psa - SBPC/ML

Propaganda
Declaração
ç de Conflitos de Interesse
• Nada a declarar.
41o CONGRESSO BRASILEIRO DE
MEDICINA LABORATORIAL
SALVADOR - BA
MARCADORES TUMORAIS
CIRCULANTES
[email protected]
05 de setembro de 2007
MARCADOR TUMORAL
• De acordo com a Sociedade Americana
de Câncer, mais de 1 milhão de novos
diagnósticos de câncer são realizados e
aproximadamente 560.000 pessoas
morrem em decorrência de algum tipo
desta doença a cada ano nos Estados
Unidos.
Unidos
MARCADOR TUMORAL
• De acordo com o Instituto Nacional do
Câncer - INCA, cerca de 467.400
novos diagnósticos de câncer serão
realizados e aproximadamente 200.000
pessoas morrerão em decorrência de
algum tipo desta doença no Brasil, em
2006.
2006
ESTIMATIVA DA INCIDÊNCIA
SEXO FEMININO
Mama
175.000
Pulmão e brônquios
78.000
Cólon e reto
67.000
Útero (corpo)
37.000
Ovário
25.000
Linfoma não Hodgkins 24.000
Melanoma
18.000
Bexiga
15.000
Pâncreas
14.600
Tiróide
13.000
ESTIMATIVA DA INCIDÊNCIA
SEXO MASCULINO
Próstata
Pulmão e brônquios
Cólon e reto
Bexiga
Linfoma não Hodgkins
Melanoma
Cavidade oral
Rins
Leucemia
Pâncreas
180.000
95.000
62.000
39.000
33.000
26.000
20.000
18.000
17.000
14.000
ESTIMATIVA DA INCIDÊNCIA
Pele (exceto Melanoma)
Mama
Próstata
Pulmão e brônquios
Colo-retal
Estômago
C l d
Colo
de út
útero
Boca
Esôfago
Leucemias
Pele (Melanoma)
113.020
49.470
46.330
25.790
24.730
23.145
20 690
20.690
13.880
10 590
10.590
10.000
5.820
INCA Brasil, 2005
MORTALIDADE
Pulmão e brônquios
15.145 ( 13 )
Estômago
10.765 ( 9 )
Mama
8.670 ( 7 )
Próstata
7.320 ( 6 )
Cól e reto
Cólon
t
7 230 ( 6 )
7.230
Esôfago
5.310 ( 5 )
Leucemias
4 265 ( 4 )
4.265
Colo de útero
3.725 ( 3 )
Boca
3.225 ( 3 )
Pele (Melanoma)
1.050 ( 1 )
Pele ((exceto Melanoma)) 830 ( 1 )
Outros
50.015 ( 43 )
INCA Brasil, 2001 (%)
SOBREVIDA (%)
TIPO
ANOS 70
Linfoma
10
TU iinfantis
TUs
f ti
30
Próstata
69
T tí l
Testículo
72
Cólon e Reto 51
M
Mama
78
Bexiga
73
Cé b
Cérebro
23
Pulmão
13
C l d
Colo
de út
útero 70
ANOS 90
80
73
97
95
72
86
80
31
14
70
INCA e Cancer Statistics Review
RAZÕES
• Tratamentos clínicos mais específicos
• Técnicas cirúrgicas mais eficientes
• Diagnóstico
g
mais p
precoce
MARCADOR TUMORAL
DEFINIÇÃO
qualquer parâmetro bioquímico cuja
detecção em tecido ou líquido biológico
possa indicar a presença de um tumor
COLO DE ÚTERO
• Não há marcador bioquímico
• Prevenção primária
– reduzir
d i risco
i
d
de iinfecção
f
ã pelo
l papilomavírus
il
í
(HPV)
• Prevenção
P
ã secundária
dá i
– diagnóstico precoce pela realização do
exame Papanicolaou
P
i l
MAMA
• Diagnóstico:
–
80% das vezes a própria paciente
• 43% têm comprometimento ganglionar
–
Mamografia, sensibilidade de 89 a 95%
• 16% com comprometimento ganglionar
MAMA
• Antígeno carcinoembrônico - CEA
• Antígenos Carboidratos - CAs
– CA 15-3
– CA 27-29
– CA 549
– CA M29
– MCA
CA 15-3 ELEVADO EM
OUTRAS NEOPLASIAS
Primário de mama
Metastático de mama
Pâncreas
Pulmão
Ovário
Coloretal
g
Fígado
20%
70%
80%
70%
