um caso de amor com a Lapa

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E s p et á c u l o M u s i c a l
um caso de amor com a Lapa
Marianna Mac Niven Claudio Mendes
texto e direção
Claudio Mendes
música
Panela Di Barro
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
Currículo do espetáculo
Lapianas inaugura no Rio Scenarium (tradicional casa de espetáculos na Lapa) o
Espaço Cabaré, destinado a espetáculos musicais nesse formato, entre os meses de janeiro
e março de 2006;
Em 2007 recebe o convite da Secretaria Municipal das Culturas para integrar a
programação oficial do Teatro Café Pequeno, no Leblon, numa temporada que foi de abril a
julho, com sucesso de público e crítica;
No 2º semestre de 2007 participa como espetáculo convidado de dois importantes festivais
de teatro: o 22º FESTIVALE de São José dos Campos - SP e FESTIVAL K-IAU de Araçuaí
– MG;
Ainda no 2º semestre de 2007 o Espaço Sesc – Copacabana convida para uma
apresentação no Vll Simpósio Internacional dos Contadores de História;
Em 2008 recebe um convite especial do SESC Avenida Paulista – SP, para realizar duas
apresentações em uma programação de carnaval.
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
Opiniões
“O espetáculo criado por Claudio Mendes, tem o mérito de reviver, com intimidade, o
clima mítico da boemia carioca.(...) O cenário de Bárbara Martins, recriando o cabaré,
apresenta-se como um dos grandes acertos do espetáculo.(...) Claudio Mendes interpreta com paixão o jornalista (...) e em seu texto, um tecido de fios muito tênues vai
ligando o passado de aventuras pelo bairro boêmio a um novo presente – um presente
que procura restaurar o romantismo que lhe foge das mãos. Ao contar as histórias do
passado, o jornalista traz para quem o escuta – nós, o público – um clima de nostalgia
guiado com as mãos seguras da realidade. É desse relato que renasce seu grande
amor por Boneca (Marianna Mac Niven, em excelente desempenho). (...) O espetáculo
é uma declaração de amor à Lapa e à música popular brasileira.”
(Ida Vicenzia – crítica do Jornal do Commercio de 25/05/07 – 2ª temporada)
“... Claudio Mendes ajudou, e muito, o seu espetáculo incluindo um bom número de
canções boas ou ótimas a respeito da Lapa, seus cabarés, prostitutas e malandros
como símbolos de uma época do Rio de Janeiro. O conjunto musical Panela Di Barro tem o mais tradicional som brasileiro – violão (André Mendes), bandolim (Bruno
Eschenazi), cavaquinho (Bruno Garcia), pandeiro (Pedro Castro) e marcação (Valdir
Ribeiro) – e por isso mesmo é um ótimo componente do espetáculo.”
(Bárbara Heliodora – O Globo de 15/01/06)
“O clima de cabaré é uma das grandes sacadas do musical. (...) Claudio Mendes está
ótimo como o jornalista boêmio amigo de Mário Lago e Wilson Batista, frequentador
do Capela. O personagem é um contador de histórias que fala com graça e paixão
sobre o bairro e sobre sua amada: a prostituta Boneca, de olhos verdes e pele branca,
interpretada com graciosidade e competência pela atriz Marianna Mac Niven.”
(Julia de Brito – Site Almanaque Virtual – 31/05/2007)
“Raramente vi um espetáculo como esse! Desculpa eu estar tão emocionada... eu
raramente vi um espetáculo tão lindo, um espetáculo de amor, de delicadeza como
nós acabamos de ver agora. Acredito que poucos de vocês tenham visto. Quero compartilhar isso com todo mundo.” (Jacqueline Laurence, atriz e diretora – para o
público que assitia o último dia da 2ª temporada no Teatro Café-Pequeno)
“(...) acho seu espetáculo redondo, forte (...) E não posso dizer nada do espetáculo
além de dizer que deixei me levar por ele, sem perder a boa consciência, que é o mesmo que dizer que entrei no jogo, minha bola passou prum lado e pro outro do campo
da ilusão. (...) E acho a Marianna muito bem (...) como se vê que ela é inteligente e boa
atriz, ela vai em frente. Uma personagem com um mistério (sua história romântica, sua
desaparição, sua volta, sua morte), ter sempre o mistério valendo ponto no jogo. Eu
tinha um amigo argentino, diretor de teatro, coitado, que julgava as peças pelo mistério, dizia ah, não gostei não tem mistério, ah, uma peça ótima, tem mistério. É por aí.
