatância indutiva e depende da frequência do sinal e da indutância do indutor. A reatância indutiva é representada por XL e é medida em ohms (Ω). XL = Vm Im = ωL = 2πf L • Capacitor: em um circuito puramente capacitivo, a tensão vL (t). está atrasada de 90o em relação à iL (t). Figura 8: Circuito puramente capacitivo A corrente no capacitor pode ser representada pela seguinte equação (conforme visto na disciplina de Introdução à Eletricidade): c = C d(Vm sen(ωt)) = ωCVm cos(ωt) ic (t) = C dv dt dt ic (t) = ωCVmcos(ωt) = Im sen(ωt + 90o ) Análise de Circuitos 2 - Prof. César M. Vargas Benı́tez Oposição = ω = 2πf1 C Vm Im = Vm ωCVm = 12 1 ωC A oposição é chamada de reatância capacitiva e depende da frequência do sinal e da capacitância do capacitor. A reatância capacitiva é representada por XC e é medida em ohms (Ω). XC = Vm Im = 1 ωC Comportamento de indutores e capacitores em baixa e alta frequência: • Indutor: ↑ f ⇒↑ XL ↓ f ⇒↓ XL • Capacitor: ↑ f ⇒↓ XC ↓ f ⇒↑ XC Componente f = 0Hz (CC) Indutor (L) XL = 2πf = 0Ω(curto) Capacitor (C) XC = 2πf1 C = ∞Ω(aberto) 4 f → ∞(CA) XL = 2πf = ∞Ω(aberto) XC = 2πf1 C = 0Ω(curto) Notação fasorial, Impedância e admitância 4.1 Notação fasorial *Para traçar o diagrama fasorial, veja a subseção 1.3. Exemplos serão apresentados em sala de aula. 4.2 Impedância A impedância é caracterizada como o impedimento ao fluxo de cargas elétricas em um material devido a uma perturbação externa alternada. A impedância de um elemento em certa frequência é definida como a relação entre a tensão e a corrente de entrada nesta frequência. Esta relação pode ser dividida em duas componentes: • relação das amplitudes (ou magnitude, módulo): representada pela parte real da impedância e caracteriza a resistência do elemento (R); Análise de Circuitos 2 - Prof. César M. Vargas Benı́tez 13 • relação entre fases: atraso entre os sinais de tensão e corrente. Representa a parte imaginária da impedância e que caracteriza a reatância do elemento (X); A impedância é expressa em Ohms e designada pelo sı́mbolo Z. A reatância representa a oposição oferecida ao fluxo de corrente elétrica alternada causada por capacitância ou indutância em um circuito. Unidade: Ω A relação entre impedância, resistência e reatância é dada por: Z = R + jX Onde, Z representa a impedância; R é a resistência; X é a reatância. X < 0: reatância capacitiva X > 0: reatância indutiva Conforme apresentado na seção 3.4, o valor das reatâncias é dado por: XL = 2πf L XC = 2πf1 C Impedância na forma polar: Z = r6 θ Onde, √ r = |z| = R2 + X 2 R = rcosθ X = rsenθ z = r(cosθ + jsenθ) Ângulo de fase (θ): mede a relação entre resistência e reatância em circuitos elétricos. O ângulo de fase é zero graus se o circuito é puramente resistivo e noventa graus se o circuito é puramente capacitivo ou indutivo. Um ângulo de fase de 45 graus representa um circuito com magnitudes iguais de reatância e resistência. Impedância puramente resistiva: Análise de Circuitos 2 - Prof. César M. Vargas Benı́tez 14 Z = R 6 0o = R Impedância puramente capacitiva: Z = XC 6 − 90o = −jXC Impedância puramente indutiva: Z = XL 6 + 90o = +jXL 4.3 Admitância Em circuitos de corrente alternada, a admitância é definida como Y = Unidade no sistema internacional: Siemens 1 . Z Admitância na forma retangular: Y = G + jB Onde, a parte real G representa a condutância (inverso da resistência) [Siemens]; a parte imaginária B representa a susceptância (inverso da reatância) [Siemens]. G= B = X1 1 R A admitância do circuito apresentado na Figura 9 pode ser obtida através da soma das admitâncias de cada elemento: YT = Y1 + Y2 + Y3 + ... + YN A impedância total do circuito é o inverso da admitância total: ZT = 1 YT = 1 1 + Y1 + Y1 +...