64%
63%
28%
CA 27-29 NA DETECÇÃO DE
RECORRÊNCIA
Sensibilidade:
58%
Especificidade:
98%
Valor preditivo positivo:
83%
Valor p
preditivo negativo:
g
93%
USO COMBINADO
Um marcador
Sensibilidade
Especificidade
(S X E)
CA 15-3
0,79
0,87
0,69
CA 549
0,71
0,94
0,67
CEA
0,68
,
0,88
,
0,60
,
CA 15-3, CA 549
0,84
0,87
0,73
C 549, C
CA
CEA
0,86
0,83
0,71
CA 15-3, CEA
0,88
0,77
0,68
0,91
0,75
0,68
Dois marcadores
Três marcadores
CA 549, CA 15-3,
CEA
Schwartz M.K. Scand J Clin Lab
Invest 55 Suppl 22:5-14, 1995
OVÁRIO
• Principal causa de morte por câncer
ginecológico nos EEUU
• No Canadá são feitos 2
2.100
100 novos
diagnósticos e 1.300 mulheres morrem a
cada ano
• No Brasil é a segunda causa de morte por
câncer
â
ginecológico
i
ló i - a primeira
i i ainda
i d é
câncer de colo de útero!
CA 125
• Dosagem pré-operatória
– p
previsão da natureza da massa
pélvica
– 40% de falsos negativos
g
– praticamente ausência de falsos
p
positivos
Verheyen, Cancer Biol, 9:117-124, 1999
Meyer et al
al. Br J Cancer
Cancer, 82:1535
82:1535, 2000
CA 125
– Sensibilidade:
50%
– Elevações inespecíficas
• mulheres normais:
1%
• gestantes:
16%
• doença
ç inflamatória p
pélvica: 16%
– Detecção precoce de recorrência
• de 2 a 12 meses
meses, média 3
3,6
6
CA 125
Carcinoma
Sensibilidade
Seroso
92 %
Mucinoso
64 %
Endometrial
89 %
Endometriose
Dosagem em homens?
CA 125
Estágio
FIGO I
FIGO II
FIGO III
FIGO IV
Sensibilidade
66 %
74 %
94 %
100 %
CA 125
• Dosagem pré-operatória
– p
previsão da natureza da massa
pélvica
– 40% de falsos negativos
g
– praticamente ausência de falsos
p
positivos
Verheyen, Cancer Biol, 9:117-124, 1999
Meyer et al
al. Br J Cancer
Cancer, 82:1535
82:1535, 2000
CA 72-4
72 4
• Pode estar elevado em:
– 40% dos p
pacientes com câncer
gastrointestinal
– 36% das neoplasias
p
p
pulmonares
9 24% das pacientes com câncer de ovário
– 6,7%
,
das doenças
ç gastrointestinais
g
benignas
– 3,5% das p
pessoas normais
COLORRETAL
• Antígeno
g
Carcinoembriônico - CEA
– é o marcador de escolha para
monitorização
– não é recomendado seu uso para
diagnóstico
– pode ser útil no pré-operatório para
planejamento
– não deve ser utilizado isoladamente
S
Somerfields,
fi ld MR - J Clin
Cli O
Oncol,
l 1996 ASCO
CARACTERÍSTICAS
• pode
p
estar elevado em fumantes
• pode estar elevado em doenças benignas
• tumores indiferenciados ou pouco
diferenciados não produzem
• pode ocorrer interferência de anticorpos
anti-camundongo
j
diagnósticos
g
p
podem
• diferentes conjuntos
fornecer diferentes resultados
CEA ELEVADO EM DOENÇAS NÃO
NEOPLÁSICAS
•
•
•
•
•
•
•
Hepatite crônica
Hepatite aguda
Cirrose hepática
E fi
Enfisema
pulmonar
l
Colite ulcerativa
Doença benigna da mama
p
retal
Polipose
90%
50%
45%
30%
15%
15%
5%
BEXIGA
• Nos Estados Unidos,
– Cerca de 53.000 novos casos em 2.003
– Responsável por ~ 12.000 mortes/ano
• Recorrência em cerca de 75% dos
casos
• Citologia
g e Cistoscopia
p são p
padrões
ouro para diagnóstico
ACS e INCA
TIPOS