Claudinho, nada a dizer. Ou melhor, parabéns pra Marianna e para você. Foi uma noite
ótima.” (Aderbal Freire-Filho, diretor teatral – por e-mail, comentando o último
dia da 1ª temporada no Rio Scenarium )
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
Opiniões
“Meu querido Claudio.
Quem está embriagado sou eu, com a sua sensível presença cênica e emoção
transbordante; e a Marianna, flutuante, é seu par perfeito no noturno lapiano que tive a
rara felicidade de espionar. (...) Você, e a Marianna, fazem parte daquela constelação
que sempre estou à caça para habitar comigo o Olimpo do ator. Tudo farei para que
o paulistano possa ver essa delicada joia que vocês criaram.”
(Antonio Januzeli – Janô, ator, diretor de teatro de São Paulo)
“Meu nome é Alan, tenho 23 e assiti vocês em cena na quarta-feira dia 22 e fiquei
estonteado com a suas apresentações. Gostei muito! Acho que foi uma das peças que
mais me agradou por alguns motivos:
- A descontração e a informalidade dela ser encenada em meio às mesas do “BAR”
- O tema que muito me atrai... A Lapa
- As músicas... sou um amante de samba, choro, serestas e afins (é genético, minha
avó e meu falecido avô fizeram parte da diretoria do Bola Preta anos).
- A capacidade de vocês ao dar vida aos personagens... demorei alguns minutos após
o fim da peça para me tocar que vocês na realidade não eram um jornalista e uma
puta, mas sim eram 2 grandes atores.”
(Alan Lustosa – espectador, por e-mail – 1ª temporada Rio Scenarium)
“Meu nome é Tatiana e assisti seu espetáculo ontem. Está de
parabéns. Você com certeza fez um espetáculo lindo e deu uma belíssima aula
de história (ou será geografia) sobre o bairro da Lapa! Eu e minhas colegas adoramos.
Sugiro que faça outras peças do mesmo estilo sobre nossa cultura.”
(Tatiana Muniz – por e-mail – 26/04/2007)
“AMEI!!! A peça foi ótima (assisti dia 15 em São José
dos Campos). A integração de vocês com o público
é incomparável, de verdade, foi lindu... parabéns...
abraços!!!”
(Alessandra Helena de Farias, 16 anos –
apresentação no 22º FESTIVALE – São José dos
Campos)
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
Apresentação
Lapianas – Um Caso de amor com a
Lapa, mais do que um espetáculo de teatro
e música é um projeto de preservação
e difusão da cultura carioca a partir do
resgate da memória do tradicional bairro
da boemia carioca - a Lapa - que desde
os idos dos anos 30 até os dias de hoje
vem abrigando várias tendências e se
afirmando em sua pluralidade cultural
democrática, como elemento fundamental
para a compreensão da formação da
identidade do povo carioca.
A peça conta a história de amor entre um jornalista e uma
prostituta que se conhecem numa noite de natal. A história
atravessa décadas e traça um panorama da história do
bairro desde os áureos tempos na década de 30 até os
dias atuais. Tudo costurado por canções que registraram
fatos e personagens lapianos e que viraram clássicos da
música popular brasileira.
O espetáculo é uma viagem pelas ruas e memórias do
bairro e suas personagens folclóricas. As cenas acontecem
na Igreja de Nossa Senhora da Lapa do Desterro, no Largo
da Lapa, num boteco da Rua do Lavradio, num quarto
de pensão da Rua Moraes e Vale, num cabaré da Rua da Lapa. Enquanto os personagens
relembram Madame Satã, Meia-Noite - o malandro mais temido da Lapa, Ceci - prostituta
amante de Noel Rosa, desenham um mapa da geografia física e sentimental do bairro.
A ambientação cênica de Bárbara Martins, também responsável pelos figurinos,
transforma o teatro num cabaré, integrando atores, músicos e platéia, tornando-os cúmplices
destas lembranças. O clima de total descontração permite que humor e poesia se unam para
contar uma história com toques de romance policial e uma aura mística. A iluminação de
Djalma Amaral é composta de lustres e abajures que são operados pelos próprios atores.
