Verificaç˜ao Experimental da Lei de Ohm

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Verificação Experimental da Lei de Ohm
Autor: PC, 1o ano, turma A
Coimbra,1 de Setembro de 2006
RESUMO: Esta experiência pretende verificar a lei de Ohm usando uma fonte de tensão contı́nua
variável, uma resistência de carbono e dois multı́metros. Verificou-se que a corrente no circuito
varia linearmente com a queda de tensão na resistência, ou seja, é consistente com a lei de Ohm,
V = RI. Obteve-se um valor para a resistência de R = (455, 9 ± 0, 5) Ω
Método Experimental:
A experiência para verificar a lei de Ohm encontra-se esquematizados na figura seguinte:
ε
R
V
A
R´
Figura 1: Representação esquemática da experiência para verificar a lei de Ohm. A fonte de tensão variável
foi obtida por associação em série de duas, quatro seis e oito pilhas de 1,5 V.
Resultados:
I (mA)
6,34
12,8
19,31
26,2
12
VAB (V)
2,90
5,86
8,83
11,96
σV (V)
0.01
0.01
0.01
0.01
V AB=m I + b
10
VAB (V)
8
6
4
2
0
0
5
10
15
20
25
30
I (mA)
Figura 2: Tabela e representação gráfica dos dados obtidos para a variação da queda de tensão na resistência
em função da corrente que a percorre.
Discussão e Conclusões: A corrente medida não é na realidade, exactamente igual à corrente que
percorre a resistência, uma vez que parte da corrente do circuito se divide entre o ramo da resistência e o
ramo do voltı́metro. No entanto, se a resistência interna do voltı́metro for muito maior que a resistência
usada (como é o caso) a corrente I medida pode ser considerada uma medida da corrente que passa na
resistência, como atestam a boa qualidade dos resultados. A análise dos dados pelo método dos mı́nimos
desvios quadrados mostra que os dados experimentais são consistentes com uma recta que passa pela origem,
sendo a resistência R = (455, 9 ± 0.5) Ω.
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