• Carcinoma urotelial
– É o mais freqüente (90%)
– Tumor de células transicionais - CCT
– Caracteristicamente superficial mas quando
invade, metastatiza por via linfática
• Carcinoma escamo
escamo-celular
celular
– Responsável por cerca de 8% dos casos
– Invade outras camadas da bexiga
g
• Adenocarcinoma
– Ocorre em cerca de 2% dos casos
– É sempre invasivo
CARACTERÍSTICAS
• Genética
– Mutações do DNA adquiridas após o nascimento
Deleção de genes supressores (p53) localizados no
9q32-33
• Incidência
–R
Relação
l ã h
homens/mulheres
/ lh
- 3-4/1
3 4/1
– 3 vezes mais freqüente entre caucasianos
• Risco de morte
– o dobro nas mulheres (diagnóstico mais tardio)
FATORES DE RISCO
• Tabaco
– Probabilidade duas vezes maior
• Ocupacional
– Agentes tóxicos - anilinas
•
•
•
•
Doença
ç crônica da bexiga
g
História médica familiar
História médica pessoal
Idade acima de 55 anos
DIAGNÓSTICO
• Exame físico
– Assintomático ou mudança de hábitos (15 a 20%)
– Massas tumorais em pelve e/ou abdome
• Exame de urina
– Hematúria (80 a 85%)
– Citológico ~ 100% específico / < 50% sensível
– Antígenos associados
• Cistoscopia
– Exame direto ~ 75% sensível
– Biópsia
ESTADIAMENTO
• Testes de imagem
– Pielografia intravenosa
– Radiologia
– Tomografia computadorizada
– Ressonância magnética
g
– Ultra-som
– Cintilografia óssea
– Tomografia com emissão de pósitrons PET
TRATAMENTO
• Cirurgia
– Retirada do tumor, de parte ou de toda a bexiga
– Ampliada
• Ressecção
R
ã ttransuretral
t l
• Cistectomia
– Segmentar ou Radical
• Radioterapia
– Externa ou interna
• Quimioterapia
– Intravesical ou sistêmica
• Imunoterapia
MARCADORES
Três marcadores aprovados pelo FDA para
monitorizar recorrência e auxílio diagnóstico
• Nuclear Membrane Protein - NMP22
• Bladder Tumor Associated Antigen - BTA
STAT - qualitativo
• Bladder Tumor Associated Antigen - BTA
TRAK - quantitativo
NMP 22
NMP-22
• Detecta proteínas do aparelho mitótico
nuclear, na urina
• Sensibilidade de 100%
• Especificidade de 85%
• Prevê recorrência em 70% dos casos
• Exclui recorrência em 86% dos casos
BTA stat
• Detecta a p
presença
ç do fator H do complemento
p
ou proteínas relacionadas, na urina
• Interferentes
– Falsos positivos
• Trauma
• Infecção
ç
• Calculose
• Especificidade de 72%
• Sensibilidade
S
ibilid d 60 a 90%
BTA trak
•
•
•
•
Enzimaimunoensaio quantitativo
Sensibilidade de 60 a 90%
E
Especificidade
ifi id d d
de 50 a 60%
Elevada taxa de resultados falso positivos
CARCINOMA DA PRÓSTATA
• Estimativas
200.000 novos casos e 40.000 mortes nos EEUU
40.000 novos casos e 8.000 mortes no Brasil
• Taxas brutas:
mortalidade – 9,47
9 47
incidência – 40,49
• Sobrevida de 10 anos:
75 % quando confinado à glândula
55 % quando apresenta extensão regional
15 % quando com metástase à distância
ACS e INCA
CARCINOMA DA PRÓSTATA
• Em autopsias
• entre 50 - 69 anos 22 %
• entre 70 - 79 anos 37 %
• acima de 80 anos 53 %
das autópsias com evidências histológicas de
tumor.