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
Sinopse
Madrugada de 24 para 25 de dezembro de algum
ano no fim da década de 30. O carro de um jornalista
quebra em frente a Igreja de Nossa Senhora da
Lapa do Desterro. É assim, acidentalmente, que
ele conhece Boneca, uma prostituta que vai marcar
o resto de sua vida.
Madame Satã /
Casa de prostituição
Uma noite qualquer, do
A prostituta e o jornalista
ano de 2008, 2009...
noite em que o público estará assistindo ao espetáculo. Nosso
jornalista, hoje um boêmio, “lapiano de carteirinha” e Boneca
contam a inusitada história deste encontro. E enquanto contam
revivem as situações que marcaram suas passagens pelo bairro.
Eles vão costurando os fios de suas memórias e traçando um
perfil do bairro, com seus personagens ilustres - Manuel Bandeira,
Mário Lago, Portinari, Villa-Lobos, Noel Rosa, Wilson Batista,
Antonio Maria...
Lapa. Madrugada plena de um ano qualquer no futuro. O velho
aqueduto abre suas pernas para a passagem dos eternos boêmios que ainda insistem em
fazer daquele lugar sua fortaleza de vidro. Nosso jornalista, de porre, sai de um botequim e
olha o céu. Nele brilham todas as estrelas de sua vida em suas constelações: a estrela da vida
inteira - uma estrela-bandeira de um lugar chamado Pasárgada; a estrela de paetê vermelho
chamada Satã; a única estrela rosa de todo céu, a estrela Rosa de Noel; e entre elas está...
Boneca – essa nasceu para ser uma estrela! E é como se ela cantasse para ele: “A Lapa está
voltando a ser a Lapa...”
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
Justificativa
Lapianas – Um Caso de Amor com a Lapa foi criado a partir de uma longa pesquisa centrada
em antologias sobre a Lapa e biografias de personagens que viveram a sua história. É
uma homenagem ao bairro e suas memórias - patrimônio histórico e cultural da Cidade
Maravilhosa.
O espetáculo resgata canções e compositores da MPB que viveram na Lapa e registraram
lugares, situações e personagens que fizeram sua história: A Lapa, canção profética de
Herivelto Martins e Benedito Lacerda que se tornou um clássico da MPB; de Wilson Batista:
Lenço no Pescoço, Flor da Lapa, Bonde São Januário (com Ataulfo Alves), Largo da Lapa (com
Marino Pinto) e História da Lapa (com Benedito Lacerda); de Assis Valente a genial e pouco
conhecida Boneca de Pano; Dama do Cabaré foi escrita por Noel Rosa para sua amada Ceci,
prostituta que trabalhava no Cabaré Apolo. Para ela também fez aquela que se tornaria uma
das mais lindas canções brasileiras: Último Desejo. E ainda os chorinhos: Vibrações, de
Jacob do Bandolim e Pedacinho do Céu, de Waldir Azevêdo.
Essas canções são tocadas ao vivo pelo Grupo Panela Di Barro, legítimo representante da
nova geração que traz de volta a tradição carioca do samba e do choro. Ao trazê-los para
o espetáculo queremos provocar este encontro de gerações e afirmar a importância desta
tendência para a preservação da música brasileira.
carioca.
a Lapa.
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
Objetivos
Lapianas – Um Caso de Amor com a Lapa quer contemplar um público bastante heterogêneo,
onde os mais velhos revivam com nostalgia personagens e fatos que fizeram parte da história
da cidade do Rio de Janeiro, e os mais jovens descubram através da história da formação do
bairro, a origem do lugar que hoje freqüentam. Assim, a Leiteria Bol, o quiosque do Hidrolytol,
o bonde São Januário, o caso de Noel Rosa com a prostituta Ceci, a morte do valente MeiaNoite, as proezas de Madame Satã, passam a ser histórias comuns a todos.
Em Lapianas, sempre que o espaço permitir, o público estará disposto em mesas como num
cabaré, integrado ao cenário, fazendo parte da cena. Enquanto assistem ao espetáculo eles
têm a oportunidade de assistirem uns aos outros. Desse modo a relação com o espetáculo
passa a ser a de total envolvimento.
Além de suas qualidades artísticas que prezam por conteúdo e forma acessíveis e qualidade
técnica apurada, Lapianas, por suas características cênicas, é facilmente adaptável a diferentes
espaços. Seu fácil deslocamento e montagem o torna um produto de fácil aceitação. Por esse
motivo já cumpriu duas temporadas cariocas, festivais, participações em eventos, e pretende
ainda cumprir outras temporadas, participar do maior número possível de festivais nacionais
e internacionais de teatro pelo Brasil, além dos circuitos de viagem promovidos por entidades
públicas (FUNARTE) ou privadas (SESC/SESI).