+ Y1 Y1 2 3 N Figura 9: Circuito paralelo Exemplos: Análise de Circuitos 2 - Prof. César M. Vargas Benı́tez 15 • Duas impedâncias em paralelo: ZT = Z1 Z2 Z1 +Z2 Usando o conceito de admitância: YT = Y1 + Y2 Onde, Y1 = Z11 Y2 = Z12 • Dado o circuito apresentado na Figura 10, determine: Y R , Y L , Y C , Y T , ZT . Figura 10: Exemplo Solução: 1 6 YR = G6 0o = R1 6 0o = 5Ω 0o YR = 0, 26 0o S = 0, 2 + j0 S 1 6 YL = BL 6 − 90o = X1L 6 − 90o = 8Ω − 90o YL = 0, 1256 − 90o = 0 − j0, 125 S 1 6 90o YC = BC 6 90o = X1C 6 90o = 20Ω YC = 0, 0506 90o = 0 + j0, 050 S YT = YR + YL + YC = 0, 2 − j0, 125 + j0, 050 = 0, 2 − j0, 075 S YT = 0, 21366 − 20, 56o S ZT = 1 YT = 1 0,21366 −20,56o = 4, 68 + 20, 56oΩ Tarefa: esboce o diagrama fasorial de impedâncias e admitâncias (separadamente). Não sabe como fazer? Então, veja a subseção 1.3. Análise de Circuitos 2 - Prof. César M. Vargas Benı́tez 4.4 16 Associação de impedâncias • Série: A Figura 11 apresenta um circuito série composto por três elementos: resistor, indutor e capacitor. Figura 11: Circuito série: exemplo A impedância total de um circuito série pode ser calculada da seguinte maneira: ZT = Z1 + Z2 + Z3 + ... + ZN Aplicando a fórmula no circuito exemplo: ZT = Z1 + Z2 + Z3 ZT = R6 0o + XL 6 90o + XC 6 − 90o ZT = R + jXL − jXC ZT = R + j(XL − XC ) Observação: analisando ZT = R + j(XL − XC ), podemos concluir que o circuito é puramente resistivo para XL = XC . ZT = 6 + j(10 − 12) = 6 − j12 ZT = 6 − j12Ω = 6, 336 − 18, 43oΩ A corrente total do circuito pode ser obtida através da Lei de Ohm: IT = ZET A diferença de potencial nos elementos R, L e C pode ser obtida aplicando a Lei de Ohm: V Z 1 = V R = IT Z 1 = IT R V Z 2 = V L = IT Z 2 = IT X L V Z 3 = V C = IT Z 3 = IT X C Ou aplicando divisor de tensão: 1 VZ1 = EZ ZT Análise de Circuitos 2 - Prof. César M. Vargas Benı́tez VZ2 = VZ3 = 17 EZ2 ZT EZ3 ZT Sugestão: efetue as operações de multiplicação e divisão na forma polar. • Paralelo: A Figura 12 apresenta um circuito paralelo composto por dois elementos: resistor e indutor. Figura 12: Circuito paralelo: exemplo A impedância total de um circuito paralelo pode ser calculada da seguinte maneira: 1 ZT = 1 Z1 + 1 Z2 + 1 Z3 + ... + 1 ZN Fórmula para duas impedâncias: Z2 ZT = ZZ11+Z 2 ou a partir da admitância total: YT = Y1 + Y2 + Y3 + ... + YN ZT = Y1T Aplicando a fórmula no circuito exemplo: 1 = Z11 + Z12 ZT 1 = R6 10o + X 6 1 90o ZT L → Finalize os cálculos e esboce o diagrama fasorial de impedâncias. Calculando a corrente que atravessa cada impedância: I1 = IR = E R Análise de Circuitos 2 - Prof. César M. Vargas Benı́tez I2 = IR = E XL Ou aplicando divisor de corrente: I1 = IR = I T Z2 ZT I2 = IL = I T Z1 ZT IR = I T ZL ZR +ZL IL = I T ZR ZR +ZL IL = IT R6 0o R6 0o +XL 6 90o IL = 20A6 0o 36 0o 36 0o +46 90o IL = 166 36, 87o A IR = 20A6 0o 46 90o 36 0o +46 90o IR = 126 − 53, 13oA 18