A maioria morre com mas não de
Petersen, R.O.Urologic Pathology, 1992
• Risco de câncer – 1 em 6
• Risco de morte por câncer – 1 em 30
Jemal, A. et al. Cancer J
Cli 2002
Clin,
CARCINOMA DA PRÓSTATA
Sobrevida de 10 anos:
75 % quando confinado à glândula
55 % quando apresenta extensão regional
15 % quando com metástase à distância
FATORES DE RISCO
•
•
•
•
Dieta
Estilo de vida
Andrógenos
g
Genética
DIETA
• Evidências epidemiológicas suportam
maior contribuição dos fatores ambientais
• Elevada incidência nos EEUU e na Europa
ocidental
• Mais alta incidência entre negros
• Baixa incidência entre asiáticos, que se
modifica quando migram
DIETA
• Predispõem:
• Dieta rica em gordura animal e pobre em
frutas e vegetais
• Aminas aromáticas heterocíclicas
• Carboidratos aromáticos policíclicos
• Protegem:
• Licopene – antioxidantes caroteóides
• Vitamina E e selênio
ESTILO DE VIDA
• Inflamação crônica ou recorrente da próstata
• Prostatite sintomática ocorre em 9% dos homens
entre 40 e 79 anos
• Prostatite assintomática ocorre em ????
• Agente infeccioso causal não identificado na maioria
das vezes
• Infecções sexualmente transmitidas
• Resposta inflamatória deve ser mais importante do
que o agente infeccioso
GENÉTICA
• 42% casos podem ser atribuídos à herança
• 1 membro da família afetado – risco de 2
• 2 membros da família afetados – risco de 5
• 3 membros da familia afetados – risco de 11
• Avaliação ainda inicial – dificuldades
• polimorfismo
• genes que determinam susceptibilidade
• genes que causam defeitos metabólicos
ANTÍGENO PROSTÁTICO
ESPECÍFICO - PSA
•
•
•
•
•
•
Proteína monomérica com 34 kDa
Enzima com ação de protease
p
Circula livre ou complexada
Produzida por células de revestimento
Meia vida de 2 - 3 dias
Tecido normal produz 0,3 ng/dL/g
PSA NOS LÍQUIDOS
Q
BIOLÓGICOS
• Líquido seminal
•
•
•
•
•
1.000.000
1
000 000 µg/L
Aspirado glândula mamária
5.000 µg/L
Leite materno até
350 µg/L
g/L
Urina até
20 µg/L
Lí id amniótico
Líquido
ióti
4 µg/L
/L
Soro (sexo masculino)
4 µg/L
FORMAS DE PSA EM
CIRCULAÇÃO
• PSA – AMG
•
•
•
•
ligado à alfa-2-macroglobulina
peso molecular 700 kDa
meia vida inferior a 10 minutos
via de eliminação hepática, pelos receptores de LDL-colesterol
• PSA
S – ACT
C
• Ligado à alfa-1-antiquimiotripsina
• peso molecular 90 kDa
• meia vida longa (queda inferior a 0,8 ng/mL/dia)
Birkenmeier et al. – J Urol 1999
FORMAS DE PSA EM
CIRCULAÇÃO (cont)
• PSA – Livre
•
•
•
•
circula isolado
peso molecular 28,4 kDa
meia vida 12 a 18 horas
via de eliminação renal
• Pró-PSA
Pró PSA
• variantes com 3 a 5 aminoácidos a menos
• formas truncadas de PSA
• -2 PSA, - 4 PSA
Lilja et al. – J Urol 1999
PROBLEMAS CLÍNICOS
• “Manipulação”
p ç
p
prostática eleva mais o PSA livre
• Variação intra-individual do PSA livre é maior do que a
do PSA complexado (meia vida mais longa)
Bj k ett al.