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
Ficha técnica
Texto e direção Claudio Mendes
Elenco Marianna Mac Niven
Claudio Mendes
Músicos Panela Di Barro
André Mendes (violão 7 cordas)
Denis Lopes (bandolim)
Bruno Garcia (cavaquinho)
Pedro Costa (pandeiro)
Valdir Ribeiro (marcação) Cenário e figurino Barbara Martins
figurino Barbara Martins e Sueli Gerhardt
Direção musical Rodrigo Lima
Arranjos Rodrigo Lima e Panela Di Barro
Preparação vocal Ricardo Góes
Luz Djalma Amaral e Alberto Timbó
Luminárias Alberto Timbó
Design gráfico Marcus Moraes
Fotos Guga Melgar
Octavio Mac Niven
Vilmar Oliveira
DVD Rodrigo Mac Niven e Mariana Genescá (TVa2)
Contra-regra e camareira Márcia Mendonça
Assessoria de imprensa João Pontes e Stella Stephany
Produção Marianna Mac Niven e Claudio Mendes
Produção executiva Jacqueline Melo
Realização J. R. Mac Niven Produções
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
Elenco
DES
Marianna Mac Niven
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
Claudio Mendes
Marianna Mac Niven
curriculum
Teatro:
Formação: Actors Studio Drama School na New School University, New York, NY – Mestrado em
Artes Dramáticas – de1999 a 2002.
Formação em ballet clássico e sapateado. Noções de jazz, dança moderna, dança de salão e
samba.
Canto: Cantar-te, CIGAM, Ricardo Góes.
Principais espetáculos:
Brasil:
Realidade Virtual – texto de Alan Arkin – Tradução de Marianna Mac Niven – Pré-estréia Festival K-iau
– Araçuaí, MG – 2007. Estréia nacional no Centro Cultural Justiça Federal de junho a setembro de
2008.
Lapianas – um Caso de Amor com a Lapa – espetáculo músical com texto e direção de Claudio
Mendes – Espaço Cabaré do Rio Scenarium - 2006 / Teatro Café-Pequeno – 2007 / 22º FESTIVALE
(S. José dos Campos) / VI Simpósio Internacional de Contadores de História – SESC Copacabana /
Festival KAIAU – Araçuaí, MG – 2007. SESC Av. Paulista SP - 2008
Uma Última Cena Para Lorca – de Antonio Roberto Gerin – direção de André Paes Leme – Centro
Cultural Justiça Federal – 2005; Teatro Nelson Rodrigues (RJ) e Teatro da Caixa de Curitiba em
2006.
Indicação ao Prêmio Shell de Melhor Dramaturgia
As Veredas Femininas do Grande Sertão Veredas – de Guimarães Rosa - Leituras Dramatizadas
com o Grupo Hombu – Projeto contemplado com o Prêmio Myriam Muniz da FUNARTE - Casa da
Gávea, Nós do Morro, Casa de Rui Barbosa, Parque das Ruínas, Circuito SESC/SESI – 2007 - Oi
Futuro - 2008
Esperando Godot – de Samuel Beckett – direção de Jaqueline Lawrence – Teatro Bertold Brecht do
Planetário da Gávea – 1985
Nova York:
Swords of the Equinox – texto e direção de Eugenia Macer-Story - Expo 03 Theatre,NY – 2003
Ars Chronicon Sylvestre – texto e direçâo de Eugenia Macer-Story – Theatre for the New City, NY2002
Icarus – de Edwin Sánchez – direção de Codie Fitch – Bleecker Street Theatre, NY - 2002
Rosemary with Ginger – de Edward Allan Baker – direção de Duane Langley – Gershwin Hotel
Theatre, NY - 2001
Kitchen – de David Ben Arie – direção de Josh Iacovelli – Gershwin Hotel Theatre, NY - 2001
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
Marianna Mac Niven
curriculum
Cinema:
Brasília 18 % - roteiro e direção de Nelson Pereira dos Santos – Regina Filmes – longa metragem
- assistência de direção;
A Festa – roteiro e direção de Rodrigo Mac Niven – curta em digital – 2003
Show me Yours – roteiro e direção de Duane Langley – curta em digital – NY – 2003
Metro Man – roteiro e direção de Linda Carlson – curta em película – NY - 2003
Intimate Space – roteiro e direção de Anne Canavagio – curta em película – NY – 2002
New York City Love Story – roteiro e direção de Linda Carlson – curta em película – NY – 2002
Televisão:
Principais Trabalhos:
Grande Sertão Veredas (Série) – direção: Walter Avancini – Rede Globo – 1985 – pers.: Diadorim
Criança
Dona Beija (Novela) – direção: Herval Rossano – Rede Manchete – 1986 – pers.: Dona Beija
Criança
Memórias de um Gigolô (Série) – direção: Walter Avancini – Rede Globo – 1987
República (Série) – direção: Walter Avancini – Rede Globo – 1988
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
Claudio Mendes
curriculum
Atualmente integra o elenco dos espetáculos “Hamlet”, de William Shakespeare, direção de Aderbal
Freire-Filho, com Wagner Moura e o inédito “Realidade Virtual” do ator americano Alan Arkin, ambos
em cartaz, respectivamente em São Paulo e Rio de Janeiro.
Ator, autor e diretor, 22 anos de carreira, mais de 50 espetáculos, tendo trabalhado em teatro adulto
com:
• Amir Haddad - “Esta Noite se Improvisa” – de Pirandello; “Noite de Reis” – Shakespeare; “O Castiçal”
de Giordano Bruno
• Aderbal Freire-Filho - “O Tiro que Mudou a História” – de Aderbal Freire-Filho e Carlos Eduaro Novaes;
“No Verão de 96...” – de Aderbal Freire-Filho; “O Que Diz Molero” – Romance de Dinis Machado;
• Moacir Chaves - “Bugiaria”
• André Paes Leme - “A Capital Federal” – Artur Azevedo; “Pequenos Trabalhos Para Velhos Palhaços”
• Matëi Visniec; “Engraçadinha – seus amores e seus pecados” – Nelson Rodrigues;
• Luis Artur Nunes - “Vestido de Noiva” – Nelson Rodrigues;
No teatro infantil trabalhou com Lúcia Coelho (“Papagueno”, de Tim Rescala), Ilo Krugli e Grupo Hombu
(“A Zeropéia”, de Hebert de Souza, o Betinho – diretor assistente), Irmãos Brothers (“Três Marujos
Perdidos no Mar” – diretor), entre outros, e foi indicado para os seguintes prêmios: Prêmio CocaCola de Teatro Jovem (Melhor ator pelo espetáculo “Os Dragões” - 95 e Melhor ator pelo espetáculo
“Papagueno” - 97) e Prêmio Mambembe (Melhor ator coadjuvante pelo espetáculo “Coração Mamulengo”,
de Ariano Suassuna – 98).
Em Cinema seus mais recentes trabalhos são: “Feliz Natal”, roteiro e direção de Selton Mello (a ser
lançado em 2008), “Os Desafinados” de Walter Lima Jr. (a ser lançado em 2008), “Cleópatra” de Júlio
Bressane (Festival de Veneza - a ser lançado no Brasil em 2008), “Carlos Oswald – o poeta da Luz”
de Régis Faria (Longa documentário – Festival do Rio 2007); “Meu nome é Dindi”, de Bruno Saffadi
(Festival do Rio 2007) e ainda. Com Eduardo Goldenstein (“O Copista”, “Vendedor de Pára-Raios” e
“Truques Xaropes e outros artigos de confiança”). Por este último filme ganhou em 2003 e 2004:
Prêmio Candango – Festival de Cinema de Brasília, Prêmio Calunga – Festival de Cinema do Recife,
Festival de Cinema Curta Santos – todos como Melhor ator de curta-metragem 35mm.
Em TV integrou o elenco de “Casos e Acasos”, seriado da Rede Globo. Em janeiro de 2008 fez
participação em “Beleza Pura”; Trabalhou com Jayme Monjardim (“Chiquinha Gonzaga” / “Aquarela
do Brasil” “Terra Nostra”), Luiz Fernando Carvalho (“Rei do Gado” / “Os Maias” / “Esperança”), José
Alvarenga (“A Justiceira”), Roberto Talma (“Você Decide”) Luis Vilaça (“Fazendo História” - quadro do
Fantástico com Denise Fraga), Maurício Faria (“A Grande Família”) Mário Márcio Bandarra (“Malhação”)
Mauro Faria, (“Sob Nova Direção”). Fez a última versão do Sítio do Pica-Pau Amarelo, dirigido por
Carlos Manga e Ulysses Cruz em 2006. Em 2007 integrou o elenco do seriado “O Sistema”, de
Alexandre Machado e Fernanda Young e direção de José Lavigne, na Rede Globo.