Bjork
l – 1998
• Dosagem do PSA total
•
•
•
•
Resultados “falso positivos” de 25 a 46 %
Variação fisiológica
até 30 %
Valor p
preditivo p
positivo
28 % a 35 % ((PS isolado))
Valor preditivo positivo
32 % a 49 % (PSA + toque)
CAUSAS DE ELEVAÇÃO DO PSA
Condição
Câncer da próstata
Hipertrofia benigna da
próstata
Ejaculação recente (2448 h)
Ciclismo e/ou hipismo
Retenção urinária
aguda
Prostatite bacteriana
aguda
Exame digital retal
Massagem prostática
Biópsia prostática
transretal
Ressecção transuretral
Infecção urinária
Efeito sobre o nível do Retorno aos níveis
PSA total
basais
Elevação moderada a grande
Elevação moderada
Até 2 vezes
24 – 48 horas
De 2 a 3 vezes
De 5 a 7 vezes
2 semanas
6 semanas
De 5 a 7 vezes
6 semanas
Até 2 vezes
De 3 a 5 vezes
Até 10 vezes
24 – 48 horas
6 semanas
6 semanas
Até 10 vezes
6 semanas
De 3 a 5 vezes
6 semanas
VALORES DE REFERÊNCIA
• Não há um valor de referência
aplicável para todos os pacientes. O
valor
l aceitável
itá l dependerá
d
d á da
d idade,
id d
do volume prostático, de medicação,
de eventual cirurgia prévia e da
velocidade de variação. É aceito o
limite de 2,5
2 5 ng/mL
• Dosagem em soro de mulheres (!?)
DENSIDADE DO PSA
É a relação entre PSA sérico e volume
prostático avaliado por ultra-som transretal
•
•
•
•
Aumenta especificidade
Reduz sensibilidade (p
(perda de 47%))
Aumenta custos
Limite 0,15
Catalona, J Urol, 152:2031-2036, 1994
VELOCIDADE DO PSA
É a variação da concentração do PSA em
um período de tempo definido
• Limite normal: 0,75 ng/mL/ano
(para PSA entre 4
4,1
1 e 10 ng/mL)
• Sensibilidade de 79 %
• Especificidade de 90%
Carter, JAMA, 267:2215-2220, 1992
PSA LIVRE
• O valor absoluto é pouco informativo
• A relação
l ã PSA livre/total
li /t t l é menor em
carcinoma
• Aumenta pouco a especificidade
• Reduz a sensibilidade
• Aumenta o custo
C t l
Catalona,
JAMA , 274:1214-1220,1995
274 1214 1220 1995
RELAÇÃO
Ç
PSA LIVRE/PSA
TOTAL
15%
•
•
•
•
•
21%
Sensibilidade
72
Especificidade
83
Valor preditivo positivo 91
Valor preditivo negativo 56
Eficiência diagnóstica 76
17%
19%
76
67
85
53
73
90
50
81
67
78
93
50
81
75
80
PSA COMPLEXADO
PSA ligado
g
à alfa-1-antiquimiotripsina
q
p
• Parece ser menos influenciado por
manipulação prostática
L
Lynn,
BJU IInter 86
86:65-67,
6 6 2000
• Resultados atuais sugerem ter a mesma
eficiência diagnóstica que a relação PSA
livre/PSA total
Miller, Urology 57:1105-1111, jun
2001
Okihara et al.J Urol 165:1930-1936, jun 2001
• Parece ser mais estável “in vitro” que o PSA
livre
Catalona, 2002 (comunicação pessoal)
Download