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
Grupo Panela Di Barro
André Mendes (violão 7 cordas e voz)
Bruno Garcia (cavaquinho e voz)
Denis Lopes (bandolim)
Pedro Castro (pandeiro)
Valdir Ribeiro (percussão)
Vencedor do samba do Bloco das
Carmelitas em 2004 e 2005.
Músicas do Espetáculo
LARGO DA LAPA
(Wilson Batista/Marino Pinto)
“...Um samba, um sorriso de mulher, batepapo de café, eis aí a Lapa...”
HISTÓRIA DA LAPA
(Wilson Batista/Benedito Lacerda)
“... Lapa, minha Lapa boêmia, a lua só vai pra
casa depois do sol raiar...”
LENÇO NO PESCOÇO (Wilson Batista)
“...Meu chapéu do lado, tamanco arrastando,
lenço no pescoço, navalha no bolso, eu
passo gingando, provoco e dasafio, eu tenho
orgulho de ser tão vadio...”
ÚLTIMO DESEJO (Noel Rosa)
“... e às pessoas que eu detesto diga sempre
que eu não presto, que o meu lar é o botequim
...”
BONDE SÃO JANUÁRIO
(Wilson Batista/Ataulfo Alves)
“...Quem trabalha é quem tem razão, eu
digo, e não tenho medo de errar. O Bonde
São Januário leva mais um operário, sou eu
que vou trabalhar...”
BONECA DE PANO (Assis Valente)
“...Em vez de boneca de louça, hoje é
boneca de pano de um sombrio cabaré...”
DAMA DO CABARÉ (Noel Rosa)
“... quem é da boemia usa e abusa da
diplomacia mas não gosta de ninguém...”
FLOR DA LAPA (Wilson Batista)
“... Foi a flor mais perfumada. Teve a Lapa
noturna a seus pés, iludiu gigolôs, arruinou
coronéis...”
A LAPA
(Herivelto Martins/Benedito Lacerda)
“... A Lapa está voltando a ser a Lapa...”
Os compositores
ASSIS
VALENTE
WILSON
BATISTA
HERIVELTO
MARTINS
GERALDO
PEREIRA
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
NOEL
ROSA
Grupo Panela Di Barro
Os Panelas pedem passagem
Indiferente ao mercado de cultura programada e às “pesquisas de opinião” está o que
se produz nas ruas, no cotidiano. Cultura popular, que segue em frente e se renova tendo
como segredo a simples necessidade de reunião de pessoas, para diversão e para dizer, em
versos ou em acordes, coisas da vida. Com felicidade saudamos a chegada do Panela di
Barro ao cenário musical de nossa cidade.
Grupo de amigos que desde 2002 se reúnem para cantar, tocar samba, choro e
resgatar a verdadeira história oral do bairro de Santa Teresa. Sambas de artistas como Tio
Doca, Tia Zilda, Luizinho Sete Cordas e Robertinho dos Anjos lembrados pelo convívio e pela
saudade.
Além da integração entre passado, presente, samba e choro, o grupo, com profissionalismo,
difunde nossos ritmos históricos e regionais. Samba-canção, samba de roda, de partido alto,
samba de breque, maxixe, frevos e marchinhas de carnaval entram (“em caprichado tempero”)
na Panela.
O grupo passeia também pela obra de mestres como Nélson Cavaquinho, Geraldo
Pereira, João Nogueira, Noel Rosa, Jacob do Bandolim, Pixinguinha, João de Barro, Jackson
do Pandeiro e Moreira da Silva.
André Mendes (violão de sete cordas/voz), Bruno Garcia (cavaquinho/voz), Pedro
Castro (pandeiro/voz) e Valdir Ribeiro (surdo/voz) têm obsessão por ensaios e pesquisas.
Seguem inquietos enquanto tranqüilos ficamos. Com o prazer da música e com a certeza de
ver chama acesa.
FLÁVIO ABREU - JORNALISTA
Espaços musicais onde o grupo já se apresentou:
Carioca da Gema, Ballroom, Sacrilégio, Bar Severyna, Casa Hombu, Dama da Noite, Teatro
Odisséia, Boêmios da Lapa, Bar Clan Café, SESC São João de Meriti, Café Estudantina, Clube
Democráticos, Café Brasil (São Pedro da Serra/RJ), Quintal da Tia Célia, Espaço Cultural
Tanner – Belfort, Santa Feijoada, Patuscada do Conde, SESC Niterói, Mangue Seco, Rio Scenarium, entre outros...
Atualmente, o grupo se apresenta todo 1º Domingo do mês no Projeto Samba e Choro no
Curvelo – Largo do Curvelo Santa Teresa a partir da 18 horas. Às quartas-feiras a partir das
19 horas no Bar CBF – Praça Tiradentes, 83 – numa roda de samba comandada por Bira da
Vila, compositor já gravado por Jovelina Pérola Negra, Beth Carvalho, entres outros grandes
nomes da MPB.
Contatos
André Mendes – (21) 2507-3725 / 8748- 9454
Bruno Garcia – (21) 3970-4151 / 9350-9070
E-mail: [email protected] // www.myspace.com/paneladibarro
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
Currículo J.R. Mac Niven
A J. R. Mac Niven Produções é uma jovem empresa que atua no
campo de produções teatrais. Criada em 2001, em seu breve
currículo, a J.R. Mac Niven já inclui a indicação ao Prêmio Shell
de melhor dramaturgia por “Uma Última Cena Para Lorca”, em
parceria com a J. Moreno Produções.
“Realidade Virtual”
Uma comédia com texto inteligente e bem humorado com ares
de non-sense. Faz sua pré-estréia no Festival K-iau em Cena em
2007, trazendo pela primeira vez ao Brasil o texto de Alan Arkin,
ator norte americano conhecido entre nós pelo seu trabalho
em cinema como “Pequena Miss Sunshine”, pelo qual ganhou
o Oscar de 2007. ATradução é da atriz Marianna Mac Niven.
No Rio de Janeiro faz sua estréia nacional no 2º semestre de
2008, no Centro Cultural Justiça Federal.
“Lapianas – Um Caso de Amor com a Lapa”
Lapianas – Um Caso de Amor com a Lapa, musical
sobre o bairro da Lapa, com texto e direção de
Claudio Mendes, inaugura o Espaço Cabaré, no
anexo do Rio Scenarium e permanece três meses
em cartaz de janeiro a março de 2006. Em 2007,
a convite da Secretaria das Culturas do Município
do Rio de Janeiro, integra a programação oficial do
Teatro Café-Pequeno, cumprindo nova temporada
de sucesso de abril a junho de 2007, com grande
repercussão do público e da crítica. Em setembro, a
convite do 22º FESTIVALE – São José dos Campos,
faz uma única apresentação no Centro de Estudos Teatrais para uma platéia lotada. Em novembro o
convite vem do 2º Festival Nacional de Teatro K-iau em Cena – Araçuaí –. Minas Gerais. Em fevereiro de
2008, atendendo a um convite do SESC Avenida Paulista – São Paulo, participa de sua programação
especial de carnaval, lotando os dois dias de apresentação.
“Uma Última Cena Para Lorca”
De Antonio Roberto Gerin (indicado ao Prêmio Shell de
melhor dramaturgia 2005), e direção de André Paes Leme
e Claudio Mendes, este espetáculo cumpriu temporada no
Centro Cultural Justiça Federal de março a maio de 2005 e
no Teatro Nelson Rodrigues (Caixa Cultural) de março e abril
de 2006. Fez ainda apresentações no Teatro da Caixa em
Curitiba e no Teatro Municipal de Macaé. Foi uma parceria
com a J Moreno Produções.
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
Contatos
J.R.Mac Niven Produções Ltda
CNPJ: 04.611.168/0001-94 Insc. Municipal: 303.495-0
Escritório – Rua Leopoldo Miguez, 51 / 108 Copacabana – 22060-020 – Rio de Janeiro – RJ (21) 3208 5124
www.jrmacniven.com.br
E-mail: [email protected]
Marianna Mac Niven
(Sócia-diretora) – (21) 9151 2384
[email protected]
Claudio Mendes
(Sócio-diretor) – (21) 9871 6549
[email protected]
Jacqueline Melo
(produção executiva) – (21) 9415 6081
[email protected]
Lapianas – um caso de amor com a Lapa
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